Agora eu tenho um marido e um namorado

  • Temas: Trisal, sexo, masturbação, troca troca, família
  • Publicado em: 22/06/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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Voltamos na quarta-feira de cinzas e agora Vasco e eu teríamos que lidar com o cotidiano e principalmente com Bernardo


Eu não era o modelo ideal de madrasta para ele, primeiro porque existia uma paixão dele por mim e principalmente porque nós dois se pegavamos no calor do tesão.


Bernardo precisou de menos de vinte e quatro horas para entender que extra oficialmente eu agora era mais que uma aventura do seu pai, se Bernardo entendeu rápido o que tinha acontecido e até confrontado o por que eu aparecer com um anel parecido com o de sua falecida mãe, depois de viajar supostamente para chácara da minha vó, demorei a entender o por que Gersão começou a me chamar de primeira dama.


Os primeiros dias após a viagem foi um divisor de águas para mim, fui entendendo qual era minha posição agora e fingi uma maturidade que não existia, Gabriel ainda povoava meus pensamentos e sonhos, Vasco fez me instalar de vez em seu quarto


Para Bernardo minha mudança oficial para o quarto do seu pai, enterrava sua esperança de virar meu macho, como consolação para ele comecei a ajeitar Valquíria para ele, para mim era uma compensação mais que justa, ele teria uma coroa todinha para ele e eu o pai dele para mim


Se estava com sorte no amor, no jogo não poderia dizer a mesma coisa, com a quantidade de estrogênio e antiandrogenios que tomava, meu desempenho no handebol masculino só caía, perdi minha posição, minha faixa, minha liderança e agora não tinha mais Chel para comprar a briga por mim


Eu era uma garota que não podia jogar no time feminino por ter nascido menino e agora irrelevante para o time masculino, mesmo assim pelo campeonato que tinha feito no ano passado fui mantida no time, mas agora isolada mal entrava no vestiário para alegria de alguns, diga se de passagem Rafael o agora líder e capitão do time e tristeza de poucos que queriam me ver de calcinha e agora sutiã.


Chel assumiu o namoro com uma de minhas professoras prediletas, eu poderia fingir naturalidade, estava "casada" agora, mas como disse eu fingia ter maturidade e não deixei passar a situação, no princípio joguei no ar piadinhas indiretas sobre Chel para ela, falando que ela deveria sofrer com ele, não sei se minha professora se fazia de desentendida ou não levava a sério, por isso um dia minhas piadinhas foi direta ao ponto, quando falei do dote dele e que certa vez quase não consengui sentar direito por que ele tinha machucado meu cuzinho


Chel quase me matou, esculachou de tudo o quanto é forma e só não me tirou do time por medo de eu espalhar para mais pessoas, também me transformei em persona não grata para professora que passou a implicar comigo em todas as aulas, eu não podia olhar para o lado que tinha minha atenção chamada


Problemas na escola, tranquilidade em casa e no trabalho, novos clientes, novas conversas e velhos conhecidos com velhos papos, Beto me convidou para sair umas duas vezes, mas neguei a primeira e na segunda fechei de vez as portas para ele dizendo que estava casada com Vasco, foi a primeira pessoa que verbalizei sobre quem era meu marido.


Depois de conseguir convencer Bernardo e principalmente Valquíria de saírem, minha tarefa estava cumprida, todos poderiam viver felizes e satisfeito, agora eu era a Senhora Vasco, meu ex admirador tinha sua coroa para ensinar tudo para ele, ponto final


Mas eu não conseguia sossegar, não traía meu marido mesmo com inúmeros convites na escola, não me pegava mais nas madrugadas com Bernardo, mas sempre provocava um ou outro garoto na escola e em casa meu enteado.


Eu cheguei a passar do limite um dia, quando deitei no com a cabeça no colo de Vasco que adormeceu sentado após o almoço de domingo e com Bernardo na outra ponta comecei a esfregar meus pés em seu pau, quase que o masturbando


Fora esses meus pequenos desvios de caráter eu era uma boa esposa para Vasco, nosso relacionamento era sigiloso em alguns momentos, mas assumido em outros, para sua família eu era apenas uma desprezada pela minha família que foi acolhida por ele, na oficina por mais respeito que tinham por mim ainda sim eu era a puta que deu o golpe, na rua eu era a ninfetinha trans do velho com crise de meia idade.


Vasco parecia não ligar para oque falavam ou pensavam sobre nós, fazia todos meus gostos, mas quando se aproximou do aniversário da minha vó, tivemos nosso único desentendimento de casal, muito por minha imaturidade, já que ao mesmo tempo que queria que ele fosse comigo para esfregar na cara da minha família que eu tinha um homem sucedido na vida, eu tinha vergonha de querer apresentar um homem com idade de ser meu pai


Foram dias de eu quero que você me acompanhe com é melhor ir sozinha mesmo, para Vasco a solução foi obrigar Bernardo me acompanhar


A falta de intimidade que estávamos tendo naquele momento mais o fato de eu ser para o pai dele oque ele queria que eu fosse dele nos afastou


O aniversário da minha vó seria no domingo, mas quis viajar no sábado para ficar um tempo mais com ela, isso me entregou para Bernardo sobre o que aconteceu no carnaval, ele foi a viagem inteira no ônibus me pressionando para saber o que realmente aconteceu naqueles quatro dias de folia, me perturbou tanto que assumi o que talvez ele já soubesse só não tinha certeza de que eu e seu pai tínhamos viajados juntos


Chegamos cedo a chácara e apresentei Bernardo como amigo para minha vó, ela brincou dizendo se era só amigo mesmo, depois levei ele para passear pela propriedade, pensei em provocar ele contando sobre minhas aventuras com meu primo no laguinho de pesca, mas achei melhor não cutucar a onça com vara curta.


A noite chegou e junto o frio também, Bernardo e eu fomos para o quarto com a recomendação de não fazer barulho a noite, pois minha vó disse ter sono leve, rimos e voltei a afirmar que eu e Bernardo éramos apenas amigos


No quarto Bernardo reclamou do frio, como estava de ótimo humor brinquei com ele dizendo que "se eu não fosse madrasta dele, ele poderia dormir na mesma cama que eu"


A piada foi só engraçada para mim, pois Bernardo odiou quando me referi como madrasta dele, para tentar deixar ele menos bravo decidi fazer oque eu fazia com ele antes de tudo começar


"Meu primo me comia ai nessa cama que você está"


"Porra por que você tá me falando essa merda agora?" Perguntou Bernardo


"Sei lá, me deu vontade. Você ainda fica excitado quando conto essas coisas?" Falei a ele


"Você parece louca, fala que é minha madrasta e agora vem falar putaria para mim" Retrucou Bernardo


"Tá bom desculpa, mas me fala, você fode gostoso a Valquíria?" Perguntei a ele.


"Você é maluca mesmo, olha os papos" Disse Bernardo


"Tá bom, não vou te perturbar mais, mas antes você me responde duas perguntas?" Falei para Bernardo que respondeu "Qual?"


"Você já comeu o cú da Valquíria?" Perguntei


"Não, por que a pergunta?" Respondeu ele.


"Por que queria saber se ela é apertada" Falei para Bernardo


"Mas o que te interessa isso?" Retrucou novamente Bernardo


"Sei lá, queria comparar com o meu" Respondi


"Não sei como é o dela, muito menos o seu, respondido" Respondeu Bernardo com um tom grosso.


"Mas você tem vontade de comer o dela e ainda tem vontade de comer o meu?" Perguntei


"Ahhh Gabbi, vai tomar no cu, você não tá com meu pai, você não escolheu ele e não eu, então para que tá me perguntando essas merdas?" Falou ainda mais grosso e irritado Bernardo


"Ah tá bom, tá bom, desculpa, eu não tenho um motivo para te falar que escolhi ele e não você, se quer saber, só rolou afeto" Respondi ele


"Então deixa te perguntar, você ama ele?" Perguntou Bernardo me pegando em cheio com a questão.


Fiquei um pouco quieta pensando até responder


"Não amo ele como deveria, mas ele me faz bem e eu tenho feito bem a ele" Respondi com toda sinceridade do mundo


"Posso fazer a última pergunta?" Falei para Bernardo em seguida


"Mas você já não perguntou o que queria?" Rebateu ele.


"Não" Falei antes de usar minha válvula de escape que era perguntar algo que pode constranger alguém para eu não me sentir constrangida da maneira que tinha me sentido com a pergunta franca dele


"Você já ouviu eu transando com seu pai?"


"Boa noite, nem vou te responder isso, durma bem" Respondeu ele.


"Vai, responde, responde, vai, se não vou ficar te perturbando a noite toda" Falei para ele.


"Perturbar mais? Impossível, você já está perturbando"


"Mas já, já ouvi sim"


"Satisfeita agora? Posso dormir em paz?" Respondeu Bernardo


"Você ficou excitado?" Perguntei


"Porra para com isso" Falou Bernardo


"Sim ou não?" Perguntei


"Sim" Respondeu Bernardo


"Você se masturbou?" Perguntei


"Não, agora chega" Respondeu ele


"É a última eu prometo, por favor"


"Qual foi a última vez que você se masturbou pensando em mim?" Perguntei


"Porra, você é foda, menina chata, a última vez foi o dia que você saiu para ir no shopping e estava de mini saia e top sem alça, aparecendo as marquinhas de biquíni e quando voltou estava com pircieng no umbigo, aí me matou" Respondeu Bernardo.


Depois das perguntas respondidas, desejei boa a noite a Bernardo e fui tentar dormir, mas assim que fechei os olhos veio a cena do meu primo me comendo e em seguida a de Gabriel, então a excitação me pegou, inconsequente me levantei e fui até a cama de Bernardo na escuridão, deitei ao seu lado assustando ele.


"O que você quer aqui?" Disse ele


"Estou com frio também, deixa me esquentar com você um pouco" Respondi


Ficamos deitados por alguns minutos em silêncio e imóveis, até eu começar a fazer um cafuné em sua cabeça, depois foi a vez de Bernardo fazer o mesmo comigo, em seguida ele quebrou o silêncio


"Sabia que você está cada dia mais linda e eu ainda gosto de você, apesar de estar com meu pai"


"Obrigada" Respondi, respirei um pouco e disse "Sabia que você é o cara que beijei que senti o beijo mais apaixonado"


"Sério?" Perguntou ele


"Sim, não sei explicar, mas dá para sentir que tem amor no seu beijo" Falei antes de aproximar minha boca perto da dele e perguntar "Você quer me beijar?"


Bernardo respondeu colando sua boca a minha e me beijando apaixonadamente como sempre, da minha boca seus lábios desceram para meu pescoço e minha mão para seu pau


"Chupa meus peitos B" Falei baixinho para ele


Como um garoto esfomiado ele engoliu minhas tetinhas


"Isso meu bebê, mama os peitinhos da sua madrasta" Novamente falei baixinho para ele


"Louca, filha da puta, você é safada demais" Disse Bernardo


Tirei a boca do esfomeado das minhas tetas e levantei, fazendo Bernardo falar: "O que foi que aconteceu, desculpa se falei alguma coisa que não gostou"


"Calma, eu quero olhar para você" Respondi enquanto acendia a luz do quarto


Fiz um pequeno striptease antes de voltar para cama, dei um beijo rápido em Bernardo e já fui logo tirando sua calça, agarrei seu pau e mamei sua pica virando agora a esfomeada, seu pau parecia mais duro que o normal, larguei o pau do meu menino e fiquei de quatro pedindo para linguar meu cu, o safado me obedeceu imediatamente


Eu gemia e piscava meu cu na língua de Bernardo que deixava meu cuzinho todo lubrificado, novamente levantei sem avisar e mandei meu menino deitar com a barriga para cima, fiz uma garganta profunda e em seguida cuspi em seu pau


Subi na cama segurei seu pau e montei nele, Bernardo misturava no olhar satisfação, alegria e tesão, eu comecei descendo lentamente, ele primeiro segurou em minha cintura e depois começou a apertar minhas tetinhas duras de tesão.


Enquanto cavalgava eu enforcava Bernardo, dava tapas na cara dele e ainda mandava falar que eu era a paixão dele.


Pelo jeito as aulas com Valquíria estavam sendo boas, por que o safado soube controlar certinho a hora de gozar e quando gozou nunca vi ele soltar tanta porra assim


"Caralho B, você gozou muito meu amor" Falei rindo


"Você não sabe o quanto esperei para comer teu cuzinho" Respondeu ele


"Pior que eu sei, né" Falei enquanto saía de cima dele, que já vinha afoito para mamar meu pauzinho.


"Não, B, não precisa fazer isso, curte seu momento de macho"


"Deixa eu ficar agarradinha nas suas costas" Falei para ele


"Com você eu não tenho essa coisa de querer ser macho, com você quero te dar todos os prazeres possíveis" Respondeu ele virando de costas para mim


Comecei a fazer carinho em seu cabelo em seguida dei um beijinho em sua nuca deixando Bernardo todo arrepiado, ao ver que ele ficou arrepiado comecei a morder sua nuca e acariciar seu bumbum, estranhamente comecei a ficar excitada também em ser ativa


Bernardo parecia também estar gostando muito de ser o passivo, empinou o bumbum em minha direção, com a língua fui percorrendo suas costas até chegar ao seu cu virgem


Fiquei alguns minutos brincando com meu dedo e a língua no seu buraquinho, quando parei Bernardo disse para eu continuar até o fim e assim como o pau dele havia ficado duro como nunca tinha visto antes o meu ficou igualmente


Fazia muito tempo que não era ativa, até porque não é oque gosto, porém o tesão era tanto que eu não me importaria de fazer esse esforço, deixei Bernardo de bruços e com seu cuzinho todo babado fui penetrando lentamente o buraquinho que se trancava


Quando ele finalmente relaxou comecei a desvirginar seu cuzinho, eu mordia a nuca dele eu pressionava firme o corpo debaixo de mim, Bernardo não gemia mas as vezes soltava uns "aí amor"


Eu não fodia ele forte, mas com força o suficiente para cama ranger, estava sentindo muito prazer em fazer dele meu putinho


Gozei e depois me bateu uma timidez inexplicável, Bernardo parecia ter gostado mesmo não falando nada, ficamos frente a frente um com outro se olhando, se beijando, sem falar nada a luz do quarto ainda estava acesa, levantei para apagar, voltei e permanecemos na mesma posição, mas agora ele começava a falar, o quanto me amava e o quanto faria de tudo para me deixar feliz e satisfeita


"Posso te pedir uma coisa, seja meu namorado amanhã" Falei para Bernardo


"Sempre, todos os dias" Respondeu ele


Adormecemos como um lindo casal de namorados e como sou uma montanha russa, acordei já falando o quanto gostava de Vasco e o quanto ele me fazia bem, deixando Bernardo confuso, disse a ele para ficar na cama descansando que eu iria levar café da manhã na cama para minha vó


Preparei o café, não só para minha vó, mas Bernardo também deixando sua cabeça ainda mais em parafusos


As horas pareciam demorar a passar para a hora do almoço que seria quando faríamos a festa de aniversário dela, para tentar relaxar fui até o laguinho de pesca com Bernardo e surpreendi ele ao sentar no seu colo e pedir para ele me comer rapidinho, sentei no seu pau e pulei gostoso até ele encher meu cuzinho todo de porra


Voltamos e nosso semblante denunciava que tínhamos aprontado, "Espero que vocês não tenham assustado meus peixinhos, essa juventude são todos para frente" Fez piada minha vó para algumas amigas dela que já haviam chegado


A piada deixou Bernardo vermelho de vergonha, mas minha vó gostou tanto dele que ele nem se importou muito, fui tomar banho para limpar meu cuzinho sujo e me preparar para chegada da minha família, queria sair do quarto só quando todos tivessem lá, fazer uma entrada triunfal como se eu fosse a dona da festa


A cada parente meu que chegava meu coração acelerava mais, eu só estava esperando meus pais chegarem para sair arrumadinha, apesar do frio eu estava de mini saia jeans e uma blusinha de uma manga só colada ao corpo para exibir minhas tetinhas e curta exibindo minha barriguinha chapada com piercing no umbigo


Saí e vi os olhos da minha mãe lacrimejar, até hoje não sei se de saudades, dor na consciência ou decepção, meu pai olhou espantado para mim como se tivesse visto um fantasma, minha tia também olhou com espanto mais em proporções menores, meu tio pode negar o quanto quiser mas olhou com malícia, meu primo Anthony com sua bela namorada tentaram fingir normalidade


Com meu objetivo alcançado, fiquei desfilando de um lado para o outro, exibida, segura de mim, Bernardo tentou uma aproximação com meu pai sem sucesso, conseguiu conversar com meu primo, com meu tio e principalmente com minha mãe


Tudo estava indo muito bem, almoçamos, cantamos parabéns, conversei com minha mãe, descobri que Bernardo estava mantendo ela informada sobre como eu estava nos últimos meses, fiquei um pouco brava com Bernardo, mas a raiva passou quando minha tia um pouco embreagada chegou e começou a exaltar sua família sólida, seu filho que nasceu homem e não teve um desvio se tornando um macho, com uma bela namorada, que se um dia casar com ele daria netos lindos


