Meu primeiro Anal

  • Temas: novinha, velho, exibicionismo, taxista, submissão
  • Publicado em: 25/06/25
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  • Autoria: Liviamor
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Isso aconteceu poucos meses antes da minha primeira DP ;)


Depois da minha primeira viagem com o taxista Nivaldo, trocamos várias mensagens e mantivermos um bom contato, nosso assunto era praticamente o que eu deixaria ele fazer comigo na nossa próxima viagem, eu sempre o provocava.


No dia combinado, três semanas depois do nosso primeiro encontro, era uma madrugada bem tranquila quando passei pela portaria do prédio vestida igual a uma prostituta, abri a porta do táxi e a primeira coisa que percebi era que tinha um pote de lubrificante em cima do banco.


- Nivaldo: Eu trouxe para comer seu cu, hoje você vai sofrer.


- Eu: Haha, assim você vai é me deixar assustada.


- Nivaldo: Menina... Eu não consigo parar de pensar em você, hoje vim preparado e quero aproveitar bastante, não estou nem aí se você ficar com dor.


- Eu: Mas vai ter que ir devagar, vai ser minha primeira vez no cu.


- Nivaldo: Sério, eu vou te dar a chance de desistir. Se quiser pegar outro táxi e cancelar nossa viagem, eu não vou ficar chateado. Mas se você vier comigo hoje, eu vou meter sem dó no seu rabo.


Eu tinha passado as últimas semanas me preparando para isso, li sobre os cuidados e preparativos para o sexo anal, até comprei alguns acessórios para ajudar na minha primeira vez. E, além disso, ele tinha até levado o gel, ele não teria feito isso se não se importasse, certo? Eu tinha receio, pois na nossa primeira viagem eu fiquei com muita dor e com algumas marcas, ele foi com tanta força que me arrancou sangue, mas eu não conseguia parar de pensar na nossa primeira viagem.


Enquanto eu estava ali parada pensando no que fazer, ele esticou a mão e segurou meu braço, me puxando para dentro do táxi.


- Nivaldo: Eu não aguento mais esperar, eu vou te levar a um beco e comer seu cu. Entra logo.


- Eu: Do jeito que você está falando, estou até com medo.


- Nivaldo: Eu sei, mas eu estou te falando isso para não dizer depois que eu não avisei. Entra logo no carro, sua vadia.


- Eu: Tá bom... Eu topo.


- Nivaldo: Que delícia, não vejo a hora de meter tudo no seu cu. Você vai ver, eu vou até te amarrar.


Dentro do táxi, quando olhei para as minhas mãos, elas tremiam. Eu estava mais uma vez naquela situação, cheia de dúvidas sobre o que eu estaria fazendo. Minha vida já não estava mais normal, eu passei a ter muita ansiedade e dificuldade em me concentrar em outras coisas que não fossem lembranças da minha última viagem.


- Nivaldo: Vou te levar para uma construção, aquela que te falei, não estamos muito longe.


- Eu: Mas para o que vamos fazer, não seria melhor a gente ir a um motel?


- Nivaldo: O motel eu te levo depois, desde que vi esse lugar eu fico pensando em te levar lá.


- Eu: Espera aí, agora que percebi, você disse antes que vai me amarrar?


- Nivaldo: Só entendeu agora? Vou te amarrar e tampar sua boca.


- Eu: Quando falou isso na mensagem, achei que estava brincando. Você está com medo de eu gritar por socorro?


- Nivaldo: Hehe, é um pouco disso também. Mas se aguentou o que eu fiz com você daquela vez, vai aguentar dessa vez também.


- Eu: Confesso que isso me deixou um pouco mais nervosa.


- Nivaldo: Relaxa, o que eu vou fazer com você lá, nunca mais vai esquecer, isso se não parar no hospital com o cu todo rasgado.


- Eu: Nem me fale, eu já não consigo parar de pensar no que você fez comigo da outra vez.


- Nivaldo: Contou para suas amigas que um negão te fodeu igual a uma puta? Elas sabem que você é uma vadia?


- Eu: Nossa, isso não posso contar para ninguém.


- Nivaldo: Eu não ia com tanta força, mas na hora que vi você vestida desse jeito...


- Eu: É uma coisinha que comprei essa semana, eu vi e gostei.


