Aconteceu na lua de mel

  • Temas: Casais, amizade, tesão, imprevisto, realização
  • Publicado em: 20/05/25
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  • Autoria: new_lorde
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Conheci a Melissa faz uns oito anos, foi no salão de beleza. Estávamos aguardando a nossa vez e iniciamos um papo amigável. Na época eu estava com vinte anos e ela dezoito. A conversa foi tão boa que, com as unhas feitas, resolvemos tomar um café no shopping. Foi assim que iniciamos uma grande amizade, nos tornamos confidentes, uma sabia tudo sobre a outra, principalmente dos nossos namorados. Eu namorava o Élcio e ela o Gustavo. O grau de intimidade se tornou tão grande, que chegávamos a contar detalhes das nossas relações.


Passamos a sair os quatro juntos e os meninos também se entrosaram bem, com isso a nossa amizade se fortaleceu mais ainda. A nossa curiosidade era mútua, uma querendo saber mais sobre a outra:

- E aí Sara – perguntou a Melissa – me conta, você e o Élcio fazem de tudo na cama?

- Tudinho amiga, sem frescuras.

- Você dá o cuzinho para ele?

- Com certeza, você não?

Ela deu uma gargalhada e respondeu:

- Para ele não, só para o Gu – como ela chama o namorado.


Dei um tapa no seu braço:

- Tonta, mas era isso que eu queria saber, até mesmo porque não sei se aguentaria o Élcio.

- Porque?

- O pau dele é grande, talvez não esteja acostumada a isso.

- Não sei o que é grande para você, o do Gu mede dezoito centímetros.

- Hum um belo dote também, mas o do Élcio é um pouco maior, tem vinte e dois centímetros.

- Caraca amiga e você o engole todinho no seu rabicó?

- No começo não foi fácil, mas hoje em dia é uma delícia.


Fez um breve silêncio com a Melissa me olhando de forma malandra, deu um sorrisinho e me veio com essa:

- Quem sabe um dia experimente.

Eu não quis deixar passar a oportunidade e retribuí:

- Aí quem sabe eu também prove a rola do seu namorado.

Ambas caímos na gargalhada. Esse era o nível de intimidade que nós tínhamos, mas isso só nos tornava cabe vez mais próximas. A Melissa é o tipo de mulher que podemos chamar de mignon, estatura mediana, seios pequenos, cintura fina, bundinha arrebitada e pernas bem modeladas, eu dizia a ela:

- Se eu fosse homem com certeza pegaria você.


Meu biotipo já é um pouco diferente, sou mais alta, mais cheinha, seios grandes, bunda grande, coxas grossas e cintura bem marcada. Sou como costumo ouvir, a gordinha gostosa e devo confessar, gosto muito do que vejo quando me olho no espelho, minha auto estima é lá em cima. Casei aos vinte e cinco anos e não tive dúvidas, convidei a Melissa e o Gu para serem meus padrinhos. Eles ficaram radiantes e aceitaram com muita felicidade. O fato de agora estar casada, em nada mudou o nosso relacionamento, muto pelo contrário, parece ter nos aproximado ainda mais, vez por outra o casal dormia aqui em casa. Dois anos se passaram e a Melissa também marcou o seu casamento, confesso que esperava e aconteceu, ela nos convidou para sermos padrinhos dela.


Participei muito dos preparativos, com ela sempre me pedindo ajuda e opiniões. Eu sabia de tudo, só uma coisa ela nunca quis revelar, onde passaria a lua de mel:

- Vai ser surpresa amiga, mas tenho certeza que vai reconhecer assim que te mandar a primeira foto.

Respeitei a decisão dela e esse era um dos motivos por nos darmos tão bem, respeito. Ela casou numa sexta-feira e naquela noite mesmo embarcou para a sua lua de mel. Eu e meu marido estávamos de férias e embarcamos no sábado para uma semana nos famosos lençóis Maranhenses.


Reservamos um chalé num resort e demos muita sorte, pois conseguimos a acomodação em virtude de uma desistência, o hotel estava com lotação máxima. Viagem longa e ao chegarmos apenas descansamos. Não saímos do chalé, ali mesmo fizemos uma refeição rápida e decidimos que só no dia seguinte seguiríamos como o nosso plano de férias. Na manhã seguinte fomos para o restaurante tomar o nosso café. Nos servimos na mesa farta e procuramos um lugar para sentar. Estávamos conversando quando olho para a entrada do restaurante, não acredito no que vejo e falo para o meu marido:

- Você não vai acreditar quem eu estou vendo.


Ele ameaça se virar, mas eu peço que apenas adivinhe. Ele disse não fazer a menor ideia, então falei:

- A Melissa e o Gu.

- Jura, mas que coincidência, chame-os para sentar conosco.

- Sei lá amor, vai que eles querem ficar sozinhos, afinal estão em lua de mel.

Foi nesse instante que a Melissa nos viu, falou com o marido e apontou para nós com um sorriso enorme. Antes mesmo de se servirem vieram até nós e trocamos abraços efusivos:

- Caramba amigos que coisa mais louca, vocês aqui – disse a Melissa.


Ainda um tanto atônitos foi meu marido quem respondeu:

- Pensou que iam se ver livres de nós, puro engano, cá estamos nós para participar dessa lua de mel.

Nós rimos e eu completei:

- Está vendo seus bobos, esconderam tanto o destino da viagem e sem querer cá estamos nós.

- Ah minha amiga – disse a Melissa – foi só charminho, os dois sabem o quanto amamos vocês.

- É recíproco – afirmou meu marido.


O Gu que até então tinha permanecido calado falou:

- Amor, vamos fazer nossos pratos e voltamos aqui para comer com eles.

Assim o fizeram e logo estavam de volta. Durante o café ficamos sabendo que, assim como eu e meu marido, eles também não tinham programado nenhum roteiro específico e a sugestão foi do Gustavo:

- O que acham de fazermos juntos nossos passeios?

- Ótima ideia – disse a Melissa – aceitem por favor.

- Por nós tudo bem – eu disse e meu marido concordou.


Na recepção do hotel pegamos algumas informações e decidimos por dois passeios. Ao final da tarde voltamos cansados, mas satisfeitos com tanta beleza. No entanto, ao retirarmos as chaves dos chalés o gerente se aproximou:

- Senhor Gustavo, infelizmente tenho uma notícia pouco agradável, tivemos um problema sério no vosso chalé e precisamos interditá-lo.

Sem entender muito bem o Gustavo quis saber:

- E agora, o que faremos.


Sem jeito o gerente falou:

- Infelizmente estamos com lotação completa do hotel, mas consegui uma transferência para hotel parceiro nosso.

A decepção era visível no rosto da Melissa e eu pensei rápido, pedindo ao gerente um minuto a sós. Assim que ele se retirou eu falei:

- O chalé é bem grande, o que vocês acham da ideia de ficarem hospedados com a gente?

Os olhos da Melissa voltaram a brilhar e ela perguntou ao meu marido:

- Tudo bem para você?


O Gustavo também achou a ideia excelente e eu falei:

- Então deixem comigo que resolvo com o gerente.

Chamamos ele de volta e falei da nossa decisão e completei:

- Mas essa solução vai fazer com que o hotel isente o casal das diárias.

- Sem problema algum e vamos mais além, daremos um desconto de dez por cento nas suas diárias também.


Tudo acertado transferimos as coisas do casal para o nosso chalé e foi nesse momento que a Melissa me chamou de canto e falou:

- Amiga, não pensei na hora, mas agora caiu a minha ficha, um quarto só, ainda que grande, mas uma cama só, como vamos fazer na hora do rala e rola?

Foi só nesse momento que também me dei conta da situação, então achei que seria melhor envolver os maridos. Chamamos os dois, explicamos a situação e agora eram quatro com cara de paisagem. Alguns minutos de silêncio até que o meu marido me saiu com essa:

- Pedimos travesseiros a mais e dividimos a cama.

Mais uns instantes de silêncio até que os quatro caíram na gargalhada.


Com as coisas colocadas nos devidos lugares eu e a Melissa fomos tomar banho. Ficarmos nuas uma na frente da outra era noemal, mas naquele momento, não sei porque, senti algo diferente ao vê-la peladinha. Debaixo do chuveiro ela disse:

- Acho que você e o Élcio vão ouvir muitos gemidos, eu e o Gu estamos em ponto de bala.

- Então empatamos amiga, pois eu e o Élcio estamos do mesmo jeito, até mesmo acho que ouvir seus gemidos vai ser um estímulo a mais.

- Será que os meninos vão ficar inibidos?

- O Élcio com certeza não, ele é bem safado viu, já falou várias vezes que você é gostosa.

Ela deu um breve sorriso e depois falou:

- Sabe que o Gu também te acha gostosa.


Quando nos secávamos eu quis saber:

- E você, vai ficar inibida?

- Posso ser muito sincera com você?

- Deve.

Ela enfiou um dedo na buceta e tirou de lá todo melado, me mostrou e falou:

- Só de falarmos, veja como fiquei.

Eu também tinha ficado molhada. Fiz o mesmo que ela, mostrei meu dedo melado e disse:

- Sabe o que eu gosto de fazer:

- Me conta.


Não contei, mas sim meti o dedo na boca e chupei o melado da minha buceta. Ela me olhou com paixão, pude sentir isso em seu olhar, pois logo meteu o dedo de novo na buceta e lambeu, dizendo que também adorava sentir o gostinho dela mesma. Nesse instante eu senti que o clima era de puro tesão e sem ter muito juízo eu falei:

- Vamos sentir uma o gostinho da outra?

Sem nada responder ela volta a enfiar o dedo na buceta e em seguida me dá para lamber. Faço o mesmo e agora uma chupava o dedo da outra, melados com a seiva do prazer. Fomos interrompidas quando os nossos maridos perguntaram se íamos demorar muito. Nos trocamos e saímos.


Ao vermos nossos maridos tivemos um susto, ambos estavam apenas de cuecas, dizendo que queriam tomar banho. Se fosse apenas o fato deles estarem de cuecas, até que não seria tão estranho, mas era evidente que ambos estavam excitados e de pau duro, assim como nós duas, os dois foram juntos tomar banho. Ao ficarmos sozinhas a Melissa não se conteve:

- Com todo o respeito amiga, mas não deu para evitar, uau, que volume na cueca do seu marido.

Eu sorri e falei brincando com ela:

- Se quiser peço para ele te mostrar, só não sei se o Gustavo vai gostar da ideia, aliás, o volume do seu marido também é de respeito.


Rimos das nossas confidências, mas a Melissa de repente ficou séria e perguntou:

- Será que eles mostrariam seus paus para nós?

Eu sentia minha calcinha completamente melada e quis saber até onde ela iria com aquela conversa:

- Você gostaria mesmo de ver o pau do meu marido?

Percebi ela engolindo seco, mas a tranquilizei:

- Eu gostaria de ver o do seu marido.

- Se é assim, desde que você falou do tamanho da rola dele é que fico imaginando como seria ver.


Me aproximei da Melissa, segurei seus braços e bem pertinho dela perguntei:

- Está com tesão?

- Você nem imagina quanto.

- Eu também, posso sentir o quanto é o seu?

- Pode.

Enfiei minha mão por baixo do seu mini vestido, puxei a calcinha de lado e sem pudor algum deslizei meu dedo na sua xaninha, ela estava ensopada:

- Uau garota, como você está molhada.

- Eu avisei.


Sem que esperasse, ela encosta sua boca na minha e me beija. Fui pega desprevenida, mas não recuei e retribuí o beijo. Nós duas perdemos completamente o sentido de espaço e tempo, ficamos nos beijando e só voltamos à consciência quando ouvimos:

- Ora, ora, mas que surpresa mais agradável.

Era meu marido falando. Nesse momento nos demos conta do que acabáramos de fazer, ficamos sem jeito e paramos, mas o Gustavo falou:

- Podem continuar a visão é maravilhosa.


Na verdade, ficamos sem ação alguma e vendo nosso constrangimento, meu marido veio nos socorrer:

- Sem timidez minhas queridas, no banho, eu e o Gustava ficamos falando de como somos agraciados por termos duas mulheres tão gostosas e agora vimos as duas se beijando, o que levou as nossas esposinhas a cometer essa delícia?

Olhei para a Melissa que parecia mais paralisada do que eu, por isso resolvi abrir o jogo:

- Na verdade, no banho ficamos imaginando nós quatro na cama, um casal ouvido os gemidos do outro e isso nos deixou excitadas, aí a coisa piorou quando saímos do banheiro e vimos vocês dois só de cuecas e de pau duro.


O Gustavo esclareceu:

- Sabe porque estávamos de pau duro, justamente porque falávamos de como vocês são gostosas.

Eles saíram do banheiro só de cuecas e de novo seus paus estavam duros, aprisionados pelo tecido da cueca. A Melissa não tirava os olhos do meu marido, olhar estava fixo no seu pau. Sentindo que o momento era propício eu perguntei ao Gustavo:

- Gu, você ficaria com ciúmes se o Élcio mostrar o pau para a Melissa?

Ele olhou para o meu marido, deu um sorriso maroto e foi enfático:

- De forma alguma, desde que o Élcio não fique se eu mostrar o meu para você.


