No carro e no motel - Lucas foi minha perdição!! (E7)!
- Temas: traição, intenso, real
- Publicado em: 22/07/25
- Leituras: 436
- Autoria: Tania32
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Sábado, 17 22, 21h. O estacionamento do McDonald's, no Colorado, estava quase vazio quando cheguei. Eu manobrei devagar, sentindo o vestido vermelho subir um pouco mais nas coxas a cada volta do volante. O salto fino dificultava os pedais, mas fazia parte do plano — eu queria provocar desde o momento em que ele me visse.
Lucas já estava lá, encostado no carro, com aquele olhar direto, lascivo, como se me despisse com os olhos. Saí do meu carro sentindo o ar quente da noite beijar minhas pernas nuas. Dei alguns passos com aquela segurança que só existe quando a gente sabe exatamente o estrago que está causando. O vestido colado, o batom vinho, a calcinha preta de renda sob o tecido fino... tudo milimetricamente escolhido para instigar. Eu sabia que ele ia querer me foder ali mesmo.
Assim que cheguei na porta do carro dele, ele abriu e disse, com aquele sorriso enviesado:
— Quero algo diferente hoje.
Antes que eu perguntasse o que, ele já estava arrancando com o carro. Não entrou no motel. Passou direto.
— “Vamos dar uma volta” — completou, com a mão pousando firme na minha coxa exposta. Os dedos roçaram a renda da calcinha, já úmida.
— Você saiu de casa assim, pronta pra ser usada, né? — sussurrou, os olhos fixos na estrada.
A estrada do Paranoá estava escura, silenciosa. A cidade parecia adormecida enquanto ele dirigia em silêncio, mas a tensão entre nós era ensurdecedora. A cada curva, o dedo dele subia mais, arrastando a barra do vestido, explorando a pele com crueldade deliciosa. Quando tocou minha buceta por cima da renda, eu apenas gemi, abrindo mais as pernas, entregando tudo.
Quando a Torre Digital surgiu à frente, iluminada, ele encostou no acostamento e desligou o motor. O silêncio agora era denso. Virei o rosto e vi seu pau já marcado sob a calça, pulsando.
— Aqui? — perguntei, mordendo o lábio com malícia.
Ele apenas assentiu, os olhos cravados em mim, famintos.
Me inclinei devagar, tirei o cinto, e me ajoelhei sobre o banco, com uma perna apoiada no chão e a outra no assento. Soltei o botão da calça dele, sentindo a tensão do tecido ceder. A ereção firme saltou pra fora. Grossa, quente, latejando.
— Puta que pariu… — murmurei, com a boca já cheia d’água.
Enchi a mão com ele e comecei a brincar com a ponta da língua, lenta, provocante.
— Isso, Tania… chupa gostoso... mostra como minha putinha faz — ele sussurrou, com a mão afundada nos meus cabelos.
A cada movimento, minha garganta engolia mais dele, me fazendo lacrimejar e gemer. Eu queria que ele sentisse tudo. Queria engolir tudo.
— Engole meu pau, sua safada... isso… porra… assim que eu gosto… — ele arfava, a respiração descompassada.
Quando gozou, ele gemeu, segurou minha cabeça com força, e senti os jatos quentes descerem direto na garganta. Não recuei. Engoli cada gota com prazer, os olhos fechados, saboreando como quem devora um doce proibido. Ainda passei a língua por toda a extensão, lambendo com carinho até ele estremecer de novo.
Me recostei no banco, com as pernas ainda abertas, puxando a barra do vestido de volta ao lugar, deixando o cheiro de sexo no ar.
— Primeira dose servida — sussurrei, limpando o canto da boca com o polegar.
Ele apenas riu, ainda ofegante, e ligou o carro. Dez minutos depois, ele virou na entrada do Altana. Eu ajeitei o cabelo no espelho retrovisor, com os lábios ainda brilhando. Sabia que o verdadeiro encontro só estava começando.
Entramos no quarto quase em silêncio, mas a tensão era ensurdecedora. O som dos meus saltos batendo no piso frio do Altana parecia anunciar que o clima no carro não tinha esfriado nem por um segundo. A porta mal havia se fechado e Lucas já me puxava pela cintura com brutalidade contida — como se estivesse se segurando há horas.
— Vira pra mim — ele rosnou no meu ouvido, a voz grave e suja.
Girei devagar, ficando de costas pra ele. Senti as mãos grandes abrirem caminho pelas laterais do vestido, explorando com sede cada curva da minha cintura até agarrar minha bunda com força. Os dedos afundaram na carne, e eu deixei escapar um gemido sem disfarce.
