Fodida e Acabada: a primeira vez no Motel (E5)
- Temas: traição, real
- Publicado em: 07/07/25
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- Autoria: Tania32
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Prólogo – Desejo em Suspense
Quinze dias. Foram só quinze dias desde a última vez com Lucas — mas pareceram semanas para o meu corpo. Desde o domingo do dia 07, cada toque que não veio se transformou em silêncio tenso, em mensagens com mais vontade do que palavras, em áudios sussurrados à noite com a respiração embargada. A gente se provocava sem pudor, mas sem pressa.. até aquela segunda-feira.
Marido viajou, e o desejo tinha transbordado. Nem era questão de querer — era uma necessidade bruta, me apertando por dentro. Decidimos mudar o ritmo. Nada de flat. Explícito, vamos a um motel. Nunca havia estado em um motel com outro homem, que não fosse meu marido, e a tempos não frequentava. “Sairei diretamente do trabalho”, foi o que Lucas disse.
Ele foi antes. Estacionou numa das vagas externas do Hotel Flamingo, no Colorado, deixando a vaga da garagem para mim. O Lucas sabia que eu iria pronta. Porque eu sempre vou.
Escolhi um vestido com toda a intenção do mundo. Envelope vermelho, de viscose e elastano, bem justo, curto… do tipo que deixa claro que meu corpo tá em contagem regressiva. Olhei no espelho, ajeitei o laço na cintura, conferi o decote — provocante, mas não óbvio. E nada por baixo. Nenhuma lingerie entre a minha pele e o que eu queria sentir. Só o perfume certo, o salto que ele adora, e a certeza: ele vai me despir rápido… mas vai me sentir por horas depois."
Cena 1 – Contra a Janela: 17:30h
Entrei no quarto sem dizer uma palavra. Só fechei a porta devagar, como se cada segundo entre nós fosse precioso demais pra desperdiçar com conversa. Ele já estava lá dentro. De pé, perto da janela, a luz do entardecer desenhando sombras no rosto dele. A camisa escura com as mangas dobradas, o olhar direto, faminto. Meu corpo respondeu antes da mente: os mamilos endureceram sob o tecido leve do vestido, e uma fisgada baixa me lembrou o quanto eu estava molhada.
Dei dois passos, tirei os sapatos com um movimento rápido — e caminhei até ele com a ponta dos pés tocando o chão frio.
— Gostou da cor? — perguntei, já sabendo a resposta.
Lucas não respondeu. Só me virou devagar, me colando de costas contra a vidraça fria da janela. A diferença de temperatura entre o vidro e meu corpo exposto me arrepiou inteira. Ele chegou mais perto, o corpo firme contra o meu, uma das mãos segurando minha cintura, a outra subindo pela lateral da minha coxa. O vestido mal cobria o que precisava. E então veio o beijo.
Não foi suave. Foi direto. Intenso. Beijo de quem passou dias se controlando. Beijo de quem está prestes a esquecer qualquer formalidade. A língua dele encontrou a minha com fome, e a mão que estava na minha coxa subiu, sem pedir licença, pressionando minha pele nua por baixo do vestido.
— “Sem calcinha?” — ele murmurou contra minha boca, quase rindo com aquele tom rouco que me desarma.
— “Pra quê, se eu vim só pra isso?” foi minha resposta instintiva.
Senti o pau dele endurecer contra minha barriga. Estava pronto. Eu também. Ele chamou:
— “Vem para o banho, estou o dia todo na rua”
A cidade lá fora parecia distante, como se não existisse. Só havia aquele toque, aquele beijo, e a certeza de que estávamos prestes a atravessar duas horas intensas demais para caber na memória. Ainda bem que meu corpo lembraria de tudo.
Cena 2 – Água Quente, Boca Suja - 17:42h
Fomos pro chuveiro como se o caminho até lá fosse só um pretexto pra manter as mãos em movimento. Lucas me despiu com uma pressa deliciosa, puxando o laço do vestido com um estalo que ainda ecoava quando ele já me olhava nua.
— “Puta que pariu”... — ele soltou, encarando meu corpo como se quisesse me devorar ali mesmo, de pé, contra a parede. —” Você me provoca com esse vestido maldito e ainda aparece sem calcinha? Vadiazinha gostosa.”
Sorri. Eu adorava quando ele me chamava assim. Com raiva e tesão misturados na voz.
— “Você adora, não adora?” — provoquei, já entrando no box. — “Ficar pensando que eu tô molhada no trânsito, só te esperando para me enfiar esse pau enorme.”
Ele se despiu apressado, e entrou atrás de mim, ligou a água quente. O som forte do chuveiro abafava o mundo. Mas não abafava meus gemidos enquanto ele me beijava e passava a mão na minha buceta.
Sem aviso, ajoelhei ali mesmo, no piso molhado. A água escorria pelos meus ombros enquanto eu olhava pra ele com fome e malícia. O pau já estava duro, grosso, pulsando.
Segurei com as duas mãos — precisava das duas — e lambi devagar, da base até a cabeça. A sensação era sempre a mesma: cheia. Completamente tomada só de sentir ele na minha boca.
— “Isso, porra…” — ele murmurou, as mãos segurando meu cabelo preso, deixando algumas mechas escaparem. — “Engole esse pau direito, sua safada.”
Eu engoli. Fundo. Até quase engasgar. Até ouvir ele grunhir com aquele som rouco que sempre me fazia tremer. Me lambuzei toda, babando, sugando, apertando com a mão enquanto o resto da água escorria entre as pernas.
Ele me puxou de volta, me fez levantar, virou meu corpo sem gentileza nenhuma e me encostou de frente pro vidro do box. A água batia quente nas minhas costas. As pernas mal se firmavam.
— “Abre” — ele ordenou, e eu obedeci sem pensar.
Afastei os pés, dobrei levemente os joelhos, empinei a bunda com intenção. Minhas mãos foram direto pro vidro à minha frente. Expus tudo — minha buceta molhada, meu rabo arrebitado, minha vulnerabilidade suada.
Senti a primeira encostada: a cabeça do pau roçando entre os lábios da minha buceta, grossa, quente, com a pele ainda sobre a glande, criando fricção. Ele não enfiou de imediato. Só esfregava, pressionando, fazendo minha entrada se abrir mais a cada segundo.
— Porra… essa boceta tá implorando — ele murmurou, a voz já rouca, animalesca.
Senti quando ele encaixou. Sem pressa, mas com firmeza. A cabeça do pau forçando minha entrada já molhada e faminta. Arqueei as costas e gemi alto.
— “Isso, enfia tudo… me fode como se tivesse saudade” — gritei, empurrando o quadril pra trás, esfregando minha bunda na base do pau dele.
E ele obedeceu. Ritmo forte, fundo, sem pausa. O barulho dos nossos corpos batendo, dos gemidos abafados na parede de vidro. Ele segurava minha cintura com força, os dedos marcando.
Minhas pernas bambearam. Me apoiei com mais força no vidro. Os seios, molhados, balançavam com o impacto. A água quente continuava descendo, misturando-se com o som dos nossos corpos batendo — estalos úmidos, sujos, ritmados.
— “Porra, Tania... tua buceta me aperta como se quisesse arrancar meu pau fora — ele rosnava, cravando os dedos na minha cintura, me segurando com firmeza animalesca.
— “Gosta, né, filho da puta? Então goza logo dentro de mim, porra.”
Ele acelerou. Ritmo bruto. As estocadas vinham com o corpo todo. A pelve dele batia na minha bunda com impacto pesado, ritmado. Eu sentia os testículos quicando contra meu clitóris, o calor crescendo rápido demais pra resistir.
E então ele afundou uma última vez. Até o limite. O quadril dele colado no meu, o corpo inteiro em tensão, os braços me puxando com mais força.
— "Toma... porra... toma tudo, caralho."
Ele gozou com o rosto colado na minha nuca, mordendo minha pele, gemendo baixo, grave, com aquela vibração quente que eu sentia mais do que ouvia. O pau pulsava dentro de mim, cada jato grosso preenchendo meu ventre. A pressão quente se espalhava, e meu corpo recebia tudo. Eu não recuei. Eu absorvi.
Intervalo Breve - 18:05h
Fiquei ali. De olhos fechados. Ele saiu de mim, aquele pau babado do orgasmo, grande, impositivo.
— “Caralho, gozei rápido dessa vez”
Eu sorri, enquanto entrava embaixo da agua para me lavar.
— “Mas sei que vc não está satisfeito, não é?” — provoquei — “quero que me coma muito ainda.
Saímos do banho, nos secamos brevemente, nos beijando e provocando. Tínhamos apenas começado.
Cena 3 – De Ladinho, Bem Lenta e Bem Suja - 18:11h
A cama era grande, os lençóis ainda frios. Entrei nela primeiro, me deixando cair de bruços, sentindo o corpo pesado, relaxado… mas faminto. Lucas veio atrás, me virou com uma facilidade que só ele tinha, me puxando de leve pelo braço até que meu corpo se encaixasse no dele, de lado.
A posição que ele mais gostava quando queria me tomar por inteiro — não só o corpo, mas o controle. Minhas costas grudadas no peito dele, a perna dele enfiada entre as minhas, me mantendo aberta, vulnerável. A mão esquerda dele no meu quadril, firme, e a direita já deslizando da minha garganta até os meus seios, com dedos grossos e quentes marcando cada centímetro.
O pau dele — que já estava endurecendo de novo como se não tivesse acabado de gozar — roçava no meu rabo com um peso provocante, deslizando entre as minhas coxas. A cabeça do pau encostava bem ali, na entrada da minha buceta, escorregando como se já soubesse o caminho. E sabia.
— “Que buceta gulosa, porra”… parece que me pede pra voltar antes mesmo de sair — ele rosnou no meu ouvido, a voz grave.
— “Cala a boca e enfia logo esse caralho, seu desgraçado” — respondi com a voz embargada de antecipação.
Ele riu, daquela risada baixa e cruel que eu amava.
— “Vagabunda atrevida… adora que eu te trate assim, né? Quer ser usada de novo? Quer meu pau cravado nessa sua buceta de safada?”
— “Quero. Quero essa porra toda bem fundo… até eu me acabar de tanto gozar, Lucas”.
Ele não esperou mais.
Com uma só estocada, me penetrou inteira. Firme. Profunda. Sem pressa, mas sem piedade. O som da pele batendo ecoava pelo quarto. Meus gemidos vinham abafados — não porque eu queria esconder, mas porque o prazer vinha grosso, cortando a garganta.
Ele me segurava com os dois braços ao redor do meu corpo agora — um apertando minha cintura, o outro passando por debaixo do meu braço e agarrando meu pescoço de lado, com os dedos pressionando com firmeza. Não era sufocante. Era só… total.
A cada estocada, meu quadril batia no dele, e o pau entrava mais fundo. Eu sentia o tronco dele colado nas minhas costas, os músculos tensos, o som da respiração pesada no meu ouvido.
— “Porra, Lucas… assim eu vou gozar, caralho…”
— “Vai, vadia. Goza pra mim. Goza bem linda com meu pau socando com força. Porque essa buceta é minha, e você também.”
— “Eu sou tua puta, porra. Só tua…”
E aí aconteceu.
Meu corpo inteiro se contraiu. As pernas tremiam, o ar escapava em soluços curtos. O orgasmo veio intenso, como um calor violento subindo do ventre até o peito. Gozei, gemendo, implorando por mais, mesmo enquanto tudo lá dentro.
Ele continuou metendo por alguns segundos, sentindo meu gozo escorrer em volta do pau dele, até parar. Me beijou na nuca. Mordida rápida, marcada. Me envolveu com o corpo como se não quisesse me soltar.
E eu? Eu tremia. Satisfeita, fodida, completamente dele.
Cena 4 – De Quatro, Sem Freio - 18:32
Nem sei quanto tempo fiquei ali, deitada de ladinho, com o corpo ainda pulsando depois daquele gozo lento e intenso. Mas Lucas não me deu muito tempo para recuperar. Ele nunca dava. Quando sentia meu corpo mole, entregue, é quando ele mais gostava de me foder.
— “Vira, porra. Quero ver essa bunda toda empinada pra mim.”
A voz dele veio seca, quente no meu ouvido. Me virei sem pensar, ainda ofegante. Ajoelhei na cama, de quatro, os joelhos afastados, a cabeça baixa e a bunda bem alta — do jeitinho que ele gostava. Sabia que a vista dali era perfeita: meu ânus e minha buceta abertos pra ele, molhados, latejando, pedindo mais.
Ele ficou alguns segundos só olhando. Dava pra sentir os olhos dele queimando atrás de mim.
— “Olha essa porra… olha essa bucetinha gulosa, toda melada de gozo ainda… — ele rosnou, se ajoelhando atrás de mim.”
Senti a cabeça do pau encostar nos meus lábios. Estava duro de novo. Vinte centímetros, grosso pra caralho, a pele ainda cobrindo a cabeça, deslizando com facilidade entre os meus lábios inchados. Ele esfregava ali, me torturando.
— “Vai enfiar ou vai ficar se exibindo, seu puto?” — provoquei, com a voz rouca de tesão.
— “Eu vou te foder até tu implorar, sua vadia.”
E ele enfiou. Sem dó. Sem aviso. Um só movimento, e aquele pau grosso me atravessou inteira. Soltei um grito abafado na cama, sentindo a pele dele se esticar dentro de mim, aquela pressão deliciosa preenchendo tudo. Era como se cada estocada abrisse meu corpo mais um pouco, e eu queria mais.
— “Puta que pariu, Lucas… teu pau é desumano. Me rasga, porra!”
Ele segurava com força meus quadris, me puxando contra ele a cada estocada, fazendo nossos corpos baterem com estalos sujos. O som da pele, os gemidos, a cama rangendo — tudo era pura pornografia vivida, intensa, sem filtro.
— “Tu gosta de ser fodida assim, né? No limite. Gosta desse pau grosso te enchendo até a garganta.”
— "Gosto! Eu amo! Me fode, caralho! Goza comigo, porra!"
O ritmo ficou selvagem. Ele me pegava com violência gostosa, os dedos cravados na minha cintura, os gemidos dele vindo pesados, quase como rosnados. O barulho da pele batendo, dos nossos corpos colidindo, do meu prazer escorrendo pela coxa.
Senti ele começar a pulsar lá dentro.
— Vai gozar, vadia? — ele perguntou, socando fundo.
— Vou... caralho, eu vou gozar! Me enche, Lucas, goza comigo!
A gente gozou junto.
Eu tremia, um orgasmo que me fez perder o ar, gritando de verdade, o corpo arqueado, a pele suando. E ele afundou até o talo, segurou meu quadril com tanta força que parecia que ia me fundir nele, e gozou. Jatos quentes, longos, grossos, preenchendo minha buceta com tudo o que ele tinha.
Ficamos ali. Imóveis. Só o som da respiração pesada. O pau dele ainda dentro, latejando. A porra escorrendo. Minhas pernas tremiam, minha boca aberta, os olhos fechados.
E a melhor parte? A sensação dele ainda dentro de mim. Inteiro. Pesado. Real.
Pós-gozo – Intervalo entre Tempestades - 18:48h
O quarto ficou em silêncio por alguns segundos. Lucas ainda estava sobre mim, o corpo colado, o pau enterrado até o fim, quente e pulsando. Senti os últimos espasmos dele lá dentro, a porra escorrendo lentamente da minha buceta, misturando-se com o calor da minha pele.
Eu ainda estava de quatro quando ele saiu de dentro de mim. Devagar. O pau escorregando molhado, grosso, lambuzado da porra que ele tinha acabado de gozar dentro de mim. Senti um arrepio subir pela espinha. Meus joelhos tremiam. O corpo todo era um campo de calor e tesão ainda em brasa. Depois se afastou devagar, com cuidado, como se meu corpo fosse vidro recém-trincado.
Me virei com dificuldade — as pernas moles.. Ele me puxou de lado, me abraçando de conchinha, como se ainda quisesse manter a conexão mesmo depois da explosão.
— “Caralho…” — ele sussurrou contra minha nuca, a voz arrastada de quem deu tudo. — “Tu me destrói.”
Sorri sem abrir os olhos. Só deixei os dedos explorarem o peito suado dele, os pelos molhados, o coração ainda batendo forte.
— “Você também. Minha perna tá tremendo até agora.”
Nos beijamos. Lento. Lambido. Beijo de quem já se comeu inteiro, mas ainda quer provar os cantos.
A mão dele fazia carinho no meu quadril, enquanto a minha subia pelo pescoço dele, buscando ainda mais contato. Não tinha mais brutalidade naquele momento. Só presença. Respiração. Pele encostando em pele.
Cena 5 – Aberta pra Ele - 18:57h
Ele me puxou de novo, dessa vez com um toque mais lento. Me deitou de costas no centro da cama. Ficou ali, me olhando por cima, com aquele olhar que não disfarça nada: ainda faminto, ainda dominante, mas agora com um traço de ternura que só ele tinha no pós-gozo. Só que a gente ainda não tinha acabado. Longe disso.
Lucas se ajoelhou entre minhas pernas, abriu meus joelhos com as mãos grandes, firmes, e me expôs inteira. Eu me senti completamente vulnerável… e completamente viva.
— “Olha isso…” — ele sussurrou, encarando minha buceta vermelha, inchada, ainda escorrendo. — “Essa bocetinha já levou duas gozadas dentro e ainda tá aberta, pedindo mais. Você é doente, né?”
— “Doente por esse pau, caralho. Me fode de novo. Me faz gozar mais uma vez. Eu aguento, eu quero.”
Ele segurou meu quadril com uma mão, a outra escorregando pelo meu seio, apertando com firmeza. E então, com um gemido baixo, encaixou de novo. A cabeça do pau pressionou a entrada com aquela pele ainda sobre a glande, deslizando quente, molhada. Ele penetrou devagar — dessa vez não era pressa, era domínio absoluto. Um movimento contínuo, até o fundo.
— “Isso, porra… abre essa buceta pra mim “— ele gemeu. — “Toma tudo de novo, sua puta linda”.
Eu gemia alto agora. As mãos agarrando os lençóis. Ele metia fundo, com força, mas num ritmo diferente: controlado, devastador. Cada estocada vinha pesada, cheia, como se quisesse me marcar de dentro pra fora.
O corpo dele colado ao meu, a respiração quente no meu rosto, o quadril batendo no meu com precisão brutal.
— “Eu vou gozar de novo... — eu disse, quase implorando. — Fode mais. Assim. Desse jeito. Porra, Lucas…”
— Goza, caralho. Goza com meu pau rasgando tua alma. Quero sentir tua buceta travando em mim de novo.
E aí veio.
No momento em que o orgasmo me atravessou, meu corpo inteiro reagiu como se tivesse sido tomado por uma descarga elétrica. As pernas se retesaram com força, os joelhos ainda dobrados e afastados, mas agora tremendo, quase saindo do colchão. O quadril subiu em direção ao corpo dele, querendo mais, e meus braços esticaram ao lado do corpo, os dedos agarrando o lençol como se fosse a única coisa me ancorando à realidade. O abdômen se contraiu em espasmos, e minha buceta apertava com força o pau grosso que me preenchia.
