Suflair, Sorrisos e Safadezas no Mercado
- Temas: traição, cuckold, vestido curto, vestidinho, pernas, pés, mercado, público
- Publicado em: 05/08/25
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- Autoria: taiane
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Era um final de tarde quente, começando a anoitecer, quando Rodrigo e eu decidimos ir ao supermercado. Coloquei um vestido cinza de malha leve, curto, que caía perfeitamente no meu corpo, delineando minhas curvas com delicadeza. Nos pés, uma sandália rasteirinha, simples, mas charmosa. Pegamos o carro e saímos.
No farol, ainda no nosso bairro, o semáforo demorou a abrir. O vidro do carro estava abaixado, e um homem se aproximou oferecendo chocolates. Só que ele perdeu a fala quando bateu os olhos nas minhas pernas cruzadas. Na hora, não percebi, mas acho que o vestido curto deixou um pedacinho da minha calcinha à mostra.
— Quer, amor? — perguntou Rodrigo, olhando para a caixa.
Fingi que escolhia, mas com aquele sorrisinho divertido de quem já tinha percebido o que o outro estava vendo. Aproveitei pra me ajeitar “melhor” no banco, levantando um pouco a coxa. O rapaz engoliu seco.
Escolhi o Suflair e, com um sorriso malicioso, ele disse:
Ele me entregou o chocolate e se afastou. Peguei, rindo, e olhei pro Rodrigo.
— Mas também, olha esse seu vestido! — disse ele.
Foi aí que notei: a calcinha tava praticamente toda à mostra. O sorrisinho sutil dele me deixou na dúvida se era bronca ou se, no fundo, ele tinha gostado da cena.
Seguimos pro supermercado. E, claro, volta e meia eu cruzava com olhares safados pelos corredores. Rodrigo percebia, mas já tava acostumado com isso.
No corredor dos produtos de limpeza, encontramos o Jorge, o negão da rua de trás, amigo do Rodrigo. Ele me viu antes mesmo do Rodrigo notar sua presença, e abriu aquele sorriso safado que eu adoro.
— Olha quem tá aqui! — falei, puxando a atenção de Rodrigo.
Assim que ele percebeu, os dois se cumprimentaram. Mas Jorge não parou por aí: levou a mão na minha cintura, subiu devagar pelas minhas costas, bem devagar, como quem saboreia cada centímetro. Me puxou pra perto, me abraçando forte, a ponto de me deixar quase na ponta dos pés. O abraço durou mais do que devia… e que bom que durou.
Ele se inclinou e sussurrou no meu ouvido:
— Perfume novo?
Roçou os lábios no meu pescoço com uma leveza que me arrepiou inteira. Fechei os olhos por um segundo. A respiração dele ali, quente, me tirou do mundo. Me soltei devagar, mas ainda segurando a mão dele, virei de costas, encarando Rodrigo com os olhos apertados, como quem reclama:
— Depois você acha ruim, tá vendo? Seu amigo percebeu meu perfume e você não!
— Ah, mor... é tudo igual.
— O quê?! — exclamei.
— Tudo igual nada — Jorge respondeu, ainda segurando minha cintura. Me puxou com uma certa malandragem, fazendo meu corpo se encaixar no dele com naturalidade e ousadia. — Olha que delícia…
Voltou a me cheirar, mais fundo dessa vez, e dessa vez deixou a boca escorregar pelo meu pescoço até o ombro. Fechei os olhos, entregue ao arrepio gostoso que percorreu meu corpo. Levei uma das mãos para trás, procurando o rosto dele, acariciando sua barba cerrada com carinho. A outra mão dele desceu pela lateral da minha coxa, apertou firme e subiu de novo, por baixo do vestido, devagar… tão devagar que prendi a respiração.
— Vocês também são tudo puxa saco da Taiane — disse Rodrigo, tentando disfarçar, como quem comenta só pra tirar o foco. Mas ele viu, e viu bem. E foi embora. Simplesmente saiu. Nos deixou ali, sozinhos no corredor.
Sem medo da ousadia, empinei sutilmente, sentindo o volume dele crescer contra mim. E crescia mesmo, sem disfarce.
Jorge me pegou com mais vontade, como se aquele toque todo tivesse servido de autorização. Seus dedos afundaram na minha cintura, nos puxamos num beijo que nem lembro quem começou. Tinha mais alguém no corredor? Não sei. Apareceu alguém? Também não sei. Eu ignorei tudo.
Me esfreguei safadinha no corpo dele. Jorge subiu uma das mãos pelo meu corpo, tomou meio seio, apertando o mamilo por cima do vestido. Minha respiração já estava toda entrecortada quando senti a mão dele descendo, firme, decidida… entrou por dentro da minha calcinha. Me arrancou um suspiro, e logo os dedos dele começaram a brincar com meu grelinho, massageando com jeitinho, primeiro de leve… depois com mais ritmo, como quem já me conhecia.
Até que um segurança apareceu. Raspou a garganta e nos puxou de volta pra realidade. Nos soltamos rápido, tentando manter a compostura. E ele ainda foi super gentil:
— Me desculpem, mas aqui é complicado.
Sorrimos sem graça, nos olhando, rindo da situação. O segurança se afastou. Ainda de frente pra mim, Jorge não perdeu a chance: me puxou de novo e me arrancou mais um beijo, quente, cheio de vontade.
— Você é foda, Taiane. Deixa qualquer um louco.
— Preciso ir — falei, com a respiração ainda fora do lugar. Peguei o carrinho e saí procurando meu marido pelo mercado. Encontrei ele no corredor das bebidas. Não dá a impressão que ele nos deixou a sós de caso pensado? Será?
E aí, o que acharam desse encontrinho no mercado? Quero saber a opinião de vocês! Comentem, compartilhem, me contem se curtiram. E, claro, quem quiser trocar umas ideias mais íntimas, o e-mail segue o mesmo de sempre: Beijinhos provocantes, até o próximo relato!
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 05/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.