Descobrindo sensações

  • Temas: descobertas
  • Publicado em: 20/06/25
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  • Autoria: KzadoBi
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Nasci em uma família tradicional e fui criado como todos os meninos da minha época. Sempre gostei de mulheres e tenho uma predileção por morenas e negras, gosto muito de pernas e se tiverem coxas grossas bem definidas melhor, seios médios a grandes e cabelos longos de preferência. Não tenho nada contra as claras e loiras, afinal são mulheres. Desta forma cresci e bastava ver uma canela de fora pra meu pau ir a pique, afinal era adolescente e os hormônios estavam fervendo.


Mas não foi com mulher minha primeira experiência sexual. Próximo de minha casa havia uma mercearia pequena e no canto dela um balcão onde Vanderlei, dono do estacionamento, oferecia bebidas para os homens do bairro. Alí no balcão se reuniam amigos e bêbados pra falar de tudo, futebol, política e lógico mulheres, um boteco de homem. Poucas vezes fui ali pra comprar alguma coisa pra minha mãe e logo voltava.


Como era passagem obrigatória para ir ao colégio, muitas vezes passei e por educação cumprimentava o dono, seu Vanderlei como chamava.


Em uma vez que voltando da escola, Vanderlei puxou conversa falando sobre futebol, ele torcia para o São Paulo e eu pelo Palmeiras, falou sobre o jogo do final de semana, tiramos sarro um do outro e seguimos cada um para seu destino. Nas vezes seguintes comecei a parar mais tempo e fomos nos entendendo e já não usava mais o seu Vanderlei e o chamava de saopaulino e ele de parmerista e sempre nesta brincadeira. Foi quando uma vez ele me chamou pra dentro da mercearia e me mostrou uma revista pornográfica, nela uma mulher incrível toda nua com suas pernas abertas e sua buceta bem molhada. Meu pau deu um pulo dentro da calça, naquela época não era fácil pra um adolescente ter acesso a essas publicações. Vendo minha reação, disse que realmente a mulher era gostosa e que ele também ficava excitado e foi quando mostrou seu pau pra mim. Até aquele momento não tinha tido nenhum contato ou observado outros meninos e até achava aquilo errado, mas ao ver aquele membro duro, grande e grosso meu coração disparou e sem saber o que fazer apenas sorri. Sabendo o que queria perguntou se queria tocar, o que neguei imediatamente, ele sorriu e disse não ter problema nenhum e que não diria nada a ninguém. A curiosidade foi maior e toquei ele e nesse momento parece que um botão foi acionado e tive a melhor sensação de todas até então, com jeito foi me direcionando a bater uma punheta pra ele, o que fiz ainda meio sem jeito, neste dia foi só isso, fui pra casa cheio de dúvidas e tesão. Cheguei em casa e quase me acabei de me masturbar.


Durante muitos dias passava correndo pela mercearia e só acenava para ele de longe. Mas a cena do pau dele na minha mão não saia da cabeça e por vezes me masturbava pensando nele.


Foi em um domingo voltando pra casa depois de jogar bola com os amigos, passei em frente a mercearia, ela já estava fechada, mas Vanderlei estava na frente, pois a casa dele era nos fundos. Vindo pra minha direção perguntou como estava e me convenceu a entrar por uma porta que levava pra mercearia. Lá me mostrou outra revista e mais uma vez me fez tocar no seu pau, só que desta vez fiz com mais vontade, desta vez pediu pra eu colocar na boca e por insistência fiz e foi meu primeiro boquete que fiz com muito tesão, meu pau babava sozinho de tanta excitação. Senti seu pau inchar e então tirou da minha boca e esguichou litros de porra pra fora. E assim terminamos naquele dia.


Muitos dias se passariam até o dia que perderia a virgindade. Foi em um domingo quando fui procurar meus amigos e não os encontrei. Ao voltar pra casa Vanderlei estava no portão de sua casa, parei pra conversar e meu coração disparou. Falamos sobre futebol, tiramos o sarro um do outro quando ele me convidou pra entrar. Quase que hipnotizado aceitei e fui entrando. Me levou para a sala e me trouxe um refrigerante, e mais umas revistas e em uma delas tinham fotos de uma mulher levando pau no rabo. Foi o suficiente pra meu tesão aumentar e mais uma vez estava eu punhetando o cara. Desta vez com mais jeito pude admirar aquele membro duro, era grande e grosso com uma cabeça grande, veias saltando e duro como pedra. Sem que pedisse comecei a chupar quando ele passou a alisar minha bunda. Aquilo tava gostoso e melhorou quando com o dedo passou a massagear meu cú. Soltei involuntariamente uns gemidos de prazer o que fez com que vez ou outra enfiasse o dedo inteiro. Foi o prenúncio quando me levantou e me colocou encurvado e lambeu meu cú, quase gozei só com a língua dele, mas logo se levantou e passou a forçar com a ponta do cacete a entrada do meu cú. Aquele membro duro foi penetrando vagarosamente e se acomodando no meu rabo e quando sua bola bateu na minha bunda começou um movimento cadenciado e ritmado que foi dar dor inicial ao prazer indescritível. Eu gostava sem pegar no pau.


Em um dado momento, os movimentos aumentaram e senti seu pau inchar foi quando com um gemido contido encheu meu rabo com sua porra. Quando tirou o pau senti escorrer a porra contida e um certo ardor no cuesfolado. O pau do cara mesmo mole ainda estava grande mas me arrumei e fui embora pra casa cheio de tesão e dúvidas sobre o que ocorreu.

*Publicado por KzadoBi no site promgastech.ru em 20/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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