23 CENTÍMETROS DE TENTAÇÃO
- Temas: Traição, dotado, real
- Publicado em: 09/06/25
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- Autoria: Tania32
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Não sei exatamente quando comecei a mudar. Talvez tenha sido no silêncio do meu quarto, nas viagens do meu marido, que me deixavam com o corpo quente e a alma congelada. Ou talvez naquela primeira mensagem inocente num chat anônimo, onde ninguém me conhecia — onde eu podia ser só Tania, sem sobrenome, sem aliança, sem culpa. A verdade é que, depois daquele primeiro contato, não consegui mais parar.
Vocês que acompanham meus relatos sabem que, até ali, eu havia conhecido quatro homens. Três deles foram encontros únicos: rápidos, intensos, sujos no melhor sentido, um deles decepcionante. Mas teve um... Lucas. Com ele, foram doze encontros. Doze. Cada um mais selvagem, mais voraz que o outro. Ele me comia como se fosse a última vez, cravando a língua e a mão, me penetrando fundo, duro, me fazendo gozar até perder o fôlego (quem quiser entender, veja meus relatos anteriores).
Mas Lucas teve que ir embora, e eu continuei procurando.
Foi então que conheci Rodrigo. Bonito, educado, cheiroso. Fui até o hotel onde ele estava, e ele me elogiou, me despiu devagar, me beijou com vontade. Só que, na hora H, ele gozou tão rápido que mal deu tempo de sentir o pau dele pulsando dentro de mim. Depois disso, por mais que eu chupasse, lambesse, provocasse... nada. Ele broxou. Saí daquele quarto ainda molhada, mas tomada pela frustração e pelo desejo não saciado.
E aí... veio a sede.
Nas próximas semanas, voltei ao chat, mas agora diferente. Mais ousada, mais faminta. Eu já sabia o que queria. Ou melhor: o que precisava. Comecei a explorar. Li coisas que antes me fariam corar: exibição, dominação, tamanho. Ah, o tamanho...
Lucas tinha 20 cm, e eu nunca esqueci. Aquela sensação de ser invadida, esticada, tomada por completo, sentindo cada centímetro duro e grosso dentro de mim. Desde então, fantasiava com algo ainda maior, algo que me fizesse perder o controle.
Foi numa dessas noites que ele apareceu:
“Uber23cm entrou na sala”.
Parei. O nome já me fez pulsar. Claro, direto, sem vergonha. Meu nick: "Curiosa". Recebo a mensagem:
Uber23cm: “Curiosa ou corajosa?”
Sorri sozinha. Ele estava me desafiando — e eu adoro ser desafiada.
A resposta veio quase automática:
Tania: “Depende... você tem coragem de me mostrar se é verdade?”
Ele não demorou.
Uber23cm: “23 cm duro... grosso que nem meu pulso kkkkkk... tu qué vê.”
A forma como ele escrevia era quase tosca. Palavras com erros, gírias pesadas, frases curtas. Um homem bruto, rústico, direto. Tudo o que eu não costumava desejar. Sempre preferi homens elegantes, limpos na linguagem, sofisticados. Ele era o oposto.
Mas, por algum motivo que ainda tento entender, aquilo me deixou louca de tesão, com o corpo pulsando, a vontade de sentir aquela grossura me preenchendo, me dominando, me fazendo perder o controle.
Disse e ele que estava a trabalho em Brasília, hospedada num hotel. Mentira. Eu nunca saía com homens da cidade — meu maior medo era ser reconhecida por alguém, algum vizinho, um amigo do meu marido, sei lá. Sempre escolhi homens em trânsito, viajantes que sumiam depois do prazer. Mas com ele... minha curiosidade falou mais alto.
Comecei a inventar detalhes. Falei que estava no Meliá, que ficaria até o dia seguinte. Ele comprou a história fácil. Talvez por impulso, talvez por instinto, perguntei:
Tania: “E você, mora por aqui?”
Uber23cm: “Samambaia… nas quebrada msm kkk”
Engoli seco.
Pensei em parar. Um cara de Samambaia? Baiano, 48 anos, 1,68m, barrigudo, cabelo raspado, cabeça redonda?... Nada do que eu costumava desejar. Mas só de imaginar aquele membro enorme que ele descrevia, aquele jeito bruto de falar, uma onda de calor subiu da barriga até o pescoço. O proibido, o improvável… me molhava.
Uber23cm: “E aí… vai me enrolar ou vamo resolver?”
Respirei fundo. Dei alguns segundos para responder. Por dentro, eu já sabia a resposta. Combinamos para dali a uma hora, em frente ao hotel. Eu entraria pela porta de trás do carro, como se fosse pegar um Uber de verdade.
Me olhei no espelho antes de sair. Boca carnuda com um leve brilho, cabelo solto e liso até os ombros, vestido azul, justo na medida — sem exagero, mas colado o suficiente para mostrar que meu corpo estava em dia. Pernas torneadas, bunda firme, tudo no lugar. Eu estava bonita, e sabia disso.
