Boqueteira Na Escola

  • Temas: Oral, História Real, Novinha
  • Publicado em: 18/07/25
  • Leituras: 1956
  • Autoria: Little_02
  • ver comentários

Fala, safados, aqui é a Nanda ou Boqueteira, bafo de pica, bebedora de porra, e outros apelidos bem sujos, é só vocês imaginarem. Fiquei lisonjeada com as mensagens que recebi no privado, depois do meu último conto achei carinhoso todos me chamando de safadinha.



Hoje vou contar mais uma breve historinha sobre minhas loucuras, então espero que gozem, os mais safados imaginem que estão gozando na minha boquinha.



Tudo aconteceu na escola, eu estava no ginásio, lugar onde eu era uma safada mesmo, a essa altura eu já havia caído de boca na pica, daí eu vivia querendo beber mais leitinho, só de lembrar em dar uma boa mamada minha boca enchia d'água.



O que mais acontecia na escola era que eu ganhava favores dos meninos, ganhava doces, lanches, colocavam meu nome nos trabalhos sem eu fazer nada. Eu fazia questão de dar abraços neles, só para ver as reações deles. Muitos chegavam até a me segurar forte, quase não queriam soltar, alisavam meus cabelos bem pretos e compridos que chegavam até o meio das costas. Os virjões mal podiam me ver que ficavam puxando assunto, algumas coisas que falavam eram. Oi, coisinha, tá linda hoje, sabia? ‘Ou, linda, quero namorar com você’ e até, ‘Você é cheirosa, sabia?’ Eu costumava ser um dos assuntos falados nas rodinhas dos meninos, seja da minha sala ou de outras.



Um dia qualquer na escola, eu estava bem quieta no pátio, mexendo no celular, e havia um grupo desses, falando sobre garotas, aí rolou um barulho e os meninos começaram a me chamar de coisinha! Coisinha! Vem cá rapidinho, pelo barulho eu achei engraçado, levantei toda sorridente, fui até o grupo e perguntei o que foi.



Como é seu nome? Um deles perguntou, eu respondi que é Fernanda: “O Patrício quer falar uma coisa para você”. Patrício era um desses meninos virgens que eu mencionei. “Para, olha a brincadeira, eu não quero falar nada”, Patrício disse, morrendo de vergonha. “Ele não quer falar, não, gente, deixa ele quieto”, eu falei isso olhando bem para o rosto dele com um sorrisão. “Ele quer sim, os outros disseram”, terminou que o Patrício não falou nada. Eu já imaginava o que ele queria dizer.



 Depois disso não houve surpresas. O dia de aula seguiu e, quando acabou, mandei mensagem para minha mãe e falei que iria ver o Felipe, meu namorado da igreja. Minha mãe deixou, nisso eu fui e fiquei lá conversando com o Felipe, até que eu tentei dar em cima dele como eu havia dado em cima do irmão. Eu queria beijá-lo, mas a verdade é que eu estava morrendo de vontade de fazer um boquete e engolir leitinho de novo. Só de imaginar minha boquinha lambuzada de porra e engolir me deixava com a buceta enxarcada.



Só que o idiota do Felipe sempre mudava de assunto, falava que não podia, que a mãe não deixava, isso me deixou com uma raiva do cão. Para terem uma ideia, ele nunca havia tentado me beijar. De tão nervosa que eu fiquei, acabei inventando uma desculpa e fui embora.



No dia seguinte, na escola, eu ainda estava morrendo de raiva do Felipe. Poxa, tudo que eu queria naquele momento era chupar alguma coisa. Aí novamente eu vi o Patrício e aquele grupo de meninos. Lá fui eu toda, toda, até eles, dei um oi para os virjões, que logo me deram toda a atenção deles, aí perguntei o que o Patrício tinha para me falar, ele ainda ficou com vergonha, mas os amigos resolveram contar. Um deles falou: “Fernanda, o Patrício disse que acha você linda, e que você é branquinha e com a boquinha rosa, do jeito que ele sempre sonhou.” Eu fiquei logo com fogo, aí falei: “Se você me disser isso eu te dou  um beijo.” Patrício ficou vermelho de vergonha, os amigos dele começaram a falar: “Aí, Patrício, aproveita”, “Patrício, beija ela logo.”



Eu fiquei doidinha, aí não aguentei e usei meu talento de puta e falei “Eu quero namorar e casar com você, Patrício”. Tenho certeza de que meu jeito de vadia deixou os meninos de pau duro, até que o Patrício, morrendo de nervoso, disse “Então mais tarde eu falo com você”, daí nós seguimos até nossas aulas.



 



Após o término das aulas, eu procurei o Patrício e finalmente achei ele e seu grupo, daí falei para ele me falar o que ele queria, o lerdão, então disse: 'Fernanda, eu acho você linda e queria namorar com você', aí quando ele disse isso eu respondi que aceitava, daí os meninos ficaram mandando a gente se beijar, daí ele me deu um beijo, ou melhor, eu dei um beijo nele, pois nem isso ele sabia.



Aí nós fomos para casa, depois eu fui ver o Felipe novamente, achei que minha raiva tinha acabado, mas fiquei com mais raiva ainda dele. Depois de bater um papo com ele, fui embora.



No dia seguinte, na escola, eu me encontrei com Patrício. Foi aí que, depois da aula, eu resolvi que iria matar minha vontade de mamar nele. Chamei ele para a gente sair sozinhos, aí levei ele para o fundo de uns apartamentos que tinha próximo ao colégio, e nós começamos a nos beijar. Com ele de pé, eu mandei ele ficar quieto, aí me ajoelhei e abaixei a calça dele. Na hora, o virgem ficou nervoso, mas aí eu caí de boca, o pau dele subiu, ele chega começou a tremer. Também era a primeira mamada que ele ganhava.



Finalmente eu consegui o que queria. Estava com a boca cheia de pica, não era muito grande como a última, mas dava para o gasto. Como Patrício era virgem, já sabem, gozou logo e,  sem avisar, bem na minha boquinha. Eu fiquei toda lambuzada, e eu engoli, mas dessa vez foi mais fácil, já que eu já havia engolido antes.



Eu me levantei e o Patrício ajeitou a calça, ainda todo se tremendo, aí eu dei um lindo sorriso para ele e nos despedimos, e cada um seguiu seu caminho, fui para casa toda satisfeita, com a barriga cheia de porra.



No dia seguinte, quando cheguei na escola, o Patrício estava lá reunido com seu grupo, fazendo um barulhão, eu me aproximei, e eles fizeram uma festa, aí começaram a me perguntar, “Nanda, é verdade que você chupou o Patrício e ainda engoliu?” Caralho, o filho da puta havia contado, agora uma galera sabia que eu bebia leite de pica.


Nota da autora


Este conto faz parte de uma das minha experiências, para entender melhor leiam meu último conto, Como Virei Boqueteira. Não esqueçam de gozar,




*Publicado por Little_02 no site promgastech.ru em 18/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: