Primeira vez com um homem

Ao contrário do que muitos de vocês pensaram, eu não fiz um ménage com Camila e Cláudio... Pelo menos não de imediato.

Após meu envolvimento com Camila, minha autoestima melhorou bastante. Camila sempre me cobria de elogios; dizia que eu era uma menina linda, que só precisava me valorizar mais. O detalhe que não permitiu minha aventura a três era só um: eu era virgem.

Camila dizia que eu devia perder meu cabaço da "maneira tradicional" e que, só depois de experimentar, poderia me preparar para uma experiência dessas.

E foi o que fiz. Comecei a acompanhar Sabrina nas festas que ela ia, passei a me produzir mais, a ser mais confiante.

Sabrina logo arranjou um namorado e começou a empurrar os amigos dele pra mim. Mas, de todos, o que eu mais havia gostado era o Felipe.

Felipe, assim como eu, era tímido, gostava de passar despercebido. Não foram poucas as vezes em que ficamos sentados, isolados, no canto de alguma festa, enquanto todos se comiam. E nosso relacionamento começou assim.

Muitas vezes, ele me acompanhava até em casa, trocamos números e fomos ficando cada vez mais próximos. Descobrimos que tínhamos gostos para filmes e séries muito parecidos — éramos dois nerds.

Sabrina, como boa amiga que era, logo inventou o "fim de semana do cinema", onde basicamente nos reuníamos em frente à TV gigante da casa dela e assistíamos a variados filmes, nós quatro.

— Você não vê como ele te olha? Falta te comer com os olhos. Agora, senta naquele sofá, bem pertinho dele, e aproveita o clima — ela disse, quando tentei retrucar sobre essa ideia. Igual à mãe, eu pensei... Quando mete uma coisa na cabeça, é mais fácil arrancar a cabeça.

— Vamos assistir a um filme de romance. Que tal, Diego, Felipe?

Os dois deram de ombros. Sabrina deu o play. Eu, que não suportava filmes nesse estilo, acabei cochilando... Com a cabeça nos ombros de Felipe. Não foi intencional, mas Sabrina praticamente me colocou grudada nele no sofá.

Terminado o filme, ela e Diego foram direto pro quarto (seus pais haviam viajado), e ficou só Felipe e eu, nos entreolhando com vergonha. Antes de sair, eu vi a piscadela que Diego jogou para Felipe.

Eu realmente achava Felipe atraente, mas meu maior interesse era me livrar do cabaço para poder desfrutar melhor da relação com Camila. Então, naquele clima de romance, Felipe segurou meu queixo e me deu um beijo.

No começo, foi um beijo estranho — eu tinha pouca experiência beijando garotos. Depois, me acostumei e fui até gostando. O safado beijava bem.

— Tem algum outro quarto vago na casa? — ele perguntou.

— Sim, vem comigo.

O levei para o quarto dos donos da casa. Um frio de excitação percorreu meu corpo. O que será que Camila ia dizer quando eu contasse que perdi minha virgindade no quarto dela?

Voltamos a nos beijar. Felipe me tratava com carinho, me tocava como quem testava para saber do que eu gostava mais. Fui ficando molinha com aqueles carinhos, e o safado começou a chupar meus peitinhos.

Ele logo descobriu como meus mamilos eram sensíveis e se aproveitou bastante.

Logo ele veio pra cima de mim, com seu pau ereto. Nem vi quando ele tirou a bermuda e a cueca. Estava com uma camisinha na mão, já abrindo. E, sem mais nem menos, foi colocando em mim.

No começo doeu um pouco, mas ele sussurrava no meu ouvido, pedindo pra eu relaxar. Quando a cabeça passou, a dor foi diminuindo e comecei a relaxar até ele entrar todo.

Felipe foi se movimentando, devagar, até eu me acostumar. Ele não era bem dotado, mas também não tinha um pau pequeno. Ficamos no papai e mamãe uns bons minutos, até ele pedir para eu ir de quatro.

Descobri que essa era minha posição favorita, pois foi só com ele metendo em mim desse jeito que comecei a me excitar de verdade. Comecei a rebolar no seu pau, e ele foi segurando na minha cintura até gozar. E nossa, como ele gozou! Contei seis jatos! Se não estivesse de camisinha, provavelmente teria me engravidado.

Ele caiu ao meu lado na cama, e pude ver o sangue que estava na camisinha. A prova de que, finalmente, meu cabaço se foi. Fiquei feliz — não foi a primeira vez dos meus sonhos, mas pelo menos foi com alguém legal.

— Vamos tomar banho? — ele perguntou.

Confirmei que sim. No banho, ele se mostrou muito carinhoso, me lavou todinha. Descartamos a camisinha no vaso, peguei uma toalha da dona Camila e do Cláudio e nos enxugamos.

— Gostei muito de ter tirado sua virgindade. Você tem uma buceta muito apertada — ele disse, sorrindo alegre.

Eu nada disse, apenas sorri, tímida.

Ainda tivemos outras aventuras, dessa vez melhores, mas também prefiro contar num futuro próximo.

*Publicado por baixinha20 no site promgastech.ru em 02/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.