Esperei no estacionamento próximo ao hotel Meliá, já que “estava hospedada ali”, só pra manter a mentira. Meu coração batia acelerado. Não era só a excitação — era o risco. Eu NUNCA saíra com homens de Brasília. Mas ali estava eu, 18h58, olhando o celular a cada trinta segundos, esperando um completo desconhecido de Samambaia.
Então ele chegou.
Veio num carro simples, com a janela abaixada. Assim que me viu, arregalou os olhos como se tivesse ganhado na loteria.
— "Vixe... é tu mesmo? Nem acredito..." — disse, com o sotaque baiano carregado, me olhando de cima a baixo. — "Pensei que tu era fake... uma mulher dessa no chat... porra..."
Sorri de lado, sem responder de imediato. Entrei no carro com a confiança de quem sabe o que causa. Ele era exatamente como tinha descrito: baixinho, barrigudo, cabeça raspada e redonda. Não era bonito. Não era o tipo de homem que eu olharia duas vezes na rua. Mas naquele momento... ele tinha algo. Talvez fosse o jeito como me olhava, como se não acreditasse que aquilo estava acontecendo. Talvez fosse o contraste entre a minha imagem e o mundo dele. Ou talvez fosse só a fome dele. Bruta, escancarada.
No carro, ele não parava de olhar.
— "Cê é bonita demais, visse... mó mulherão. Olha só essa perna, essa boca... porra, cê é casada mesmo?"
— "Sou." — respondi, com a voz baixa, quase provocando. — "E você não devia estar perguntando isso agora."
Ele riu, nervoso.
— "Tá certa... já já nois chega. Vô te levá num motel alí no park way. Não é dos mais top, mas tu vai gostar, tem cama boa..."
Fiquei calada. A situação toda me deixava acesa. Eu, de salto, vestida, cheirosa, dentro do carro de um homem que nunca teria me abordado na rua. Indo para um motel. O cheiro do banco de tecido, a conversa simples. Era sujo. Era errado. E mesmo assim, eu estava molhada
Chegamos no ParkWay Motel uns dez minutos depois. Ele estava visivelmente ansioso na portaria, tentando disfarçar, mas o jeito tenso denunciava sua vontade de acelerar tudo.
— "Um quarto, sem hidromassagem," pediu, quase engolindo as palavras.
Quando a cortina da garagem se fechou atrás de nós, descemos do carro. Ele destravou a porta, e eu entrei na frente, subindo a escada com meu vestido justo e curto, sentindo o balanço natural do meu rebolado. Percebi seus olhos percorrendo cada curva do meu corpo, o desejo evidente no seu olhar. Ouvi o clique da porta trancando apressado, e ele me seguindo
No andar de cima, me vi em um ambiente simples, limpo, meio cafona. As cortinas brancas com babados, as luzes quentes nas paredes, o ar-condicionado barulhento no alto, e aquela cama redonda coberta por lençóis brancos dobrados em formato de flor — tudo compunha uma estética entre o funcional e o ultrapassado.
Do lado da cama, o frigobar antigo, duas cadeiras pretas encostadas na mesinha, uma bandeja com produtos, camisinhas, chocolate, talvez um gel. Uma cópia desbotada de algum desenho erótico pendurada na parede tentava dar charme ao ambiente, sem muito sucesso. Mas nada disso me importava. Eu estava ali por outro motivo.
Ele largou as chaves e a carteira na mesa, e me fitou como se eu fosse um prêmio raro, um desejo finalmente alcançado.
— "Cê não faz ideia do quanto eu sonhei com uma mulher assim... desse jeito..."
Sua voz saiu carregada de vontade, e eu senti meu corpo responder imediatamente.
Fiquei em pé, no centro do quarto, ainda de salto, olhando para frente. Ele veio por trás. Se aproximou devagar, como se ainda não acreditasse que eu realmente estava ali.. Mas eu não queria aproximação. Não queria envolvimento. Nem beijo. A ideia de colocar minha boca na dele me dava um certo asco — e isso me excitava mais ainda.
Ele tentou me virar de frente, e eu simplesmente disse:
— "Não precisa me beijar."
Acho que ele entendeu. Ou talvez tenha se surpreendido. Só sei que continuei de costas pra ele, olhei de lado com o queixo erguido e deixei os braços soltos ao lado do corpo.
Ele chegou perto. Bem perto.
Senti sua barriga na minha lombar, a respiração quente na minha nuca. E então, as mãos — grandes, ásperas, firmes — pousaram na minha cintura. Ele me envolveu com cuidado, como se estivesse segurando algo que podia escapar a qualquer momento.
Seu cheiro me invadiu de novo: era simples, masculino, uma mistura de sabonete barato e algo levemente amadeirado. E estava limpo. Não era nojento. Só era… diferente.