- Nivaldo: Ficou uma delícia, vou querer você vestida sempre assim para sair comigo.


- Eu: Se não for de dia, eu visto sim, haha.


- Nivaldo: Chegamos, é bem ali.


Estávamos nos arredores de São Paulo e bem longe do caminho que a gente precisava pegar para ir em direção a Minas, o lugar que ele tinha me levado era bem isolado, era cercado e com as ruas asfaltadas e poucos terrenos em estado de construção. Para mim, era bem estranho ele ter achado um lugar desse.


- Eu: Aqui é bem diferente... Tem certeza de que não tem ninguém aqui?


- Nivaldo: Tenho, de vez em quando passa um segurança aqui, mas ele não vai passar hoje.


- Eu: Como sabe?


- Nivaldo: Eu conheço quem está trabalhando como segurança aqui, ele vai dar um tempo para a gente. Hehe


- Eu: Isso explica, mas ele não vai ver a gente?


- Nivaldo: Não, até porque a gente vai lá para o fundo. Tem um lugar bom para fazer o que eu quiser com você.


Ele dirigiu até perto de um local onde tinham conteineres de metal, areia e materiais de construção. Apesar de ser bem escuro o caminho, o local ali no fundo do terreno estava consideravelmente iluminado.


- Nivaldo: Desce, eu já estou de pau duro, vou meter com força... Aqui não vai ter como gritar e ninguém vai te ajudar.


- Eu: Nossa, mas vai com calma, não quero ficar machucada.


- Nivaldo: Você teve a chance de desistir, agora vou sem piedade.


Ele pegou o colchonete, levou embaixo de um poste onde estava com a iluminação bem forte e colocou ali no chão.


- Nivaldo: Vem aqui, já tira sua roupa.


- Eu: Nossa, mas aí está muito claro.


- Nivaldo: E daí? Hoje você vai aprender o que todo homem vai querer fazer com você. Vai aprender a aceitar e a obedecer.


Ele veio para cima de mim e começou a arrancar minha roupa, eu não estava incomodada em ter que me despir, mas o lugar estava muito claro. Eu senti minha minissaia e minha calcinha fio dental sendo puxadas com força por ele.


- Eu: Vamos fazer ali no canto...


- Nivaldo: A gente vai fazer bem aqui mesmo, termina de tirar aí logo.


- Eu: Mas aqui alguém pode ver, está muito claro.


- Nivaldo: Ninguém vai ver, se dificultar muito, depois que eu arrombar seu cu, vou deixar você aqui sozinha.


Ele foi me apressando para tirar o resto de roupa que me sobrou, era o meu segundo encontro com esse homem, que me fazia sentir como um objeto qualquer, mesmo com receio e medo do que iria acontecer, eu estava gostando de ser tratada daquela forma. Nesse dia, desde que entrei no táxi eu senti uma excitação deliciosa, meu corpo se lembrava muito bem o que ele fez comigo no primeiro encontro, meus sentimentos eram variados e cheios de conflitos. Ele saiu do canto escuro e se aproximou de mim ainda vestindo uma camiseta, mas sem calça e com o pau duro apontando para mim, em uma mão ele segurava o pote de lubrificante e na outra um pedaço de pano e um rolo de fita.


- Eu: Você não vai tirar tudo também?


- Nivaldo: Vou ficar só de camiseta, porque se chegar alguém preciso correr rápido para o carro.


- Eu: Mas e eu?


- Nivaldo: Você só tem que fazer o que eu mando, se na hora não correr atrás de mim, vai ficar aqui.


- Eu: Nossa...


- Nivaldo: Não tem essa de "nossa", você vai fazer tudo que eu mandar, entendeu?


- Eu: Você vai meter devagar, né?


- Nivaldo: Já te disse que vou meter com força, vem aqui logo e fica de quatro para mim.


- Eu: Eu estou com medo...


- Nivaldo: Eu não vou repetir, fica de quatro.


Obedeci, estava bem embaixo daquela luz e na posição de quatro no lugar mais claro que tinha naquele terreno. A situação estava tão intensa que eu evitava olhar na cara dele. Só sentia que, mesmo que eu tentasse desistir, nesse ponto ele não deixaria eu ir embora.


- Nivaldo: Safada, tá molhada de tesão, é?


