Lua de mel (Primeira parte)

  • Temas: casal, viagem, amor, sexo, coroa, jovem, anal, oral, desejo, traição
  • Publicado em: 19/06/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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O ano começava e nos primeiros dias dele, Chel aparecia para castigar meu cuzinho uma última vez e oficializar que nossa aventura secreta havia terminado, eu tinha o pressentimento de que o fim envolvia mais que o medo de ser descoberto tendo um caso com uma aluna trans e mais para frente confirmei meu pressentimento de que havia uma outra mulher na jogada.


Mas esses detalhes ficam para outra história.


Em casa eu conseguia controlar Bernardo e Vasco me deixava cada vez mais no controle, apesar de não assumir nada e nem cogitar isso, deixavamos indícios que ele era mais que um patrão para mim e um cara generoso que me deu abrigo após ser expulsa de casa.


Coisas simples do cotidiano que eram feitas por ele sozinho agora tinha minha companhia constante e até algumas coisas que eram feitas por nós três como compras no mercado por exemplo, agora quase sempre eram feitas em casal por nós dois, dentro de casa eu sempre fui de dar ordens em Bernardo e que antes Vasco não falava nada esperando algum posicionamento do filho, mas que agora sempre tinha algo como "Faça do jeito que ela mandou".


Na oficina também não era diferente a palavra final praticamente era sempre minha, levantando a suspeita dos demais funcionários.


Eu viciei Vasco no meu cuzinho e Bernardo no oral, sempre que ficávamos sozinhos em casa Vasco e eu transavamos e sempre que Bernardo chegava dos seus rolês de madrugada revezavamos no oral, as vezes eu gozava na boca outras vezes ele gozava na minha.


Muitas dessas vezes era em seguida de ter transado com seu pai, cheguei ao ponto máximo da vulgaridade de uma noite sair do quarto de Vasco assim que ouvi ele chegar em casa, dar aquele sermão costumeiro e depois chupar o pau de Bernardo e sem pudor algum voltar para o quarto de seu pai.


Se Vasco sabia que acontecia depois de dar uma chamada de atenção em seu filho no horário que chegou ou por ter bebido demais, ele não falava nada ou apenas falava "Eu gosto como você se preocupa com nosso menino"


Após esse dia eu praticamente perdi a vergonha se é que eu tinha alguma, estava praticamente instalada no quarto de Vasco, minhas calcinhas dividiam espaço com suas cuecas na gaveta, cremes meus ficavam no móvel do seu quarto.


Com tanta intimidade eu já desfilava pela casa de roupão e lingerie antes de ir dormir, mesmo com essa intimidade toda eu evitava transar com Vasco com a presença de Bernardo em casa, mas nem sempre conseguia cumprir essa regra que estabeleci na minha cabeça.


Vasco me tratava como sua mulher, mas não me controlava, se eu quisesse sair ele não fazia cara feia, não reclamava das minhas roupas curtas e de certa forma sabia que eu estaria em uma companhia segura, já que muitas dessas saídas eram com Bernardo para alguma festinha, algumas vezes eu até dava uns beijinhos em Bernardo, trocava carícias íntimas e quando esquentava muito rolava um sexo oral, dependendo do lugar onde estávamos e a roupa que eu usava, quando estava de vestido ou sainha eu ganhava o oral, quando estava de shorts ou calça era Bernardo o presenteado com uma mamada, mas não rolava penetração.


Amadurecendo mais, agora eu ouvia bem mais o que as pessoas tinha a contar sobre sua vida, sobre o passado, o presente e os planos para o futuro e Vasco me ganhava muito quando me incluia em algum plano futuro seu, geralmente um passeio ou uma viagem.


Mesmo tendo um relacionamento discreto, Vasco parecia não ter vergonha de sair ao meu lado, mesmo eu sendo trans e com nossa diferença de idade, não trocavamos carinhos explícitos na rua, mas geralmente andávamos de mãos dadas no shopping ou mercado, recebendo olhares curiosos.


