“12 de junho de 2023…” parte 2

  • Temas: hétero, amor, sexo, anal, plug
  • Publicado em: 20/06/25
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  • Autoria: anonima_carioca
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Felipe voltou para a cama com passos firmes, o olhar carregado daquela mistura deliciosa de luxúria e domínio. O brinquedo em sua mão brilhava sob a luz suave do abajur — a cinta preta de couro macio, com um plug anal vibratório que pulsava levemente, como se estivesse impaciente pra entrar em mim.


Me arrepiei inteira.


Ele se ajoelhou atrás de mim e passou a mão devagar pela minha bunda, espalhando o resto do óleo que ainda estava em meu corpo. Suas mãos massageavam, separavam, exploravam. Me senti entregue, aberta, desejando cada segundo daquilo.


— Me diz se for demais, tá? — ele sussurrou, a boca roçando minha orelha.


Assenti, sem conseguir formar palavras, o coração batendo na garganta.


Senti quando ele afastou minhas pernas, beijou a parte interna das coxas, depois deslizou a língua devagar pela minha bunda, até chegar no meu cu. Gemi alto. Ele me lambia com fome, abrindo espaço com os dedos, massageando o anel com a língua quente e molhada.


— Você é tão gostosa aqui também… — ele murmurava entre uma lambida e outra. — Sempre quis te ver assim, aberta pra mim, completamente minha.


Ele pegou o lubrificante da gaveta e passou uma quantidade generosa no plug, e mais ainda em mim. Com os dedos, começou a me preparar devagar, um, depois dois, me abrindo com paciência, me fazendo gemer de novo, toda molhada, latejando entre as pernas.


Quando o plug encostou, meu corpo respondeu com um arrepio profundo. Ele pressionou devagar, sem forçar, me deixando respirar, até que entrou inteiro. Um tremor me percorreu por dentro — aquela sensação de preenchimento, de entrega total, me deixou à beira de outro orgasmo só com isso.


Felipe ajeitou a cinta em si mesmo, encaixando o dildo firme e grosso no lugar. Ele estava lindo — o corpo nu, suado, a expressão séria, faminta. Subiu na cama e se posicionou atrás de mim, enquanto ativava o controle remoto do plug.


A vibração começou suave, depois foi aumentando. Eu gemi, arqueando o corpo.


— Agora você vai sentir tudo ao mesmo tempo, amor.


Ele guiou o dildo até minha boceta, que já pulsava, aberta, escorrendo. E entrou. Lento. Profundo. Com o plug vibrando dentro de mim e o pau de silicone me preenchendo pela frente, meu corpo parecia explodir.


— Caralho, Júlia… olha pra você… — ele dizia, me segurando pela cintura e metendo com força. — Nunca vi nada tão lindo.


O ritmo dele era insano. Cada estocada fazia o plug pressionar ainda mais por dentro, o estímulo triplicado me levando à beira da loucura. Eu gemia alto, desesperada, implorando pra gozar, pra ele não parar, pra me destruir de prazer.


— Me fode mais… mais forte… porra, Felipe, me arromba…


Ele me puxava com força contra ele, os quadris batendo com tudo, fazendo o dildo ir até o fundo enquanto a vibração me rasgava por dentro. O prazer era tão intenso que lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos.


— Goza pra mim, Júlia. Goza com tudo dentro de você.


E eu gozei. Como nunca antes. O corpo inteiro travado, os músculos se contraindo violentamente, gritos roucos e sem filtro escapando da minha boca. Senti tudo tremer — meu útero, meu cu, minha alma.


Felipe continuou me segurando, me metendo devagar enquanto o orgasmo se desdobrava em ondas longas. Depois tirou o brinquedo com cuidado, deitou comigo de lado, me abraçando por trás.


— Você é minha… — ele sussurrou, beijando meu ombro, os dedos ainda deslizando pela minha pele.


— Sempre fui… — respondi, sem forças, mas com um sorriso nos lábios.


A noite seguia, e mesmo com o corpo exausto, a mente ainda borbulhava de desejo.


Porque com Felipe… nunca era só uma vez.


Acordei com a luz fraca da madrugada invadindo o quarto. Meu corpo ainda doía gostoso, marcado pelos gemidos e gemas daquela noite insana. Felipe dormia ao meu lado, um braço jogado sobre minha cintura, o rosto tranquilo, mas ainda com aquele traço de malícia na boca entreaberta.


