Chego a chorar de saudade de minha cadeirante - 1.o Cap.

  • Temas: amor, sexo, amizade
  • Publicado em: 14/07/25
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  • Autoria: Dakeng
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Com poucas opções de emprego do que eu gostaria de fazer, sendo que tenho o dom de cuidar de pessoas enfermas, e sem condições financeiras de cursar uma faculdade, então optei em fazer um curso básico para cuidados mais carinhosos e atenciosos com idosos e pessoas enfermas.


As pessoas começaram a gostar do meu "tratamento" e atenção com eles. Quando a família não podia, eu dormia como acompanhante com o enfermo no hospital, lá estava eu. Era chamado para ajudar no banho do acamado e tantas outras coisas nesse sentido.


Certo dia, à noite, ouço palmas no portão de minha casa. Ao abrir a porta, vejo um senhor dizendo que precisava conversar comigo, chamei-o para entrar e ali sentados no sofá começamos a conversar.


Com uma feição triste começou a narrar o problema. Disse que tinha passado e continuava passando um momento muito triste em sua vida, com lágrimas nos olhos contou sobre o acidente que sua esposa havia falecido e a filha com lesão moderada na coluna, estava paralisada da cintura para baixo, mas os médicos tinham dito que com um tratamento tinha a possibilidade de recuperar os movimentos das pernas.


Relatou que já tinha até vendido uma outra casa para manter o tratamento e outras despesas de cunho particular. Que pelo motivo conhecido precisou por bondade e compreensão da multinacional que trabalhava lhe foi concedido um período de 3 meses para ficar com a filha, e que desse prazo só estava faltando poucos dias para a volta ao trabalho ou pedir demissão, pois o trabalho dele exigia muitas viagens.


Ainda disse que contratava mulheres ou moças para ficar com a filha durante o dia, mas a filha Fabíola andava muito rebelde pelo motivo em que se encontrava e ninguém mais estava suportando ela, e com isso abandonavam os serviço e isso causava mais preocupações para ele, ou ficava com a filha ou pedia demissão do emprego, o que iria causar mais problemas, pois ficaria sem receber salário, e a situação financeira já estava difícil.


Logo após, o sr. Laércio disse que aquele carro lá fora, praticamente novo, é de minha filha Fabíola, mas no momento não vai mais poder usar, ele tem um valor de 35 mil reais. Como minha situação financeira está complicada, se você aceitar trabalhar o dia, a semana, e o mês inteiro dou ele para você, onde poderá ficar com ele ou vendê-lo e com o valor você mesmo poderá fazer seu salário mensal até atingir o valor do carro, mas preciso que seja pontual no trabalho, minha filha não pode ficar abandonada.


Fiquei condoído com a situação do senhor Laércio e lhe prometi que no outro dia estaria em sua casa para ver o problema e a situação de Fabíola, e se ela aceitaria como mulher ser cuidada por um homem e que em certas situações como higiene íntima e troca de roupas.


A casa do senhor Laércio era muito bonita e grande, mas tinha um aspecto de falta de zelo, talvez pela situação. A casa tinha até piscina. O senhor Laércio me levou até ao quarto de Fabíola, por sinal um quarto grande, até com banheiro próprio. Um quarto de solidão, sombrio, cortinas fechadas, ali num canto a cama de hospital, daquelas que se levanta a parte das costas, bem perto dela uma cadeira de rodas. Se via ainda uma poltrona, a televisão, aparelho de som, a escrivaninha com um computador e uma cadeira executiva.


Pela aparência de Fabíola percebia que não cuidava da aparência, mas dava para perceber que se arrumada voltaria a ser uma loira bonita como imagino que era, seu corpo era bonito, estava de bermuda, pernas roliças e firmes, deveria ter frequentado academia, tinha 25 anos e era professora de inglês.


Puxei conversa com ela, respondeu com pouco caso, não mostrou muito interesse e ainda disse ao pai... como o senhor tem coragem de trazer um homem para cuidar de mim? Aí entrei na conversa e disse... vou cuidar de você com todo carinho, vamos conversar muito durante todo o dia, pesquisar no computador, assistir televisão, ouvir música e vai chegar o dia que iremos até dançar. Percebi o sorriso irônico em seus lábios.


Saímos do quarto e disse ao senhor Laércio... amanhã às 7 horas da manhã estarei aqui, agora tenho um compromisso sério assumido e vou fazer da melhor maneira possível, mas o senhor sabe, eu sou homem e ela é mulher, vou ter que arranjar um jeito de dar banho nela sem ser constrangedor para mim e para ela.


Passei a noite toda pensando na situação, seria uma missão muito difícil. Às 7 da manhã já estava dentro da casa e ao lado de Fabíola dando-lhe um bom dia e sequer ela respondeu. Abri as cortinas e a claridade tomou conta do quarto e Fabíola já resmungou, mas não dei bola. Dei uma boa limpada no quarto e no banheiro. Peguei dois vasos de flores que estavam na sala e os coloquei em cima da mesinha do computador.


