Fui Reclamar, E o Mecânico Me Fodeu!

  • Temas: traição, cuckold, mecânico, pés, vestido, pernas, sexo em público, beijo proibido
  • Publicado em: 24/06/25
  • Leituras: 6052
  • Autoria: taiane
  • ver comentários

Ai, que raiva que eu tô do Rodrigo! Ele ainda insiste em levar nosso carro naquela bendita mecânica do Julião. Uma oficina bem mequetrefe ali na esquina da nossa rua. Rodrigo vem sempre com aquela conversinha de que o cara faz um precinho camarada, mas de que adianta? O carro vive dando problema… e o pior é quando dá problema comigo! Ah, eu fico doida.

Já fui lá com o Rodrigo umas duas vezes para reclamar, falei tudo que tinha pra falar, mas parece que não adiantou nada. E o Rodrigo? Muito calmo. O Julião enrola ele fácil, fácil. Se aquele safado não fosse um brutamontes, eu mesma já tinha partido pra cima. Tô rindo, mas é de nervoso, viu? kkk

Umas semanas atrás, eu tinha um evento importante da empresa. Como precisava estar bem arrumada, caprichei. Sandália de salto alto, correntinha no tornozelo, um vestido de seda vinho, curto e com um decote bem ousado nos seios. Já tinha avisado o Rodrigo para não usar o carro naquele dia. Eu ia com ele e ponto final. Não queria ir de metrô daquele jeito. Até pensei que seria gostoso levar uma encoxadinha com aquele vestido, mas podia me desarrumar toda, então achei melhor não arriscar.

Só que mal saí de casa, nem cheguei na metade da rua, e o carro começou a engasgar, dando aqueles solavancos. Fiquei tão emputecida que não pensei duas vezes. Adivinha onde fui? Ah, lá mesmo! O Julião ia ouvir poucas e boas, ah se ia.

Entrei com o carro direto na mecânica. Ele estava debaixo de um carro e assim que botei os pés naquele muquifo, fui até ele, já soltando o verbo:

— Julião! — falei com a voz irritada. — Assim não dá! Ou você arruma essa merda de uma vez por todas ou eu vou chamar a polícia! Não é possível! Tiramos o carro daqui semana passada e já tá com problema de novo!

Ele deslizou naquele carrinho (acho que é assim que chama) e me olhou direto nas coxas… ou melhor, entre elas. Na hora me dei conta de que o pilantra tinha acabado de ganhar o dia só com a vista das minhas pernas, e talvez até da minha calcinha. O sorriso safado dele dizia tudo. E, olha, confesso: o jeito que ele me olhou mexeu um pouco comigo. Ainda sentado, respondeu:

— Calma, patroa. Vou dar uma olhada no que tá pegando.

E não disfarçou: me olhava de cima a baixo.

— Olha, Julião, tô em cima da hora. É evento da empresa, hoje eu não posso me atrasar.

— Ah, então é por isso que a patroa tá chique assim — ele disse, se levantando com aquela cara de safado. E como eu odeio ele me chamando de patroa...

Expliquei o que estava acontecendo. Ele pegou as chaves da minha mão, ainda me olhando daquele jeito, foi até o carro, ligou e abriu o capô. Ficou ali fuçando o motor, sei lá o quê, porquê disso eu não entendo nada. Depois, limpando a mão suja de graxa num pano, virou-se e soltou:

— É, patroa, dessa vez acho que vai sair mais caro esse conserto.

— Eu não dou mais um centavo pra... — comecei a dizer, mas antes de terminar, ele me pegou pela nuca e me beijou com força.

Tentei dar uns quatro soquinhos nele, mas no instante seguinte já tava correspondendo, língua e tudo.

Ele parecia com raiva quando puxou as alcinhas do meu vestido quase rasgando, deixando meus peitos à mostra. Me virou de costas e, escondidos na frente do capô aberto, levantou meu vestido e rasgou minha calcinha com brutalidade. Mais uma calcinha perdida.

E eu, que cheguei espumando de raiva, agora tava quietinha. Abaixou-se atrás de mim e começou a chupar minha bocetinha. Minha nossa! Que boca gostosa! O Julião era bruto, direto e violento. E sem cerimônia nenhuma, meteu a língua safada no meu cuzinho. Que tesão, gente. Que tesão!

A mecânica dele não era escondida. Funcionava na garagem da casa, numa esquina super movimentada. Ele só abria os portões e começava a trabalhar. Dava pra ouvir os carros, as pessoas na rua, tudo. Só não nos viam por causa do capô.

Julião se levantou e, nem vi quando tirou o pau pra fora. Só senti ele puxando meu cabelo e dizendo:

— Isso é pro seu marido aprender a colocar gasolina boa no carro. Senão, vou ter que comer a putinha dele a cada conserto.

E meteu com vontade na minha bocetinha. Soltei um gemido alto, que com certeza foi ouvido pelos vizinhos ou por quem estivesse passando.

Segurava meu cabelo, me virava pra beijar e metia com muita força. Eu só rezava pra ninguém entrar ali. Até que ele deu um tapa forte na minha bunda, apertou e falou no meu ouvido:

— Tá gostando, né, sua safada? Quem é a putinha do Julião, hein?

E eu, completamente entregue, só conseguia responder:

— Sou eu Julião, sou eu… mete… mete na sua putinha…

De repente, senti o cuspe dele escorrendo no meu cuzinho. Arrepiei na hora. Só de imaginar aquela rola toda ali, já me faltou o ar. E quando pensei em negar, ele enfiou sem piedade no meu cú. Sem nem me dar o direito de dizer não. Parecia mesmo com raiva… de mim ou do Rodrigo, vai saber.

Eu já tinha gozado duas vezes quando ele inundou meu cuzinho.

Ele se afastou rindo, jogou o pano sujo que usava pra limpar a mão perto de mim. Me limpei como deu, só pra não manchar o vestido. Depois de me ajeitar, fui saindo... e, quando já estava quase na rua, ele apareceu e veio na minha direção.

— Amanhã passa aqui pra pegar o carro.

Segurou minha cintura, me apertou e me roubou um beijo. Quase no meio da rua!

Pior que eu correspondi. Mas assim que tomei juízo, me soltei dele e fui pra casa. Resultado? Tive que tomar outro banho e sair correndo pro metrô. Se fosse de Uber, ia pegar trânsito e chegar ainda mais atrasada.

Viu o que eu passo por causa do Rodrigo? Alguém aí é mecânico? Tô à procura de um novo. Deixem nos comentários… ou manda um e-mail pra mim:

*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 24/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: