Safadezas Atrás da Kombi
- Temas: cuckold, traição, pés, vestido, minissaia, pernas
- Publicado em: 31/07/25
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- Autoria: taiane
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Estou com um banco de horas no trabalho bem gordinho e, como ando meio exausta ultimamente, pedi uma folga pro meu chefinho. Daí consegui ficar em casa numa segunda-feira, só eu, estava naqueles dias, meio carente. E vocês lembram que já escrevi sobre aquele leitor daqui que me comeu gostoso? Não demorou nada, mandei aquele famoso “Oi sumido...” pra ele. O safado respondeu logo:
— Oi, minha putinha safada. Vem pra cá, tô com saudades. Vamos tomar uma cerveja aqui no bar do Pereira, e depois foder gostoso lá em casa.
Eu conhecia o lugar, ficava na rua da casa dele. Da última vez que fiz uma visitinha pra ele, até passamos rapidinho por lá. Coloquei um vestido branco com estampa de florzinhas azuis, curtinho, soltinho, bem leve no corpo e rodado, com aquele babadinho. Por baixo, uma calcinha fio dental, bem socadinha, e nos pés sandálias transparentes, de saltinho.
Ia de ônibus mesmo, já que o carro estava com o Rodrigo. Bastou eu por o pezinho na rua, pra notar o quanto eu estava ousada. O olhar de um desconhecido que descia a rua, me devorava. E eu deveria estar com uma carinha de quem tá doida pra meter gostoso, porque assim que o Juca me viu, ele é marido da Elisângela, eles moram um pouco mais pra cima de casa, atravessou a rua e me parou. O safado me comeu com os olhos, veio falando de um churrasco no fim de semana. Logo senti a mão dele na minha cintura.
Com ele colado no meu corpo, levei os braços ao pescoço dele e abracei para cumprimentar. Até aqui normal, sempre foi assim, Rodrigo e eu somos muito amigos dele e da Elisângela. Mas o esperto não parou por aí: começou a me perguntar como eu estava, e eu disse que bem, que estava de folga naquele dia. Aí senti as mãos dele subindo pelas minhas costas, fazendo meu vestido subir, me expondo na rua e deixando tudo mais excitante.
— Você tá muito gostosa — ele sussurrou no meu ouvido.
Dei uns tapinhas no braço dele, sorrindo, e falei:
— Seu safado, respeita a minha amiga!
Ele, com aquela cara de tarado, respondeu:
— A Elisângela e o Rodrigo que me perdoem, mas você é uma tentação.
Ele segurou meu rosto e me desarmou com um beijo bem safado e que, graças à minha falta de juízo, não consegui impedir.
Depois de uns segundos, tentei me soltar com medo de alguém ver aquela safadeza toda, apesar da rua parecer deserta. Mas algum vizinho fofoqueiro poderia estar espiando pelas janelas.
— Vem cá — ele disse, segurando minha mão e me levando pra casa dele. Eu deixei.
Quando chegamos ao portão, ele avisou:
— Fica quietinha que a Elisângela tá lá no fundo lavando roupa.
Juro que quase voltei, mas aquela ousadia era justamente o que fazia minha calcinha molhar. Tirei as sandálias para não fazer barulho e entrei na garagem na ponta dos pés, carregando elas na mão.
Ele me levou para trás da Kombi que ele tem, num canto mais escondido. Deixei as sandálias em cima de um papelão sujo de óleo no chão. Ao me reerguer, senti aquelas mãos pesadas agarrando minha cintura com vontade.
— Sua putinha safada... faz tempo que tô louco pra te foder — ele disse, me encoxando e roçando gostoso aquele volume na minha bunda.
Me estiquei para espiar pela janela da sala e vi a Elisângela esfregando roupa no tanquinho. De repente, senti minha calcinha sendo rasgada, me arrepiando toda.
Juca mandou eu empinar, e assim fiz. Senti aquela rola entrando forte na minha bocetinha. Uhmm, que delícia! Pior que o danado era bem roludo, do jeito que eu gosto. Ele seguiu metendo tão forte que eu ficava na pontinha dos pés, me esforçando para não gemer.
Quando acabei soltando um gemidinho, ele ficou tenso:
— Cala boca, sua vadia... — e tampou minha boca com uma mão, começando a meter ainda mais forte. A cena ficou violenta até ele explodir gozando dentro de mim, me fazendo gozar quase no mesmo instante.
— Isso não poderia ter acontecido — falei sorrindo, me virando de frente e me pegando pela cintura.
Ele me olhou com aquela cara safada e disse:
— Eu sei muito bem do que você gosta, sua putinha — enquanto falava, foi baixando as alças do meu vestido até fazê-lo cair aos meus pés, me deixando peladinha.
— Eu sei que você gosta de uma putaria gostosa, de ser tratada como uma vadia... eu leio os seus contos — meu coração quase saiu pela boca naquele instante.
— Vou foder o seu cú, sua vadia — ele disse no meu ouvido, me virou com pegada, abaixou-se atrás de mim.
— Quero que você escreva essa cena — abriu minha bunda com as mãos e meteu a língua no meu cuzinho sem pudor.
Alguns segundos depois, ajeitou o pau no meu cuzinho, tampou minha boca de novo e começou a empurrar. Vi estrelas! Senti cada preguinha sendo violentamente rompida, até que o cacete estava todo dentro da minha bundinha.
Gente, ele sabia de tudo!
Juca foi fodendo meu cuzinho com força, aumentando ritmo e pressão a cada minuto. Gente, que trepada gostosa! Puxava meu cabelo com violência, me beijava, e sem parar de me foder, não aguentou mais e gozou, inundando meu cuzinho de porra.
Nos ajeitamos, ele espiou Elisângela pela janela enquanto eu me vestia. Peguei as sandálias e fui saindo na ponta dos pés.
Antes de sair pelo portão, o safado segurou meu braço, me puxou, trocamos uns risos safados e divertidos. Perguntei como ele havia descoberto, o safado apenas abriu um sorriso safado e sussurrou no meu ouvido:
— Adoro fantasiar com você, safada.
Me deu um último beijo e então parti de volta para casa, rindo sozinha.
E aí, gostaram dessa minha aventura safada? Quero saber tudo, não deixem de comentar! Se preferirem, podem me mandar um e-mail para trocar umas ideias mais íntimas:
Beijo para todos e desejo uma semana bem quente e cheia de desejos realizados!
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 31/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.