Até menstruada ela quer me dar

  • Temas: casada,romance,menstruação
  • Publicado em: 26/07/25
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  • Autoria: Baixinha20
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Não fazia nem 48 horas desde a festa da empresa. A última lembrança que eu tinha era da cara amassada do marido dela, meio bêbado no bar, enquanto eu devolvia Raissa com a calcinha ainda grudada de gozo. Eu devia estar satisfeita. Mas não estava. Quando o gosto dela entra na boca da gente assim, é difícil viver de migalha.


Na segunda de manhã, eu estava jogando meu corpo em cima da mesa fingindo revisar uns relatórios, quando recebi a mensagem:


“Preciso te ver hoje. Não posso esperar até quarta.”


Levantei a sobrancelha. Sabe quando o vício bate antes da hora? Era isso.

Respondi:


“Tá tudo bem?”


“Tô menstruada. Mas tô com mais vontade de você do que nunca.”


Aí fodeu.

Literalmente.


Ela chegou no final da tarde, antes mesmo do sol ir embora. Trazia o cabelo solto, o rosto sem maquiagem e uma cara de quem já tinha desistido de fingir controle. Entrei, fechei a porta com força e ela já foi me empurrando contra a parede. A bolsa escorregou do ombro, o corpo colou no meu, e a boca veio como uma ordem.


Era diferente. Havia urgência nos movimentos. Uma fome mais crua. Eu sentia o cheiro dela misturado com o perfume doce e algo a mais... algo quente, vivo. Senti a língua dela me explorar com sede, e meu corpo respondeu com um arrepio que percorreu cada vértebra.


— Tá com nojo? — ela sussurrou, sem encarar meus olhos.


Segurei o rosto dela com firmeza e olhei fundo, sem piedade nenhuma:


— Tô com tesão. De você. Do seu corpo. Do seu gosto. Todo. Inclusive assim.


Ela gemeu com a resposta e me puxou pela mão até o quarto. O sangue ali não era um limite, era só mais uma linha que a gente tava prestes a cruzar juntas.

Raissa tirou a calça, lentamente, e mostrou a calcinha escura manchada. Me olhou como quem testa até onde vai minha coragem.


— Ainda quer? — provocou, entre a dúvida e o fogo.


— Vem cá, sua vadia linda — murmurei.


Empurrei ela na cama. Tirei o resto da roupa como quem desmonta um presente com pressa, e fui descendo com a boca sem nenhuma hesitação. O gosto de sangue era metálico, morno. Mas o gosto da Raissa por baixo dele era mais forte, mais doce, mais dela.


Ela se contorcia. As mãos se agarravam no lençol, no meu cabelo, em qualquer coisa que pudesse segurar pra não voar dali. E eu não parava. Não aliviava. Não recuava. A cada gemido, a cada tremor, eu sentia que ela deixava um pouco mais do marido pra trás — e se dava mais pra mim.


Subi o corpo, os rostos colados, o nariz encostando no dela. O beijo veio urgente, sujo, misturado com tudo que tínhamos sido naquela cama.


— Você é louca — ela sussurrou, com um sorriso bêbado de prazer.

— E você é minha — respondi, mordendo o lábio dela com força.


A gente transou com tudo que tinha direito. Teve dedo, teve boca, teve quadril pressionado contra quadril. Teve sangue espalhado na coxa, no lençol, no meio das pernas. E nenhuma de nós se importava. Só existia o momento. O cheiro da pele. O som do gozo.


Quando acabou, ficamos ali, suadas, marcadas, exaustas. Ela deitada no meu peito, com o corpo ainda trêmulo, murmurou:


— Eu nunca gozei assim menstruada. Nem sabia que podia ser tão bom.


— Comigo tudo pode — falei, passando os dedos pelos cabelos dela, já planejando a próxima transa na minha cabeça.


Ela riu baixinho, e logo dormiu ali mesmo, nua, em cima de mim. Como se eu fosse abrigo. Como se o mundo lá fora tivesse deixado de existir por algumas horas.

*Publicado por Baixinha20 no site promgastech.ru em 26/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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