A sogra que colocou chifre na filha - Cap. 1 de 2

  • Temas: amor, traição, sexo
  • Publicado em: 31/07/25
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  • Autoria: Dakeng
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Dentro do meu carro, no meio do canavial, numa escuridão absurda, até dava medo em nós por estar ali. Motel? Que nada, na minha cidadezinha não existia esse serviço. Os namorados que tinham carro se encontravam para fazer sexo nos imensos canaviais da usina de álcool. Para não ser identificados pelos vigilantes da usina, nem se podia acender a luz do carro.


Nosso namoro chegou a tal ponto que já estava na hora de que eu queria "comer" Luci, e conversando com ela, também já estava pronta para "dar". E ali dentro do carro realmente não foi gostoso, tinha que ser rápido para não sermos descobertos. Após beijos e abraços, passadas de mãos, levantei a blusinha de Luci, afastei o sutiã e mamãe nos peitinhos dela, e a mão dela acariciava meu pinto, pois já estava com a calça e a cueca descidas até ao joelho.


Era desajeitado demais, e ainda tinha que ser rápido demais, passei para o banco de passageiro, coloquei a camisinha, Luci veio, suspendi a saia dela. Luci ia sofrer ou gostar, pois tinha o pinto bem maior que os pintos normais e além de ser grosso, também é cheio de veias salientes.


Para facilitar a penetração, passei cuspe na camisinha, só afastei a calcinha, peguei Luci pela cintura, esfreguei a cabeça do pinto na bucetinha dela para ela ficar excitada e molhadinha, coloquei a cabeça bem na entradinha e fui descendo Luci. A cabeça entrou e Luci sentiu, e conforme ia entrando Luci gemia, me abraçava e beijava.


Quando finalmente entrou tudo, afastei Luci de mim, chupei gostoso aqueles peitinhos pequeninos, tornei a pegá-la pela cintura, a levantei e a desci várias vezes, quando Luci sentiu que ia gozar começou a me beijar e só parou quando gozou.


Também queria gozar, mas de outro jeito, abri a porta do carro e a coloquei de quatro no banco, guardei até o talo, e no entra e sai gozei fartamente. Nos arrumamos e saímos rapidamente do local. No percurso para entregar Luci em casa, viemos conversando e disse a minha amada... Luci querida, sei e você sabe também que hoje não foi muito gostoso, mas prometo a você que quando casarmos, vou fazer amor com você de todas as formas, de todos os jeitos que você irá gozar delirando de tanto prazer.


Logo casamos. Luci tinha 21 anos, eu Cássio 25 anos. Era uma jovem simples, seios pequenos, um pouco magra, mas tinha um rosto muito bonito, belos olhos, cabelos até os ombros, bem comunicativa e um sorriso maravilhoso e muito carinhosa. Era enfermeira no Posto de Saúde da cidade e eu chefe de um setor da usina de álcool.


Ela morava de aluguel numa casa pequena com a mãe, dona Inês, uma viúva de 56 anos. Um mês antes de casar, eu já tinha alugado uma casa, era simples, mas confortável e bem bonitinha.


Com o casamento ganhamos 15 dias de férias para desfrutar a nossa lua de mel. Sozinhos em casa, recém-casados, eram dias maravilhosos em nossa cama. E como tinha prometido para Luci que o sexo passaria a ser melhor do que aquele dia no canavial. Levei Luci ao delírio de tanto fazer ela gozar, e Luci é daquelas mulheres que explodem de tesão quando gozam, e ela gemia alto e alto falava... vou gozar, estou gozando, não pare querido, continue "carcando". E agora não precisava de camisinha, enchia aquela bucetinha de porra quentinha.


Precisei ter paciência para "comer" o rabinho dela, foi uma semana para poder "guardar até o talo". Luci reclamava que era muito grosso, doía demais. Só colocava a cabeça e ela já reclamava, três dias depois já foi até a metade, mas ela não deixava enfiar tudo e ela dizia... tenha paciência querido, deixe me acostumar aos poucos, e assim ia indo até que num sábado consegui guardar tudo e ela reclamou muito, mas pediu para continuar, eu enchi aquele cuzinho de porra, quando tirei deu para ver o "estrago" que tinha ficado, mas com o "rabinho" ficou piscando e porra saindo, aquele buraquinho quase voltou ao normal. Ela não gozou, e só conseguiu gozar dias depois quando já estava "laceado". Ela se acostumou e tinha dias que ela falava... querido, você não quer gozar atrás?


Esses 15 dias foram maravilhosos, praticamente era três vezes ao dia, ficávamos à vontade dentro de casa, eu só de calção largo e sem cueca, geralmente Luci só de camisolinha, íamos para o sofá assistir filme e conforme ficava no sofá, pelo calção largo, o pinto ficava à vista, e Luci vendo já dava um jeito de pegar nele e começar a mamar, já endurecia, e mais uma transa ali mesmo acontecia.


