No Colo do Sogrinho Que Odeio Tanto!
- Temas: traição, cuckold, pés, pernas, vestido, gordinha
- Publicado em: 28/07/25
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- Autoria: taiane
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Teve uma época em que eu estava mais cheinha... e nunca fui tão desejada na vida. Diziam que eu era “a gordinha gostosa” e, sinceramente, eu adorava ouvir isso. Talvez fosse pela minha autoestima, que sempre me acompanhou. Uns quilinhos a mais nunca me roubaram a alegria nem o fogo. Pelo contrário: acho que foi nessa fase que mais gozei gostoso.
E hoje quero contar algo dessa época. Vocês lembram do meu sogro? Aquele cafajeste folgado que eu odeio (mas nem tanto assim). Já falei dele antes: cheio da grana, carrões, fazendas e um jeito arrogante que irrita e excita ao mesmo tempo. Ele e Rodrigo, meu marido, nunca se deram bem, mas andavam se entendendo. Quando minha cunhada nos chamou para passar o Ano Novo na fazenda, aceitamos.
Rodrigo tem uma penca de irmãos, sete ou oito, se não me engano. A maioria homens, todos casados. Mas preciso falar do Antônio, o famoso Tonhão. O mais descarado de todos.
Já dei pra ele? Já sim, kkk. Mas isso eu conto em outro dia. O que importa aqui é o que rolou logo na chegada à cidade.
Nosso carro estava quebrado, então fomos de ônibus. Quem foi nos buscar na rodoviária? Claro que o Tonhão. Chegamos cedo, e ainda na rodoviária Rodrigo quis ir ao banheiro. Eu fiquei sozinha, esperando... ou quase.
Nosso carro estava quebrado, então fomos de ônibus. Quem foi nos buscar na rodoviária? Claro que o Tonhão. Chegamos cedo, e antes de sair dali Rodrigo quis ir ao banheiro. Eu fiquei sozinha, esperando... ou quase.
Bastou ele se afastar para eu sentir uma mão quente na minha cintura e um corpo grande se encostando em mim. Senti aquele volume duro pressionando minha bunda e me arrepiei.
– Nossa, cê tá mais carnudinha... eu gosto é assim – o Tonhão falou rente ao meu ouvido, a barba roçando no meu pescoço.
– Se comporta, Tonhão. Estamos num lugar público.
– Oxi, e eu ligo? Tô mais é pensando nessa calça. Cadê seus vestidinhos?
Ele me apertou com força, e eu, mesmo fingindo resistência, não me afastei. Quando virou meu rosto e me beijou, foi com uma pegada tão bruta que minhas pernas amoleceram. A língua dele entrou com fome, e senti o pau dele pulsando contra minha bunda. Para provocar, empinei um pouco, esfregando de leve.
– Para de me provocar assim, senão eu te pego aqui mesmo – ele disse, mordendo meu lábio.
A ideia de estar ali, quase exposta, me deu um arrepio gostoso. Ficamos alguns segundos grudados, até que nos soltamos rindo como se nada tivesse acontecido. Pouco depois, Rodrigo voltou, e seguimos viagem como se aquele clima não tivesse ficado no ar.
A casa estava cheia, e o sogro até parecia comportado por causa da sogra sempre por perto. Mas eu notava os olhares dele nas minhas pernas e nos meus vestidinhos leves. Dois dias depois da nossa chegada, numa noite silenciosa, tudo mudou.
Tínhamos passado o dia em uma trilha até uma cachoeira incrível, e todos estavam exaustos, dormindo cedo. Rodrigo ficou no quarto, vendo TV, e eu saí dizendo que ia encher minha garrafinha de água. Minha verdadeira intenção era outra.
Estava descalça, com uma camisola de seda vermelha que deixava cada curva evidente. O corredor estava escuro, e da sala vinha apenas o clarão da TV. Quando entrei, Alberto estava sozinho na poltrona. Assim que me viu, abriu aquele sorriso safado.
– Seu biquíni branco fez sucesso hoje, sabia? – ele disse, estendendo a mão.
Segurei a mão dele e me acomodei no colo, de frente, encarando-o com um sorrisinho malicioso, deixando minha bocetinha lisinha bem à mostra.
– Sua putinha safada... já veio pronta. Quer me dar, né? – ele falou, com aquele jeito convencido que me irrita e me excita ao mesmo tempo.
Eu só respondi com um beijo lento e profundo. As mãos dele subiam por minhas coxas, apertando minha bunda com força. Senti o pau dele latejando por baixo do short, e puxei o tecido para liberar, sem enrolar.
Sentei devagar, sentindo cada centímetro dele me preenchendo. Mordi os lábios para não gemer alto. Ele me segurou pela cintura, os dedos cravando, e começou a me ajudar a rebolar no colo dele.
– Ouvi você falando pra minha mulher que tá gordinha...
– E não tô? – murmurei, provocante.
– Tá gostosa demais. Assim todo mundo vai querer meter nessa gordinha safada – ele respondeu, dando um aperto forte na minha bunda.
A poltrona rangia com nossos movimentos, mas isso só me deixava mais excitada. Apoiei uma mão no encosto e outra no peito dele, cavalgando devagar para evitar barulho, mas a vontade de me soltar era enorme. Ele gemia baixinho, os olhos grudados nos meus peitos balançando.
Eu sentia o pau dele pulsando fundo, e não aguentei: acelerei o quadril, rebolando rápido, sentindo aquele prazer crescer até explodir. Gozei mordendo os lábios para não gritar, sentindo minhas pernas tremerem. Ele segurou firme minha cintura e, com uma estocada forte, gozou também, me enchendo de porra quente.
Fiquei uns segundos ali, ofegante, até que ele me deu um tapinha na bunda.
– Melhor você ir antes que alguém acorde.
Fui ao banheiro me limpar e voltei com minha garrafinha de água. Rodrigo dormia com a TV ligada, e eu deitei ao lado dele com um sorriso safado, sentindo o calor do meu sogro ainda escorrendo entre minhas pernas.
E aí, gostou do que contei? Quero saber tudo: suas ideias, suas fantasias, o que te deixa curioso. Seus comentários são meu combustível para continuar soltando essas histórias quentes.
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*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 28/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.