Eu, algemada: Trancada em Renda, Solta em Pecado - E6

  • Temas: Dominação, traição, real
  • Publicado em: 10/07/25
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  • Autoria: Tania32
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Depois daquela transa fantástica no Motel Flamingo, naquela segunda-feira de agosto (narrada no meu conto anterior), não me saía da cabeça aquela última frase de Lucas:

— “Da próxima vez, quero fazer algo mais safado. Deixe eu te amarrar?”


Ser amarrada, ficar a mercê dele e de toda sua fome sexual. Seria arriscado? Perigoso? Prazeroso? Só havia um jeito de saber. Meu marido viajara novamente no final do mês, voltaria no final da tarde de sábado, dia 03/09, e na sexta-feira (02/09) tínhamos a noite só pra nós . Passei a semana pensando no look para um momento mais ousado, e novamente diferente, e era o que Lucas sempre me oferecia: novidades. E isso me excitava, despertava meu desejo loucamente.


Era início da noite, comecei a me arrumar lentamente, prestando atenção aos mínimos detalhes: passei óleo no corpo todo, vesti a lingerie. Renda preta sem bojo, peito real, duro, provocando sob o tecido vazado. Meias 7/8 com ligas que marcavam minha pele com a ousadia de quem não tem medo de ser vista, mas tinha.


A pele estava bem preparada, com acabamento suave e natural. Nos olhos, tons neutros, delineado fino e máscara para destacar o olhar sem exageros. As sobrancelhas estavam definidas com sutileza. Nos lábios, um batom rosa queimado — clássico, contido, perfeitamente alinhado com o visual sóbrio e refinado. Tudo pensava em equilíbrio e presença silenciosa...


O cabelo? Prendi num coque baixo e polido, rente à nuca — sem um fio fora do lugar. Nada de ousadia ali: apenas um visual sóbrio e sofisticado. Tinha caprichado no alisamento e puxado bem os fios para trás, deixando o rosto limpo e exposto. Era um penteado clássico, funcional e ao mesmo tempo carregado de intenção — como se dissesse: “Estou pronta, sei onde quero ir.”


Me olhei no espelho: “estou linda”! Mas ainda faltava o toque final: um trench coat bege que deixava à mostra, por breves fendas, os traços de um corpo embalado para ser rasgado. Nos pés, escolhi um par de scarpins pretos de salto alto, clássicos e elegantes. O couro liso e o brilho discreto davam um toque de sofisticação sem exageros. O salto fino realçava minha postura e alongava a silhueta sob o trench coat.


Assim saí, não sem antes espreitar o silêncio do hall do elevador, garantindo que ninguém me visse saíndo. O elevador desceu direto até a garagem, , onde a saída à direita dava exatamente na vaga do meu carro: “ufa, ninguem”. Saí. Noite de sexta-feira. Fui!


Cena 1 — O Silêncio da Chegada (22h15)


Novamente o som dos saltos ecoava no corredor que eu já conhecia, como pequenos avisos de pecado. Um a um, ritmados. Elegantes. Frios. A entrada do Lake Side estava silenciosa como um segredo — e era isso que eu era naquela noite: um segredo vivo, pulsando por dentro do trench coat. Não vesti aquilo por acaso. Eu era um presente, sim — mas feito para ser aberto com fome, com autoridade. E Lucas sabia disso. Sabia o que eu era quando batia naquela porta. A esposa de outro. Mas dele, por algumas horas.


Toquei a campainha com a ponta do dedo, quase com raiva da espera. Ele abriu em segundos, como se já estivesse atrás da porta, espreitando. A luz baixa do apartamento contornou seu rosto. E, por um segundo, me senti menor que o meu próprio desejo. Ele não sorriu. Só me olhou como se eu já estivesse nua. Dei um passo para dentro, com o casaco ainda com botões fechados. A provocação era visível. Calculada.

— “Você veio como um presente.” — ele disse, finalmente.


Inclinei a cabeça para o lado, o batom impecável, o olhar felino:

— “Então me desembrulha.”


Ele me puxou pela cintura. Sem pressa, mas sem dúvida. Abriu os botões, e a mão dele encontrou a curva da minha cintura por baixo do casaco, tocando a pele nua que a lingerie mal cobria. Minha respiração travou por um segundo. Meu corpo respondeu na hora. Ali, no corredor estreito, entre a porta e o quarto, o silêncio era erótico. Carregado. Eu estava molhada antes mesmo da venda. Antes mesmo das ordens.