Vasco bancava minha hormonização, roupas, salão e manicure, estava sendo tratada como uma princesa como sempre sonhei, as aulas voltaram e minha transformação chamava cada vez mais atenção e problemas também surgiam que em breve serão relatadas.


Mas como dizem o ano só começa depois do carnaval, então teria o carnaval ainda para dar o ponta pé inicial, Bernardo insistia para que eu viajasse com ele e seus amigos, enquanto seu pai e eu planejavamos uma viagem romântica.


Para não magoar nosso menino, disse a ele que iria visitar minha vó na chácara, Bernardo aparentemente engoliu a história, na sexta-feira a noite ele viajou com os amigos para o litoral norte e eu e Vasco partimos no sábado cedo rumo a São Roque, ficamos em um hotel com uma estrutura semelhante a um resort, mas com proporções e luxos bem menores em uma cidade próxima ao nosso destino de passeio, mas para mim aquilo era o máximo tendo em vista que o pão duro do meu pai nunca levou eu e minha mãe para viajar, nossas viagens no máximo era para casa de parentes.


Mas essa história não é para desabafar sobre meus pais a quem eu não tinha contato a meses.


Chegamos antes do almoço eu já desci do carro toda diva, óculos escuros, shortinho jeans uma blusinha social branca de botões meia aberta para exibir meios peitinhos em formação e saltinho, na recepção fiquei um pouco sem graça de apresentar minha identidade ainda com nome masculino e qual era meu grau de parentesco com Vasco, mas depois desses pequenos detalhes, fomos para o quarto namorar um pouco antes do almoço. Com certeza os hóspedes do chalé ao lado devem ter se assustado com a gritaria que eu dei.


Saímos para o almoço sempre com os olhares curiosos, me sentia um pouco como a Júlia Roberts em uma linda mulher, uma pena que Vasco não era um Richard Gere, baixinho e com uma pequena barriguinha, ele não era o padrão de beleza dos sonhos, mas seu carinho e atenção e principalmente o fato de ter o pau duro sempre que me olhava com pouca roupa me conquistou.


Mesmo longe de casa e sem riscos de ser encontrado por algum conhecido, em público ainda estávamos mantendo a discrição, fomos almoçar, eu já de biquíni por baixo de uma saída de praia branca transparente, chapelão e óculos escuros, chamando a atenção de todos contrastando com a discrição que tentavamos manter, saímos do restaurante do hotel e voltamos para o chalé para pegar algumas coisas e ir a piscina.


"Vasco você vai precisar se controlar" Falei brincando.


"Como assim?" Perguntou ele.


"Você sempre fica de pau duro quando me vê de biquíni" Falei para ele


Sua risadinha safada entregou que o tarado já estava duro


"Para garantir, me come antes de sair daqui" Falei tirando a roupa e eu também já estava com tesão por perceber que constantemente era observada por algum homem.


Assim como na noite da véspera da virada de ano que eu e Vasco demos uma rapidinha na rua encostada no capo do carro, repetimos, mas dessa vez eu encostada na porta na privacidade do nosso quarto.


Com meu cu gozadinho saí com Vasco em direção a piscina, de biquininho branco chamei bastante atenção ao chegar a piscina me deixando até um pouco envergonhada, a minha solução para não ficar exibindo o corpo foi entrar na água.


Nadei, mergulhei e acabei por conhecer uma garotinha, Gabriela deveria ter no máximo uns sete anos, éramos duas Gabis, ensinei ela a mergulhar e me diverti muito. Eu nunca fui aquela pessoa ligada a crianças, nunca tive o espírito de babysiter, mas com essa menininha criei um pequeno laço de afeto


Vasco que sentado em baixo de um guarda sol lendo uma revista automotiva olhava a cena e ficava encantado, como se eu pudesse dar a ele a filha que perdeu junto a perda da sua esposa.


