Um boquete e um copo d'água não se nega a ninguém!

  • Temas: traição, cuckold, pés, pernas, boquete
  • Publicado em: 12/07/25
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  • Autoria: taiane
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Pra quem curte contos mais longos e cheios de detalhes, talvez esse aqui pareça simples demais. Mas poxa... foi só um boquetinho! kkk Não tem muito como ficar enrolando. Ops, dei spoiler? Desculpa. Continua lendo que eu prometo que vale a pena.


No sábado, enquanto o Rodrigo foi jogar bola, aproveitei para visitar a Daiane, uma amiga que tinha acabado de ganhar bebê. Fui lá conhecer o pequeno e dar uma ajuda pra ela, que ainda estava se recuperando da cesárea. Ela mora com o marido, o Robson, num apartamento perto da estação Vila das Belezas. Longe, viu? Pelo menos de onde moro.


No caminho, troquei umas mensagens com o Robson. Ele disse onde estaria me esperando. Assim que saí da estação, vi logo o carro e, encostado nele, lá estava o Robson… me devorando com os olhos. Eu estava de mini saia, blusinha leve e sandália rasteirinha. E ele não disfarçava nadinha.


Gente, pensa num homem feio! kkk E eu não tenho problema com isso, viu? Na verdade, até gosto. Mas o Robson me lembra aquele Amaral, ex-jogador de futebol… lembram? Acho que o Amaral teria mais chance comigo, viu? kkk Brincadeiras à parte, não é exatamente a aparência que me pega... é a situação. E Robson, esperto, já foi me cumprimentando apertando minha cintura daquele jeito que deixa a gente meio… atiçada.


Entrei no carro, sentei no banco do carona, cruzei as pernas e fingi que nem percebia os olhares descarados dele. Conversávamos sobre a Daiane, o bebê… mas confesso que me mexia de propósito, deixando minha saia subir só o bastante pra mostrar minhas coxas. Quase a calcinha.


Chegando no apê, o dia seguiu normalmente. Notei que ele me olhava de canto, mas me surpreendi com a habilidade que ele tinha pra disfarçar perto da esposa. A maioria não consegue. Depois do almoço, eu já estava bem à vontade, andando descalça pelo apartamento. Fui eu quem preparei o almoço, já que a Dai precisava repousar mais.


Teve uma cena que acho que vocês vão gostar. A Daiane estava no banheiro e o bebê, bom, o bebê tinha feito arte na fralda. Levei ele pro quarto, deitei o pequeno na cama e comecei a trocar, de costas pra porta, com ela aberta. Sabia que da sala o Robson podia me ver. E a minha sainha subiu… fiquei empinadinha, mostrando as pernas, quase a bunda. Confesso que desejei que ele aparecesse ali atrás de mim. Mas não… não rolou. Pena.


No fim da tarde, me despedi da Dai e prometi voltar outro dia. Robson se ofereceu para me levar de volta até a estação. No carro, a conversa estava boa, cheia de risadinhas. Cruzei as pernas e deixei, por “acidente”, ele espiar um pedacinho da minha calcinha branca de renda. A saia subia sozinha, acreditam? kkk E eu lá, fingindo que nem percebia.


Mas o danado parou o carro ali mesmo, numa rua ao lado da estação. Em frente a um petshop fechado. Do outro lado, tinha um senhor vendendo pipoca e batata frita. Achei que ia acabar ali, com um tchauzinho e pronto. Mas não.


Quando fui me despedir, ele segurou meu rosto e me deu um beijo. Um beijo daqueles! E a mão? Subindo pela minha coxa, abrindo minhas pernas, colocando a calcinha de lado… em segundos senti os dedos dele brincando no meu grelinho. E como eu já estava molhadinha… ai, que delícia. Ele sussurrava no meu ouvido, me chamando de putinha safada. Gente! Quase subi no colo dele ali mesmo.


Mas aí… o telefone tocou. Era a Daiane.


O olhar dele mudou na hora. Atendeu rápido, com aquela voz tentando parecer inocente:


— Já deixei ela… tô voltando pra casa. Tá, passo na padaria.


Quando desligou, ficou aquele silêncio estranho. Eu disse:


— Melhor você voltar…


Inclinei pra me despedir, mas nos beijamos de novo. E então ele segurou minha mão… e colocou direto naquele pau enorme, já pra fora da calça. Que pau! Juro, um dos maiores que já vi. Só de segurar, me deu um calor…


— Só um boquetinho, vai… — ele sussurrou.


Olhei pra ele, safada, e me abaixei. Passei a língua devagar pela cabeça do pau dele. O carro tinha insulfilm, mas mesmo assim, ali era arriscado. E talvez até por isso tenha sido tão bom. Chupei com vontade, punhetando com a boca… e não dava pra engolir tudo, era grande demais!


Minha vontade era subir e cavalgar, mas aquele lugar não deixava. Tenho quase certeza que alguém viu. O pipoqueiro, com certeza, percebeu. Mesmo assim, dei aquele boquete caprichado até ele gozar na minha boca. E engoli tudinho. Medo de deixar qualquer evidência.


Saí do carro pensando: preciso transar com o Robson logo! Mas conhecendo a mim mesma… se não rolou ali, na hora, é difícil eu querer marcar depois. Eu sou do momento, da adrenalina. Só que, ai meu Deus, quando lembro daquele pau… me dá um fogo danado kkk


Espero que tenham gostado.


Beijinhos... e deixem seus comentários:

*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 12/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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