— Você sabia que ia me deixar louco vestida assim, né?
— Calcinha de renda, sem sutiã... esse vestidinho colado…
— Você veio implorando pra ser comida, sua putinha…
— E funcionou? — rebati com um sorriso torto, provocando de propósito, sentindo o prazer de deixá-lo assim — no limite.
Ele respondeu com o corpo, empurrando meu quadril em direção à janela. Minhas mãos tocaram o vidro gelado, o reflexo da cidade embaçado pela respiração ofegante. Eu me arqueei lentamente, me oferecendo sem vergonha. A barra do vestido subiu sem cerimônia até revelar a calcinha — ou quase nada dela. Ele afastou o tecido com os dedos, sem nem pensar em tirá-la.
— Fica assim… bem aberta… mostra essa boceta molhada pra mim.
Ele se ajoelhou atrás de mim e a língua dele veio como um choque elétrico. Molhada, quente, lenta — me abrindo, me sugando, me enlouquecendo. Ele gemia contra mim, saboreando cada gota da minha excitação escorrendo. Me contorci, agarrada no vidro, com a boca entreaberta.
— Que gosto de puta deliciosa você tem, caralho…
Quando senti a cabeça do pau dele roçar na minha entrada, meu corpo inteiro implorava. Ele forçava devagar, me abrindo aos poucos. A glande passou com resistência, e eu gemi com força.
— Porra… isso… enfia… me rasga…
— Sente como você me aperta, sua safada… Parece que sua bocetinha foi feita só pro meu pau…
Ele segurava meu quadril com violência, me penetrando cada vez mais fundo. O barulho dos corpos se chocando preenchia o quarto, misturado aos nossos gemidos, sujos e desesperados. O vidro trepidava a cada estocada. Eu me segurava ali, entregue, gemendo alto, suando.
Ele variava o ritmo com crueldade deliciosa — estocadas fortes que arrancavam gritos e depois investidas lentas, profundas, que me faziam ver estrelas. Me senti fodida como queria: com força, com tesão, sem piedade.
— Gosta assim, né? Gosta quando eu te como toda… Minha putinha safada… olha como você geme sendo comida de pé…
Eu só conseguia gemer, me abrir mais, empinar com mais vontade.
Mas ele sabia segurar o tempo. Sabia me levar até o limite, me manter acesa, latejando.
Depois de longos minutos me mantendo ali — fodida contra o vidro como uma vadia que adora ser exibida — ele saiu devagar, ainda duro, escorrendo de mim. Encostou-se no meu corpo, com a respiração quente na minha nuca, e sussurrou:
— Deita agora. Quero você de ladinho. Bem molhada. Bem minha.
Obedeci sem pensar. O corpo ainda tremia, implorando pelo resto.
Me deitei de lado sobre a cama ainda arrumada, o vestido subindo devagar sobre meu quadril, deixando minha pele nua se revelar centímetro por centímetro. A perna de cima mais dobrada, exposta, convidativa. A debaixo esticada. O corpo pulsava de antecipação.
Ele começou a me despir com um cuidado que contrastava com a fome bruta que exalava. Primeiro puxou o vestido pelo decote, expondo meus seios aos poucos. As alças escorregaram pelos ombros e ele me observava como quem desembrulha algo precioso, mas com sede de usar. Afastou o tecido por completo e o deixou jogado ao pé da cama.
Seus dedos contornaram minha cintura até alcançarem a calcinha de renda.
— Isso aqui já não serve mais pra nada — ele murmurou, puxando a peça com firmeza.
A renda deslizou pelas minhas coxas com facilidade, como se meu corpo estivesse esperando exatamente por isso. Ele a jogou de lado e, com o pau já duro, roçou na minha bunda e depois entre minhas pernas.
— Olha só essa bucetinha… toda aberta, toda molhada.
— Pronta pra ser fudida, né, sua safada?
Se posicionou atrás de mim, ainda ajoelhado, abrindo bem as pernas para ter espaço. A glande recoberta encontrou minha entrada com facilidade — escorrendo, latejando. Uma das mãos segurava minha cintura com força, a outra apertava meu peito, brincava com meu mamilo já duro. Voltou a mão ao pau, puxando a pele para trás e descobrindo totalmente a glande, que pincelou minha entrada…
— Relaxa. Deixa eu meter tudo… até o final.
E então entrou. Devagar, mas fundo. O pau dele me rasgava por dentro de tão grosso, e mesmo assim eu só queria mais. Gemi baixo, mordendo o lençol. Meus quadris se empurravam contra ele, buscando a estocada completa.
Ele começou a me foder com um ritmo firme, o corpo todo dele em movimento, usando as pernas abertas para apoiar e arremeter com força contra minha bunda. O impacto fazia minha pele tremer.
O barulho da pele batendo, o som molhado do meu gozo… tudo preenchia o quarto.
— Porra, Tania… olha como essa boceta me engole…
— Rebola, vadia… quero te ver tremer gozada em mim.
As estocadas eram fundas e bem colocadas, alternando força e profundidade. Eu me arqueava na cama, gemendo alto, sem vergonha, perdida no prazer.
— Gosta assim? Sendo fodida de lado, toda escancarada?
— Tá sentindo meu pau enfiado até o fim? Hein? Hein, Tania?
Eu só conseguia gemer. Sentia o orgasmo subir rápido, quente, irrecusável. Meus músculos se contraíram ao redor dele. As pernas apertaram com mais força, os olhos se fecharam. Gozei forte, molhando tudo, sentindo o pau dele deslizar ainda mais fácil dentro de mim.
Lucas não parou. Continuou metendo por alguns segundos, sentindo cada espasmo do meu corpo até começar a perder o controle também. Ofegante, se inclinou sobre mim, ainda ajoelhado, os dedos marcando minha pele.
— Isso… caralho… que delícia, Tania… que buceta dos infernos…
Beijou meu ombro, mordeu minha pele, colado ao meu corpo suado. Eu só abracei o braço que ainda me prendia pela cintura, sentindo a pulsação entre as pernas continuar. Um sorriso satisfeito se abriu no meu rosto.
Ficamos ali alguns minutos, ainda entrelaçados, respirando juntos. O quarto estava silencioso. A mão dele apertava meu quadril com força, como quem diz: ainda não acabou.
— Vem comigo — ele disse baixo, com a voz ainda rouca.
Me estiquei, as pernas dormentes do orgasmo, e o segui até o banheiro. A água caiu quente sobre nós, e ele me lavava com as mãos como se estivesse limpando um altar. Espuma entre meus seios, escorrendo pelas minhas costas, passando devagar entre as coxas já sensíveis. Ele me cuidava — mas não havia doçura ali. Havia controle. Um silêncio de posse.
Quando terminou, saiu primeiro e revirou nossas roupas. Quando voltei pro quarto, enxugando o cabelo com a toalha, ele estava sentado na beira da cama com a calcinha preta de renda entre os dedos.
— Veste ela pra mim de novo — disse com aquele tom de comando que já fazia minha pele arrepiar.
Segurei o olhar dele e vesti ali mesmo. Deslizei a peça pelas pernas devagar, sem pressa, erguendo o quadril no final, subindo com um gesto provocante, quase teatral. Ele mordeu o lábio, os olhos cravados no meio das minhas coxas. Me puxou pela cintura, me deitando de costas no colchão com uma única mão.
Eu estava só de calcinha. Corpo ainda úmido. Cabelo colado na pele. Ele se deitou sobre mim, se apoiando com os braços ao lado da minha cabeça, e com dois dedos, afastou a lateral da renda e me penetrou com tudo, num único movimento brutal e preciso.
— Caralho, Tania… tua buceta parece que puxa meu pau pra dentro… que porra…
— Então me fode direito… me faz gozar gemendo teu nome, porra — sussurrei com a voz rouca, cravando as unhas nas costas dele.
Ele obedeceu. Fodeu com força. Com cadência. Com domínio. Meus joelhos se dobraram ao redor da cintura dele, as mãos foram presas acima da cabeça, e ele estocava fundo O barulho do choque dos nossos corpos, o calor dele sobre mim, a renda úmida arranhando minha pele… tudo me enlouquecia.
— Vai gozar de novo, minha puta? — ele sussurrou com um sorriso de canto.
Assenti, arfando. O prazer vinha rasgando por dentro. Meus músculos apertavam o pau dele cada vez mais, e quando gozei, foi num silêncio quebrado só pelo meu gemido contido. Os olhos fechados, os dedos cravados, o corpo tremendo. Ele continuou por alguns segundos até parar. Saiu devagar, e deixou um beijo molhado no meu colo.
— Quero te ver de quatro agora. Devagar. No centro da cama.
A voz era baixa, mas tinha peso. Me virei com elegância, obediente. Sabia exatamente o que ele queria.
Me posicionei no centro da cama, apoiada nos braços, pernas afastadas, bunda empinada, a calcinha ainda presa de lado — torcida, inútil. Nem me dei ao trabalho de ajeitá-la. Era isso que ele queria ver: a peça rendida, sem função, como eu.
Olhei por cima do ombro. Lucas me encarava, o pau na mão, duro, latejando.
— Porra… olha essa posição… essa bunda me implorando pra ser comida.
— Então mete logo, porra. Me cala com teu pau. Me faz esquecer de tudo.
Ele subiu na cama com os joelhos, passou a cabeça do pau entre os meus lábios molhados e depois afundou com tudo. Um estalo seco, um gemido agudo. A pressão era insana. Meu corpo já o conhecia, mas nunca estava completamente pronto pra ele.
— Sua putinha quente… — ele sussurrava entre os dentes. — Adora ser fodida assim, né? Bem aberta, bem usada…
— Gosto, porra… me destrói, Lucas… enfia tudo… mais fundo…
Ele segurava meus quadris com força, puxando pra trás a cada estocada. O ritmo era castigante. Eu tentava me manter nas mãos, mas logo precisei me apoiar nos cotovelos, depois tombar sobre o colchão. A força das estocadas me desmontava.
Gemidos curtos, repetidos, cada vez mais altos. Mordia o lençol, o travesseiro, gritava sem gritar.
O orgasmo? Sempre à beira. Pairava em mim. Ardente. Constante. Mas não vinha. O prazer era tão prolongado que doía.
— Tá gozando já, vadia? — ele sussurrou, pressionando fundo. — Não? Mas tá quase, né? Quase o tempo todo…
Eu assentia com a cabeça, implorando com o corpo. O pau dele me mantinha ali, no limiar, viva num orgasmo eterno que nunca se completava.
Ele se inclinou, grudando o peito nas minhas costas, uma das mãos no meu pescoço, a boca quente no meu ouvido:
— Eu vou gozar em você… no teu corpo todo… tu vai sentir meu leite escorrendo… sua putinha linda…
— Goza… vai… goza em mim… suja meu corpo… eu quero.
Ele saiu de dentro de mim num só movimento, se masturbando forte. Virei o rosto a tempo de ver: os músculos contraídos, a respiração falhada, o gozo espesso jorrando em jatos quentes sobre minha lombar. Escorreu pelas minhas costas, pela bunda, até colar nos seios que já tocavam o colchão.
— Olha isso… porra… olha o que você me faz… — ele arfava, ofegante, sem tirar os olhos do meu corpo coberto por ele.
Eu ri baixo. Tonta. Trêmula. Vibrando por dentro. Sem ter gozado de novo… mas com a sensação de ter explodido dez vezes.
Deitei de lado, sentindo o sêmen quente ainda escorrer. Me sentia escancarada, aberta, vazando desejo. Cada pulsar do sexo era como se ele ainda estivesse dentro de mim.
Lucas deitou ao meu lado, puxou o lençol manchado e cobriu nossos corpos. Silêncio. Só a mão dele espalhando devagar o que tinha deixado em mim, como quem marca território. Depois os dedos vieram pelas minhas costas, até a nuca.
— Você quase gozou umas dez vezes, né?
— Foi pior… ou melhor… — respondi, com a voz falha. — Foi como ficar na beira do abismo. Sem cair. Mas sem querer sair dali.
Ele me olhou de perto, os olhos ainda escuros. Tocou meus lábios, depois beijou.
— Da próxima eu não deixo escapar. Quero ver você gritar o meu nome.
Ficamos ali, lado a lado, os corpos ainda quentes. Falamos baixo. Ele elogiou meu vestido, minha boca, minha entrega. Eu brinquei com o jeito dele de me xingar e depois me acariciar como se fosse de cristal. Rimos. Nos beijamos de leve. Respiramos juntos.
Na hora de ir embora, mais um banho, vesti devagar. A calcinha úmida, o vestido colado, o cheiro dele em mim. No espelho, o batom borrado, os olhos marcados, os cabelos uma bagunça. Mas o que mais gritava era o meu jeito de andar: eu fui fodida, desejada, marcada.
No carro, a caminho de casa, sentia o gosto dele na minha boca, minhas coxas ainda apertadas, e o corpo por dentro… ainda dele. Eu sorri sozinha. Silenciosa. Tardia. Porque ainda latejava. Inteira.
*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 22/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.