As mãos dele começaram a se mover, subindo lentamente pela lateral do meu corpo, apertando com vontade, mas ainda sem pressa. Uma palma veio por cima do meu vestido e segurou firme meu seio, enquanto a outra descia, levantando devagar a barra do tecido.
— "Mulher... cê é muito gostosa, viu... nunca peguei uma assim…" — ele murmurou, como se não acreditasse no que estava fazendo.
Eu continuei calada. Só fechei os olhos, sentindo meu corpo ceder àquele toque que não era gentil, não era refinado — mas era direto, faminto.
Ele baixou a alça do meu vestido devagar, com certa dificuldade. Tremia um pouco, talvez de nervoso, talvez de excitação. O tecido caiu até a minha cintura, e ele soltou um gemido ao ver minha pele exposta.
— "Olha isso… minha nossa...Olha esse bronze, essa pele lisinha… porra…"
Suas mãos voltaram aos meus seios.. Ele me apertava com força, enquanto a ereção dele já encostava nas minhas costas, dura, pulsando através da calça jeans.
— "Esses peitinho durinho… meu Deus… é hoje que me acabo!."
Eu continuei de costas. Não precisava ver o rosto dele. Só queria sentir.
Só queria que ele me usasse.
Então ele mostrou experiência: desceu o vestido e a calcinha com um gesto só, devagar, até ela cair aos meus pés. Eu ali, de salto, completamente nua, de costas pra ele, respirando fundo. Senti a ereção dele encostar nas minhas costas — dura, latejante. Ele passou as mãos pela minha bunda, apertando forte.
Ele deu um passo pra trás, só pra me olhar melhor. Sentia o olhar dele queimando nas minhas costas, demorando na curva da minha cintura até parar onde ele queria:
— “Puta merda… olha essa bunda… desse jeito aí… parece que foi feita pra mim.”
Ele passou a mão devagar, primeiro com a palma inteira, depois com os dedos, como se quisesse decorar cada centímetro. Apertou com força de novo, os polegares afundando na carne macia.
— “Nunca vi nada assim… Olha essa marquinha de bronzeado, nossa!!! cê não tem noção do que faz num homem, vira preu te ver, mulher”
Eu respirei fundo, lenta, sem pressa. E obedeci.
Girei nos calcanhares, ainda de salto, mantendo o queixo erguido, os ombros soltos, deixando ele ver tudo — sem cobrir nada, sem pudor.
Ele arregalou os olhos. Os lábios entreabertos, a respiração falhando. Parecia não saber se olhava meus seios, minha barriga, ou minha buceta, com poucos pelos aparados em cima, e totalmente depilada embaixo.
— “Porra… cê é uma visão do céu, mulher…” — soltou, quase num gemido.
— “Hoje eu te acabo todinha…”
— "Tu é muito mais do que imaginei, visse..."
Me virei de novo, devagar e com charme, ele se encostou em mim com força, roçando a rola dura nas minhas costas. O jeans ainda vestia ele, mas o volume já pressionava como se quisesse rasgar o tecido.
— "Puta que pariu..."
Eu fechei os olhos, absorvendo a vulgaridade dele como quem ouve um segredo. Não respondi — só empinei a bunda um pouco mais, deixando claro que ele podia continuar.
A mão desceu pela minha barriga, sem cerimônia. Ele passou o dedo entre minhas pernas e soltou um gemido rouco.
— "Nossa, a buceta já tá toda molhada, visse? Nem precisei fazer nada ainda. Porra."
Sorri de canto, ainda sem virar, perguntei:
— "E tu vai fazer o quê com isso tudo?"
Ele me deu um tapa leve na bunda, seguido de um aperto bruto.
— "Vou meter gostoso. Fazer tu gritar, me pedir mais. Uma dona gostosa dessas a gente come até virar do avesso”
Me virei devagar, os olhos nos dele. Mesmo com o corpo pulsando, minha voz saiu baixa, firme.
— "Então vamos resolver isso...."
Comecei a despi-lo, muda. A camisa aberta, os botões meio frouxos, o peito peludo. A calça, depois, e o som seco do cinto sendo solto. O corpo dele não era bonito, mas era real. Cru. E naquele momento, aquilo era o que mais me excitava.
Quando abaixei a cueca, foi como se o mundo parasse por um segundo. O pau dele caiu com peso, grosso, longo, imponente. Vinte e três centímetros de carne quente, densa, com veias salientes e a cabeça cheia. Minha boca secou. Meu sexo latejou. Eu o encarei de baixo, já de cócoras.
— "Vai vendo, princesa..." — ele disse, com aquele sotaque arrastado, entre tesão e orgulho.