Infelizmente nossas férias acabaram e aí acontecia o nosso desencontro. Luci era enfermeira do Posto de Saúde e trabalhava às noites, mas tendo dois dias de folga desse horário noturno, aos sábados e domingos. E nesses dois dias de folga era descontado o tempo perdido. Luci vibrava com um pinto enfiando e saindo de sua bucetinha e do cuzinho, e eu delirava com as chupadas que Luci dava em meu pau, e que já tinha se acostumado a engolir tudo.


Por causa de uma acidente doméstico, certo dia, dona Inês, mãe de Luci caiu e quebrou o braço, com isso não poderia ficar sozinha em casa, então Luci pediu a mim se poderia trazer sua mãe para morar conosco até ela melhorar. Claro que sim querida. Durante o dia ficava com a filha e a noite comigo. Nos dias de folga à noite, quando Luci entrava no "ferro" ela gemia e falava alto... querido, soca com força esse pauzão grande e grosso na minha bucetinha, mas quero que depois você goze no meu cuzinho.


Tinha certeza que dona Inês, se não estivesse dormindo ouvia as "lamentações" de sua filha com a minha "vara" entrando nela e eu falava... querida, fale baixinho, sua mãe pode escutar... não esquenta não querido, coloca tudo, enquanto cavalgo vai chupando meus peitinhos, eu quero gozar gostoso.


Mas um dia eu ouvi dona Inês perguntar para a filha o que acontecia no quarto, que ela fazia muito barulho... mãe, é eu e o Cássio transando, somos casados... mas filha, não precisa fazer tanto barulho assim... mãe, é que a senhora não viu o que o Cássio, seu genro, tem.


E a vida seguindo normal, durante o dia filha e mãe ficava juntas. Já a noite, ali no sofá eu e dona Inês ficávamos vendo novelas, filmes e até jogo. Eu com o calção largo e sem cueca, de vez em quando eu a via de rabo de olho, olhando para o que aparecia saindo um pouco do calção.


Num certo dia, quando Luci estava em casa, por volta das 01:30 da madrugada, estávamos saindo pelados do banheiro, eu com o pau duro quase encostando na bunda de Luci, demos de cara com dona Inês saindo do quarto, ela como nós nos assustamos, apesar de ter escondido com as mãos aquele meu pinto duríssimo, ela deu uma boa olhada nele e sem jeito disse... desculpe, fui tomar água, mas o que vocês estão fazendo aqui pelados. Todos ficamos envergonhados, mas dona Inês pelo seu olhar, ficou surpresa com o que tinha visto.


Quando chegava do serviço, tomava meu banho, colocava o calção largo sem cueca, pegava um a latinha de cerveja e quando andava para lá e para cá, o pinto ficava balançando livre e percebia que dona Inês disfarçadamente ficava olhando. E eu ficava pensando... será que minha sogra está querendo alguma coisa ou será só curiosidade. Tenho que fazer um teste.


Era por volta das 19:30 horas, quando dona Inês disse... Cássio, vou lá na cozinha arrumar sua janta. Não dona Inês, não precisa, a senhora está machucada, pode deixar, eu mesmo dou um jeito. E ela disse... vamos juntos então, o que eu não der conta você me ajuda, a Luci pediu para lhe fazer um bife acebolado com batatinhas fritas que você gosta muito.


Nossa cozinha é apertadinha, e no vai para lá e para cá, acabava roçando na bunda dela, e eu já estava com o pinto meio duro, e foram várias vezes e ela não reclamou de jeito nenhum. Pega uma latinha para a senhora tomar também. O jantar pronto, fiz o meu prato e o dela, a sorte que ela havia quebrado o braço esquerdo, cortei o bife dela em pedacinhos para facilitar para ela. Jantamos gostoso ali conversando. E ali na pia da cozinha, sempre relando mas já algumas vezes dava uma boa encostada, lavamos o que tinha sujado. Fomos novamente para o sofá.


Ali no sofá sentei displicente, com um pé no sofá e outro no chão, fiz por querer pois sabia que o pinto ia aparecer um pouco fora do calção largo e confortável. Dona Inês, um olho na televisão e outro "nele", até que não aguentou a visão e disse... Cássio, seu "troço" está quase saindo do calção, precisa colocar cueca. Ah dona Inês, é que já acostumei a ficar assim, a Luci gosta assim, e quando ela vê ele saindo ela dá uma chupadinha, pega com carinho e coloca ele para dentro.


Agora vendo esse "troço" quase saindo do seu calção, dá para entender porque minha filha geme e fala tão alto quando vocês estão lá no quarto, disse dona Inês.


Dona Inês, sua filha no início sofreu muito, mas agora já se acostumou, ela adora ele, faz de tudo com ele, e eu faço de tudo com ela, e ela fica satisfeita, a senhora já percebeu como ela está feliz e eu também estou com ela, sua filha é maravilhosa. Logo que estamos tendo essa conversa, vou falar a verdade para a senhora, sexo é bom demais, Luci chupa gostoso meu "troço" até eu gozar em sua boca, eu chupo a "preciosa" dela até ela gozar em minha boca, guardo meu "troço" na sua "preciosa" e no seu rabinho, e é por tudo isso que ela geme e fala tão alto quando estamos transando.


