Uma foda em capítulos (E9)
- Temas: traição, intensidade, real
- Publicado em: 31/07/25
- Leituras: 1179
- Autoria: Tania32
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Cena 1 – Chegada ao Lake Side e o primeiro gosto dele (20h30–21h00)
Segunda-feira, 172022. Mesmo no trabalho, durante o dia, a ansiedade era grande. Já havia transado com Lucas 6 vezes, e ainda assim, parecia que seria a primeira. A lembrança daquele homem grande e bastante viril, daquele pau grosso, de 20cm, cuja glande se escondia sob o prepúcio mas dava as caras gostosamente ao meu toque, me excitava a ponto de molhar minha calcinha. Eu estava em fogo novamente. A entrega em uma segunda-feira, dia ordinário, também produzia em mim um efeito excitatório. Tudo em mim pegava fogo.
Cheguei em casa e me arrumei: Vestido justo, vinho profundo, abraçando meu corpo como se soubesse o que viria. Uma fenda lateral que me deixava exposta, e eu queria exatamente isso: provocação. Perigo. O doce gosto da transgressão.
Oito e meia da noite. A porta do flat estava encostada, como ele prometera. Olhei em volta, respirei fundo… e entrei. O quarto estava silencioso. Só a penumbra suave de uma luminária acesa sobre a mesa. Ele apareceu do fundo do flat com aquela expressão séria e quente. Sem dizer nada. Me olhou de cima a baixo. Seus olhos pararam na minha boca, depois no decote, e por fim nas minhas pernas.
— “Minha putinha está pronta. Marido viajou hoje, e ela já está procurando pau” — ele disse, como se duvidasse.
— “Fazer o que se vc tem um pau delicioso e que está sempre pronto?” — respondi num sussurro, trancando a porta atrás de mim.
Ele caminhou até mim e me puxou pela cintura. O beijo veio como uma explosão. Urgente. Úmido. Nada romântico. Línguas, dentes, respiração pesada. As mãos dele já estavam na minha bunda, apertando com força. Eu gemi contra a boca dele, e então me afastei de propósito.
Me ajoelhei bem na frente dele, sem pressa. Ele entendeu na hora e desabotoou a calça. O volume já era absurdo.
— “Senti sua falta” — murmurei, encarando aquele pau que já conhecia tão bem. Ainda meio mole, já enorme. Veias marcadas. A glande começando a aparecer sob o prepúcio.
Quando o segurei com as duas mãos, ele soltou um gemido abafado. A textura era quente, densa, viva. Lambi devagar como costumava fazer, só com a ponta da língua, provocando. Ele segurou meu cabelo, e disse entre dentes:
— “Puta que pariu, Tania… essa tua boca faminta me enlouquece”
Abri a boca e o engoli aos poucos, sentindo a cabeça rosada forçar minha garganta. O gosto dele já estava lá. Forte. Salgado. Quente. Eu olhava pra cima, sem tirar os olhos dele, enquanto engolia cada centímetro daquele pau grosso que me dilatava só com o peso.
Ele suspirava. Segurava minha cabeça e às vezes empurrava de leve, tentando se conter. Eu o sentia pulsar dentro da boca, cada vez mais rígido. Babava, gemia baixo, passava a língua com fome. Uma das minhas mãos escorregava entre minhas próprias pernas — eu já estava encharcada.
— “Você vai me fazer gozar, porra…” — ele rosnou, os músculos da coxa tremendo.
Eu aumentei o ritmo, sugando fundo, sem parar. Ele tentou segurar, mas não conseguiu.
Veio com tudo. Um gemido grave, as mãos apertando minha cabeça, o corpo tenso. Senti o jato quente explodindo na minha boca. Engoli tudo sem hesitar, olhando pra ele com olhos famintos. Três goles longos. Delicioso. Quase feroz.
Lambi a ponta ainda latejante, sorri, e me levantei sem dizer nada. Ele me olhou como se eu fosse um demônio vestido de vinho. E eu me sentia exatamente isso.
Cena 2 – O vestido no chão, a tensão no ar (21h00–21h20)
Ainda saboreando o gosto dele nos lábios, dei dois passos para trás. Meus olhos percorriam seu corpo — agora com o pau ainda ereto, brilhando com a minha saliva, e com aquele olhar de quem quer tudo de novo.
Mas eu queria brincar primeiro. Fui até o centro do quarto sem olhar pra trás. Me virei devagar. Estávamos frente a frente. Só que agora era minha vez de me exibir.
Ergui as mãos e prendi o cabelo num coque frouxo, só por instinto. Ele já conhecia aquele gesto. Sabia que era o prelúdio de algo indecente. A luz suave da suíte desenhava meu corpo por baixo do vinho do vestido. As alças finas escorregavam lentamente pelos ombros, revelando meus seios nus por trás do tecido.
Desci com calma. O tecido deslizou até os meus quadris e depois caiu. Um som seco no tapete. Fiquei ali, só de salto alto e calcinha preta rendada. Meus mamilos já duros, o perfume ainda impregnado entre os seios.
— “Tira a roupa” — falei, com a voz baixa, firme. Ele não se moveu.
Em vez disso, veio até mim. Passou os dedos pela minha barriga, depois pelas laterais do meu corpo, sem tocar de fato. A tensão era uma corrente elétrica. Quando ele finalmente encostou nos meus seios, gemi com um susto — como se estivesse esperando por aquilo desde o momento em que entrei.
— “Eu sonhei com isso” — ele disse, lambendo entre meus seios, inalando meu cheiro. — "Porra, você sabe o efeito que tem."
Ele chupou meus peitos demoradamente, um a um, me fazendo molhar ainda mais. Segurei o rosto dele e o puxei de volta pra minha boca. O beijo foi lento agora. Quente. Língua com língua. Meus dedos entre os cabelos dele, sentindo a nuca tensa. Ele me empurrou até a cama e me deitou com um gesto firme.
Ficou ajoelhado entre minhas pernas, mas ainda não tirava a própria camisa. Queria me ver assim: estirada, descomposta, esperando. Ele passou a língua pelo meu ventre, depois desceu até a cintura. Mordiscou a borda da calcinha, mas não a tirou. Me provocava com pequenos toques, sopros quentes e olhares maliciosos.
Minhas coxas tremiam. O corpo já arqueava em busca de contato.
— “Não faz isso comigo” — sussurrei.
Ele deu uma risada baixa, daquele tipo que me deixa sem chão, e respondeu:
— “Vai implorar agora? Ainda tem muita noite pela frente, Tania.”
Eu sorri. Sabia que estava exatamente onde queria.
Cena 3 – Montada no vício (21h20–21h45)
Sentei devagar na beira da cama. As pernas ainda trêmulas do jogo anterior. Ele me observava, encostado no espaldar, agora só de cueca. O volume ali dentro era uma provocação cruel — e deliciosa.
Subi em cima dele com naturalidade. Me acomodei sobre suas coxas, os saltos ainda nos pés, a calcinha rendada deixando pouquíssima coisa à imaginação. O toque da minha pele contra a dele era quente, úmido. Os olhos dele me percorriam como se estivesse tentando memorizar cada centímetro.
— “Não toca “— avisei, com um meio sorriso.
Ele recostou os braços atrás da cabeça, obediente. Eu adorava quando ele se deixava dominar por mim. Não por submissão, mas por confiança. Por desejo puro. Só eu sabia o quanto esse homem enorme e intenso podia ser maleável nas minhas mãos quando eu queria.
Desci meu quadril até sentir o volume grosso roçar na minha calcinha. Um arrepio atravessou minha espinha. Rebolei por cima, provocando, esfregando o tecido molhado contra a glande já exposta e pulsante. Ele fechou os olhos, o maxilar contraído.
— “Tania… porra…”
— “Quieto” — murmurei, inclinando meu corpo sobre o dele.
Beijei sua boca com violência. Depois o pescoço, depois o peito. Quando enfim tirei a calcinha — puxando-a lentamente para o lado e a lançando no chão — ele gemeu só de ver. Segurei o pau dele com força e posicionei na minha entrada, já escorrendo. Estava absurdamente duro. Quente. Vivo.
Me abaixei devagar. A sensação era a mesma de sempre: invasiva, intensa, deliciosa. Ele me dilatava como se fosse a primeira vez, cada centímetro forçando minha carne a abrir, a recebê-lo. A pressão era quase insuportável… e eu amava cada segundo.
Comecei a cavalgar devagar. Quadris rebolando. Mãos no peito dele. O cabelo caía solto pelos ombros. Ele me olhava com adoração e fome, os dentes cerrados, os dedos apertando o lençol. Quando senti que ele queria reagir, que o corpo dele ameaçava se mover, eu o contive com um aviso:
— “Fica quieto. Isso é meu. Só meu.”
Ele obedeceu. E eu continuei. Aumentei o ritmo. As estocadas ficavam mais intensas, mais molhadas. Meus gemidos preencheram o quarto, altos, roucos, descontrolados. Eu gemia sem medo, sentindo o poder nos meus quadris, nas minhas pernas, na minha buceta que o prendia inteiro dentro de mim.
Senti meu orgasmo chegando como um terremoto. Segurei os ombros dele, olhei fundo nos olhos e me deixei explodir. Gemi o nome dele enquanto tremia por cima, o corpo inteiro pulsando. O pau dele ainda enterrado em mim, duro como pedra.
Caí sobre o peito dele, ofegante.
— “Ainda não goza, entendeu?”
Ele riu, quase em desespero.
— “Você vai me matar.”
— “Não. Só viciar.”
E eu já sabia que ele estava.
Cena 4 – Gemidos no travesseiro (21h45–22h15)
Ainda sentia meu corpo vibrar do orgasmo anterior quando ele me virou com uma pressa controlada. Me colocou de bruços, depois me ergueu pela cintura, até que eu ficasse de quatro sobre os lençóis amarrotados.
A respiração dele já estava pesada. Mãos firmes nos meus quadris, os dedos marcando minha pele. Senti a glande roçar entre os meus lábios inchados. Soltei um gemido rouco. Ele sabia exatamente o que estava fazendo. E o fazia como quem tinha fome.
— “Você me provoca, me tortura, me fode e ainda me deixa de joelhos” — ele murmurou atrás de mim, com a voz grave, como se falasse consigo mesmo. — “Eu sou doente por essa buceta.”
Sorri entre um suspiro e outro.
— “Então cala a boca e mostra.”
Ele encaixou de uma vez. Me arqueei imediatamente. A sensação era avassaladora. Como se ele tomasse posse de mim com um único movimento. O barulho da pele contra pele preenchia o quarto, junto com meus gemidos — agora abafados pelo travesseiro que agarrei com força. Sempre agarrava.
As estocadas eram intensas. Rítmicas. Cravadas no fundo. Às vezes puxava meu cabelo, depois descia a mão pela curva das minhas costas, até chegar à minha bunda — que ele apertava, batia de leve, adorando ver como eu reagia.
— “Você fica tão molhada assim só pra mim?” — perguntou, ofegante.
Eu só consegui gemer em resposta, a voz falhando.
— “Fala, porra.”
— “Pra você… sempre” — respondi, sentindo a pressão aumentar.
Eu tremia. Minhas pernas ameaçavam falhar. Ele percebeu e me segurou melhor, puxando meus quadris contra o corpo dele, afundando cada vez mais. Me sentia completamente tomada. Preenchida até onde era possível. Não havia mais espaço em mim.
Meu segundo orgasmo veio de surpresa. Um calor rasgando meu ventre. Soltei um grito surdo contra o travesseiro, mordendo o tecido. Meu corpo pulsava, espasmos incontroláveis, músculos internos se apertando contra aquele pau grosso ainda enterrado em mim.
Ele continuou dentro por mais alguns segundos. Parado. Sentindo. Admirando.
— “Porra, Tania… você goza forte demais.”
Caí de lado, suada, tremendo. Ele se deitou ao meu lado, os olhos fixos em mim. Ele ainda não tinha gozado de novo. E isso me deixava satisfeita. Era minha vez de cuidar dele.
Cena 5 – Silêncio entre gemidos (22h15–22h30)
Fiquei deitada de lado, ainda arfando. O lençol amassado sob minha pele parecia quente demais. Meus músculos estavam moles, como se tudo dentro de mim tivesse sido derretido. Lucas se aproximou devagar. Não disse nada. Apenas passou a mão pela minha coxa, depois subiu até a cintura, na pele suada. Senti o calor dele atrás de mim. Ele me puxou com cuidado, e deitei a cabeça no peito dele. A respiração ainda estava alta, mas os corações já batiam mais lentos.
Ficamos assim por alguns minutos. Ele acariciava meu cabelo como quem faz isso sem perceber. Eu gostava disso nele. Do jeito como se rendia ao afeto mesmo depois de me arrebentar por dentro. Ele se levantou por um instante e trouxe um copo d’água. Sentou ao meu lado, me oferecendo com um sorriso cansado.
— “Obrigada.”
— “Ainda tem muito de você pra mim?” — ele perguntou, sério, mas com aquele brilho nos olhos.
— “Sempre.”
Beijei sua boca. E, por um momento, não éramos amante e esposa infiel. Éramos só dois corpos suados que sabiam onde se encaixar.