Segurei com as duas mãos. Era difícil envolver tudo. A pele quente pulsava contra meus dedos. Aproximei os lábios, sem pressa. Estava limpinho. Beijei a glande. Depois lambi devagar, da base até o topo. Queria saborear. Queria medir. Queria entender. Quando levei a boca mais fundo, senti o peso dele invadir. Meu maxilar cedeu, minha garganta começou a descer, centímetro por centímetro. Era demais — e era isso que me fazia querer mais. Ele soltou um gemido curto, rouco:
— "Assim tu me mata, mulher..."
As mãos dele pousaram na minha cabeça, sem força, me guiando, sentindo. Minha língua girava pela glande, minha saliva escorria. Chupava devagar, depois mais fundo, depois de novo, sentindo meus próprios gemidos abafados pelo volume dele na minha garganta.
A cada vez que engolia mais, meu corpo reagia. Era mais do que prazer — era entrega. E eu estava ali, ajoelhada, molhada, nua. Por ele. Por esse estranho. Por esse pau.
— “Porra, mulher… desse jeito eu gozo.”
Continuei, olhando pra cima, adorando ver o rosto dele se contorcendo. A respiração dele ficou errada, o corpo todo tenso.
— “Para. Para. Puta que pariu…” — ele puxou minha cabeça com firmeza, tirando o pau da minha boca, todo molhado, pulsando. — “Senão eu jorro na tua cara agora.”
Me deixei guiar até a cama. Deitei de costas, as pernas abertas. Ele se abaixou entre minhas coxas e passou a língua devagar, de baixo pra cima, firme, ao longo de toda minha buceta. Eu soltei um gemido. Não contido. Ele chupava com gosto, como quem saboreia algo doce e bom. Dois dedos dentro de mim, enquanto a boca pressionava meu clitóris.
— “Porra… que bucetinha deliciosa.”
Segurei os lençóis. As pernas tremiam. Ele sabia o que fazia — e fazia com raiva boa, aquela fome que só homem safado tem.
— “Continua assim…” murmurei, entre suspiros. “Desse jeito…”
Os dedos trabalhavam dentro de mim, me abrindo, me explorando, enquanto continuava lambendo com precisão. Eu comecei a perder o ar.
— “Olha essa boceta se abrindo toda… molhada pra caralho…” ele murmurava contra mim.
A pressão dentro de mim crescia rápido, insuportável. Eu segurava o lençol, as pernas tremiam. Só conseguia respirar entre gemidos.
— “Continua… não para…”, sussurrei, sem vergonha.
Mas ele parou. Subiu o rosto, molhado, os olhos brilhando.
— “Se tu gozar agora, vai desmaiar. Deixa eu sentir mais.”
Antes que eu pudesse protestar, ele se deitou de costas e me puxou por cima. Me posicionei em cima dele, com a boceta no rosto dele e o pau de novo na minha frente. A posição era perfeita. Um 69 suado, urgente, sujo.
Segurei o pau com as duas mãos e coloquei de novo na boca, gemendo com ele dentro. Ele me chupava como se tivesse sede. A língua entrava e saía, depois girava no clitóris, ritmada, sem dó.
— “Isso… chupa mais esse pau, porra,” ele dizia entre uma lambida e outra, a voz abafada na minha pele. “Tá se babando toda… safadinha…”
Eu gemia com ele na boca, os olhos fechados. Quente, descontrolada, no limite.
Ia gozar. Ia mesmo. E ele sabia. O pau dele estava na minha boca, mas eu já mal conseguia chupar direito. Meus gemidos abafavam tudo.
— “Isso… goza pra mim, porra,” ele falava com a boca colada na minha buceta. “Goza nessa língua… goza toda.”
E eu fui. O corpo inteiro travou. A respiração falhou. O orgasmo veio rasgando, violento, quente. Soltei um grito rouco, a buceta contraindo forte em volta dos dedos dele.
— “Ah… caralho… caralho…”
Gozei como uma vadia faminta. Molhei a cara dele inteira. Meu suco escorrendo pela boca dele, pelo queixo, pelos dedos que não paravam.
Ele continuava lambendo, como se quisesse tirar até a alma de dentro de mim. Eu tremia de verdade. O corpo sem força, a boca ainda meio aberta com o pau dele entre os lábios, mas já sem fôlego pra continuar.
— “Porra, que buceta do caralho… goza gostoso pra porra…” ele sussurrava, ainda metendo a língua com vontade.
Fiquei por cima dele, ofegante, a pele suada, os músculos das coxas vibrando. E mesmo esgotada, com a gozada ainda pulsando dentro de mim, só conseguia pensar em uma coisa: Eu queria mais.
Ele saiu debaixo de mim com um movimento firme, o rosto brilhando com o meu gozo, os olhos famintos.
— “Agora é minha vez de te desmontar…”
Ficou em pé na beirada da cama, segurando o pau ainda molhado, rijo, latejante.
— “Fica de quatro, princesa.”
Obedeci sem pensar, o corpo ainda trêmulo, o suor escorrendo entre os meus ombros. Apoiei as mãos no colchão e arqueei as costas devagar. Minha buceta estava inchada, pulsando, com os lábios ainda abertos como se implorassem.
Ele veio por trás. Antes de qualquer coisa, segurou meu quadril com força. A outra mão trouxe o pau de volta até mim. Pincelou a cabeça contra minha entrada, como se estivesse testando a febre da carne.
— “Olha essa bucetinha… molhada, aberta, pedindo.”
Se alongou para o lado, e pegou a camisinha com pressa desajeitada. Rasgou com os dentes, resmungando alguma coisa. Vestiu com rapidez — mesmo sem delicadeza.
— “Segura aí, boneca… agora vai.”
A pressão veio aos poucos. Senti a glande abrindo caminho devagar, com cuidado, mas com peso. Meu corpo reagiu, se dilatando pra receber.
— “Porra… tu é apertada demais…”
— “Devagar…”, sussurrei, mordendo os lábios. A respiração já falhava.
Ele rosnou baixinho, avançando mais um pouco, as mãos apertando minha cintura com força.
— “Vai tomar tudo… essa buceta nasceu pra isso.”
Centímetro por centímetro, ele me invadia. O corpo reclamava, mas o desejo falava mais alto. A cada avanço, um gemido escapava da minha garganta. Eu sentia a pulsação dele dentro de mim, e a minha própria se espalhando até os dedos dos pés.
— “Tá me engolindo inteira… que coisa linda…”
Quando finalmente estava todo dentro, senti a pélvis dele tocando na minha bunda. Ele parou por um segundo, como se admirasse a cena.
— “Isso… porra… olha só… o pau sumiu dentro dessa tua bunda dura.”
Me apertou a bunda. Deu um tapa. Começou a se mover. Ritmado, intenso, cada estocada mais firme. Eu gemia com a cara enterrada no travesseiro, a pele arrepiada.
— “Tu é fina… mas geme que nem puta.”
A vergonha me atravessou como um choque — e depois virou fogo.
— “Cala a boca e mete,” eu disse, sem pensar. Ele riu.
— “Agora sim… a madame virou minha cadelinha…”
Os quadris dele batiam contra mim com mais força agora. O som molhado, ritmado. Meus cotovelos cederam. Eu já não sustentava o próprio corpo. Só queria mais.
— “Vai gozar de novo, princesa?”
Eu só conseguia gemer.
— “Vai sim… essa bucetinha já tá pedindo, gritando…
Ele agora metia com mais força, com mais fome. Os quadris batiam com estalos contra minha bunda, que já ardia com o contato bruto, repetido. Meus braços tremiam. a cama rangia de leve. A respiração dele vinha pesada, quente, animalesca.
Meu corpo começou a ceder — não só ao prazer, mas ao esforço. Tentei deitar de bruços, procurando algum alívio, um apoio, qualquer coisa que me ancorasse no meio daquele torpor.
Mas ele não deixou. Assim que percebia que estava escorregando para frente, ele me puxava de volta pelo quadril, com uma força crua, possessiva. As mãos dele me encaixaram de novo, me empinando.
— “Foge não…” — ele rosnou, a voz rouca, entre os dentes cerrados.
Voltei à posição com o rosto colado no colchão, mas ele não parou.
Outro puxão.
— “Foge não…” — repetiu, com mais força, mais batida, mais ritmo.
Meu corpo lutava entre resistir e se entregar. As coxas ardiam. Meu sexo latejava, inchado, tomado.
— “Tu pediu… agora aguenta.”
Ele continuava. Rápido. Profundo. Como se cada investida fosse um recado.
— “Foge não, princesa… essa porra é minha agora.”
Eu não conseguia responder. Só gemer. Sentir. Gritar contra o travesseiro.
Minhas mãos agarravam os lençóis. O quadril tremia. E ele ali, atrás de mim, imenso, insistente, devorando cada parte.
— “Isso… assim… não foge mais…” — disse, com a respiração falha, os quadris batendo com fúria contida.
Eu já estava no limite de novo, mas ele… ele estava por um fio.
— “Caralho… porra… essa bucetinha me deixa louco…” — ele grunhia, a voz rouca, embargada, os movimentos cada vez mais erráticos, o suor pingando, escorrendo sobre mim. Os gemidos vinham curtos, intensos, até que ele cravou os dedos na minha pele e parou no fundo, tremendo.
— “Ahhh… porra… vou gozar…”
O corpo dele inteiro endureceu atrás de mim. Um gemido grave escapou da garganta, quase um rugido abafado. Ele jogou a cabeça pra trás, os quadris enfiados até o limite. A camisinha se encheu dentro de mim, quente, pesada, enquanto ele respirava como se tivesse acabado de correr por uma vida inteira.
Ficou ali, imóvel por um segundo. Só o peito subia e descia, ofegante. As mãos ainda segurando minha cintura, como se não quisesse sair.
Mas eu ainda estava acesa. E ele sabia.
— “Tá quase, né?” — murmurou, ainda sem sair de dentro.
— “Aham…” — minha voz saiu falha, mas urgente. “Falta pouco…”
Sem dizer nada, ele começou a se mover de novo. Mais devagar, mas fundo. A mão dele escorregou por baixo, encontrou meu clitóris, começou a circular com firmeza.
— “Goza pra mim, princesa… vai… me dá isso.”
Meu corpo reagiu. Tremores nas coxas, o ar sumindo, o grito preso na garganta.
— “Isso… porra… isso…”
E então veio. Um calor que explodiu de dentro, se espalhando como fogo em lenha seca. Um gemido rouco escapou da minha boca, sem controle. O corpo se contraiu em espasmos, a pele arrepiada, os olhos fechados com força.
Eu gozei.
Demorado. Inteiro. Suado.
Ele me segurou ali, sentindo cada contração, como se estivesse colhendo o resultado da própria obra.
Ficamos assim, imóveis, misturados, ofegantes. Ele ainda dentro. Eu ainda tremendo.
No silêncio depois do caos, ele soltou, num tom animado, quase surpreso:
— “Caralho… que mulher.”
E eu sorri, sem forças pra responder — mas com o corpo dizendo tudo.
Fiquei ali, de bruços, sentindo meu corpo afundar no colchão como se o lençol tivesse colado na minha pele. As pernas ainda entreabertas, o centro do meu corpo pulsando como se ele ainda estivesse dentro.
Na verdade… ainda estava.
Ele saiu devagar, como quem tira algo com cuidado. Senti tudo — o vazio, o calor. Ouvi ele jogando no lixo. Depois o som do chuveiro.
Mas eu não me mexi.
Fiquei ali, imóvel. Me sentindo inteira e ao mesmo tempo atravessada. A respiração foi voltando aos poucos, mas a mente… a mente rodava. Não só pelo que aconteceu, mas por como aconteceu. Como eu, Tania, refinada, precisa, controlada… tinha me deixado ser desfeita por aquele homem bruto, suado, direto. E por que parte de mim ainda queria mais.
Ele voltou. Vi pelo canto do olho: caminhou até o quarto com a toalha no ombro, o corpo pesado, o andar tranquilo. Natural. Como se não tivesse acabado de me desmontar por dentro.
Quando virei de lado, meus olhos foram direto pra ele. Pra aquilo. O pau dele ainda pendurado, mole, mas grande. Ainda parecia impossível que aquilo tivesse cabido — e me feito gozar daquele jeito.
Ele percebeu meu olhar.
— “O que foi? Assustada agora?”
— “Impressionada,” murmurei. A voz saiu leve. “É diferente ver de fora… depois de sentir por dentro.”
Ele riu. Um som seco, satisfeito.
— “Te falei. Não era propaganda.”
Sorri. Um sorriso lento, interno, do tipo que não se dá de graça.
— “Não… não era mesmo.”
Ele ficou parado ali. Nu. Sem pressa de vestir nada. O pau balançava com o peso próprio, quase desafiando o silêncio.
— “Vai fugir agora, madame?”
A forma como ele disse madame era uma provocação clara. Sabia como eu era. Sabia que eu não era o tipo que se envolve com alguém como ele. Mas também sabia que me fez gozar com intensidade.
Olhei pra ele devagar, com aquele ar que só mulheres treinadas em disfarçar desejo sabem fazer.
— “Fugir?” — repeti. — “Depois disso tudo?”
Levantei do colchão devagar, o corpo ainda sentindo a força dele por dentro. Minhas coxas estavam meladas, e cada passo até o banheiro parecia lembrar o tamanho do que tinha acabado de me atravessar.
Fui pro chuveiro sem dizer uma palavra. A água quente escorreu pelos meus ombros, misturando suor, gozo e alguma coisa mais difícil de lavar: o impacto.
Porque se eu olhasse de fora... não fazia sentido.
Eu, Tania. Corpo torneado, pele tratada, bronzeado discreto, tudo no lugar. E ele… um homem comum. Barriga de cerveja, cabeça redonda, pele sem vaidade. Um pouco maior que eu — o suficiente pra me virar fácil. Mas não era o físico. Não era charme. Não era papo.
Era o pau. Aquilo era um absurdo. E agora que eu sabia como era ter aquilo dentro de mim… era impossível fingir que dava na mesma.
Saí do banho e encontrei ele sentado na beirada da cama. Pelado, sem pressa de se cobrir. O pau ainda flácido, mas com aquele peso. Aquilo ali valia uma segunda rodada.
Ele me olhou de cima a baixo, sem vergonha nenhuma.
— “Vai voltar logo pro teu hotel de madame?”
— “Não exatamente.” Peguei água da minha bolsa. Ainda nua. Sem pressa de me vestir.
Ele coçou a barriga, olhou pro lado.
— “Tô de boa também, só pensei que esse motel aqui não é dos mais baratinhos... daqui a pouco a conta vem tipo ‘preço de suíte presidencial’.”
Eu ri, sem esconder.
— “Relaxa. Pode deixar isso comigo.”
Ele me encarou, meio rindo, meio sem entender.
— “Tu é bonita demais, sabia? Não é o tipo de mulher que anda com cara como eu.”
Dei um passo na direção dele. A toalha já tinha ficado pra trás. Ele me olhou como se não acreditasse que eu voltava pra mais.
— “Você não tem o pacote todo,” falei, tranquila. “Mas tem… o essencial.”
Olhei pro pau dele, ainda meio mole, começando a acordar de novo.
— “E eu ainda tô com vontade.”
— “Tu vai me matar hoje,” ele disse, arregalando os olhos, mas já com um sorriso de canto de boca.
Subi na cama com calma, os joelhos afundando no colchão. Me ajoelhei entre as pernas dele, a diferença de nós dois gritando. Mas era justamente isso que me excitava mais. O contraste. O proibido. O errado que dava certo.
Subi devagar, sem tirar os olhos dele. Ele se recostou na cabeceira, abrindo mais as pernas como se me recebesse — ou se entregasse, meio desacreditado de estar ali comigo de novo.
O pau dele já começava a enrijecer, ressuscitando com o simples peso do meu olhar. Eu me ajoelhei entre as coxas dele e segurei com uma das mãos. Ainda meio mole, mas pesado. Vivo.
Ele gemeu baixo, sem disfarçar.
— “Caralho… tu vai de novo mesmo?”
— “Vou,” respondi, já com a outra mão brincando devagar, subindo e descendo. “Tu achou que eu tinha vindo só pra uma?”
Ele riu, meio sem jeito, a barriga subindo e descendo com a respiração pesada.
— “Mulher bonita assim… pensei que fosse só curiosidade.”
— “Foi,” sussurrei, olhando nos olhos dele. “Curiosidade sobre o pau. Agora é vontade.”
A ereção voltou rápido. Grande, grosso, latejando como antes. Era quase assustador ver aquilo crescendo de novo. Quase. Pedi a camisinha. Vesti.
Sem tirar os olhos dele, subi devagar, encaixando as coxas de cada lado do corpo dele. Segurei a base com firmeza, e guiei até a entrada da minha boceta já molhada, pronta.
Ele segurou meus quadris com as mãos grandes, ainda sem acreditar.
— “Tá sentando mesmo... puta que pariu…”
— “Shhh… deixa eu fazer.”
Comecei a descer. Devagar. A cabeça do pau forçando entrada mais uma vez, abrindo tudo de novo. Meu corpo resistia e ao mesmo tempo queria. A sensação era a mesma: preenchida até onde dava, e ainda assim querendo mais.
— “Porra… olha isso…” ele gemeu, as mãos apertando minha bunda. “Tá me engolindo de novo…”
Eu gemia baixo, o maxilar tenso. Doía, mas era bom. Um misto de queimação e prazer. Desci até encaixar tudo. Ele estava inteiro dentro de mim. Fiquei ali um segundo, só sentindo. Fechei os olhos, respirei fundo.
— “Agora tu é meu brinquedo,” falei, no pé do ouvido dele.
Ele deu uma risada abafada, os olhos arregalados, suando de novo.
— “Mata… mata o tio então, princesa.”
E eu comecei a cavalgar. Devagar no início, só pra provocar. Sentindo o pau dele rasgar caminho por dentro a cada subida e descida. Os olhos dele fixos nos meus peitos, na minha barriga contraindo, no meu quadril rebolando em cima dele.
— “Porra… assim eu duro pouco…” ele gemeu, com a testa colada no meu colo.
— “Então segura,” eu disse, mais firme, rebolando em círculos. “Porque agora é a minha vez de gozar em cima.”
E eu ia. Com ele dentro, olhando pra mim como se não entendesse o que tinha feito pra merecer aquilo. E mesmo assim, aguentando. Querendo mais.
Me mexia em cima dele com ritmo, sentindo o pau latejando lá dentro, abrindo tudo a cada descida. Minhas mãos cravadas no peito suado dele, os quadris trabalhando sem parar. A fricção era perfeita — a base do pau dele batendo no meu clitóris a cada rebolada. Estava quente, escorregadio, apertado.
Ele gemia baixo, os olhos fixos no meu corpo:
— “Isso… caralho… cavalga mesmo, princesinha…”
Eu sorria entre os dentes, já sentindo a pressão subir rápido de novo. Aquele calor se formando na base da barriga, pulsando cada vez mais forte.
