Amigo é para estas coisas
- Temas: sexo intenso, traição, corno
- Publicado em: 20/06/25
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- Autoria: mestrenacama
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Me chamo Gustavo, ainda solteiro, com meus 35 anos, 1,80, pele bronzeada do sol e mantenho-me em forma.
O que vou narrar agora, envolve o amigo de infância, o João, que era um ano mais velho que eu e era casado há 10 anos, com Ana Luísa, uma ruiva de parar o trânsito. Com seus olhos grandes e castanho claros e uma boca carnuda. Ela tinha um ar sedutor. Era, um pouco mais baixa que eu, 1,73 e era mais jovem, que nós dois, 30 anos.
Como eu e o João éramos muito próximos, estender nossa amizade à sua esposa, foi questão de tempo. Vivia na casa deles ou em programas que eles me convidavam.
Foi nestas idas e vindas que meu amigo me fez uma proposta inusitada, a partir desta pergunta:
- O Que você acha da Ana? - Me pergunta na lata!
- Ah! Mano velho! Você escolheu muito bem! Ela é muito gente boa! - Respondi, com sinceridade
- Além de gente boa? Você a acha bonita, atraente? - Ele continua, me deixando intrigado.
- Como assim, meu querido? Claro que a Aninha é bonita e atraente. Qualquer pessoa enxerga isso! - Respondi sem entender onde iria parar esta prosa.
- Mas você não é qualquer um. Então pode falar com franqueza. Você acha, a Ana gostosa? Pode responder com sinceridade. Não vou julgá-lo! - Ele insistiu.
- Rapaz! Claro que a Ana é gostosa. Mas nunca pensei nela desta forma. Mas já que pergunta. Sim! A Ana é gostosa. Tá querendo se auto afirmar com o seu amigo aqui? - Respondi rindo, ao final!
- Tranquilo. Esta conversa é importante pra nós. A Ana sabe que estamos falando sobre ela e estou atendendo a um pedido dela. - Ele continuou sério
- Credo, João. Você está me assustando! - Respondi, de fato, assustado!
- É o seguinte. Não estamos enfrentando uma boa fase, na cama. Eu ando com uns problemas e não tenho “comparecido” como ela merece. - Ele abordou o assunto até com certa leveza
- Nossa! Aconteceu algo contigo, pra você estar assim? Sinto muito, meu amigo! Como eu posso ajudá-lo? - Perguntei finalmente, depois das perguntas iniciais.
- Não sei ao certo. Mas procurei ajuda profissional. Talvez seja algo relacionado ao trabalho, estresse, enfim. Coisas deste tipo. Mas indo direto ao ponto, não acho justo a Ana, com aquele fogo, ter que privar-se do que ela mais ama. Sexo! E como somos muito abertos entre nós, propus pra ela, relacionar-se com outra pessoa, com o meu aval, caso ela sentisse esta necessidade. E Ela, sem cerimônias, escolheu você. Por sermos muito amigos e ela achar você um cara boa pinta! - Ele disse tudo de uma vez!
- Peraí! A sua Ana Luísa quer que eu fique com ela? É isso mesmo que você está me dizendo? E você aceitaria numa boa, João? - Perguntei preocupado
- Sim. Meu amigo. E corrigindo, ela não é a minha “Ana Luísa”. Ela é Ana Luísa, dona dela mesma! Estou de acordo e gostei da ideia. Nós sempre fomos muito próximos e eu e Ana nunca fomos possessivos ou ciumentos ao ponto, de não considerar uma terceira pessoa na nossa relação. Consideramos que é melhor sermos honestos um com o outro, do que abrirmos a porta da traição.
- Nossa! Nem sei o que dizer! - Respondi atordoado
- Diga sim. Apenas isso. E faça minha esposa feliz! - Ele disse com sinceridade.
- Uau! Tô sem fôlego com a proposta inesperada. Sim, meu amigo. Se é pelo bem de vocês, claro que estou à disposição. Até porque não tenho nenhum relacionamento mesmo. Posso me disponibilizar para ajudá-los no que for necessário - Eu falei sério, mas já pensando na delícia da Ana, em meus braços.
- Então fechou! Ela me pediu para nesta primeira vez eu não estar presente, para não inibir vocês. Então, no final de semana a casa é de vocês, combinado? Eu vou pra Minas, visitar minha família.
Fiquei sem ação, depois daquela prosa. Cheguei em casa com a cabeça a mil. Ainda era quarta-feira! Sexta-feira estava muito longe, pensei comigo.
No dia seguinte, o João me liga avisando que a Ana ficou muito feliz e que teria uma surpresa para mim, na sexta à noite e completou:
- Meu amigo, venha para passar o final de semana, combinado? E cuide bem dela! - Ele disse.