Quando eu passei a mão no meio das minhas pernas, senti que estava muito molhada, era tanto que até escorria. Aquele líquido até esticou nos meus dedos de tão espesso que estava. Eu fiquei ainda mais confusa sobre os meus sentimentos, só de ficar pelada ao ar livre, ali me expondo, me deixava excitada, minhas pernas estavam tremendo e não conseguia me recompor.


- Nivaldo: Bota suas mãos aqui atrás, vou amarrar suas mãos.


- Eu: Mas não acha que isso já é demais?


- Nivaldo: É, mas quando te mandei mensagem, você gostou, só obedece, você vai gostar, imaginar eu arrombar seu cu e você não poder sair correndo e nem gritar?


Ele pegou a fita e passou na minha boca, depois amarrou minhas mãos com o pano e passou mais fita adesiva, meu corpo começou a queimar e subiu uma forte excitação. Eu me perguntava se estava assim por causa do lugar em que a gente estava ou se era pela forma como ele estava me tratando. Pensando bem, eu não me importei em passar pela portaria do prédio vestindo aquela minissaia xadrez curta que mostrava até parte da bunda, aquele top que eu vestia deixava toda a barriga e costas à mostra, essa roupa não ajudava em nada a minha situação, eu saí de casa naquela madrugada com intenção de ir para o abate, a viagem para Minas era apenas um pretexto. Agora eu estava ali, com as mãos amarradas e adesivo na boca, impossibilitada de reagir, ainda tinha ele com o pau duro atrás de mim dizendo que vai acabar com o meu cu. Então ele me pressionou para frente, eu fui indo de cara para o chão, sobre o colchonete, minha bunda estava empinada, a partir dali comecei a sentir algo esfregando no meu cu, era ele passando lubrificante em mim e quando terminou, senti ele começando a enfiar o dedo e a girar dentro de mim. E mesmo sendo apenas um dedo, eu senti uma dor intensa, não conseguia relaxar, eu só conseguia murmurar e me rebater. Ele segurava meu corpo enquanto seu dedo se mexia dentro do meu cu.


- Nivaldo: Isso... O dedo já tá entrando inteiro. Dói, né, sua puta? Você é um lixo, eu vou fazer o que eu quiser e você não vai poder fazer nada, você não vai conseguir gritar e nem correr. Vou meter meu pau todo dentro do seu cu, só vou parar quando estiver todo lá dentro e eu te encher de porra.


A sensação de vulnerabilidade era grande. Ele tirou o dedo do meu cu e se posicionou ajoelhado atrás de mim, com uma mão segurou minha cintura e com a outra puxou meus cabelos. Bruscamente, ele meteu o pau no meu cu, sentia a cabeça entrando e aquilo ia me rasgando. Eu tentava ir para frente para escapar, mas a força com que ele me puxava era mais intensa, até que ele deu uma relaxada, tirando um pouco do que entrou.


- Nivaldo: Relaxa, senão vai doer mais ainda. E caralho, que cu apertado, vou socar mais um tanto agora, vê se aguenta.


Ele voltou a enfiar de novo, eu sentia que estava rasgando, era dolorido e ele ainda ia bem devagar, estava avançando de forma lenta, mas ele não tirava, só ia metendo dentro e me puxando pela cintura e cabelos. Eu nunca tinha sentido uma dor tão intensa quanto aquela, eu chorava e tentava gritar. Eu usava toda a minha força para tentar ir para frente, mas não conseguia, estar naquela posição e com as mãos amarradas nas costas me deixou à mercê daquele homem.


- Nivaldo: Relaxa, vadia! Está quase a metade.


Ele se movia para os lados, alternando direita e esquerda, como se estivesse cavando espaço dentro do meu cu para conseguir ir mais fundo. Novamente, ele deu uma relaxada e começou a tirar o pau bem lentamente.


- Nivaldo: Ahhh… isso. Está entrando bem. Vou mudar de posição, agora vou meter bem mais fundo.


Nesse momento, minha mente se distraiu para outro momento, lembrei-me de como perdi a virgindade, eu tinha 14 anos e ainda morava no sul de Minas. Tinha um amigo da escola que sempre me acompanhava na hora de ir embora, morávamos bem próximos um do outro. A gente sempre parava para conversar em um campinho que tinha no caminho. Mas um dia ele levou uma revista que tinha uns quadrinhos pornô, ficamos três dias vendo aquela revista na volta da escola, no quarto dia eu chupei aquele menino, foi o primeiro boquete que eu fiz. Alguns dias depois, teve uma festa na casa de um amigo dele e ele me chamou. Eu tinha certeza de que ele tinha me chamado porque queria algo mais. Lá na festa, o primo dele, que eu conhecia só de vista e que era uns cinco anos mais velho que eu, me chamou para conversar em um canto e comentou que sabia que eu tinha gostado da revista pornô que era dele. Disse que gostei tanto que até fiz um boquete no meu amigo e que, se eu quisesse, ele tinha mais. Ele perguntou se eu era virgem e me chamou para a casa dele para ver as revistas, eu aceitei e, por causa da conversa, paramos em uma construção próxima, lá eu abaixei minhas calças e ele me comeu, foi algo bem rápido e que não durou muito, mas eu tinha gostado. Dias depois, meu amigo comentou que ficou sabendo que eu transei com o primo dele e também pediu. Depois daquilo, eu dava para um dos dois ocasionalmente. Isso durou menos de três meses, pois no início do ano seguinte eu me mudei para São Paulo e, já nos primeiros meses, saí com um taxista quase três vezes mais velho que eu. Mas agora estava com esse outro homem, que também era bem mais velho e que estava metendo o pau no meu cu e eu ali me debatendo com a dor. Eu não tinha experiência nenhuma, mas eu queria estar ali e, se fosse para voltar no tempo, pelo menos nesse tempo em São Paulo, eu teria feito tudo igual, com as mesmas escolhas que tornaram minha vida bem mais excitante.


- Nivaldo: Vadia gostosa, vou te falar que eu pensei muito em como ia fazer isso, você é bem diferente, mas agora aqui... Quer saber, vou só te avisar, vou meter tudo até o fim agora, vê se aguenta.


Ele, montado em mim, chegou mais para frente, pegou meu cabelo e puxou.


- Nivaldo: Eu sei que está excitada por estar aqui do lado de fora, quer saber de um segredo? Já imaginou que pode ter alguém vendo a gente agora? Vendo eu comer seu cu? Aqui está claro, dá para ver tudinho.


Quando ele disse isso, nossa, fiquei maluca com a possibilidade de ter alguém vendo o que ele estava fazendo comigo, me observando ali toda pelada e amarrada, sendo abusada por aquele negão. Tentei até olhar para trás e ver a cara do Nivaldo.


- Nivaldo: Livia, que cara de safada, gostou de saber se tem alguém assistindo, é? Até relaxou o cu, hehe.


Realmente, fiquei excitada em pensar que alguém estava observando, eu senti um pouco disso no meu primeiro encontro com um homem mais velho, a possibilidade de alguém me ver sendo usada por esses homens me deixava louca de tesão, a ponto de não me sentir incomodada com a dor do pau que estava rasgando meu cu, eu sentia o corpo queimar cada vez mais, sentia até o quanto eu estava molhada, todo aquele momento de estar pelada, amarrada e totalmente submissa com ele me dominando era divino. Eu comecei a me entregar e isso resumia tudo, ele conseguiu o que queria e quando percebeu minha excitação, ele deu aquela marretada dentro do meu cu, socou o pau inteiro, eu soltei um longo murmuro de dor que fez ele começar o vai e vem, ele estava finalmente comendo meu cu, ele metia fundo e tirava, repetindo várias vezes, podíamos ouvir o som molhado dele saindo e entrando dentro de mim.


- Nivaldo: Ufa... Você me deixa maluco... Quer saber, vou soltar seus braços, para você relaxar mais.


Ele, sem tirar o pau de dentro do meu cu, primeiro puxou a fita que estava na minha boca e depois começou a me desamarrar.


- Eu: Nossa... AHHH... Ahhh.


- Nivaldo: Sentiu muita dor?


- Eu: Ai... Muita... Achei que não ia aguentar, dói demais.


- Nivaldo: Você aguentou bem.


- Eu: Não tive muita escolha, né... Nossa, que dor.


- Nivaldo: Mas agora abaixa a bunda e abre mais as pernas... Vou fazer um pouco diferente.


