Nunca entendi por que virei a putinha dele, mas adorei

  • Temas: inesperado, insistência, tesão, surpresa, certa submissão
  • Publicado em: 16/06/25
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  • Autoria: Ramon
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Esse conto poderia entrar na categoria GAYS sem problemas, contudo prefiro destacar a juventude como principal motivo do ocorrido.


Nas primeiras férias da faculdade, eu e dois amigos de lá fomos passar cerca 20 dias em Curitiba na casa de um tio de um deles lá. Ficamos "sediados" na cidade mas fizemos vários passeios por alguns cidades próximas e aproveitamos muito, tudo conforme planejado, quer dizer, teve uma novidade: SÉRGIO ou SERGINHO, que era primo de meu amigo, filho do dono da casa, que também estava passando as férias na casa dos pais. SERGINHO estudava em Recife, na nossa faixa etária (19, 20 anos) e se integrou aos nossos passeios por lá, ajudando muito sendo um "guia de turismo".


SERGINHO, que eu só fui conhecer nessa viagem, era "meio estranho", meio caladão, na dele, introvertido apesar da simpatia. Eu desconfiei que ele era gay logo no início; eu e meu outro amigo desconfiamos logo (o meu amigo primo dele relutava em acreditar nisso). Pouco importa: de trio viramos um quarteto e ficamos juntos as férias todas. Eu e SERGINHO mais juntos do que o normal...


Eu já tinha passado da fase das descobertas sexuais, apesar de jovem já me achava convencido das minhas preferências, que eram em 1º, 2º e 3º lugar mulher cis e, depois, mas sempre, uma eventual saída com mulher trans. Mas o destino sempre traz surpresas. Quando chegamos em Curitiba, havia dois quartos para a gente, o lógico seria os primos dormirem num e eu e outro amigo da faculdade dividirmos outro quarto, só que esse amigo meu, na brincadeira e para me gerar um certo constrangimento (por SERGINHO demonstrar comportamento gay), disse que queria dividir o quarto com o outro amigo da faculdade, primo de SERGINHO. Resultado: fui dividir o quarto de SERGINHO na casa com ele. Não vou entrar muito em detalhes mas essa divisão de quartos ficou até quando dormíamos fora em algumas viagens nessas férias e grosseiramente falando dormi no mesmo quarto de SERGINHO durante toda viagem e isso não passou sem consequências.


Nunca gostei de dormir de cuecas e nem sem roupas, normalmente com pijamas ou com ceroulão. Por conta do frio, dormia com um moletom sem cuecas. SERGINHO dormia com uma camiseta e de cueca. Normalmente, quando a gente ia dormir, ele me dava sempre a preferência e eu ia para o banheiro e já saía pronto para deitar e apagar. Um dia ele entrou na frente e saiu apenas de cueca e se deitou. Quando eu saí do banheiro, ele estava deitado de bruços, com olhos fechados e com a rabeta se destacando porque a cueca tinha dado uma entrada e a bundinha lisa apareceu uma parte.


- Cobre esse rabo, SERGINHO, que estou na seca e assim eu não aguento, falei em tom de piléria e me deitei

- Como se você gostasse..., falou ele após alguns minutos, como se tivesse pensado no que dizer e só depois tomou coragem de falar

- Eu gosto mas tô com sono, respondi e dormi


A partir desse dia, notei que SERGINHO começou a me dar bola, a sempre falar algo com safadeza, a escorregar sua mão e bater em mim. À noite, a gente sozinho no quarto, ele partiu para o ataque indireto, sempre mostrando a bunda e por aí vai. E foi numa dormida da gente num hotel - dois quartos porque não havia disponível quarto para 4 pessoas - que tudo começou. A gente já estava deitado, ele já tinha reclamado da cueca que estava usando e, por debaixo do cobertor, tirou a cueca e disse que ia dormir nu "da cintura para baixo". Eu já estava muito ligado nele, o pau alimentado só de punheta e percebendo o jogo dele, não deixei barato:


- Se fizer muito frio, pode vir para debaixo do meu cobertor, aqui tudo tá quente

- Quente? Isso parece que não esquenta nada, falou ele rindo e com cara de safadeza

- Só avisei que está quente

- Se tá quente, faça como eu, durma sem a parte de baixo

- Sem problema algum, respondi e tirei o moletom

- Então eu vou para sua cama, para "você me cobrir" (duplo sentido diretíssimo), posso?


Levantei o cobertor e mostrei o cacete já duro. SERGINHO abriu um sorriso, "Menino, o que é isso?", disse, e veio para a minha cama, também com o cacete duro e veio me chupar. Procurando não fazer barulho, em pouco já estávamos no 69 e ambos nus. O corpo de SERGINHO era normal, nada a destacar senão a bunda toda lisinha, poucos pentelhos e um cacete grossinho e cabecudinho. Ele veio por cima e eu conseguia linguar o cuzinho dele, que rebolava na minha cara. Ele pegou um gel escondido na mala ("eu sabia que isso deveria ocorrer", falou ao buscar o gel), untou meu pau, untou o próprio cu e de ladinho eu fui metendo bem devagarzinho. Alguma resistência natural, nada forçado, fui entrando e sentindo o furico dele receber bem minha rola visitante. Quando já estava bem gostoso, virei e fiquei com ele de bruços e eu metendo no rabo dele, aproveitando para explorar a nuca e o pescoço dele com beijos e mordidinhas. Ele pediu para ficar de frango assado e gozei dentro dele assim, com SERGINHO gozando na própria barriga. Dormimos agarradinhos na mesma cama e acordamos mais cedo para mais uma trepada.


E aí virou festa, para mim a viagem era melhor à noite e melhor ainda se fosse em hotel, porque na casa dos pais de SERGINHO a porta sempre ficava apenas encostada e assim a gente esperava a casa ficar em silêncio total para trepar, ainda assim trepadas deliciosas, às vezes em pé no banheiro. Acontece que chegou o dia em que SERGINHO bem educadamente disse "agora pode ser minha vez?", no intuito de ele ser o ativo. Eu me impressionei um pouco, já tinha dado a bunda mas não era a regra e tinha para mim que SERGINHO seria apenas passivo. Não pude negar e, também num quarto de hotel quando a gente viajou (tenham ideia, dos 20 dias de férias, acho que dormimos em hotel 6 ou 7 dias apenas), virei o passivo para ele, que, mudando a chave, virou um macho afeminado dominador mesmo. Falava safadezas e palavrões, dizia que eu era a mulherzinha, a noivinha, a putinha dos sonhos dele e que queria me fazer gozar gostoso. Nesse primeiro dia, com tempo, ele me tratou como uma princesa, me chupou todo e por um bom tempo e, eu de bruços com as pernas bem abertas, já estava preparado para levar aquele cacete cabeçudo perfurar meu buraco que fazia tempo que não era invadido. SERGINHO sabe comer um rabo e em pouco já socava na minha bunda com força, puxava meus cabelos, virava meu rosto e cuspia na minha boca, apertava meus peitos, e gozou sem me avisar, depois é que ele me ajudou a gozar. A penetração não foi fácil, sem qualquer dor, mas quando o pau dele entrou todo em mim, foi tudo uma maravilha.


O mais interessante é que a partir daí eu praticamente não comi mais SERGINHO o resto da viagem; virei o passivo dele, ele mandava e eu obedecia. Só duas vezes ele me disse que estava querendo levar rola e foi quando eu o comi. Não entendo até hoje o motivo de eu me submeter àquela figura frágil, mais calado do que extrovertido, que se transformava apenas na cama, seja para ser uma dama no começo como para ser meu macho alfa depois. A gente até conversava sobre isso, ela ria e dizia que era uma loucura mas que eu também curtia isso tudo e era verdade. Até o quarto eu passei a arrumar, virei uma rapariga submissa mesmo, e o pior é que a rola dele me viciou. "Meu pau foi feito para teu cu, você não acha?", perguntava ele sempre e eu respondia que sim.


A gente entrava no quarto para dormir, se arrumava todo, ficava no boquete bem ligado no movimento da casa e, quando o silêncio reinava, só então ia trepar.


Voltamos para Recife, a viagem de 20 dias também foi muito boa durante o dia, o quarteto aprontou muito por lá, somente eu e SERGINHO não comemos ninguém (ah ah ah) mas ficamos com algumas gatinhas na viagem. Não havia celular à época e qual não foi meu susto quando SERGINHO aparece na faculdade um tempo depois: tinha ido falar com o primo e terminou que saímos os três para tomar uma cerveja, nada demorado. Como eu e SERGINHO morávamos na zona norte, voltamos no mesmo ônibus e fomos direto para o apartamento dele, onde voltamos a nos ver com constância, mantendo o patamar de eu ser a putinha de SERGINHO como regra.


Eu chegava no apartamento dele, ela dizia o que eu deveria fazer, metia rola e só então a gente ia conversar. Aquela figura masculina frágil, muito educado, até meio delicado, se transformava no macho alfa quando a gente ia trepar e eu aceitei esse papel de um jeito que jamais entendi o motivo. Uma vez ele nem falou comigo, por gestos me mandou tirar a roupa e ir para o banheiro. Fiquei nu de pau duro em frente à pia e ao espelho. Esperei uns minutos que pareceram uma eternidade. Sem falar, ele mandou gel e me comeu com força, sem dizer uma palavra. Gozei antes dele. Uma loucura deliciosa.


- Eu vi uma cena parecida com essa num filme pornô, falou SERGINHO ao tirar o pau do meu rabo e indo se limpar.


Esse esquema durou mais de um ano, porém foi perdendo a graça, os dois meio que se cansaram e deixamos de sair, sem brigas ou ressentimentos até hoje. Eu comecei a namorar sério com uma menina e só procurava SERGINHO na alta da tesão da safadeza, ele também fazia o mesmo. Nunca mais voltamos a transar.

*Publicado por Ramon no site promgastech.ru em 16/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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