Lua de mel (Parte final)

Começamos a procurar um lugar discreto, cada parada era um beijo, uma passada de mão e o tesão aumentando cada vez mais, Gabriel tinha um beijo gostoso e o cheiro do seu perfume parecia afrodisíaco, depois de rodar a área externa do hotel quase toda, encontramos um lugar aparentemente seguro e isolado próximo a piscina, acho que era onde ficavam os equipamentos, apesar de escuro ainda era possível enchergar bem e assim consegui ver o pau mais lindo até então.

Gabriel era todo depiladinho, tinha um pau médio, circunscizado, a cabeça era toda rosinha igual meu cuzinho, caí de boca com muita vontade, ele segurava minha cabeça, empurrava, gemia, eu tirava seu pau as vezes da minha boca e batia no meu rosto, olhava para ele com minha carinha mais safada, aquele rosto lindo me encantava, eu pensava ainda bem que moramos distantes por que se não seria um problema para mim, não me apaixonar por um gato como ele.

Enquanto eu caprichava no oral, Gabriel tirava uma camisinha do bolso, novamente com olhar safado, disse a ele:

"Espero que tenha trazido mais de uma"

Gabriel perguntou o por que, sem falar nada, peguei o preservativo da sua mão e encapei seu lindo pau, fiquei de pé para ele me despir, minhas marquinhas me deixavam ainda mais sexy, tranquei meu pauzinho duro de tesão entre as pernas por vergonha.

Mas pelo tesão que Gabriel estava dificilmente esse pequeno detalhe faria parar, ele devorava meu pescoço e peitinhos, apertava com vontade meu bumbum, apoiei em uma estrutura qualquer e deixei aquele jovem gato enfiar de uma vez só seu pau em mim.

Não parecia pressa, parecia vontade mesmo, Gabriel me comia eu segurava meus gemidos até onde era possível, ele dava tapas no meu bumbum puxava meu cabelo, quando comecei a rebolar no pau dele não consegui mais controlar meu corpo e minha boca, comecei a gemer, levei um tapa no rosto.

"Não faz isso" Falei depois do tapa.

"Desculpa, por que?" Perguntou ele sem parar de me comer.

"Se não posso me apaixonar" Respondi e em seguida levei mais dois tapas no rosto

Gabriel começou a puxar meus cabelos com mais força e depois foi enfraquecendo a mão, o safado estava gozando, minhas pernas estavam até um pouco trêmulas, virei para ele e voltei a beijar sua boca deliciosa mais uma vez

"Tem outra, se não você vai ter que me comer no pêlo" Falei para ele.

Gabriel deu um pequeno sorriso, colocou a mão no bolso da sua bermuda que estava apenas abaixada, enquanto eu estava totalmente nua e vulnerável caso alguém nos pegasse ali.

Mamei seu pau gozado limpando ele todo e deixando novamente bem duro, vesti seu pau com uma nova camisinha, limpei a boca para beijar ele, pois estava com medo dele não curtir.

Subi na estrutura, abri as pernas novamente escondi meu pauzinho agora com as mãos, engatei as pernas nas suas costas e pedi para ele me comer mais uma vez.

Novamente Gabriel penetrou com vontade, sem cuidado mas ainda sim muito gostoso, gemi um pouco alto.

"Tá doida, faz menos barulho, alguém pode ouvir e pegar nós aqui" Falou ele sem parar de me penetrar.

"Desculpa é que você é muito gostoso, me fode bem gostoso" Respondi ele.

"O velho do teu marido não te fode gostoso assim?" Gabriel perguntou.

"Não" Respondi com o tesão no alto por ele ter mencionado Vasco e em meio a gemidos

"Então toma pica, safada" Falou ele me dando mais tapas na cara.

"Para caralho, para Gabriel" Falei em meio a gemidos

"Por que sua puta safada?" Perguntou ele.

"Por que, por que, aí caralho, filha da puta lindo gostoso, vou me apaixonar" Foi o que consegui falar.

Gabriel sorriu e continuou a me fuder, apesar do tesão que eu estava a vergonha também era grande então não consegui relaxar para gozar, mas ele não estava com nenhuma vergonha de me fazer puta e gozou mais uma vez.

Olhei para ele levantando da estrutura e fui beijar sua boca e em seguida fui até seu ouvido elogiar sua beleza e seu pau também, eu queria mais, perguntei se ele tinha mais uma camisinha.

"Tenho, você quer mais?" Disse Gabriel.

"Se você aguentar eu quero" Respondi

"Aguento sim" Falou com um sorrisinho safado.

"Meu marido não aguenta" Disse a ele.

"Imaginei" Falou Gabriel com um riso irônico agora.

"O que nunca imaginei, foi comer uma trans e ainda mais trans bonita, você parece uma menina de verdade" Falou ele me puxando para me beijar novamente.

Ficamos nos beijando por um tempo, enquanto Gabriel recuperava um pouco, meu tesão era tanto que esqueci que estava completamente nua em uma área que qualquer um poderia aparecer.

Encostei Gabriel na estrutura, me ajoelhei e comecei a chupar ele para deixar duro seu lindo pau, quando ficou duro ele se encarregou de colocar a camisinha no seu pau.

Encostado na estrutura agora quem faria o serviço seria eu, peguei seu pau e fui penetrando meu cuzinho lentamente, colocava um pedacinho e tirava, enfiava até o final e tirava tudo, até finalmente começar o vai e vem, rebolando, gemendo, olhando para trás com carinha de puta quando não tinha meus cabelos puxados, elogiando meu macho por uma noite.

Comigo controlando Gabriel demorou a gozar e quando gozou até gemeu, saí de cima da sua pica, a cara de satisfação dele o deixava ainda mais lindo, fui atrás da minha calcinha e meu vestido enquanto ofegante Gabriel repetia, "Que delícia", "Que delícia"

Se beijamos pela última vez, disse para ele que havia sido inesquecível aquela noite, elogiei mais uma vez sua beleza e pedi para ele esperar eu sair dali e só depois vir para evitar o risco de ser vistos juntos, preocupação que não tivemos antes

Fui para meu quarto com as pernas trêmulas e com o cheiro de Gabriel presente no meu ofato, entrei no chalé e Vasco já estava dormindo, tirei meu vestidinho e deitei só de calcinha do seu lado.

"Chegou amorzinho, se divertiu muito?" Falou Vasco sonolento.

Resumi com um pequeno "Sim", enquanto Vasco me envolvia com seu abraço, sua mão foi parar em minha barriguinha, fechei os olhos e a imagem de Gabriel veio imediatamente a minha mente, o cheiro dele não estava só na minha mente, estava no meu corpo também, senti meu pauzinho querer endurecer.

Levei a mão de meu marido até meu pauzinho, suspirei baixinho "Preciso gozar", enquanto começava a fazer a mão dele esfregar meu pequeno brinquedo

Vasco foi despertando do sono, assim como meu pau despertava para o tesão, ele cheirava meu cabelo enquanto esfregava seu pau duro em meu bumbum e me punhetava.

"Não me come não, só quero gozar" Falei sussurrando mais uma vez.

"Tá bom meu amor" Respondeu meu homem obediente.

Com os olhos fechados eu relembrava cada momento que tinha acabado de acontecer com Gabriel, imaginava que a mão de Vasco era a daquele lindo rapaz que havia me fudido minutos atrás.

Vasco beijava minha nuca, foi o único momento que meu pensamento entrou naquele quarto, uma mistura de medo e apreensão dele perguntar que perfume diferente era aquele na minha pele suada

Mas ele não disse uma palavra, só me proporcionou prazer em uma masturbação delicosa e assim como na primeira vez que tive um contato íntimo com Vasco, gozei em sua mão, mas dessa vez diferente, sóbria e pensando em outro macho que quase me fez falar seu nome no momento que meu pauzinho começou a jorrar.

Virei para Vasco, dei um leve selinho em sua boca, não queria perder o sabor da boca de Gabriel que parecia ainda sentir, agradeci pelo prazer que ele acabava de me dar, voltei novamente sua mão para minha barriga, me ajeitei em seu corpo para pegar no sono com a esperança de ter sonhos com meu comedor.

Na manhã seguinte acordei com a consciência pesada por ter feito aquilo com meu marido, Vasco ainda estava dormindo e decidi acordar ele com um delicioso boquete

Meu amor despertou gemendo com minha boca no seu pau, Vasco encheu minha boca de leite logo cedo e depois que deitei ao seu lado com a boca gozada, ele me surpreendeu pegando no meu pauzinho e começando a masturbar, minha mente ía até Gabriel e voltava para o quarto, pedi um tapa na cara

Assim que sua mão tocou meu rosto a cena de Gabriel me batendo veio imediatamente e gozei gostoso.

Saímos da cama para um banho gostoso e uma transa mais deliciosa ainda, depois fomos para o café o lugar estava cheio, pois em seguida do café seria check-out de boa parte do hotel, foi a primeira vez que vi Gabriel no restaurante do hotel, trocamos olhares novamente, minha vontade era tentar encontrar ele mais uma vez em algum lugar, mas resisti a tentação e fiquei grudada em meu marido como uma boa esposa em lua de mel

*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 19/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.