Me posicionei da forma que ele pediu, estava deitada no chão com a barriga para baixo e com as pernas abertas, bunda levemente empinada, ele então deitou sobre mim, foi socando o pau no meu do cu bem devagar e passou os dois braços em mim, me envolvendo pelo meu pescoço e meu rosto, me senti bem agarrada. Eu era muito pequena em relação a ele, tinha 1, 61 de altura, ele era quase dois palmos mais alto e provavelmente tinha o dobro do meu peso, ou mais, o colchete embaixo de nós não era o suficiente para absorver todo o nosso peso.


- Nivaldo: Não é para fechar as pernas, mantenham elas bem abertas.


- Eu: Tá bom...


- Nivaldo: Lembra o que eu disse que ia fazer se entrasse no meu táxi?


- Eu: Nossa... Disse que ia comer meu cu sem dó...


- Nivaldo: Agora você vai ver, bem as pernas.


- Eu: Espera, vai co....


"Pá! Pá! "Pá!", o barulho era forte, ele começou a meter com força, o pau inteiro de uma vez, eu achei que o pior tinha passado, mas agora que ele tinha começado a ir com tudo, eu ainda não estava pronta para receber um cacete desse tamanho entrando dentro do meu cu com aquela força.


- Eu: Aiii, Aiii, devagar... Para... AIIII...


- Nivaldo: Sua prostituta, não fecha as pernas, aguenta porra.


- Eu: Ahhh... Dói... Aiii...


A dor era intensa, como eu poderia deixar alguém que eu mal conhecia fazer aquilo comigo? Sentia que essa dor era uma punição pelas coisas que eu decidi fazer. Eu estava agarrada naquele homem em cima de mim, até mordia o braço dele enquanto ele fodia meu cu com toda força. Eu gemia e gritava e, mesmo assim, eu me mantinha na posição, eu não fechei as pernas e deixei livre para ele continuar metendo com força.


- Nivaldo: Tô quase... Só mais... Um pouco... Sua puta... Tô quase... Ahhhh... Ahhhhh... Ahhhhhh....


Quando senti que ele estava gozando dentro do meu cu, isso me fez ignorar toda dor, eu mordi meus lábios e forcei minha bunda em direção a ele por puro reflexo, eu estava sentindo prazer com ele despejando porra dentro de mim e comecei a me mover sozinha para frente e para trás, como se estivesse pedindo por mais. Ele parou de se mover e ficou observando.


- Nivaldo: Só agora que você se mexe?


- Eu: Ahhh... Nossa... Só agora senti as coisas.


- Nivaldo: Você gosta de porra, né, sua puta? E a dor que estava sentindo?


- Eu: Ainda está doendo para caralho, nossa.


Ele saiu de cima de mim e me ajudou a me levantar, eu estava toda desconcertada. Eu procurei minha roupa, me vesti e fui em direção ao táxi mancando por causa da dor.


- Nivaldo: É uma tesão ver você mancando assim. Hehe.


- Eu: Você ri porque não é você que foi arrombado.


- Nivaldo: Gostou de perder a virgindade do cu?


- Eu: Só senti dor, credo.


- Nivaldo: Eu disse que ia com tudo.


- Eu: Mas poderia ter pegado um pouco mais leve.


- Nivaldo: Leve? Eu devia ter ido com mais força.


Olhei para a cara dele e não consegui uma resposta.


- Nivaldo: Não adianta me olhar com essa cara, até porque toda vez que eu comer seu cu, eu vou meter sem dó. Hehe.


Chegamos até o carro, abri a porta e sentei na frente, em cima de uma toalha de rosto que ele já deixou pronta, mas tinha um problema, eu não conseguia ficar sentada, estava com muita dor para ficar naquela posição. Eu acabei indo deitada no banco de trás e seguimos viagem. Eu estava com tanta dor que até ficar conversando era difícil, não conseguia prestar atenção, ardia demais, eu ficava mudando de lado para ver se ajudava a passar rápido aquela sensação e ele ficava apenas rindo da minha cara.


- Nivaldo: Podemos achar um lugar para comer sua boceta, o que acha?


- Eu: Em um motel?


- Nivaldo: Isso, vamos a um motel, eu já te conheço bem, até estava pensando em achar um lugar mais escuro e fazer você sair pelada do táxi para eu te comer em algum canto, de preferência no meio da rua, imagina, mas sei que prefere o motel. Hehe.