Cena 6 – Dentro até o fim (22h30–23h00)
O quarto ainda estava quente do nosso suor. A luz suave banhava nossos corpos entrelaçados, mas já não havia palavras. Só desejo calado. Me deitei de costas, abrindo as pernas lentamente, num convite mudo. Ele se posicionou por cima de mim, apoiando o peso nos braços. Seus olhos percorreram meu rosto, meus seios, meu ventre ainda tremendo do orgasmo anterior.
— “Vem” — sussurrei.
Ele se encaixou devagar. A cabeça do pau inchada, latejante, forçando minha entrada com um calor familiar. Mesmo já amaciada, senti a pressão de novo. Aquela dilatação deliciosa. A carne sendo aberta pra recebê-lo por inteiro.
A penetração foi lenta, firme. Sem pressa. Só o som molhado dos corpos se encontrando, o roçar da pele, os suspiros profundos.
— “Você me aperta tanto…” — ele gemeu perto do meu ouvido, com a voz rouca. — “Parece que meu pau foi feito só pra isso aqui.”
— “Foi” — respondi, mordendo o ombro dele. — “Feito pra me preencher.”
Ele começou a se mover, com estocadas longas e ritmadas. O corpo dele roçava no meu, os ossos do quadril batendo contra o meu ventre. Eu envolvi as pernas em sua cintura, sentindo-o ainda mais fundo, mais dentro. Ele estava no ponto. Inchado, pulsante. Um calor crescente nos invadia.
Nossos rostos estavam colados. As bocas se procuravam entre gemidos. Eu gemia baixo, no ouvido dele, dizendo o que ele precisava ouvir.
— “Goza em mim… me enche…” — sussurrei, com a voz falha, apertando com força as costas dele.
— “Você quer?”
— “Quero sentir você gozar bem aqui” — toquei minha barriga, e ele perdeu o controle.
A respiração ficou pesada. O corpo dele começou a tremer. Ele me penetrou com mais força, os olhos revirando, a mandíbula cerrada.
— “Puta que pariu… Tania… porra… porra... tô gozando!”
Ele enterrou até o fundo e ficou lá. Pulsando. Longo. Forte. Sentia o pau dele latejar dentro, despejando cada gota do gozo quente contra meu colo do útero. Senti o líquido escorrer devagar por dentro, preenchendo tudo.
Ele caiu sobre mim, ainda ofegante. O peso do corpo dele era um abrigo. Um selo. Um fim e um começo ao mesmo tempo.
Cena 7 – Nos meus braços (23h00–00h00)
Ele ainda estava dentro de mim quando o corpo amoleceu por cima do meu. Quente. Suado. Exausto. Senti cada batida do coração dele contra meu peito. O pau dele ainda latejava, mesmo depois de ter gozado tanto. Como se meu corpo o mantivesse ali. Como se a gente ainda estivesse se agarrando, mesmo sem se mover.
Ficamos assim por alguns minutos. As mãos dele ainda em volta da minha cintura. Ele saiu de dentro de mim com cuidado, me deixando ligeiramente vazia. Senti o sêmen escorrer devagar pelas minhas coxas, quente, espesso — e não me apressei em limpar. Queria que aquilo ficasse um pouco mais. Queria lembrar.
Lucas se levantou em silêncio, pegou uma toalha e voltou com olhos meio sonolentos. Me limpou com delicadeza, ajoelhado entre minhas pernas como se fosse um ritual. Nenhuma palavra. Só aquele gesto íntimo que dizia muito mais que qualquer coisa.
Deitei de lado, ainda nua. Ele se deitou atrás de mim, colando o corpo no meu. Me abraçou com força, com o rosto escondido no meu pescoço. Suspirei com os olhos fechados, sentindo sua respiração desacelerar.
— “Você tá bem?” — ele perguntou com a voz mais baixa do mundo.
— “Uhum.”
— “Eu gosto tanto de você assim, Tania…”
Virei de frente pra ele. Coloquei uma mecha do meu cabelo entre os nossos rostos, e beijei a testa dele devagar.
— “Dorme. Ainda tem um pouco de mim aí.”
Ele sorriu de leve. Encostou a cabeça no meu peito. E adormeceu ali, com o braço sobre minha cintura, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu fiquei acordada um pouco mais. Olhando pro teto. Sentindo o calor dele, o cheiro dele, o gosto ainda preso na minha boca. E um pensamento insistente na mente:
Eu queria mais noites assim. Mesmo sabendo que não podia tê-las por muito tempo.
*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 31/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.