A fé que incendeia
- Temas: Mukher madura,religiosa e um jovem
- Publicado em: 26/07/25
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- Autoria: negroprosex
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Todo dia é a mesma coisa: chego, abro a loja, arrumo as vitrines e sento atrás do balcão fingindo estar ocupado. Mas, na verdade, o que eu mais faço é observar ela.
Lúcia.
Ela monta sua banca de livros religiosos logo em frente. Camisa fechada até o pescoço, saias longas, postura firme. Uma mulher de 48 anos que carrega Deus no peito… e um fogo nos olhos que ela tenta esconder.
Mas eu vejo. Eu sinto.
O jeito como ela disfarça o olhar quando passo. O tremor leve na mão quando entrego um panfleto e encosto de leve nos dedos dela. O rubor que sobe no rosto quando falo com voz baixa.
Ela tenta se manter pura. Mas eu sei que por dentro, ela arde.
E eu queria ver essa mulher queima inteira… por mim.
Hoje, eu não aguentei. Saí da loja, fui até ela. Me abaixei ao lado da banca. O cheiro do perfume suave, as curvas escondidas sob a roupa, tudo em Lúcia me deixava louco.
— Bom dia, dona Lúcia.
— Bom dia, André…
A voz dela era sempre doce, mas hoje tremia. Olhei direto nos olhos dela e disse:
— Sabe… eu fico imaginando o que tem por trás desses livros todos.
— Ensinamentos. Fé.
— E desejo? Não tem um capítulo sobre isso?
Ela se calou. Olhei pra boca dela e quis beijar. Beijar até ela esquecer todos os versículos.
— Eu penso na senhora. Quando anda. Quando se abaixa. Quando passa os dedos nos livros. Penso em cada parte do seu corpo escondida aí debaixo dessa saia.
Ela me olhou como se estivesse em choque. Mas não me empurrou. Não disse “sai”. Disse:
— Você está brincando com fogo, rapaz.
Cheguei mais perto. Sussurrei:
— Às vezes o fogo é o que purifica…
No fim da tarde, antes de fechar a loja, encontrei um bilhete colado no vidro.
“Hoje. 20h. Rua Barão, 212. Porta destrancada. Entre.”
Eu reli cinco vezes. Meu pau já duro dentro da calça só de imaginar.
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20h38.
Entrei sem bater. A casa estava em silêncio. O cheiro de vela perfumada no ar. E ela…
Estava de camisola branca. Pele à mostra, seios pressionando o tecido leve, pernas nuas.
Ela era um pecado vestido de pureza.
— Lúcia… você… está maravilhosa.
Ela me olhou com um calor que nunca tinha visto nela antes.
— Não invoque o nome de Deus agora, André. Não é hora de rezar…
Me aproximei. Passei os dedos pelos ombros dela, deslizando as alças. A camisola caiu no chão. Ela ficou ali, só de calcinha, com os seios à mostra. Bicos duros. Pele arrepiada.
Eu me ajoelhei. Beijei a barriga dela devagar. Senti o tremor. Subi até os seios, beijei, lambi, suguei. Ela soltou um gemido baixo, que me fez pulsar.
— Você tem gosto de promessa quebrada… — murmurei, chupando o mamilo com mais força.
— Ah, André… — ela gemeu, puxando meu cabelo.
Deitei ela na cama, tirei sua calcinha. Estava completamente molhada.
— Posso provar?
— Já é tarde pra voltar atrás… — ela disse com os olhos fechados.
Me afundei entre suas coxas. Passei a língua devagar no clitóris. Depois mais rápido. Ela se contorcia, gemia, rebolava na minha boca. Segurava minha cabeça, me puxava pra dentro.
— Isso… não para… não para…
Ela gozou forte, tremendo inteira, gemendo meu nome. Lambi tudo. Beijei as coxas. Me levantei e tirei a roupa. Ela me olhou, mordendo o lábio.
— Você é… grande demais…
— Você vai dar conta. — sorri.
Deitei sobre ela. Deslizei só a ponta. Ela gemeu. Mais. Devagar. Funda.
Ela me abraçava com as pernas e as mãos. Se entregava inteira. Era quente, apertada, molhada. Eu metia devagar, depois com força. Sentia os seios dela saltando contra o meu peito, a boca buscando minha pele.
— Assim, André… mais… me fode sem piedade…
Virei ela de lado. Depois de quatro. Ela olhou por cima do ombro, o cabelo caindo sobre os olhos.
— Você quer me destruir, né?
— Eu quero te salvar… do jejum de prazer.
Meti com força, firme, sentindo cada músculo apertando meu pau. O som do sexo batendo, os gemidos abafados, o cheiro do suor e do desejo no ar.
— Vai gozar de novo?
— Sim… sim… André… ahhh…
Ela tremeu, gozei logo em seguida dentro dela, gemendo baixo, cravando os dentes em seu ombro. Ficamos deitados, ofegantes, molhados de suor e pecado.
Ela me olhou, cansada, com um sorriso leve.
— Vai me julgar amanhã?
— Nunca. Você foi a oração mais gostosa que já fiz.
Ela riu, deslizando a mão pelo meu peito.
— Amanhã eu peço perdão. Hoje… eu agradeço.
*Publicado por negroprosex no site promgastech.ru em 26/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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