Ele levou a mão à gola do casaco, deslizando devagar para abri-lo ainda mais. Olhou para mim como se dissesse, sem palavras, “Você é minha. E hoje, vai ser como eu quiser.” Puxou meu trench coat pelos ombros; o tecido deslizou até o chão. Fiquei ali, só de lingerie — a renda preta sem bojo, o cinto de ligas abraçando minha cintura e o fio-dental cavado que deixava a curva da minha bunda exposta, tão descaradamente oferecida.


Lucas sorriu e deu um passo atrás para me admirar, olhos escuros percorrendo cada centímetro.

— “Olha essa bunda… redonda, perfeita!”


Ele se aproximou pelas costas, sem pressa. A palma dele pousou sobre a renda que mal cobria minha nádega direita, dedos abertos, firmes — como se medisse o peso do meu pecado. Um aperto lento, subindo até o elástico do cinto e descendo de novo, amassando a carne.

— “Sabe o que eu gostei? Esse buraquinho aqui em cima, entre as tiras… perfeito pra eu puxar enquanto te faço gemer.”


Os dedos deslizaram pelo recorte da cinta-liga, puxando a tira para trás só o suficiente pra me fazer perder o ar. Eu soltei um suspiro que virou gemido. Ele riu baixo, satisfeito, e trouxe a outra mão para a nádega esquerda, espremendo-a com mais força, até a renda marcar a pele. Ele falou ao meu ouvido:

— “Fica quietinha, minha puta. Vou deixar meus dedos gravados nessa bunda pra você lembrar de mim amanhã, quando olhar no espelho.”


Senti o calor subir do estômago ao rosto. As alças finas do sutiã escorregaram um pouco quando ele me girou para que eu o encarasse. Mas antes que eu pudesse focar nos olhos dele, a mão voltou para trás, bateu — um estalo seco, não forte o bastante pra doer, mas perfeito pra incendiar.


Ele trouxe o dedo à boca, lambeu devagar, como se provasse meu sabor no próprio toque.

— “Vai provando seu lugar, Tania. Cada gemido teu é meu troféu. Entendeu?”


Eu respondi apenas com um “sim” que mal saiu. Ele sorriu de canto, satisfeito, e segurou meu queixo.

— “Mostra quem é o dono dessa bunda. Vira de novo. Empina pra mim.”


Obedeci sem hesitar, sentindo a umidade aumentar entre as pernas, a renda se tornando quase cruel de tão fina. Ele deslizou o polegar pelo elástico do fio-dental, puxou-me contra a ereção dele e deixou o pau roçar entre minhas nádegas.

— “Isso… sente como você me deixa duro. Ainda nem comecei e já tô pronto pra te encher. Mas você vai esperar. Só eu decido a hora.”


Fiquei imóvel, respirando rápido, o coração galopando no peito e esse sorriso viciado nos meus lábios. Porque, ali, vendida pela própria vontade, eu era só dele — e a noite inteira estava só começando.

E eu queria. Queria exatamente isso.


Cena 2 — Entrega Sensorial (22h30–22h45)


Ele me guiou até a cama, sentou-se comigo à beira, por trás, as mãos firmes segurando meus quadris, como quem segura algo prestes a escapar.

— “Fica quieta.” — ele disse. Não era um pedido. Era um comando.


Seus dedos deslizaram da base da minha nuca até os grampos que seguravam meus cabelos bem arrumados. Um por um, ele os foi soltando, e com eles, os últimos vestígios da minha contenção. Quando o último caiu, senti os fios escorrerem sobre meus ombros, como se meu próprio cabelo estivesse se despindo por mim.


A venda veio em seguida. Tecido macio. Escuro. Quando ele a colocou sobre meus olhos, tudo se apagou. O mundo sumiu. Só restaram os cheiros — o perfume dele, o couro leve das algemas de velcro, a mistura morna e íntima da minha própria excitação.

— “Agora você não vê nada, Tania. Só sente. Só ouve. Você é meu brinquedo embalado. E eu vou te abrir devagar.”


Ele me deitou na cama de costas, com delicadeza. Como se já tivesse feito isso mil vezes. Minhas mãos repousaram sobre o colchão por um segundo… até ele trazê-las para cima da cabeça e encaixar as algemas. O som do velcro sendo pressionado me causou um arrepio. Estava imobilizada — mas segura. Presa, mas desejando que ele me usasse até o fim da noite.

— “Você não precisa me ver. Só obedecer.”


Ele começou pelos braços, os dedos percorrendo a parte interna com lentidão dolorosa. Parava, voltava, como se estivesse mapeando minhas zonas mais sensíveis só pelo toque. O ar ficou denso quando seus dedos chegaram aos meus seios, massageando com cuidado perverso, contornando os mamilos por cima da renda, sem pressa de alcançar o que eu mais queria.


Minha respiração já era entrecortada, feita pela boca. Não conseguia controlar os movimentos do quadril, que buscava qualquer atrito. Aquele fio-dental era pura tortura — molhado, colado, inútil para esconder o que eu sentia.


Ele desceu com a língua pela lateral da minha barriga, ignorando completamente minha buceta, como se não existisse, e mordeu minha coxa por dentro.

— “Você se contorce tão fácil… Tá carente de mim, hein, safada?”

— “Eu... preciso.:.. de você...” — minha voz saiu falha, implorando sem querer.


Lucas riu e puxou a renda:

— “Você não precisa de mim. Precisa ser usada. E eu vou cuidar disso.”


Os dedos tocaram o elástico do fio e puxaram para o lado, expondo minha buceta úmida ao ar frio e à boca dele. Mas ele ainda não me chupou. Ele soprou. Apenas soprou. E isso foi o suficiente pra me fazer soltar um gemido curto, agudo, desesperado.


A mão dele subiu pelo meu estômago, até meu pescoço, pressionando de leve, não como ameaça, mas como posse. E então, com a boca a centímetros da minha entrada, ele disse:

— “Eu adoro saber que só com um sopro eu já te deixo gemendo. Imagina quando eu enfiar a língua.”


E aí sim. Sem aviso, sem piedade, ele mergulhou. A língua quente, molhada, larga — um movimento firme e contínuo. Minhas pernas se abriram por reflexo, mas ele as segurou pelos joelhos, mantendo o controle. Alternava entre lambidas longas e sucções curtas no meu clitóris, fazendo meu corpo tremer, vulnerável e aceso como pólvora.


Eu me sentia como se estivesse suspensa — cega, presa, sendo degustada como algo raro. E eu era. Pra ele, eu sempre fui. E essa certeza me deixava ainda mais puta, mais molhada, mais rendida. O mundo inteiro se resumia à boca dele e ao meu corpo reagindo. E naquele ponto, eu já não era Tania. Eu era só desejo. Pronto. Entregue. À mercê de quem sabia exatamente o que fazer com a minha fome.


Cena 3 — Meu Controle, Meu Grito (22h45–23h05)


Ele me soltou das algemas com a mesma calma com que me prendeu. Como se dissesse: "Agora que você está aberta, pode me montar."


Tirei a venda lentamente, piscando contra a penumbra do quarto. Os olhos de Lucas estavam escuros de desejo. Ele deitou de costas e apontou com um gesto sutil para o próprio rosto. Eu entendi na hora. Subi em cima dele, de joelhos, uma perna de cada lado da cabeça. Minha buceta latejava.


A boca dele já estava aberta quando eu desci. Me encaixei ali. Com os olhos fechados, comecei a rebolar devagar. Ele me segurou pelas coxas e me puxou mais fundo, língua firme e impiedosa, lambendo cada centímetro da minha vulva com vontade, como se eu fosse seu alimento.

— “Desce mais, porra… esfrega tua buceta na minha cara. Me suja.”


Eu obedeci — e quando meu clitóris encontrou de novo a língua dele, o gemido saiu como um grito. Sem vergonha. Meu quadril começou a avançar e retrair num ritmo ditado pelo prazer. Sentia tudo — o nariz dele, os lábios, a língua me rasgando em ondas de prazer.

— “Me chupa! Isso, porra… lambe minha buceta inteira… aiii que gostoso!”


As palavras saíam como explosões. O corpo inteiro vibrava, meu ventre apertava, o gozo subia rasgando por dentro.

— “Eu vou gozar… caralho, Lucas… Eu vou gozar… Ai…. Eu.. ahhhh… tô gozaaaaando…”


E eu gozei. Forte. Longo. Meu corpo tremeu inteiro. O orgasmo veio como um terremoto, fazendo minhas coxas apertarem a cabeça dele sem querer. Ele não parou. Continuou me lambendo mesmo com meus músculos pulsando, mesmo com minha boca aberta sem som, mesmo com meus olhos virados e os dedos cravados nele.


Eu desabei de lado, arfando. O gosto do meu próprio prazer ainda no ar. E ele, sorrindo, a boca molhada, o pau duro apontando contra o abdômen, latejando debaixo da cueca. E desejei. Aquilo. Embaixo da cueca. Grosso, reto, com veias salientes. Era intimidador. Era perfeito.


Quando ele sentou na cama e tirou a cueca devagar, a ereção saltou livre. Aquela pele macia cobrindo parcialmente a glande dava um ar ainda mais bruto ao que já era monstruoso. Grossíssimo. Vinte centímetros de pecado latejante, com veias evidentes e o capuz natural apenas insinuando o que vinha por baixo.

— “Esse pau devia ser proibido…”


Lucas deslizou a mão pela base e puxou devagar a pele pra trás. A glande apareceu por inteiro, larga, brilhando, como se estivesse sendo revelada só pra mim. Eu engoli seco. Era demais. Era perfeito. Lucas respondeu com o pau na mão, provocando:

— “Proibido é o que eu vou fazer com você agora. Vem. Vem sentar nesse pau, putinha casada safada.”


Eu engatinhei até ele. Montei de costas, deixando minha bunda exposta aos seus olhos e mãos. Segurei o pau pela base. Quando a ponta encostou na minha entrada já escorrendo, senti a pele deslizar de volta enquanto forçava a glande para dentro — um encaixe lento e intenso, fazendo meu corpo inteiro estremecer.

— “Ah… porra… é muito… é muito grande… eu… não cabe…”

— “Cabe sim. Sua buceta foi feita pra me engolir inteiro. Ela leva jeito para isso”


Quando ele entrou por completo, eu soltei um grito. Aquilo era um preenchimento brutal — como se ele empurrasse o ar pra fora dos meus pulmões com cada centímetro. Fiquei parada por um segundo, sentindo. Ele lá dentro, pressionando cada parede, forçando os limites do meu corpo com perfeição. A sensação era insana — intensa sem precisar de brutalidade. Bastava o volume. Bastava ele ali, completamente dentro.


Comecei a cavalgar. De costas. Quadril rebolando. Ele gemia, apertando minha cintura, me puxando cada vez mais fundo.

— “Isso, porra… cavalga esse pau… se fode em mim puta safada!”


E eu me fodia mesmo. Inclinada para frente, sentia a base dele pressionar meu clitóris, sentia cada veia dele roçando por dentro. E o som — ah, o som das nossas peles batendo, da minha buceta molhada engolindo tudo aquilo… era pornografia crua, viva, íntima.

“Gosta de meter na buceta que é de outro, né safado?” — eu disse, cega de prazer.

“Caralho, Tania… olha como tua buceta aguenta esse pau todo… Tá me engolindo inteiro. Vai me matar montando desse jeito…”


Comecei a quicar com mais velocidade, intensidade fazendo aquele pau gostoso desaparecer totalmente:

— “Ah vagabunda…. não vou aguentar… Porra, buceta do caralho, como me engole gostoso… eu vou gozar… vou te dar toda minha porra… puta!“


E ele gozou. Veio como uma explosão. Eu senti os jatos quentes preenchendo lá dentro, me fazendo gemer de volta. Não parei de cavalgar — queria sugar tudo, até a última gota. E ele se contorcia embaixo, entregue, dominado por mim enquanto me dominava e apertava minha bunda. Depois, fiquei parada, arfando. Ainda com ele dentro. O pau latejando, o gozo escorrendo. A chama viva do tesão que não se bastava.


Cena 4 — Submissão e Renda (23h25–00h00)


Eu ainda estava em cima dele, seus músculos tremendo do orgasmo. O gozo dele escorria quente dentro de mim, e mesmo assim, Lucas ainda tinha aquela expressão de fome — como se tivesse só começado.

— “Deita.” — ele disse, levantando-se da cama e puxando meu corpo sem delicadeza, mas com uma firmeza que me arrancava suspiros. — “De costas. Mãos pra cima.”


Obedeci sem hesitar. Meus braços esticados, a cabeça afundada no travesseiro, e os olhos de novo vendados por ele — como se eu não tivesse direito de vê-lo enquanto ele me tomava. Ou talvez porque isso me deixava ainda mais molhada.