Olhei o relógio. Três e meia.


Eu ainda estava quente.


Me levantei sem fazer barulho, fui até o banheiro e lavei o rosto. Me olhei no espelho — bochechas vermelhas, marcas de dedos nos quadris, o cabelo bagunçado como se um furacão tivesse passado.


Sorri.


Peguei um dos kimonos leves que ele adorava me ver usando — transparente o suficiente pra provocar, curto o bastante pra deixar a bunda meio exposta — e voltei pro quarto. Me ajoelhei ao lado da cama e comecei a beijar o abdômen dele, bem devagar, sentindo o calor da pele, a respiração pesada mudando sutilmente.


Ele se mexeu, ainda sonolento, mas já ficando duro ao toque da minha boca.


— De novo? — ele murmurou, a voz rouca de sono. — Você é insaciável, Júlia…


— Você me deixa assim. — Passei a língua pela base do pau dele, agora mais acordado do que nunca. — Quero você acordando dentro da minha garganta.


Felipe soltou um riso abafado, e logo virou o corpo, oferecendo-se inteiro.


Enfiei ele na boca com vontade, fundo, sentindo a cabeça bater na minha garganta. Comecei a chupar com força, sem pressa, mantendo o olhar fixo nele. As mãos dele logo encontraram meu cabelo de novo, e em segundos ele estava guiando meu ritmo, fodendo minha boca como se fosse minha boceta.


Aquela mistura de controle e entrega me deixava molhada só de respirar.


Depois de alguns minutos, tirei ele da boca, olhei pra cima e lambi os lábios lentamente.


— Levanta. Quero ir pra cozinha.


Ele arqueou a sobrancelha, surpreso.


— Tá com fome?


— Tô. De pau. Na bancada.


Rindo, ele me seguiu. A cozinha estava silenciosa, iluminada só pela luz da rua entrando pela janela. Me apoiei na ilha central e olhei por cima do ombro.


— Me come aqui. De pé. Sem pressa.


Felipe se aproximou, passou a mão pela minha bunda, afastando o kimono transparente. Ajoelhou-se atrás de mim, me abrindo com os dedos e passando a língua de novo por toda minha boceta inchada e quente. Dessa vez, a lambida foi lenta, profunda, como se quisesse desenhar cada centímetro de mim com a língua.


— Ainda com gosto de nós dois… — ele murmurou, chupando meu clitóris até me fazer gemer alto.


Eu já estava tremendo quando ele levantou e passou a cabeça do pau pela minha entrada, brincando, provocando.


— Implora. — Ele sussurrou, o corpo colado ao meu.


— Por favor… me fode… aqui mesmo… abre minha buceta de novo com esse pau… — minha voz saiu falha, carregada de tesão.


Ele entrou de uma vez, e o impacto fez meu corpo bater contra a bancada. Apoiei os cotovelos, arqueando as costas, oferecendo tudo. Ele começou a me foder com força, segurando minha cintura, a respiração ofegante, o som do pau entrando e saindo da minha boceta se misturando ao barulho da cidade adormecida do lado de fora.


— Você gosta de ser usada assim, né? Na cozinha, no meio da madrugada…


— Eu gosto é de você me arrombando sem aviso, Felipe… de me deixar com as pernas bambas até de manhã…


As estocadas vieram mais intensas. Ele me bateu na bunda, me chamou de safada, de puta do pau dele, e cada palavra fazia minha boceta pulsar ainda mais. Quando senti o gozo chegando, enfiei os dedos entre as pernas e comecei a esfregar meu clitóris com força.


— Isso… goza se tocando… goza sendo fodida assim, no meio da cozinha…


Gozamos juntos, suados, exaustos, ofegantes, com meu rosto deitado na pedra fria da bancada e ele ainda latejando dentro de mim.


Depois, em silêncio, ele me pegou no colo e me levou de volta pra cama. Me deitou como se eu fosse frágil — mesmo depois de ter me destruído com prazer.


E ali, no meio da madrugada, colados, sujos, cheios um do outro, nos olhamos nos olhos.


— Não sei como você ainda me surpreende… — ele sussurrou, beijando meu ombro.


— Talvez porque eu ainda nem comecei a mostrar tudo que quero fazer com você.


Ele sorriu. Eu sorri.


E dormimos como se o mundo lá fora não existisse.


Porque, naquela noite, o mundo era só nós dois.

*Publicado por anonima_carioca no site promgastech.ru em 20/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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