Quando meu corpo ainda tremia do orgasmo, senti ele sair de dentro gemendo, o pau deslizando quente, grosso, latejando. Lucas se ajoelhou sobre os calcanhares, posicionado entre minhas pernas abertas, o abdômen contraído, os olhos fixos nos meus, sem desviar. Segurava o pau com a mão direita, masturbando com violência, o prepúcio subindo e descendo sobre a cabeça vermelha, lubrificada com meu gozo.
O corpo dele todo estava em tensão. O maxilar travado, os músculos do peito e do braço vibrando, a respiração descompassada. Ele mordeu o lábio inferior, inclinou o tronco ligeiramente pra frente e soltou, com a voz embargada:
— "Toma... Toma essa porra na tua pele, sua vadia deliciosa."
E então veio.
O pau dele pulsou com força, descarregando jatos grossos e quentes — um, dois, três, respingando direto na minha barriga, subindo até os seios e escorrendo entre eles, uma gota quase alcançando meu pescoço. Ele não parava de olhar. A porra respingava na minha pele quente como tinta sobre tela, e eu recebia tudo com o corpo mole, o olhar vidrado e um sorriso de prazer sujo nos lábios.
Ali, ajoelhado entre minhas pernas, coberto de suor e tesão, ele parecia um animal vitorioso, como se tivesse deixado cada gota de domínio impressa no meu corpo. Ele se deitou ao meu lado, ainda ofegante. Puxou meu corpo suado pro peito, me abraçando com os dois braços.
E ali ficamos. Os dois fodidos, exaustos, lambuzados.
Epílogo – Pele, Porra e Paz - 19:17h a 19:45h
O quarto ficou novamente em silêncio.
Eu ainda estava deitada, com as pernas abertas, a pele brilhando da gozada que ele tinha deixado em mim. No meu peito, barriga, até na base do pescoço… quente, escorrendo devagar.
Lucas me puxou de leve, me encaixando no peito dele. A mão deslizou pelas minhas costas suadas até parar na minha cintura
— “Você tá destruída” — ele murmurou, usando um termo que ele adorava, com um sorriso na voz.
— “E feliz. Muito feliz, seu filho da puta.”
Ele riu. Me beijou na testa.
— “Não tem noção do quanto eu pensei nessa tua cara de safada nesses quinze dias. Te imaginava de pernas abertas, querendo meu pau, se retorcendo sozinha na cama…”
Confessei, sem vergonha nenhuma.
— “Tu me deixa fodida de um jeito que nada consegue igualar”.
Ficamos ali. Pele colada. Corpos lambuzados. Nenhuma pressa.
Ele pegou uma toalha, limpou meu peito com cuidado — mas não sem provocação. Passava o pano com os dedos ainda firmes, às vezes apertando meu mamilo como se fosse iniciar tudo de novo.
O quarto ainda cheirava a sexo. A pele. A perfume floral misturado com gozo fresco. O tipo de cheiro que só vem quando duas pessoas se devoram de verdade.
Quando o relógio chegou perto das 19h45, a gente começou a se mexer. Banho rápido. Toques mais suaves, beijos lentos, sorrisos cúmplices.
Na porta, antes de sair, ele me puxou pela cintura e sussurrou no meu ouvido:
— “Da próxima vez, quero fazer algo mais safado. Deixe eu te amarrar?”
Tomei um susto, mas não dei para trás:.
— “Algo novo é sempre excitante. E com você, me sinto segura. É só me chamar!”.”
Saí do motel com a perna bamba, o corpo marcado, e um gosto de “quero mais” queimando por dentro. A muito tempo eu não transava em motel, e minha primeira vez ali com outro homem. Pensei: puxa, como isso é gostoso, e como faz bem.
Foi o fim daquele encontro. Mas entre nós… nunca era fim. Só intervalo.
*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 07/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.