Cheguei perto dela e disse... Fabíola, preciso que você confie em mim, me olhe e me veja como um enfermeiro de hospital. Já cuidei de outros enfermos, tanto homem como mulher dando-lhes banho, com todo o respeito como se fossem em minha mãe ou meu pai. Vou ter que tirar sua roupa e dar-lhe por enquanto um banho com espuminha e paninho molhado. Ela não gostou, relutou, mas fui a convencendo, explicando a necessidade da higiene. Deu para perceber seu constrangimento, mas aceitou.


Deixei-a peladinha, tomando sol que entrava pela janela, ela estava usando fralda e que já estava suja, sua parte íntima não estava depilada, estava bem cabeluda. Seu corpo era muito bonito e atrativo, tinha uma tatuagem de um coração em sua virilha.


Fui a cozinha, fervi água até ficar morninha, peguei a buchinha e um paninho branquinho, limpei bem as pernas e deixei sua parte íntima da frente para ela lavar, pois com os braços conseguia. Ela mesmo lavou sua barriga, o tórax, os seios, os braços e as axilas. Já a parte de trás ela não ia conseguir fazer, virei-a então na cama, lavei suas costas, as partes detrás das pernas, como também suas belas e atrativas nádegas. Foi interessante, não sei por qual motivo não fiquei excitado. Percebi em suas costas um início de ferida por ficar tanto tempo de costas e que isso era comum nesse caso, mas iria comprar uma pomada e resolver o problema. Como já estava limpinha, peguei um creme refrescante e passei em seu corpo.


Não coloquei sutiã nela, nem a calcinha, apenas um calção largo e confortável de dormir e uma camiseta bem larga. Avisei Fabíola que durante o dia quando eu estivesse lá não iria colocar mais fraldas nela, e que quando estivesse com vontade de fazer as necessidades era só me chamar que iria levá-la até o vaso sanitário.


O tempo foi passando e percebi que ela se tornou mais comunicativa comigo, e para ficar mais amigo dela comecei a pentear seu cabelo, fazer as unhas dos pés e das mãos. E ficou claro que sua aparência já era outra, estava bela e desejada. Até seu pai e sua prima que ficava com ela no período noturno notaram a diferença.


Num certo dia, de forma repentina relatou suas mágoas. Que tinha um namorado de convívio por dois anos, mas que com o acontecido, com o tempo a foi abandonando e acabou sumindo. Contou do grande número de amigos e amigas que tinha, que no início de seu problema vinham visitá-la, mas também aos poucos a abandonaram.


Com esse lamento por causa do namorado e dos amigos, tive uma ideia e contei para ela se aceitava participar e ela aceitou. No sábado, fiz a unha dos pés e das mãos, caprichei no seu cabelo, coloquei sutiã e uma blusinha que realçava os seios, calcinha e uma saia meia curta, coloquei-a na cadeira de rodas e fomos dar uma volta no quarteirão. Pelo caminho, nos olhavam pela curiosidade da cadeira de rodas, outros a reconheceram, vieram conversar e a elogiava que estava muito bonita. Ela voltou feliz para casa e pela primeira vez me deu abraço apertado, notei lágrimas em seus olhos. Pelo menos três vezes por semana voltamos fazer a mesma coisa.


Duas vezes por semana, uma fisioterapeuta do Posto de Saúde da prefeitura aparecia e fazia exercícios com ela por uns vinte minutos. Achava pouco tempo, então fui olhando quando os exercícios eram feitos e a partir daí comecei a fazer todo dia com ela.


Era claro que Fabíola, apesar do seu problema estava mais feliz, mais comunicativa e eu percebendo isso disse... que tal irmos nadar na piscina? E ela disse... de que jeito! A gente dá um jeito. Enquanto Fabíola descansava, fui na piscina e dei uma boa limpada na água. Voltei e disse a ela... se prepare que amanhã a tarde vamos nadar.


Nosso cotidiano dentro da casa as vezes era assistir série na televisão, jogar baralho, dama e dominó. As vezes Fabíola queria uma comida diferente, então com a cadeira de rodas a levava até a cozinha e fazia ela me ajudar preparar as coisas, chegamos a fazer lasanha, macarronada com almôndegas, coxas de frango com batatas, bolo, pudim e tantas outras coisas, e com essas coisas e ela ajudando se senti ainda útil e não apenas uma cadeirante.


E na tarde do dia seguinte procurei na cômoda de calcinhas e sutiãs, e acabei achando três biquínis fio dental, peguei o conjunto de cor preta e coloquei nela, ficou linda, um tesão. A levei de cadeira de rodas, lá a peguei nos braços e a segurei na parte mais rasinha da piscina, só dava para ficar da cintura para baixo dentro da água, pegava sua pernas e imitava com elas estar nadando.