Respondi rapidamente aos seus pedidos e confesso que estava meio atordoado. A Ana era mesmo uma delícia de mulher e para mim, que nunca tinha pensado em trair o meu amigo foi um grande susto este pedido deles. Estava impressionado com o desapego do João e com a firmeza da Ana em abrir que me queria.
Finalmente a sexta-feira chegou e às 19h eu aperto o interfone da casa deles. O portão eletrônico se abre e adentro aquela casa espaçosa. Uma frente com um belo jardim e na lateral direita ficava uma área de lazer que ia até o fundo, onde ficavam a piscina, um deck e um ofurô. Ouço uma voz lá de dentro:
- Pode entrar Gustavo! Estou aqui na piscina. - Ana Luísa fala mais alto lá da área reservada à piscina
- Oi, Ana! Tudo bem, contigo? A água tá boa? - Perguntei pra disfarçar o meu nervosismo inicial.
- Está uma delícia! Se troca e vem. Ah! Eu acabei de fazer uma caipirinha. Está na bancada, traz pra gente, quando entrar na água! - Ela disse sem cerimônia.
Sempre estávamos na piscina, mas esta seria a primeira vez, nesta situação diferente. Só nós e com outras intenções. Logo estava com uma sunga preta, sem camisa e com a “nossa” caipirinha na mão.
- Me dá um gole, antes de entrar! - Ela pede, vindo para a borda e apoiando-se com os cotovelos e sinalizando pra eu servi-la.
Levo o copo pertinho dela e posiciono o canudo em sua boca. Ela suga sensualmente e diz:
- Prova! Está uma delícia!
Provo da caipirinha e concordo com ela. Deposito o copo próximo à borda e entro na água. De fato, estava muito agradável. Dou um mergulho e quando volto à superfície ela está bem de frente pra mim.
- Vamos competir? Quem consegue ir e voltar mais rápido? - Ela me desafiou, sabendo que nadava muito bem. Ela sempre foi muito ágil na água.
Fizemos isso umas 3 ou 4 vezes, na quarta eu cansei e comecei a trapacear, puxando-a para trás, por uma das pernas. Na verdade, eu estava me aproveitando daqueles pernões lindos, que ela tinha.
- Ah! Assim não vale, Gu! Assim é trapaça - Ela disse isso, na última vez que a puxei, vindo ao meu encontro.
- Você nada muito! Não tem como ganhar de você, Ana! Tô acabado! Vou tomar um gole de caipirinha, para me recompor – disse isso com ar de riso, indo em direção à borda.
- Só que ela chegou antes de mim e pegou o copo e começou a beber a caipirinha bem diante de mim.
- Quer um gole? - Fala de forma provocativa.
- Claro que quero, Ana! Não sacaneia! - Disse rindo com a graça dela
- Então vem beber aqui! - Ela disse isso, deu um gole da caipirinha e sinalizou a sua boca carnuda.
Nem pensei duas vezes, fui até ela e meus lábios encontraram aquela boca linda. Ela despeja uns goles de caipirinha na minha boca e ficamos brincando com nossas línguas. A boca da Ana era divina e seu beijo era incrivelmente gostoso e sensual
Ficamos uns minutos neste beijo molhado e com sabor de caipirinha e quando paramos ela fala:
- Hum! Sua boca é mais gostosa do que eu imaginava. Vamos nos dar muito bem!
- Ah! É? Sua boca é uma delícia, Ana estou morrendo de vontade você - Eu disse cheio de tesão.
Ela se aninha de costas no meu abraço e encosta aquela raba gostosa em meu corpo e começa a rebolar no meu caralho, duro feito pedra. Minhas mãos viajam no seu corpo. Na sua barriga, seios, pernas. Eu beijo seu pescoço e ela se arrepia inteirinha.
- Vamos sair daqui Gu! Queria continuar esta brincadeira na nossa cama.
Saímos da água, nos secamos e ela me guia até o quarto do casal. Antes de entrar ela, solta a parte de cima do biquini e os laços da parte de baixo e me pede, toda dengosa:
- Tira esta sunga molhada Gu! Deste jeito você vai pegar um resfriado!
Eu ainda congelado com a visão que estava tendo daquela mulher de pele alva, umas pintinhas delicadas no corpo e seios duríssimos e uma bocetinha ruivinha, com pouquíssimos pelos, bem aparados. Finalmente acordo do transe e tiro minha sunga. Meu caralho duro e potente salta e ela demonstra satisfação com o que vê, à medida que se encaminha para a cama.
- Que delícia de caralho que você tem Gu! Maior do que eu esperava! Deixe-me ver se é gostoso de provar, como é de ver – Ela fala isso já envolvendo os 21 centímetros de rola, com sua boca aveludada e carnuda.
Ela começa um boquete de outro mundo. Suas mãos em minha bunda cadenciam o vai e vem na sua boca. De olhos fechados, eu viajava naquela boca molhada. Sua língua brincava com a cabeça do meu caralho e eu viajo naquele tesão. Quando ela para, reclina-se para a cama e eu entendo o convite.
