Festa animada, um gay se insinua e ocorre que...
- Temas: festa, gay, situação inesperada
- Publicado em: 29/07/25
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- Autoria: Ramon
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Não é a primeira vez que, no auge da bebedeira em uma festa, um gay se insinua para mim e termina que... Vou contar tudo mais detalhadamente.
Um amigo fez uma festa de aniversário em uma casa de festas, que, por ser pequena, é para festas com poucos convidados, espaço ideal para o que se pretendia. A casa disponibiliza um funcionário responsável (um "supervisor", que evita excessos, providencia alguma ajuda e encerra a festa, tudo com muito jeito) e alguém de serviços gerais (limpeza de incidentes durante a festa e uma limpeza inicial quando a festa termina, pois a limpeza forte é feita no outro dia).
Bebida, comida e alegria não faltaram e quem bebeu fui eu.
Esse "supervisor" era DILSON, um cara de 40 anos, gay afetadíssimo, extremamente educado e simpático, do tipo que aguenta bobagem de bêbado em festa e não se irrita. Notei que ele ficou me secando desde a minha chegada na festa e que sorria e me perguntava se estava tudo bem mais do que qualquer outro convidado. Em certo momento, eu já estava alegre com o álcool mas longe de estar bêbado, trocamos umas palavras com um sentido mais picante, tipo "você é muito carinhoso, DILSON", "é porque você não me conhece mais intimamente". E isso foi aumentando com o decorrer da festa, até que ele me olha com cara de putinha e me manda com o olhar entrar numa sala, que era do escritório da casa e claro que inacessível para os convidados durante a festa.
Eu esperei um momento certo e entrei na sala sem ninguém perceber, DILSON veio quase que em seguida. Entrou rindo e já dizendo "não aguentei, tenho de fazer essa loucura" e vem me beijar a boca. Tomei um susto mas não o afastei, até porque ele já pegava no meu pau. Em um minuto, ele foi abrindo minha bermuda, botou meu pau para fora e o chupou. Meu cacete estava meio mole, mas DILSON foi insistente e ficou pagando boquete e tentando beber meu leite, mas eu ia demorar. Ele se levantou, limpou a boca e disse que tinha de sair da sala. Deu-me outro beijo e disse que se eu ficasse após a festa terminar, nossa festa começaria.
- E como eu fazer isso?, perguntei
- É só dizer que está cansado e que queria tirar um cochilo antes de ir para casa
- Mas eu não estou dirigindo e sempre tem alguém para me levar
- Quando a festa começar a diminuir a animação, e tem hora para acabar, você se dirige para a "sala de estar" e se deita lá. O resto é comigo.
Essa sala de estar era um quarto que tinha espreguiçadeiras, cadeiras, para quem eventualmente quisesse descansar ou passasse por um mal estar e precisasse sair da bagunça da festa. Foi o que eu fiz, após passar a festa toda trocando olhares e palavras safadas com DILSON.
Na festa só ficaram o dono da festa e os boêmios que só largam o osso no último lance ah ah ah. Ninguém usou a sala de estar senão eu, que, mesmo não pretendendo, cochilei lá. Fui acordado por DILSON me beijando o pescoço:
- Adoro esse gostinho salgadinho de suor de macho
- Hã, o que foi? Oi?, acordei meio sem entender e levei alguns segundos para despertar
- Estamos sozinho na casa, já são oito da noite (a festa foi até as 18h) e que tal a gente começar a nossa festa?
Em pouco já estávamos nus tomando um banho frio embaixo do chuveiro (era na suíte do quarto escritório). DILSON fez questão de me dar um banho, me ensaboando todo, chupando meu pau e demorando muito na limpeza do meu rabo. DILSON tinha um corpo normal, um pouco de barriga, marca de calção de praia estilo sungão (nada de marquinha de biquini na fita), uma bunda normal, um cacete de uns 17 cm reto e depilado na região da cintura (pau e bunda). Sei é que ficamos no sarro no banho e continuamos fora do box. DILSON tinha colocado almofadas de couro (napa) no chão do escritório. Ele ficou esfregando a bunda no meu pau e, talvez pela bebida, pelo cansaço, talvez até pela falta de tesão (curto muito um gay bem afeminado até nos gestos, todo lisinho, bem mocinha e DILSON não era assim), sei é que meu pau não sustentou duraço, ficou meia bomba. DILSON me levou para o escritório, me encostou na mesa (já devidamente vazia em cima) e ficou pagando um boquete delicioso, mas meu pau não ficou duro como durante a festa, por mais que eu tentasse.
DILSON, experiente todo, não se abalou, começou a lamber meus ovos, me alisar e nada. Então ele continua e sem falar nada, me vira e me debruça sobre a mesa, de tal modo que meu rabo ficou na altura da boca dele e ele mandou ver. Começou a me lamber o rego, dar mordidinhas e com a língua tocou no meu cu. Ele notou que aquele buraco já tinha sentido vara e caprichou na chupada, enfiando a língua, lambendo muito, apertando minhas nádegas. Eu resolvi relaxar para aproveitar aquela chupação deliciosa, só que DILSON se levantou e com o pau já cheio de gel (ele era experiente e precavido) começou a procurar meu buraco chupado.
- Não, DILSON, assim não, reclamei
- Calma, querido. Eu sei que você gosta. Não precisa ter medo ou vergonha, eu adoro um cuzinho de um macho
- Mas eu nunca...
- Querido, não minta. Relaxe que vai ser gostoso, você sabe, disse ele já enfiando a cabecinha no meu cu
E foi realmente gostoso, ele sabia comeu um cu, em pouco já tinha enfiado tudo e metia com muito carinho, enfiando e tirando tudo. Eu meio que levantei o tórax quando ele me empalou e DILSON conseguiu ficar na minha nuca enquanto metia o ferro quente lá embaixo, dizendo putarias.
- Eu ainda vou querer sentar nesse seu pau gostoso, mas adoro fazer um macho de putinha... Ai que gostoso. Macho hipócrita, rebole no meu pau, goze, viadinho, vai, curta minha piroca arregando seu cuzão, putinho safado.
Eu me entreguei e gemia. DILSON aumentou a força e a velocidade. O barulho dele me comendo tomou conta do ambiente, ele me comia com certa selvageria e eu estava adorando. Comecei a me masturbar e combinamos gozar quase ao mesmo tempo. Melei muito o lado da mesa, enquanto levei uma leitada no rabo. Quando me sentei no vaso para cuspir o leite do cu, DILSON veio e me deu umas biloladas na cara, dizendo que tinha adorado me comer.
- Macho quando quer ser putinha é a melhor vadia que tem, ele falou rindo
- Pensei que você fosse apenas passivo
- Sou também e quero que você me coma, mas não dispenso um cuzinho de macho, principalmente o que vive no armário, o casado, o religioso ah ah ah
Ele fez um café para a gente, comemos com biscoitos e ele quis me comer de novo, pois até enfiei meu pau no cu dele mas estava demorando muito para gozar e ele, pelo horário, ordenou:
- Ai, querido, hoje é seu dia de princesa. O varão de hoje sou eu, vai, vire essa bundinha gostosinha que eu vou meter nela de novo (e já foi se mexendo e meu pau saindo do cu dele)
Meteu gel, me debruçou na mesa e a história se repetiu, tendo eu gozado até rapidamente. Tomamos banho e eu saí de lá depois das 22h. Voltei a sair com DILSON ainda umas duas vezes mas já sem a novidade e a loucura do primeiro dia, comi muito o rabo dele (ele era também uma putaça dando o cu) e não mais, sem brigas, sem nada, apenas nos afastamos.
Durante a semana após a festa, os amigos vieram me perguntar por que eu tinha saído tão cedo e sem avisar, eu ia dizer que tinha dormido na sala de estar porém achei mais fácil dizer que tinha bebido demais e, sentindo um cansaço enorme, fui para a casa e nem me lembrei de avisar a ninguém. Foi minha sorte, porque o dono da festa me perguntou rindo:
- Você foi para casa ou dormiu na casa de festas?
- Acabei de dizer que fui para casa, surdo
- Tem certeza?
- Claro, eu ia dormir numa cadeira num barulho daquele?
- Ah ah ah
Foi então que ele me explicou que DILSON era conhecido por deixar convidados "descansarem" lá após a festa e que ele era conhecido no meio LGBTQIA+ como devorador de rabo de homem casado e que a brincadeira de quem alugava o local era dizer que "só não durma na festa".
Mesmo assim, como disse antes, ainda voltei a sair com DILSON e que confirmou que realmente comia muita gente e a maioria era de machão na sociedade, muitos que até tiravam brincadeiras sem graça na frente dos outros e, quando estava no quarto, "dava a bunda até chorar de felicidade". Ele chegou até me garantir que um desses convidados virou um amante fixo dele e pagou viagens para ele e comprou TV e geladeira para DILSON.
- Eu fui uma "manteúda" de um homem que é conhecido por ser raparigueiro e trair muito a esposa, só que eu que tirei o cabaço e as pregas do rabo dele. Confesso, ele foi muito mais que apenas um ficante ou uma trepada gostosa, o negócio escalou para sentimento, só que eu sabia que ele jamais me assumiria, como ocorreu.
- E como acabou tudo?
- A esposa contratou um detetive para ter provas para a traição dele com outras mulheres. Por sorte, nessa época a gente não saiu, então ele foi flagrado, fotografado e filmado com outras mulheres e não comigo. Aí a coragem dele sumiu, o medo superou a tesão e nunca mais nos encontramos. Ele ligou de um telefone estranho e me explicou tudo.
De tudo, não foi a primeira vez que pensei que ia comer um gayzinho e acabei levando ferro, se bem que gostei, não posso negar.
*Publicado por Ramon no site promgastech.ru em 29/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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