Fabíola me pediu que queria tomar sol ali na borda da piscina, a deitei de frente e pude admirar aquele corpo gostoso, ela tinha recuperado sua beleza, estava desejada. Depois de um tempo pediu para colocá-la de costas e atendi seu pedido, e aquela bundinha maravilhosa ficou exposta ao sol e para mim. Estava começando a ficar excitado, dava mais tesão olhar ela trajada daquele jeito do que quando a via peladinha.


O tempo foi passando e logo entramos na casa. Coloquei-a na cama, quando tirava seu biquíni, criei coragem e disse... é chato eu falar isso para você Fabíola, você precisa fazer depilação, os pelos estão grande, você viu que ficou grande parte fora do biquíni, se você aceitar e me ajudar podemos fazer a depilação. Ela ficou em silêncio por um momento, mas depois disse... vai ser constrangedor, mas se você me ajudar vamos tentar fazer.


Peguei uma cadeira e levei para o banheiro, procurei e achei uma tesourinha, no armarinho do banheiro achei dois barbeadores novinhos, peguei o pincel de barbear do seu pai e o creme espumante dele, não tinha outra coisa apropriada para mulher. Com a tesoura cortei o máximo dos pelos da bucetinha, fiz a espuma e apliquei por toda ela, e com jeito fui passando o barbeador, já estava ficando bem raspadinha, já era bem visível sua "rachinha", era linda, não teve jeito, eu estava com o pinto duro, ainda bem que Fabíola não percebeu, mas ela pediu para passar o creme espumante outra vez e pegar o outro barbeador e raspar tudo outra vez, aí sim ficou realmente bem lisinha.


Completamente descontraída e desinibida Fabíola me pediu... coloque-me deitada aí em cima do tapete com a bunda para cima e aproveite a situação e faça a depilação também do meu ânus que já está com os pelos compridos e estava mesmo, abri as nádegas e com cuidado ia raspando, com isso vendo aquele cuzinho roxinho e delicioso, e meu pinto duríssimo e até latejando, mas ela ainda me disse... você trabalhou muito bem, se eu te pedir no final de semana você depila minhas pernas, você está fazendo eu me sentir desejada e vontade de fazer as coisas que fazia com meu namorado, e agora não tenho ninguém para fazer e sem jeito de fazer. Não comentei nada sobre o que ela disse, mas entendi muito bem a dica que ela deixou. Ela sentia falta de sexo e estava querendo.


Mas nesse momento disse a ela, vou aproveitar que essa cadeira está aqui, você vai sentar nela e vou dar-lhe um banho completo e caprichado debaixo do chuveiro, dessa vez até nos seus lindos cabelos.


Ela peladinha e eu só de camisa e calção ali, e aí Fabíola disse... Arthur, tire a camisa e o calção senão vai ficar todo molhado. Mas Fabíola, vai ficar chato eu ficar pelado perto de você. Pode tirar, você é meu enfermeiro e ninguém vai ficar sabendo, e afinal o que você pode fazer com uma cadeirante que ainda não sente nada nas partes íntimas de baixo.


Não liguei muito pelo comentário de Fabíola e comecei a esfregar todo o corpo dela, nos seios, nas nádegas ali na parte íntima onde tinha acabado de fazer a depilação, e claro estava ficando todo molhado, e ela voltou a insistir para tirar a camisa, o calção e a sunguinha e ao tirar aí surgiu um pinto duríssimo. Fabíola olhou aquilo duro e disse sorrindo... que belo, grande e grosso instrumento, meu enfermeiro, que antes havia dito que era profissional e eu somente apenas uma paciente, mas agora tremendamente excitado por ela e ainda sendo ela uma cadeirante.


Desculpe Fabíola, como não ficar excitado fazendo o que fizemos, raspando sua parte íntima que por sinal ficou muito bonitinha e você peladinha na minha frente com esse bruto corpo gostoso. Não precisa se desculpar não Arthur, você nem imagina que eu com meu problema e sentir que sou desejada e as lembranças que tenho quando tinha um membro que entrava em mim e fazia eu gozar. Hoje só tenho tesão quando acaricio meus peitos.


Acabou de falar e pegou meu pinto e ficou olhando ele duríssimo, mas logo o colocou na boca e começou a chupar com muita vontade e naquela situação acabei apalpando seus peitos, mas eu falava... Fabíola, você quer isso mesmo, não vai se arrepender? Não Arthur, não se sinta culpado de nada, não quero só isso, quero muito mais, sei que não vou sentir nada, mas arranje um jeito de colocar esse seu pinto dentro de mim.


Tinha que dar um jeito, levantei da cadeira e eu sentei e a trouxe para sentar em cima de mim, e aos poucos....


Não deixe de ler o 2.o capítulo em breve, muito brevemente, ainda essa semana.

*Publicado por Dakeng no site promgastech.ru em 14/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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