— “Vai gozar de novo, né? Vai…”
— “Aham…” respondi, arfando. “Tá vindo…”
Acelerei. Rebolei com mais força, depois desci com tudo, sentindo ele bater no fundo. Mordi os lábios. O corpo começou a tremer.
— “Ai caralho… eu vou…”
E gozei. Em cima dele. Forte. Minhas pernas travaram, meu quadril deu espasmos involuntários. A boceta apertava ele toda, como se não quisesse soltar mais. Gemi alto, o corpo curvado pra frente, suado, entregue.
Mas ele não me deu tempo pra respirar.
Segurou firme pela cintura e girou com o peso do corpo, me deitando de costas, ele vindo por cima no mesmo segundo. O pau nunca saiu de dentro. Já meteu forte, direto, começando de onde eu tinha parado.
— “Agora é minha vez,” rosnou.
As estocadas vieram pesadas. Rápidas. O som molhado das nossas pelves batendo enchia o quarto. Ele me olhava com intensidade, o corpo todo colado no meu, suado, bruto.
— “Que buceta, porra… que bucetinha filha da puta…”
Eu gemia, ainda sensível, mas o jeito que ele me comia me fazia querer mais. As pernas se abriram sozinhas, os calcanhares apoiados nas costas dele.
— “Vai… mete… goza…”
Ele acelerou. O corpo todo tenso, a boca entreaberta, os olhos apertados.
— “Caralho… vou gozar… porra… TU ME FAZ GOZAR…”
Com um último estalo, ele meteu fundo, travou e gemeu forte, mas, de repente, saiu de dentro de mim com um gemido abafado, quase um rosnado. Arrancou a camisinha, segurou firme a base, a mão trêmula, e se inclinou sobre mim.
O primeiro jato quente acertou minha barriga, escorrendo lentamente pela pele. O segundo veio mais forte, subindo pelos meus seios. Ele arfava, os joelhos vacilando, e o resto veio aos poucos — respingos quentes que marcaram meu colo, até o pescoço.
Ele ficou ali, curvado, olhando o que tinha feito, ainda ofegante. Os olhos dele — escuros, intensos — pareciam gravar cada gota sobre minha pele.
— “Olha isso… olha o estado que cê me deixou…”, ele murmurou. O corpo dele desabou ao meu lado, suado, pesado, mas quente. Quente de gozo, de entrega, de cansaço.
— "Puta que pariu… olha pra você… toda melada com meu gozo… isso é coisa de filme, mulher. Nunca meti em ninguém assim. Essa tua xoxota é do demônio, cê sabe, né?"
— "Ou você que é fraco", respondi provocativa.
— "Fraco nada… eu te comi igual bicho. E tu gemia mais a cada enfiada. Se eu sou fraco, tu é viciada nisso."
Sim, na sua simplicidade, ele acertou: eu estava viciada naquilo.
EPÍLOGO:
Tomamos banho, cada um no seu tempo. Ele até insistiu em pagar a conta, mas fiz questão de assumir. Afinal, aquele valor faria muito mais falta a ele do que a mim.
No caminho de volta para o hotel, conversamos sobre banalidades: trânsito, trabalho, rotina. Descobri que o nome dele era Paulo. Casado há 25 anos. Tinha um casal de filhos, já adultos. Falava deles com uma mistura de orgulho e cansaço — aquele tom de quem vive a vida no automático, sem grandes sobressaltos, mas também sem grandes alegrias.
Fiquei em silêncio por alguns minutos, observando-o pelo canto dos olhos. Pensei na contradição: ali estava eu, depois de transar com um pai de família, um homem comum, responsável até onde pude perceber… e que, na sua simplicidade crua, soube me foder com gosto, com entrega, com intensidade.
Ele virou pra mim de repente, com aquele sorriso torto e o olhar ainda meio desacreditado.
— “Vou te falar… eu nunca pensei que uma mulher pequena assim pudesse me aguentar daquele jeito.”
Ri baixo, sem responder. Ele continuou, mais à vontade:
— “E não é só aguentar… tu pediu. Tu se abriu de um jeito… coisa rara, viu? Rara mesmo.”
— “É?” — perguntei, mais por curiosidade do que por vaidade.
— “É. E olha que eu já vivi um bocado. Mas tua forma… sei lá… tu deixa o cara entrar mesmo, sem medo. E ainda sorri depois. Isso é bonito demais.”
Fiquei quieta, absorvendo.
— “Se um dia quiser me ver de novo…” — ele começou, coçando a nuca — “eu não sou difícil de achar.”
Aquelas frases ficaram ressoando na minha cabeça. Não era poesia. Mas era honesta. E talvez por isso tenha me tocado tanto.
Nos despedimos com um beijo no rosto. Rápido, seco.. Ele foi embora sem olhar para trás. E eu entrei no meu carro, ainda sentindo aquele pau enorme dentro de mim. Mas uma coisa era certa: ele voltaria pra casa diferente. E, talvez, eu também.
*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 09/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.