Minha esposa sentou no pau do cara dentro do carro.

  • Temas: corno, cuckold, Hotwife
  • Publicado em: 17/07/25
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  • Autoria: solefrota
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Rio de Janeiro, 50 graus, praia do Leme, zona sul carioca. Céu completamente azul, mar agitado e, como ainda era início da manhã, não estava lotada. As praias no Rio começam a encher por volta das 10 da manhã.


Sempre que podemos, deixamos as crianças na escola e pegamos uma praia pra tirar o mofo de apartamento.


Normalmente vamos de uber, mas nesse dia fomos de carro mesmo. Fomos direto da escola. Íamos perder muito tempo voltando em casa.


Minha esposa que é uma falsa magra, tem 1, 62, 50 kilos e cresce quando bota um biquininho. Eu sou tarado em mulher de biquini.



Ela foi de biquini enfiadinho, preto, valorizando a bunda. Impossível não chamar atenção dos tarados de plantão. A parte de cima, também preta, marcando os belos seios médios e apetitosos que ela tem. As marcas de Sol ficam lindas depois da praia.


Chegamos por volta das 8 da manhã, chamamos o cara das barracas, que cobra uma fortuna de aluguel, e pedimos um guarda sol e duas cadeiras.


Estávamos instalados. Minha esposa tirou a canga, botou na areia e deitou de bunda pro alto pra pegar Sol.


Estava tranquilo, ouvindo notícias no rádio e olhando pro mar. Tem coisa melhor não, galera: Praia, mulher de biquinhi, um monte de gostosas passando e sem compromisso sério no dia. Não queria outra coisa.


Por volta das 8: 30, e com a praia já ficando mais movimentada, um homem, sozinho, de chinelo, sem camisa e de bermuda, chegou ao nosso lado.


- Olá, Bom dia! Posso deixar minha bermuda e meu chinelo aqui perto de vocês pra eu dar um mergulho? Perguntou o rapaz.

- Claro! Sem problemas. Respondeu minha esposa.


Era um homem alto, jovem, uns 25 anos, malhado, cabelos pretos, curtos, olhos castanhos e com barba bem desenhada.


O cara tirou a bermuda, embolou no chinelo e colocou na base do nosso guarda sol pra gente vigiar, enquanto ele mergulhava. Só que quando ele tirou a bermuda, ficou só de sunga, percebi que minha esposa deu uma bela manjada na rola do rapaz -


Ele foi pro mar e ela comentou:

- Você viu aquilo, amor?

- O que? - perguntei sem imaginar o que era.

- o tamanho do pau do cara - respondeu minha esposa falando baixinho.

- eu, não, po - respondi já pensando em putaria.

- Gostou, safada? - perguntei e, dependendo da resposta, o tesão poderia mudar o rumo daquela terça feira despretensiosa.

- Muito grande, amor. E o cara é gatinho - respondeu minha mulher -


- Daria pra ele? - perguntei por perguntar. A gente gosta dessas perguntas de sacanagem.


- Daria fácil! - respondeu com sorriso no rosto, mas sem pretensão nenhuma.


Claro que aquela resposta me encheu de tesão. Já pensando na nossa foda da noite com o "personagem" da praia entrando nas nossas fantasias faladas na hora do sexo.


O cara deu o mergulho e estava voltando. Tipo "De férias com o ex" ? Aquele programa da televisão. E aí, não teve como não olhar pra sunga do "malandro". O Negócio chamava atenção mesmo. Ficava de lado e marcava muito. Minha esposa que já tinha reparado, olhou com mais atenção e não segurou a gargalhada. Ela tem riso frouxo. Acho que estava rindo de nervosa.


O cara se aproximou e agradeceu:

- Obrigado, casal! No Rio não podemos deixar nada de bobeira que a vagabundagem pega. - falou o cara -

- De nada. - Respondeu minha mulher -

- Você é daqui mesmo? Perguntei -

- Sim! Moro aqui em Copacabana e sempre dou esse mergulho matinal e parto pra academia. Me chamo Marcelo e vocês?

Nos apresentamos e o papo amistoso seguiu.


Minha mulher fala muito. Eu sou mais calado. Marcelo, pelo visto, também gosta de resenhar.

