O Portuga do Mercadinho Me Comeu!

  • Temas: traição, cuckold, pés, pernas, vestidinho
  • Publicado em: 30/06/25
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  • Autoria: taiane
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Morar de aluguel não é fácil. Por conta disso, eu e Rodrigo já passamos por muitos cantos, seja em casas ou apertamentos. Mas teve uma vez que a mudança nos levou pro outro lado da cidade: fomos parar no Santana, Zona Norte (acho que é Norte, né?).

Lá no Santana a gente foi morar numa casinha colada num mercadinho conhecido por todos como Mercado do Portuga. O dono era o Seu Braga, um senhor de sessenta e poucos anos, viúvo, e vou ser sincera: nadinha atraente. Pelo menos, pra mim, não era, viu? Kkk. Mas confesso que ele era simpático e engraçado, e isso já fazia diferença.

Na época da mudança, eu e Rodrigo tivemos a sorte de tirar férias juntos. Não viajamos, resolvemos aproveitar pra organizar a casa. E como o mercadinho era logo ali do lado, volta e meia eu esbarrava com o tal do portuga. Fosse comprando alguma coisinha ou enquanto estava varrendo a calçada. E ele, claro, sempre aparecia puxando assunto. Mas o que ele queria mesmo era me secar toda com aquele olhar de tarado.

E vocês sabem como eu sou... simpática, educada, leve, quase sempre descalça, com meus vestidinhos, shortinhos, calça legging coladinha. Mesmo que Rodrigo nunca comentasse, dava pra notar que o velho ficava doido por mim — e, cá entre nós, acho que meu marido curtia ver aquilo. Aposto que já tinha percebido e estava se divertindo com a situação.

O pior é que Seu Braga não disfarçava nadinha. Fazia questão de exibir aquele volume absurdo que as calças sociais dele mal davam conta de esconder. E olha... parecia mesmo que o homem era bem dotado. Isso me deixava tentada, viu? Ele vinha com aquelas cantadas clichês tipo: “A senhora é muito bonita, seu marido é um homem de sorte...” Até aí tudo bem. Mas depois foi ficando mais ousado: “Se eu fosse seu marido, não te daria sossego.”

Eu, como sempre, só respondia com um sorrisinho, um tapinha e um “Para com essas safadezas, Seu Braga...”. E claro, chegava em casa e contava tudinho pro Rodrigo, que ria, se excitava e queria saber até com que roupa eu fui no mercadinho!

Num desses dias, fui no mercadinho atrás de fermento em pó. Queria fazer um bolinho de chocolate, mesmo o tempo estando mais friozinho. Eu tava de legging, rasteirinha, moletom por cima e uma camisetinha por baixo. Tava lá no corredor, procurando, quando Seu Braga chegou por trás, bem sorrateiro, e falou:

— Está aqui, ó.

Apontou a prateleira, mas o que ele fez mesmo foi se encaixar em mim todinha. E, nossa... que tesão! Senti direitinho o volume daquela rola roçando na minha bunda e me arrepiei toda.

— Obrigada, Seu Braga — falei com a voz doce, mas não me mexi. Fiquei ali paradinha, já deixando o sinal verde.

E ele não perdeu tempo, viu? Aquilo que ele tinha de feio, tinha de ligeiro. Já senti as mãos na minha cintura e, em seguida, uma sarrada tão gostosa que me arrancou até um gemidinho. No meu ouvido, ele sussurrou:

— A senhora é muito cheirosa. Eu não me canso de falar isso.

E lá veio ele com aquele bigode e a barba roçando no meu pescocinho, meu ponto fraco declarado. Quem acompanha meus relatos já sabe: barba e bigode no cangote... ai, ai. Se me chamar de putinha então, eu me apaixono na hora! Kkk.

— Eu já disse que a senhora tá lá no céu, né, Seu Braga? — falei com um risinho safado, já me virando meio de lado, pronta pra fingir que ia brigar. Mas ele, certeiro, encaixou a boca na minha e me tascou um beijo daqueles, firme e gostoso, que até fez minhas pernas bambear.

No meu ouvido, ele soltou:

— Deixe-me fodê-la, Tatiane.

Enquanto dizia isso, a mão dele já se enfiou por dentro da minha calcinha, e quando os dedos tocaram meu grelinho... ai, gente! Outro gemidinho escapou sem controle.

— Não é Tatiane não, Seu Braga, é Taiane! — corrigi, ainda com um sorriso sacana, deixando claro que ele podia continuar.

E ele continuou. Puxou minha calça e a calcinha de uma vez, até deixá-las amontoadas nos meus joelhos. Tirou o pau pra fora e, olha... o homem era feio, mas a rola era uma delícia! Grande, grossa, daquele jeito que enche e rasga. Só achei ele meio nervoso. Talvez fosse o tempo sem transar? Ou só safadeza acumulada mesmo, porque com aquele jeitão de viúvo simpático, aposto que tinha um monte de dona de casa que dava em cima dele por ali...