Meu sangue foi subindo e impulsiva como sou falei


"Concordo que Anthony seja realmente um macho, naquelas férias que passamos juntos ele mostrou o quanto era para mim


"Como assim?" Perguntou minha tia


"Ele me fez de fêmea dele e fez gostoso era insaciável"


"Mentirosa, você está inventando isso" Disse a mãe de Anthony


"Antes tivesse, mas foi assim que minha mãe descobriu de fato que eu era viadinho, quando me pegou sendo fodida pelo meu priminho exemplar" Falei


Minha tia olhou para minha mãe, esperando que eu fosse desmentida, mas a expressão dela entregou que eu falava a verdade


Antes dela sair eu ainda fui mais maldosa e disse a ela "Pelo olhar do titio para mim, ele também tem curiosidade de experimentar meu corpinho trans"


Brava minha tia saiu em direção a seu filho para conversar com ele, a sós com minha mãe disse a ela "Você deveria me proteger e me defender, mas sempre se acovardou"


Saí também andando e ainda com sangue quente fui próxima a meu tio para ter a certeza que oque tinha falado era verdade, me aproximei dele e puxei conversa, seus olhos mapiavam meu corpo todo, isso já seria o suficiente, mas quis um pouco mais


Discretamente toquei seu pau, ele olhou safado para mim e falou, "Você tá uma barbiezinha"


Então em resposta eu disse "Se o pau do Anthony já é gostoso, imagina o seu que parece ser maior, além de ser mais experiente"


"O que?" Perguntou ele espantado


"Eu estava contando para tia, que o Anthony me fez menina quando éramos mais novos e que se você tivesse a oportunidade faria o mesmo" Falei para ele


"Você é maluca, viadinho louco" Falou meu tio


"Não sei se sou viadinho ou uma barbie para você, mas para seu pau que ficou duro ao meu toque arrisco a dizer que sou barbiezinha" Falei com sarcasmo enquanto ele saía de perto de mim


Com minha metralhadora carregada fui para cima do meu pai, que virou a cara com minha aproximação


"Não precisa conversar comigo, não seja um cara babaca, o Bernardo veio tentar conversar com você na boa... Você deveria dar uma oportunidade dele falar, ele é um cara muito gente boa, tem uns papos engraçados... E você pode ficar tranquilo que ele não é meu namorado, ele está mais para enteado, por que meu namorado é o pai dele, um cara mais ou menos da sua idade, bem sucedido nos negócios que cuida de mim, me trata com respeito e carinho" Disparei sem dó contra meu pai e saindo mostrei o lindo anel no meu dedo


"E mais quando precisar pode levar seu carro velho na nossa oficina que vamos tratar dele com carinho e fica por minha conta" Finalizei voltando a dirigir a palavra para ele


O clima ficou pesado, mas eu estava leve, aos poucos os convidados foram indo embora e se eu quis fazer uma entrada triunfal a saída também quis fazer com estilo, solicitei um taxi para levar eu e Bernardo até rodoviária, tudo para mostrar que apesar de sair uma corrida cara, eu e "meu namorado" tínhamos bala na agulha para isso


Bernardo e eu voltavamos para casa, curioso ele quis saber como seria nosso relacionamento dali para frente, disse a ele que era melhor deixar a vida conduzir no fluxo normal, mas que eu ainda queria estar com o pai dele.


Obviamente ele ficou triste e calado por uma boa parte da viagem, como consolação virei para ele e dei um beijo em sua boca, a idéia era só ser um beijo para agradecer a companhia dele no fim de semana


Mas o beijo amoroso dele me tira o rumo, peguei em seu pau por cima da calça mesmo e comecei acariciar, Bernardo colocou sua mão e minhas coxas e deslizou para baixo da minha mini saia, começamos a masturbar um ao outro no banco do ônibus, os dois sem vergonha gozamos, eu melando minha calcinha e ele sua cueca.


Chegamos na rodoviária e Vasco já nos aguardava lá, corri para seus braços e o beijei, no carro sentada ao lado dele, sua mão repousava em minha coxa, no banco de trás Bernardo observava tudo


Chegamos em casa e fiz Bernardo tirar nossas malas do carro enquanto corri para o quarto com Vasco


Eu apenas levantei a mini saia, coloquei a calcinha de lado e fiz Vasco fuder meu cuzinho com força, gemi o mais alto possível


Depois eu queria apenas relaxar e dormir para começar mais uma semana da vida














*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 22/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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