E o papo foi rolando. O cara falando que tinha uma namorada, mas que ela não curte praia e nem academia. Minha esposa falando das coisas da vida, do privilégio de poder pegar uma praia de bobeira e, eu, só concordando e falando pouco.

Os dois já conversavam como se fossem velhos amigos. No Rio é assim, tá? A galera se transforma em amigos em segundos.

O cara era maneiro. Parecia uma pessoa alegre, alto astral e, claramente, minha esposa gostou dele.


Notei que o olhar dele, durante o papo, desviava pra bunda da minha esposa. Impossivel não olhar. Ela continuava pegando sol, deitada de bruços com a bundinha pro céu.


O cara tinha sentado na nossa frente, na areia mesmo. Eu na cadeira de praia, ela deitada meio que ao meu lado e de frente pra ele.


Ele se levantou e deu uma ajeitada na sunga. Minha mulher deu uma manjada sem cerimônia. Sem disfarçar olhou fixamente pro pau do cara dentro da sunga branca. Até o cara ficou sem graça.


- Que isso, mulher? - perguntei -

- Porra, não tinha como não olhar - ela respondeu no estilo dela e rindo pra caralho -

- desculpa aí, amigo - falei pro Marcelo

- Que isso, de boa, da pra notar que vcs são de zoeira - Marcelo respondeu com sorriso no rosto.


E aí, pra quebrar qualquer clima, resolvi apertar o foda se é perguntei:

- Gostou da pica dele, né?

- Que isso, amor? - ela respondeu-

- Ué, deu uma manjada congelante na sunga do cara - falei


Ela ficou envergonhada e Marcelo também. Ele não parecia acreditar na pergunta que tinha feito. Não deve ter experiência no meio liberal.


Aproveitei o embalo e não parei. Senti que poderia rolar uma putaria boa. E perguntei pro Marcelo:

- Gostou dela? Quer comer?

- Que isso, meu amigo? - respondeu o cara.

- Amigo, relaxa! Eu gosto de ver minha esposa com outro macho -


Ele visivelmente espantado com a proposta, olhou pra ela e perguntou:

- É isso mesmo?

- É, po, gostamos de putaria e ele curte me ver com outro - ela respondeu -


Ele ainda sem acreditar mandou:

- Cara, nunca vi isso na minha vida. Não tô acreditando. Mas a sua esposa é maravilhosa. - Respondeu Marcelo mexendo no pau por cima da sunga branca.


Aquela resposta era praticamente um convite aceito. E pela clara inexperiência do cara, eu tinha que tomar as providências e comandar o negócio.


- Marcelo, seguinte: a gente veio de carro. Tá estacionado aqui na orla mesmo. Vamos lá? - falei pro cara -

- Pra onde? - respondeu o carioca de 25 anos, alto, forte e de barba bem feita -

- Cara, vamos lá pra casa- falei -

- Bora - respondeu Marcelo desconfiado.


Chamei o cara das barracas, paguei o aluguel e o consumo. Levantamos. Minha esposa botou a canga na cintura, Marcelo vestiu a bermuda, botou o chinelo e observou os peitos maravilhosos da minha mulher. Ela me deu a mão e fomos caminhando da areia até o calçadão do Leme. O carro estava do outro lado da avenida.


No caminho, até pra tentar ficar mais calmo, Marcelo fazia perguntas:

- Vocês fazem sempre isso?

- Não, amigo, somos até devagar pra essas coisas. Mas hoje senti que era uma oportunidade.


Ela não estava mais falando muito. Deve ter rolado um certo nervosismo. Como falei, não levamos nossas fantasias pra prática com tanta frequência. Quase zero na verdade. Sinceramente, não sabia o nível de tesão dela naquele momento.


Mas ela tinha ficado chocada com o tamanho do pau do Marcelo. E tinha dito que daria pra ele. Ela estava deixando rolar.


Chegamos no carro, batemos o pé pra tirar o excesso de areia, abri os vidros pro calor sair um pouco, abri as portas e sentei no banco do motorista. Marcelo entrou no banco de trás e minha esposa ainda estava fora.


Liguei o ar condicionado no talo. Quando vejo, minha esposa, ao invés de entrar no banco do carona, entrou atrás também. Pensei:

- Eita, porra!!! Que isso? -


Ela fechou a porta e eu, imediatamente, fechei os vidros( quem tá fora não enxerga nada). Ela partiu pra cima do Marcelo, ainda com o carro parado, dando um beijo na boca estilo safada e enchendo a sua mão na pica dele, por cima da bermuda e da sunga.


Liguei o carro e só fui. Sempre olhando pelo retrovisor e ouvindo os estalos do beijo.


Marcelo retribuíu o beijo e parecia que tinha rolado química entre os dois. O beijo é um belo termômetro.


Marcelo tirou a parte de cima do biquini dela e começou a chupar os peitinhos da minha esposa. Chupava gostoso. A língua tocando o biquinho dos seios, deixando minha mulher delirando de prazer. Ele botou a mão esquerda na buceta dela e por dentro do biquini. Ela abriu as pernas levemente e sentiu o dedo dele entrar na sua xota. Os dedos entraram deslizando, já que minha mulher já estava muito molhada.


Ela sentada, com os peitinhos de fora, de perna aberta, Marcelo mamando e dedando a minha puta.


E eu dirigindo. Estava em direção ao centro da cidade. Trânsito até que estava tranquilo. Louco de tesão de ver minha esposa transando com outro dentro do carro.


Depois de gozar muito no dedo dele e ficar toda arrepiada com as chupadas nos peitinhos, ela resolveu mamar o Marcelo. Tirou a bermuda e viu a sunga quase estourar com a pica dele, duraça, lá dentro.


Com as duas mãos tirou toda sunga, deixando o cara completamente pelado. Segurou o pau e botou só a cabecinha na boca. Ela adora!!! Passava a língua em movimentos circulares deixando o cara urrando de tesão.


Botou o pau dele na boca, mas deu aquela engasgada. O pau do cara era muito grande.


Enquanto ela mamava, ele botava a mão na bundinha, que estava empinadinha. Ela chupando a pica quando de repente ele enfiou o dedo no cuzinho.


Ela deu uma gemida mais forte, mas continuou chupando e permitindo a dedada no cu.


Eu dirigi até uma área mais deserta que tem perto e atrás do Aeroporto Santos Dumont. Na parte da manhã é vazio. Mas não dava pra parar e, segui dirigindo, vendo tudo pelo retrovisor.


Ela parou de chupar, deu mais um beijo demorado na boca do cara e foi pro colo dele. Botou a parte de baixo do biquini pro lado e sentou no pau do Marcelo.


Sentou na pica do cara, sem camisinha e deslizando gostoso. A buceta da minha putinha estava toda aberta e sendo arrombada pelo pau grande.


O cara sentado, com as mãos na cintura dela, ela com as mãos nos ombros dele e cavalgando. Cavalgando no pau do cara que conhecemos na praia. Igual uma puta, gemendo alto de tesão, com a buceta preenchida pelo pau do desconhecido.


Ela sempre avisa que vai gozar. E não foi diferente dessa vez:

- Amor, tem um cara me comendo aqui no nosso carro.

- É, minha flor, tá igual uma puta aí? - respondi

- Sim, amor, vou gozar - ela Falando ofegante

- Goza, vagabunda. Goza no pau dele - falei


Marcelo acelerou a metida e com minha esposa no colo, com o Pau enterrado nela, gemendo forte falou que ia gozar.


- Goza! Goza dentro dela. Enche essa puta de porra, seu vagabundo - falei alto pra ele.


Ela sentada no colo dele, com o pau enterrado, começou a gozar.

- Amor, ele tá jogando leitinho quente dentro da minha buceta - ela falou gemendo.


E começou a relaxar. Marcelo gozou dentro dela.


Ela saiu do colo dele e viu o leite escorrer entre suas pernas. Os dois ofegantes no banco de trás do carro. Ela ainda deu mais um beijo nele e se mostrando bem satisfeita


Voltei pelo centro da cidade, deixamos o Marcelo no metrô mais próximo e voltamos pra casa.








*Publicado por solefrota no site promgastech.ru em 17/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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