Depois da piscina voltamos para o chalé e para mais uma rodada de sexo, provoquei ele falando que deveria ter sido difícil se segurar para não ficar de pau duro me olhando na piscina, depois de mais uma seção de sexo com meu coroa safado adormecemos agarradinhos e quando acordamos saímos para jantar em um belo restaurante de massas


Novamente chamávamos atenção de todos a nossa volta, principalmente por eu estar com um vestidinho bem curto, brinquei com Vasco que todos que olhavam para nós pensavam que eu estava sendo paga para acompanhar ele e sua resposta me surpreendeu


"O que depender de mim você nunca vai precisar se vender para ganhar dinheiro" Falou meu homem apaixonado


Um pouco antes de pedir a conta, Vasco me surpreendeu e me entregou uma pequena caixa, dentro um lindo anel, delicado e com uma pequena pedrinha, confesso que meus olhos encheram de lágrimas, agora eu usava no pescoço a correntinha que Bernardo me deu e no dedo um anel que meu maridinho me deu


"Agora eu sou a Senhora Vasco?" Falei brincando


"Acho que pode ser sim, você já está sendo" Respondeu Vasco


Seguimos o jantar como um casal feliz e depois voltamos para o hotel, passamos pelo salão de jogos que eu ainda nem sabia que tinha e quis ir lá ver como era, mas Vasco queria ir descansar e ver o desfile das escolas de samba, insisti para ele me acompanhar mas acabei por ir sozinha, chegando lá minha amiguinha Gabi estava lá, toda serelepe brincando entre uma mesa de ping pong ou pimbolim, acompanhada de um rapaz bonito que deveria ser um ou dois anos mais velho que eu.


O rapaz era irmão de Gabi e só foi falar comigo depois que o salão de jogos ficou quase vazio, Gabriel era um rapaz alto, corpo atletico, usava uma bermuda e uma camisa de algum time de futebol internacional.


Ainda parecendo um pouco constrangido talvez pelo fato de eu ser trans, mas aparentemente não ter a certeza absoluta de tão feminina que eu estava, foi de poucas palavras no início, para quebrar um pouco o gelo comentei que os pais dele tinham sido bem originais ao colocar o nome dos filhos de Gabriel e Gabriela


Ele então me testou e perguntou do que era meu Gabbi, sagaz disse que era Gabbi de Gabbi mesmo, mudei o rumo do assunto e disse não ter visto ele na piscina, mas ele sim disse haver me visto acompanhada do meu pai na área da piscina


"Ele não é meu pai, é meu marido" Respondi exibindo o anel em meu dedo


Gabriel deu uma risadinha e apenas limitou a dizer "Entendi", as palavras foram poucasl, mas o olhar em minhas pernas não escondeu que queria mais, porém faltava coragem, então me despedi dos irmãos e voltei para meu quarto, para transar mais uma vez com meu maridinho


No domingo de manhã após o café saímos para rota do vinho, novamente éramos observados por alguns em nossa volta, mas Vasco não se constrangeu e me abraçava, beijava minha boca e tinha muitas demonstrações de afeto, era a primeira vez que eu era assumida publicamente, estava me sentindo uma verdadeira mulher, me sentia madura, mesmo ainda sendo uma adolescente, sentia que a Gabbi inconsequente havia ficado no passado.


Voltamos no fim do dia, ainda estava quente, fomos para piscina eu com um biquíni verde desta vez bem pequeno ainda mais socado no meu cuzinho, era um teste de fogo para o tarado do meu marido, insisti para ele entrar comigo na água, olhei em volta procurando Gabriel, vi ele sentadinho me olhando também, tivemos uma rápida cruzada de olhares


Troquei algumas carícias comportadas com Vasco na piscina e falei algumas besteirinhas no ouvido dele, saímos da piscina direto para nosso chalé para transar feito dois coelhinhos, meu maridinho adormeceu depois de gozar gostoso no meu cuzinho rosado.


Coloquei um vestidinho e saí do quarto, fiquei olhando um pouco a paisagem, a noite estava fresquinha, caminhei um pouco e acabei parando novamente no salão de jogos, estava mais cheio o local, mas quem eu queria ver inconscientemente não estava lá.


Mas como se fosse um filme de comédia romântica bem clichê ao sair pela porta dei de frente com Gabriel e sua irmã Gabi, nos olhamos fixamente, senti uma pequena atração por ele, mesmo feliz e satisfeita com meu marido


"Já vai?" Perguntou Gabriel


"Já sim, você demorou para chegar" Respondi.


"Sério?" Perguntou novamente Gabriel.


"É sério, queria conhecer mais você" Falei


"Mas você não é casada?" Disse ele rindo


"Sou, mas nada me impede de conversar como alguém igual a você" Disse a ele.


"Igual eu como?" Perguntou ele.


"Bonito, gostoso" Falei


Gabriel sorriu e agradeceu e tentou continuar o papo, mas eu saí caminhando rebolando bastante meu bumbum, mandando beijinho e desejando boa noite.


No dia seguinte mais uma vez depois do café da manhã fomos a rota do vinho, depois do almoço já estávamos de volta ao hotel, o calor era forte e novamente após transar fomos para piscina.


Gabi já estava na água, fui logo perto dela com a intenção do seu irmão aparecer e minha ação deu certo, logo Gabriel apareceu, ficou um pouco distante mas próximo o suficiente para admirar meu corpo e eu o dele.


Quando estava saindo ele me perguntou se iria ao salão de jogos a noite e respondi que se ele fosse eu provavelmente apareceria também.


Novamente saímos para jantar como um casal recém casado, mais uma vez chamava a atenção pelo comprimento do meu vestido, Vasco elogiava e acariciava muito minhas coxas, conversávamos, planejavamos mais viagens e esqueciamos que na quarta-feira de cinzas precisaríamos voltar a ser discretos como amantes


Voltamos e chamei Vasco novamente para ir ao salão de jogos, novamente ele preferiu voltar para o quarto e eu fui ao salão, ao chegar Gabriel já estava por lá, ele me olhou de cima a baixo


"Então o que você quer conversar?" Perguntou ele.


"Quero conhecer um pouco sobre você" Respondi


Gabriel não perguntou mais nada, ficamos uns minutos andando pelo salão sem falar nada, ele se mostrou tímido, então propôs jogar sinuca e quem fosse acertando as bolas iria perguntando, topei só que eu não acertava nenhuma bola na caçapa.


Gabriel acertava todas suas tentativas, perguntou desde minha idade, minha cidade, se era verdade que era casada, porém não teve coragem de me perguntar nada sobre minha sexualidade


Revezamos na tacada, faltavam duas bolas para acabar, então solidário ele deixou eu ter várias tentativas, até ele ir me ajudar.


Ele encostou seu corpo no meu, safadamente empinei um pouco mais que necessário o meu bumbum, dei uma leve levantada no vestido quase descobrindo ele.


Gabriel reclamou da minha demora, respondi que estava com dificuldade de me concentrar por causa do cheiro gostoso do seu perfume, ele se afastou do meu corpo, puxei ele novamente para perto, fazendo ele encaixar mais ainda em mim.


Rolou um climinha gostoso, com sua ajuda acertei a bola na caçapa e minha pergunta foi se ele era solteiro e antes dele responder perguntei se ficaria com uma casada.


Solteiro Gabriel acertou a última bola na caçapa, enrolou para perguntar, já que ele já sabia praticamente tudo que precisava sobre minha vida, acabei me atravessando, falando sobre eu ser trans.


Gabriel ficou um pouco sem graça, aproveitei que tomei a frente e metralhei ele de perguntas, na maioria sobre preconceito de ficar com uma trans, todas suas respostas foram em cima do muro, apesar dele continuar olhando todos os detalhes do meu corpo notei que o interesse dele esfriou.


Continuei em cima demonstrando meu interesse, enquanto ele fugia das minhas investidas, fazia tempo que eu não sentia essa rejeição, fiquei muito chateada e fui embora do salão de jogos para meu quarto, para dormir abraçadinha com meu marido e ficar reflexiva sobre dar chances a garotos novos por causa do preconceito e por que me arriscar por um rapaz atraente se tinha um relacionamento estável agora.


Já amanheci montando no meu maridinho, insaciável, confesso que meu tesão aumentou quando pensei no corpo do Gabriel


Depois saímos para o café e depois piscina novamente, dessa vez eu usava um biquíni rosa shock como sempre bem pequeno, novamente brinquei com Gabi observada por seu irmão.


Já estava próximo da hora do almoço quando Gabriel se aproximou de mim, toda a moral que ele tinha perdido comigo na noite anterior, ganhou novamente por saber que o homem que dizia ser meu marido estava ali a beira da piscina.


Ele se desculpou pela forma que terminamos a noite passada e perguntou se podíamos nos encontrar no salão a noite novamente, disse a ele que provavelmente não.


Durante o almoço Vasco perguntou o que o garoto conversou comigo, desconversei e inventei uma história qualquer, depois do almoço fiquei mais me bronzeando do que na piscina, mas ainda pensando muito no Gabriel


Quando vi ele na piscina entrei, passei bem próxima dele e disse: "As dez no salão de jogos"


Passei o resto da tarde ansiosa, saímos para jantar incentivei Vasco a beber bastante vinho no jantar premeditando deixar ele embriagado voltamos para o quarto e cansei ainda mais meu maridinho trepei com ele em várias posições, parecia querer esgotar sua porra.


Chegou próximo as dez horas da noite, tomei um banho, passei hidratante na minha pele dourada pelo sol, me troquei, sandalinha baixa, vestidinho curto de tecido leve, decote que quase deixava minhas tetinhas em destaque e lingerie branca, já estava de saída do quarto quando pensei em qual desculpa dar a Vasco, de improviso não pensei em nada e acabei chamando ele para ir junto com a esperança dele não aceitar, para meu azar ele aceitou.


Fiquei com a cara emburrada sentei na beira da cama para esperar ele trocar de roupa, todo momento cobrava para ele ir rápido e talvez isso tenha feito ele desistir, dei um beijo no meu maridinho e saí apressada pois já passava do horário combinado


Cheguei no salão e Gabriel já estava na mesa de sinuca, comprimentei ele com um beijo no rosto, elogiei seu perfume marcante, ele elogiou meu vestidinho o decote revelava a marquinha do biquíni, dei uma leve levantada nele exibindo mais minhas coxas


Ele me olhava, parecia querer falar algo mas a vergonha atrapalhava, pediu mais de uma vez desculpas pela maneira que saiu a noite passada, disse ter ficado curioso e pensado em mim, eu disse também ter pensado muito nele mesmo quando estava com meu marido, Gabriel respirou deu um love toque em seu pau disfarçadamente


Gabriel então propôs jogar sinuca para quebrar o gelo novamente e quem acertasse pedia alguma coisa, logo na primeira tacada ele já acertou e foi muito rápido pedindo um beijo.


Ele prensou meu corpo na mesa, nosso primeiro beijo foi intenso, minhas pernas já começaram a entrelaçar na dele, já estava começando a subir na mesa, louca de vontade de ser comida por ele, só paramos nosso beijo por que ouvimos um barulho.


Disfarçamos e voltamos para o jogo, pedi ajuda para ele para tentar acertar a bola na caçapa, Gabriel segurou minha cintura, empinei bem meu bumbum, fiquei sentindo ele em mim, acertei a tacada e meu pedido foi sair do salão de jogos...


*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 19/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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