As algemas voltaram, presas ao espaldar da cama. O som do velcro fechando sobre meus pulsos era um lembrete de onde eu estava — e de quem eu era ali. Nada além de um corpo exposto. Uma mulher casada, entregue ao amante que me conhecia mais do que qualquer outro. Ele encostou a boca no meu ouvido, e falou baixinho:

— “Agora você vai gozar presa, bem quietinha. Quero ouvir cada gemido teu.”


Ele me abriu com os dedos, sem pressa. A pele do seu pau roçava entre minhas coxas, subindo e descendo. A glande só aparecia quando ele puxava a pele pra trás, deixando o calor exposto — o tipo de provocação que me fazia ranger os dentes de tensão.

— “Enfia, por favor… me fode…”


Ele não respondeu. Simplesmente encaixou a cabeça na minha entrada e forçou devagar. Senti a pele macia recuando aos poucos, a glande abrindo caminho até o fundo do meu ventre.

— “Olha como você me engole… tua buceta puxa meu pau como se fosse um buraco negro.”


O ritmo começou lento, controlado. O quadril dele batia no meu com estalos úmidos, constantes. Minhas pernas se abriram mais, por reflexo. Eu me contorcia, presa, rendida. E ele ali, dominando cada centímetro meu com aquele volume que parecia querer me rasgar por dentro — sem brutalidade, mas com autoridade.

—“Porra Tania, que buceta gostosa… como desliza gostoso, aiii puta safada”.


Cada estocada parecia empurrar minha alma contra a cabeceira. O atrito interno, a pressão do pau grosso dele forçando meu ponto mais profundo — era uma tortura que beirava a loucura.

- “Você é uma delícia se abrindo pra mim assim… fodível demais, Tania… Fode como uma deusa, geme como uma vadia. E tudo isso amarrada… porra…”


E então veio o segundo orgasmo, quase gritei, sem controle:.

— “Ahhh! Ah, porra! Eu tô gozando, caralho! Não para, Lucas, não para! Me fode!”


O mundo desapareceu. Senti as pernas estremecerem, o ventre apertar como se algo queimasse por dentro. Ele não parou. Continuou me comendo enquanto eu tremia sob ele, presa, vulnerável, ofegante. Ele segurou meu rosto com força:

—”Gozar presa… é assim que você é mais linda. Toda rendida, minha putinha.”


Ele me beijou na testa, um gesto inesperado. Depois beijou minha boca. Beijo de língua, quente. Eu não conseguia responder. Só respirar. O corpo ainda pulsando em ecos, o gozo escorrendo pelas minhas coxas, as algemas puxando meus pulsos, a pele da minha bunda ainda ardendo da pegada anterior. Mas eu sabia: ele ainda não tinha terminado comigo


Cena 6 — O Abandono Delicioso (01h00–01h25)


Depois de uma longa pausa, banho, hidratação, conversa, descanso, namoro gostoso com muitos beijos. De madrugada. Meus pulsos novamente presos, quando ele me virou de bruços. O rosto afundado no travesseiro, o corpo exposto, vulnerável, entregue. As coxas tremiam de leve, e eu mal sentia os dedos. Mas eu queria mais. Precisava.


Senti quando ele se posicionou atrás de mim. As mãos grandes desceram pelos meus ombros, pelas costas, até encontrarem meus quadris. Me ajeitou como quem molda o que já conhece de cor — abriu minhas pernas com os joelhos, me empinou até que minha bunda estivesse perfeitamente servida para ele.

— “ Shhhhh, fica bem quietinha agora, eu ainda não acabei contigo”


A glande dele roçou na minha entrada de novo, e mesmo já fodida, mesmo ainda molhada por dentro com o gozo anterior, senti a pele macia se mover enquanto ele puxava o prepúcio pra trás, revelando aquele volume quente e cheio que parecia crescer só de estar entre as minhas coxas.


Ele encaixou. Empurrou devagar. E entrou inteiro. A sensação foi absurda. Profunda. Cheia. Eu gemi alto, mas o som se perdeu no travesseiro quando ele começou a me comer com movimentos longos, firmes, intensos. Cada estocada era um empurrão contra os lençóis. As mãos dele apertavam meus ombros com força, como se quisesse me colar ao colchão.

— “Ai… caralho… tá tão fundo…”

— “É assim que você gosta, né? Enterrada no meu pau, gemendo como cadela presa.”


Ele me puxava pra trás com força, e a cada estocada, eu sentia a glande roçando fundo, raspando em tudo o que me enlouquecia, enquanto a pele recuava e deslizava num movimento quase hipnótico. A bunda batia contra o quadril dele com estalos molhados e ritmados. O som da foda tomava o quarto.


Minhas pernas tremiam. Eu não conseguia pensar. Só sentir. Só querer. E quando ele deu uma estocada mais lenta, mais profunda, segurando meus quadris bem firmes — o orgasmo veio de novo. Gritei baixo, com voz falha:

— “Ai, ai, tô gozan… tô… porra… porra!”


E então eu gozei pela terceira vez. Profundo. Abafado. Animal. Meu corpo arqueou, empurrei o rosto contra o travesseiro e tremi inteira, da cabeça às pontas dos pés. As pernas dobraram, involuntárias. As mãos presas se abriram como se pudessem agarrar algo. O orgasmo me rasgou por dentro — quente, mais longo que todos os anteriores. Eu choramingava de prazer, sem vergonha, sem máscara. Lucas apertava meu corpo contra o travesseiro, com a mão na minha nuca

—“Assim que eu gosto. Quando tua buceta pulsa no meu pau como se implorasse pra eu gozar também…”


Ele não gozou. Não ainda. Só continuou ali dentro por alguns segundos, me mantendo aberta, cheia, completamente possuída. Depois saiu devagar, deixando minha entrada latejante, os lábios inchados, o ar denso ao redor de nós.


As algemas ainda estavam firmes. A venda também. Eu era só corpo. Respiração ofegante. Gemido surdo. E a certeza de que ainda viria mais.


Cena 7 — A Rendição dele (01h25–01h50)


Eu ainda estava deitada, as pernas entreabertas, o corpo trêmulo do terceiro orgasmo, quando senti ele se afastar por um instante. A venda foi retirada. As algemas também. Abri os olhos lentamente, como se despertasse de um transe.


Lucas me olhava como quem observa uma obra feita com as próprias mãos. O pau ainda duro, pesado, sujo do meu gozo. A pele recobrindo parcialmente a glande, que só se mostrava por completo quando ele a puxava com os dedos, num gesto automático de quem já estava excitado de novo.


Sentei devagar na beirada da cama. Meus joelhos encostaram no carpete. O olhar subiu até ele.

— “Deita.” — falei, com a voz rouca e arrastada.


Ele não discutiu. Se deitou de costas, braços atrás da cabeça, o corpo brilhando de suor. Eu me ajoelhei entre suas pernas, passei as mãos pelas coxas firmes, lentamente, e sem aviso, lambi da base até a ponta, sentindo a pele retrair sob minha língua e revelar a glande latejante, já úmida de pré-gozo.

— “Porra… você sabe usar essa boca…”


Eu sorri. Quente. Focada. Envolvi o pau com os lábios, fechando devagar, sentindo o peso dele deslizar até o fundo da minha garganta. A sensação era sempre intensa — o volume, a textura, a maciez da pele se movendo sob minha sucção. Comecei com movimentos lentos, cadenciados, descendo mais a cada vez. A língua envolvia, os lábios apertavam, e a mão fazia o resto — estimulando a base, massageando os testículos.

— “Mmmhh…” — ele gemeu só com o som.


Fiz questão de tirar o pau da boca com um estalo molhado, deixando um fio de saliva se arrastar entre minha língua e a glande. Olhei pra ele com os olhos vidrados, mãos ainda estimulando com firmeza.

— “Você adora quando eu engulo esse pau grosso, né?”

— “Adoro… caralho, Tania… tua boca é viciante…”


Voltei com vontade. Enfiei até onde aguentei, e quando não coube mais, masturbei o restante com ritmo contínuo. As mãos firmes, a saliva escorrendo pelo eixo, a pele deslizando pra trás com cada estocada da minha boca. Ele começou a gemer alto, o quadril se movendo involuntariamente.

— “Porra… você vai me fazer gozar assim…”


Tirei o pau da boca e falei, firme

— “Ainda não. Vai esperar. Vai gozar só quando eu deixar.”


Ele mordeu o lábio. Tenso. Submisso. Foi então que subi na cama, sentei sobre ele, e com a mão ainda melada da minha própria saliva, comecei a masturbá-lo devagar. Meus pés acariciavam o interior das coxas dele. Toques provocantes nos testículos, leves, ritmados. Ele não aguentava mais.

— “Me deixa gozar… porra… deixa eu gozar…”


Inclinei-me sobre ele, roçando os mamilos no peito suado dele, e falei quase dentro da boca:

— “Goza. Agora. Na minha barriga. Quero te ver se derramar por mim.”


E ele gozou. Com força. Jatos grossos, quentes, cobriram minha barriga e subiram até meu peito, respingando entre os seios. Ele gemeu alto, descontrolado, enquanto eu mantinha o ritmo da mão até a última gota sair. Fiquei ali, com ele ainda pulsando entre meus dedos, lambuzada, satisfeita. Com a barriga melada e aquele cheiro doce-amargo de sêmen no ar.

— “Agora limpa. Com a boca. Tudo.”


Eu não hesitei. Desci devagar, nua, o corpo sujo do gozo dele escorrendo pela pele. Me ajoelhei entre as pernas dele e segurei o pau semi-ereto com uma mão firme. Comecei passando a língua pela lateral, lambendo o que restava do esperma escorrido pela base, a pele fina ainda cobrindo parcialmente a glande, sensível, quente, trêmula. Ele gemeu, mesmo depois de gozar.

— “Isso… lambe tudo, vadia linda… engole minha porra…”


E eu lambi. Engoli cada traço. Cada gota. Levei a glande de volta à boca, agora apenas para chupar leve, como uma última reverência. Acariciei os testículos com a língua. Ele estava mole, mas ainda pulsava levemente — um corpo rendido ao prazer, ao meu comando, mesmo quando ele achava que era quem mandava.


Passei os lábios pela base, suguei o restante do que havia escorrido, e beijei o ventre dele com suavidade. Quando terminei, levantei o olhar e disse:

— “Pronto. Nem uma gota perdida. Tá limpo pra me foder de novo, se quiser.”


Ele riu, exausto, impressionado.

— “Você é inacreditável… Isso devia ser ilegal.”


Me deitei ao lado dele, suada, com a barriga ainda pegajosa do gozo seco, e o corpo leve — como se estivesse mais viva do que em qualquer outro momento da semana.


Cena 8 — Silêncio, Respiração e Segredo (02h00–02h40)


Ficamos um tempo em silêncio. Deitados lado a lado, sem pressa. Meu corpo ainda estava quente, os músculos ainda vibravam, e minha pele carregava os vestígios de tudo o que tínhamos feito: a ardência nos pulsos onde as algemas apertaram, o mel seco na barriga, a buceta ainda pulsando, inchada, molhada e satisfeita.


Lucas passava os dedos devagar pelo meu ombro, como quem ainda precisava me tocar para acreditar que eu estava ali, inteira, depois de tudo.

— “Você fode como uma puta linda e sagrada ao mesmo tempo. Quem te vê assim, delicada…. Nenhuma mulher aguenta meu pau como você, Tania… nenhuma geme daquele jeito, rebola daquele jeito… e ainda me olha com aquela cara de quem quer mais.”


Aquela frase me atravessou como mais um orgasmo contido, que ficou latejando em silêncio dentro de mim.

Ele riu baixinho, vencido, e falou encostando a testa na minha

---“Você nasceu pra me enlouquecer. E conseguiu.”


Eu sorri de canto, sem olhar diretamente pra ele. Apenas deslizei os dedos pelo peito dele, sentindo os batimentos desacelerando. Ele respirou fundo. Colocou a mão sobre a minha, prendendo nossos dedos juntos. Ficamos assim. Pele contra pele. Silêncio cúmplice. Por alguns minutos, não havia adultério, culpa, nem rotina. Só dois corpos que se reconheciam no escuro, no toque, no gemido que ninguém mais ouvia (ou que todos ouviam). E isso… isso era nosso.


Me levantei devagar. Fui até o banheiro, me limpei, voltei com o trench coat na mão. Ainda sem vesti-lo. Meu corpo nu diante dele era um manifesto silencioso: "olha bem, porque daqui a pouco tudo isso desaparece".


Quando terminei de me vestir, ele ainda estava na cama, de lado, apoiado num dos cotovelos. O lençol cobrindo só uma parte da coxa, o resto do corpo exposto — satisfeito, mas com aquele olhar que dizia que me teria de novo. Calcei os saltos, ajeitei o cabelo, retoquei o batom diante do espelho como quem encerra um ritual. Porque era isso que a gente fazia: rituais secretos de desejo e domínio.


Abri a porta. E saí.

Sem olhar pra trás.

*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 10/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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