Começo a viajar com minha boca por seu corpo. Pescoço. Seios. Primeiro um. Depois outro. Como eram macios e gostosos. No tamanho certo. Brinco com a língua com os seus mamilos durinhos de tesão. Uma vez satisfeito, desço até sua barriga e ela com as mãos nos meus cabelos indica o caminho do prazer. Lentamente eu desço até que minha boca encontra com aquela bocetinha cheirosa e gostosa. Ela abre um pouco mais as pernas e começa e mexer sua bocetinha na minha boca. Ela rebola sensualmente na boca e minha língua se perde em sua umidade. Eu começo a passear por toda sua bocetinha. Seu gosto é delicioso. Sugo o seu clítoris e ela geme de tesão. Ela mexe mais intensamente na minha boca. Percebo o seu tesão aumentar a medida que eu brinco com sua bocetinha.
- Ai, meu amigo! Estou gozando! Gozando nesta boca gostosa. Fode a sua amiga com esta boca, fode. - Ela fala com tesão.
Ela rebola deliciosamente na minha boca e goza novamente. Ela me guia para que me deite e sensualmente se encaixa na minha rola dura feito pedra. Sinto os lábios de sua bocetinha envolver a cabeça do meu mastro.
- Ai, Gustavo! Que pau gostoso. Ele é muito maior que o rola do seu amigo. Sente minha bocetinha engolindo este mastro, sente!
Ela vai controlando a penetração e aos poucos eu sinto minha rola inteira dentro dela. Ela controla a penetração, num sobe e desce sensual e me leva a loucura. Meu caralho todinho dentro dela, parecia que nascer para aquela boceta deliciosa. Mil coisas passavam pela minha cabeça enquanto ela rebolava no meu mastro com tesão. Logo eu sinto os espasmos do seu primeiro gozo no meu caralho.
Era um caminho sem volta. Pergunto se ela está gostando e ela só acena positivamente com a cabeça, deitando-se na cama, de frente para mim. Seu corpo era lindo. Delicioso. Abro bem suas pernas e me aninho em sua bocetinha molhada e apertadíssima. Ela cheia de tesão tenta engolir meu caralho com sua bocetinha afoita. Eu provoco, comendo-a com calma e cadência.
Quando estou bem fundo, começo a mexer gostoso. Minha boca encontra dela. Ela suga a minha língua com tesão e rebola na minha rola e bem ritmados vamos a loucura. Eu não penso em mais nada. Só naquele sonho de comer aquela mulher, que até então era minha amiga. Apenas mulher do meu melhor amigo. Ela me chama de seu macho e me pede para chamá-la de putinha.
Eu realizo as suas vontades e começo a chama-la de putinha, de cadela, de tesuda. Depois que ela goza mais uma vez, posiciono ela de quatro e pincelo na sua bocetinha que envolve com maestria o meu caralho. Meto fundo e ela rebola cheia de tesão. Estamos suados e tesudos. Ela fala frases desconexas. Aceleramos o ritmo e ela goza e me pede o que nunca imaginaria que ela me pediria.
- Come o meu cuzinho, com este cacetão, come amigo. Vamos fazer o seu amigo corno do meu rabinho também. Hoje ele será um corno completo. Você me ajuda?
Eu não penso mais. Só desejo comer aquela mulher de todas as formas. Lubrifico bem aquele rabinho lindo e quando ele tá bem molhadinho da minha saliva, encaixo a cabeça do meu cacete na entradinha do seu anelzinho. Faço carinho em sua raba linda e empinada e peço pra ela se tocar com leveza. Ela segue o que peço e força um pouco sua raba contra a minha rola, que logo rompe a barreira inicial e viaja dentro daquele rabo delicioso.
Depois que ela se acostuma com o meu caralho vou colocando lentamente, até que os 21 centímetro de rola está naquele cuzinho faminto. Ela rebola com tesão. Eu segurando a sua cintura, como aquela mulher como se não houvesse amanhã. Estamos no mesmo ritmo. Somos um só. Ela goza e geme gostoso. Eu gozo e inundo seu rabo com a minha porra. Ela deita na cama, comigo encaixado nela. Minha rola amolece. Ela se vira, me olhe e me beija demoradamente.
- Amigo, como eu precisava deste sexo. Você nem imagina! Vamos para o banho! Quero o meu amigo feliz de novo e pronto para o segundo round, logo mais!
- Você nem imagina como estou feliz, por você realizar este meu desejo. Você nem imagina, há quanto tempo que eu não tinha um sexo tão gostoso como este! Você promete que, enquanto o seu amigo não se recuperar daquele probleminha você me come gostoso como hoje?
Eu só pude fazer uma coisa. Concordar com aquele pedido. Afinal, amigo é para estas coisas!
*Publicado por mestrenacama no site promgastech.ru em 20/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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