- Eu: Hahaha, nossa, você me vê desse jeito?


Ele olhou para minha cara e deu uma risada, nisso ele saiu rodando pelas ruas de Valinhos procurando um lugar em que pudéssemos ficar mais à vontade. Fomos até uma rua afastada sem saída em que não tinha nada, apenas um rodelão.


- Nivaldo: Tira sua roupa e sai do táxi.


De forma obediente, tirei toda minha roupa e desci. Ele saiu do táxi, pegou o colchonete e deixou no chão, depois voltou para dentro do táxi.


- Nivaldo: Boa menina, agora vou lá abastecer, já eu volto aqui para te comer.


- Eu: Não, espera, vai me deixar aqui sozinha?


- Nivaldo: Eu vou só ali abastecer o carro e já volto, é rápido. Fica aí se masturbando por enquanto, só cuidado para não aparecer ninguém e te estuprar.


Ele saiu com o carro e não consegui fazer nada. Ali estava muito escuro e me deu até um pouco de medo. Eu sabia que ele iria voltar, pois minhas coisas estavam todas dentro do táxi. Mas ficar sozinha na escuridão não era uma coisa agradável. Tive muitos pensamentos intrusivos, pois poderia acontecer de alguém tentar ir naquele lugar. Todo som de veículos e motos que eu ouvia dava calafrios que subiam por toda minha espinha. Com esse momento de solidão, eu comecei a pensar nas coisas que aconteceram mais cedo. Eu tentei caminhar um pouco, mas ainda estava com muita dor no cu. Eu falava comigo mesma e não acreditava que eu tinha deixado ele fazer aquilo comigo. Eu não estava tomando decisões racionais. Mas era excitante estar ali pelada no meio do nada, com aquele medo constante de aparecer alguém a qualquer momento, a sensação de correr aquele risco era deliciosa, para sentir esse tipo de prazer, parecia que tudo que eu fazia era justificável. Era gostoso pensar em como ele estava me tratando, como se eu fosse nada e servisse apenas para isso. Uma coisa é planejar e trocar mensagens sobre o que a gente poderia fazer, eu passei noites me masturbando com as ideias que trocamos, não aconteceu exatamente como nas mensagens, mas até aquele ponto eu estava bem satisfeita com tudo.


Enquanto estava ali perdida em meus pensamentos, eu vi um carro se aproximando, mal dava para ver se era o meu taxista ou se era outra pessoa, meu coração batia acelerado e minha respiração estava ofegante, como não tinha nenhum lugar que dava para me esconder, fiquei ali no meio da rua. Mas quando o carro chegou perto de mim, era o táxi do Nivaldo.


- Nivaldo: Demorei?


- Eu: Até que foi rápido...


- Nivaldo: Parece estar decepcionada em me ver.


- Eu: Não, só estou aliviada.


- Nivaldo: Achou que eu ia te abandonar?


- Eu: Ah, sabia que ia voltar, está com todas as minhas coisas... E você não deixaria isso aqui para trás. Haha


Eu disse isso apontando para minha boceta. Ele deu um sorriso, saiu do táxi e tirou a roupa.


- Nivaldo: Eu deveria comer seu cu de novo, mas como foi bem obediente, vou te recompensar.


Ele segurou minha mão e me puxou para onde estava o colchonete, eu deitei e abri minhas pernas, convidando-o para entrar. Ele deitou sobre mim e, sem nenhuma consideração, meteu o pau com tudo na minha boceta e começou a me comer. Eu o abracei e cruzei as pernas atrás das costas dele enquanto ele me fodia com força. Eu gemia de prazer enquanto ele apenas olhava para minha cara de vadia. Eu já estava tão excitada quando a gente começou que não demorou muito para eu ter um orgasmo. Ele ficou parado olhando para minha cara.


- Nivaldo: Goza mesmo, sua vagabunda... Goza bem gostoso no meu pau. Aproveita que depois que eu gozar vou te deixar na rodoviária de Campinas...


- Eu: Ahhh... Hmmmm... Ahhhh... Ahhhh...


- Nivaldo: Safada, você vai viajar para sua cidade com o cu dolorido e com os dois buracos cheios de porra, é isso que você merece.


Eu ali, toda excitada, gemendo e tendo um orgasmo e ele no meu ouvido falando besteiras, me rebaixando a tal ponto que parecia que intensificava ainda mais o meu orgasmo. E foi exatamente o que ele fez, encheu minha boceta de porra.


- Eu: Ahhh… que gostoso… que delícia... Me enche de porra... Ahhh.


- Nivaldo: Ahhhhh... Ahhhhhh


- Eu: Que delícia... Nossa...


- Nivaldo: Menina... Esvaziei.


- Eu: Até eu estou satisfeita... Por enquanto. Haha.


- Nivaldo: Faltou só encher sua boca de porra, aí estaria completa.


- Eu: SIM! Ia ser tudo.


- Nivaldo: Quero que você vá vestindo igual a uma puta para sua cidade, com a roupa que entrou no meu carro.


- Eu: Não, desse jeito eu não tenho coragem.


- Nivaldo: Vai sim... Já que gosta tanto, quero você vazando minha porra.


- Eu: Não posso fazer isso, pode ter alguém da minha cidade dentro do ônibus...


- Nivaldo: Isso aí é problema seu, até lá você tem que ir como prostituta.


- Eu: Se alguém me ver, eu estou fodida.


- Nivaldo: Fodida você já está. Hehe


- Eu: Não faça piada com isso, é sério.


Ele nem ligou, tirou o pau da minha boceta bem devagar e foi me ajudar a levantar. Nisso, quando olhamos para o colchonete, tinha vazado um monte de porra do meu cu e, mesmo acabando de ter um orgasmo, fiquei ainda mais excitada quando vi. Para ajudar, quando começou a escorrer porra da minha boceta e a pingar no chão, eu tive um outro orgasmo só de ver aquilo acontecendo. Eu fiquei maluca e tremia tanto que me agarrei nele para não cair. Até ele ficou surpreso e excitado com a minha reação.


- Nivaldo: Porra, Livia, depois disso com certeza você vai ter que ir vestida igual a uma puta.


- Eu: Ahhh... Nossa... Esse foi forte... Porraaaa.


Foram várias coisinhas que me levaram a um momento de um forte orgasmo, a excitação acumulada da semana, mais o planejamento para aquela madrugada, ele ter me amarrado e abusado de mim de uma forma intensa e eu ali, sem questionar nada do que ele fazia comigo. O meu lado exibicionista teve um grande papel no prazer que eu senti esse dia. E cumprindo o que ele me disse, me levou até a rodoviária e eu fui vestida para a minha cidade com uma minissaia e um top de prostituta, com dor no cu e sentada de lado, eu fiquei toda acanhada dentro do ônibus, peguei um assento bem no fundo, não foi fácil comprar uma passagem no guichê da rodoviária de Campinas vestida daquela forma, sem contar a calcinha molhada e a porra que foi vazando dentro do ônibus. Morri de vergonha.


E só quando estava faltando alguns quilômetros para chegar à minha cidade natal, que eu entrei no banheiro do ônibus e troquei de roupa. Eu poderia ter me trocado assim que saí de Campinas, mas não, fui obediente e totalmente fiel à minha submissão e ao meu lado exibicionista, os poucos que estavam sentados ao meu redor não paravam de olhar para mim.


As coisas apimentaram bem mais depois desse dia, sempre que ele me levava para viajar, sendo para Minas ou me abandonando em Campinas, era uma transa intensa, ele adorava comer meu cu. Com o passar dos dias, eu ia ficando cada vez mais vadia, meu guarda-roupa tinha muita roupa ousada para a minha idade, a gente ficava trocando mensagem e planejando coisas bem safadas e meu lado exibicionista foi aumentando cada vez mais. E não somente isso, algumas vezes por semana ele passava em frente à minha escola e a gente ia para um motel ou para um lugar remoto para dar umazinha, tinha semana que ele passava todo dia, as vezes era até duas vezes, a gente marcava um horário até a noite quando eu saía do cursinho.


E assim foi minha primeira vez no sexo anal. Ao mesmo tempo que foi, também não foi uma boa experiência. Doeu, mas foi gostoso. Lembro disso com carinho. =)


Beijos e até a próxima. 3

*Publicado por Liviamor no site promgastech.ru em 25/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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