Ele encostou a cabeça do pau na minha bocetinha e meteu de uma vez, daquele jeito que me fez ver estrela! Dei até um passo à frente, ficando na ponta dos pés. Ainda bem que eu já tava bem molhadinha, porque mesmo sendo grosso do jeito que era, entrou deslizando e me preenchendo todinha.

Ele começou a socar com força, segurando meu cabelo com firmeza, e perguntou:

— Me diga, sua puta... por onde anda teu marido?

— Em casa... — respondi, entre gemidos, com a voz falhadinha. E parece que foi isso que acendeu ainda mais o fogo nele, porque o velho ficou possuído. As estocadas ficaram mais rápidas, mais brutas, enquanto as mãos dele subiram por dentro do meu moletom e tomaram meus peitos com vontade.

Eu tava entregue, completamente. E naquele ritmo, não demorou muito pra eu gozar gostoso, gemendo baixinho, mordendo o lábio pra não fazer escândalo. Ele ainda continuou metendo mais algumas vezes e, com um grunhido rouco, encheu minha bocetinha de porra. Uma gozada quente e farta, daquelas que a gente sente escorrer assim que fecha as pernas.

Me apressei pra subir a calcinha e a calça, com o potinho de pó royal na mão, e saí do mercadinho como se nada tivesse acontecido. Não paguei nada, mas saí com a calcinha toda melada da porra do Seu Braga. Quase contei tudo pra Rodrigo assim que entrei em casa... afinal, a gente andava experimentando umas coisinhas, uns fetiches, e eu já tava ficando mais solta pra falar.

Mas na hora H, travei. Fiquei com medo de ultrapassar a linha. Vai que ele não curte saber que não foi só flerte, que realmente fui lá e dei pra outro? O fetiche dele é ver que os homens me desejam, me xavecam... mas nunca falamos em beijo, muito menos em dar.

Tarefa difícil, né?

Mesmo sem contar tudo, a vontade de provocar ficou martelando na minha cabeça. E à noite, quando a gente começou a transar, eu aproveitei o momento.

Tava por cima, cavalgando bem gostoso no pau dele, rebolando daquele jeito que ele ama, quando me aproximei do ouvidinho e soltei baixinho:

— Hoje o Seu Braga me deu uma senhora encoxada lá no mercadinho...

Rodrigo virou o rosto pra mim, com os olhos arregalados, e ficou vermelho igual um pimentão. Na hora, confesso que até gelei. Pensei que ele ia surtar, brigar, sei lá. Mas, em vez disso, ele me deu um tapa na cara — não muito forte, mas o suficiente pra me fazer sentir — e me segurou pelo pescoço, trazendo minha boca de volta pra dele num beijo cheio de desejo.

— Sua putinha... foi lá provocar o velho, né? Pensa que eu não vejo o jeito que ele te olha?

Me puxou pela nuca, me beijou mais ainda, com aquela pegada firme e cheia de tesão. E ali, no meio daquela tensão, abriu um sorriso cafajeste, dos mais safados que já vi no rosto dele, e falou:

— Quero que você convide o velho pra um café aqui em casa... mas comigo aqui! E você vai usar aquele vestidinho roxo.

Na hora, abri um sorriso, surpresa e excitada com aquele pedido tão específico.

— Mas mor... aquele vestido tá todo surradinho. E você lembra do dia do Beto, né? Aquele vestido mostra demais...

Ele olhou nos meus olhos e respondeu:

— Não quero saber. O importante é que você fica uma putinha deliciosa com ele. E outra coisa: sem calcinha!

Nossa, que tesão! Na mesma hora senti minha boceta latejar de novo. Rodrigo me virou de bruços e me comeu com vontade. Me segurou com força, metendo bem fundo, até que do nada... foi pra trás e, sem me avisar, enfiou no meu cuzinho. De uma vez!

Normalmente ele nem curte muito anal, mas naquela noite ele quis. E eu deixei. Ou melhor... eu amei. E ele me comeu ali, com força, gemendo no meu ouvido, dizendo que eu era a putinha dele, que adorava me imaginar sendo desejada por outro macho.

E olha, o tal café com o Seu Braga realmente aconteceu. Mas isso... isso eu conto outro dia, se vocês quiserem, claro.

Preciso confessar uma coisa: meu marido é mesmo um corno. Um corno de alma leve, desses que não pedem pra ser humilhados, nem ficam implorando pra esposa dar pra outro. Não. Rodrigo só gosta de saber que tem macho me secando, me cantando. Isso sim deixa ele louquinho.

E vou te dizer... pra mim, isso tá perfeito!

Bom, espero que tenham curtido o relato de hoje. E, por favor, não deixem de comentar, viu? Me escrevam no


*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 30/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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