Credo Cássio, quanta bobagem você está falando, os jovens de hoje não tem limites. Mas dona Inês, a senhora não fazia essas coisas com seu marido? Claro que não, no começo era uma ou duas vezes por semana, depois de um tempo passou só uma vez por semana, ele só montava em mim, logo gozava e muitas vezes eu nem gozava, ele nunca chupou minha "preciosa" e nem eu chupei o "troço dele", atrás nem pensar, como o "troço" dele ia entrar num "buraquinho" tão estreito, deve doer muito.


Nossa dona Inês, do jeito que a senhora está falando, então ainda não se tornou uma mulher completa no sexo, não tem conhecimento como é maravilhoso o sexo, nunca teve um orgasmo real de chegar a ficar "molinha". A senhora precisa sair do luto, conhecer um homem que faça com a senhora o que eu faço com sua filha.


Dona Inês, com essa conversa, olha a situação como meu "troço" está, tirei ele para fora e mostrei, e ela meio assustada disse... nossa Cássio, esse ´"troço" é grande e grosso demais, as veias estão inchadas, coitada de minha filha, mas é verdade mesmo que esse "troço" entra no "buraquinho" de trás da Luci? Sim dona Inês, entra tudo até o saco e por incrível que pareça ela chora, reclama, geme, mas acaba gozando gostoso.


Com a conversa, deu para perceber que dona Inês já estava excitada, acabei mostrando outra vez o "troço" para ela e pedi para ela segurar e sentir como estava duro e estranhamente ela falou... desculpa minha filha, mas seu marido está fazendo eu pecar, trair a própria filha, mas acabou pegando com uma mão, depois colocou as duas, sentiu a dureza, e depois começou a fazer como estivesse batendo uma punheta. Poxa, que situação, a mãe de minha mulher, minha sogra, está pegando no meu pinto, a situação era excitante.


Não pare não dona Inês, por favor continue e ela continuou, não demorou muito e foi porra para todo lado, ficou com a mão lambuzada, espirrou em seu rosto e na sua saia.


Minha sogra se assustou, correu para o banheiro se limpar e eu fui atrás dela, e enquanto se limpava na pia, cheguei por trás dela, levantei sua saia e comecei a acariciar suas coxas enquanto beijava seu pescoço e sua orelhas, ela ficou toda arrepiada, aproveitei e coloquei o pinto no meio de sua coxas e ela só disse... não acredito que estou fazendo isso com minha filha. Se você não contar ela não ficará sabendo de nada e hoje você vai saber o que é um "troço" de verdade.


Aos poucos fui tirando toda a roupa dela, ficou peladinha na minha frente. Liguei o chuveiro e fomos para debaixo da água caindo. Enquanto segurava meu pinto, ia chupando seus peitos, passava a mão em sua bunda e em sua bucetinha, ela não se depilava tudo, mas mesmo assim me abaixei e enfiava a língua naquela bucetinha, foi só enfiar a língua umas três vezes ela se estremeceu toda, mas disse balbuciando... não podemos fazer isso Cássio, é pecado, coitada de minha filha, a própria mãe fazendo besteira com o marido dela.


Calma sogrinha, ninguém vai ficar sabendo, a senhora está carente, senta aí no vaso, pega meu pinto e comece a chupar... nunca fiz isso Cássio... só coloque na boca e faça como estivesse chupando um picolé bem de levinho, você vai gostar de fazer isso dona Inês, vai sogrinha, está gostoso demais pegue no meu saco, fique passando a língua na cabecinha dele, viu como é gostoso sogrinha... é grosso Cássio, já estou com a boca doendo. Dona Inês vamos nos secar e ir lá para o seu quarto, e quero ver se aguenta o que sua filha aguenta, vai chorar, gritar, gemer alto até ter a melhor gozada de sua vida, você sogrinha nunca mais esquecer desse dia.


Ali no quarto, já na cama, dei o pinto novamente para ela chupar e dessa vez já foi melhor do que lá no banheiro. Fui ao ouvido dela e falei baixinho... sogrinha gostosa, se prepare para receber um pinto duríssimo entrando em você. Comecei chupando seus peitos, já meio caídos, mas saborosos. Abri as pernas um pouco, caí de boca, lambia e chupava, passava a língua em seu grelinho, aí ela não aguentou, arreganhou as pernas, ficou toda exposta e assim ficou mais fácil para chupar, não demorou muito, balbuciando falou... meu Deus, estou gozando, meu genro fazendo eu gozar.


Com as pernas toda arreganhada, segurei meu pinto e passava por toda aquela bucetinha meio cabeluda, a cabeça logo entrou, ela reclamou, mas enfiei mais um pouco e ela sentiu outra vez e falou... Cássio, não coloca tudo não, não vou aguentar, amanhã você coloca mais um pouco, pare por favor, parece que está rasgando tudo. Calma sogrinha, já foi a metade, de agora em diante vai ser mais fácil. De uma só vez guardei o resto, ela esperneou para sair debaixo, mas a segurei firme.


Em breve a continuação e saberão como minha sogra é safada, no Capítulo 2 e FINAL.

*Publicado por Dakeng no site promgastech.ru em 31/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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