Era uma situação totalmente inesperada, mas ficou evidente que os dois haviam tramado alguma coisa e com o andar da carruagem, não tinha mais volta. Eu e a Melissa estávamos de vestido e por baixo apenas a calcinha. Sussurrei no seu ouvido, ela concordou e falou aos meninos:

- Já que vocês estão apenas de cueca, nós também vamos ficar só de calcinha.

Nisso nós tiramos os vestidos e ficamos apenas de calcinha, um fio dental sumário. Nossos maridos ficaram boquiabertos, um olhando para a mulher do outro, agora eles que ficaram sem ação, mas eu ousei falando para o meu marido:

- Vai amor, mostra sua rola para a Melissa, desde que falei que é grande ela ficou curiosa.


Sem pensar duas vezes, meu marido baixa a cueca e seu pau salta livre, tão duro que chegava a encostar na sua barriga. Meu marido incentiva o amigo a afazer o mesmo e logo o Gustavo também estava pelado e com a rola empinada. Uma bela pica também, mas menor que a do meu marido, talvez até um pouco mais grossa e com as veias mais dilatadas. As duas rolas pulsavam e o melzinho chegava a escorrer até o saco. Estávamos ali os quatro, sem reação, apenas trocando olhares, quem tomaria a iniciativa?


Tenho certeza que a Melissa queria muito mais do que apenas ver a rola do meu marido, por isso eu falei ao Gustavo:

- A Melissa pode tocar no pau do meu marido?

Ele olhou para a recém esposa e falou carinhoso:

- Pode tocar amor, sei que está com vontade, só não fica brava se a Sara também me tocar ok.

- Com certeza amor, ela é minha amiga e pode fazer o que tiver vontade, desde que o Élcio não ache ruim.

Agora foi meu marido que olhou para mim e deu seu parecer:

- Amor, está liberada para fazer o que quiser.


Pronto, o sinal verde foi acionado. Eu e a Melissa nos ajoelhamos na frente dos maridos trocados e começamos a acariciar suas rolas. De fato, o Gustavo tinha o pau mais grosso do que o do meu marido, tanto que com uma mão só eu não consegui envolve-lo. Olhei para o lado e a Melissa segurava o pau do meu marido com as duas mãos e o contemplava como se fosse seu objeto de maior desejo, por isso eu falei:

- Beija ele Mel, sinta o gostinho do pau do meu marido.

Mais que depressa ela abocanhou a rola do meu marido e começou a chupar e lamber. Engoliu o que pode, mas não conseguiu tudo e disse:

- É muito grande mesmo, chego a engasgar.


Eu também caí de boca no pau do marido dela e me saciei em chupar aquela tora com a cabeça rombuda. Lambi toda a sua extensão, cheguei no saco e engoli as bolas. Puxei o Gustavo pela bunda, queria engolir aquele cacete inteiro, mas também não consegui e engasguei. A saliva escorreu da minha boca, pingou nos meus seios e até nos joelhos. Os dois machos estavam extasiados com a felação que recebiam e de pé já não era a melhor posição, por isso fomos para a cama. Continuamos a chupar os maridos trocados e quando olho para o lado a Melissa estava se posicionando para fazer um 69 com meu marido. Imitei e também fiz o mesmo.


Nunca em momento algum eu e o meu marido havíamos cogitado fazer troca de casais, tudo estava acontecendo naturalmente e devo confessar, estava bom demais. A novidade da situação com certeza elevou o tesão dos quatro a outra dimensão. Sentir um outro homem me chupando e estando com o meu ao lado, sendo chupado por outra mulher, era algo inimaginável, mas pelos gemidos, meu e da Melissa, era evidente que o nosso orgasmo era iminente e foi o que aconteceu. Quase que ao mesmo tempo nós duas gozamos intensamente, ainda mais com o Gustavo metendo um dedo no meu cuzinho.


Meu corpo tremia, olhei para o lado e vi que o mesmo ocorria com a Melissa. Ficamos ali, deitadas sobre os maridos, sentindo seus cheiros de machos suados, mas satisfeitas pelo prazer sentido. Meio como sem saber o que fazer, nós duas sentamos e nos recostamos na cabeceira da cama. Nossos maridos pareciam estar mais donos da situação, tanto que sentaram ao nosso lado e nos beijaram. Um breve momento de hesitação, mas o meu marido falou:

- Gente, somos adultos, ninguém nos forçou a nada, nada foi premeditado, tudo aconteceu de forma espontânea, por isso não há do que nos envergonharmos, ou alguém está arrependido?


O Gustavo foi o primeiro a responder:

- Arrependimento algum, mas espero poder comer a Sara, se ela também quiser é claro.

- Digo o mesmo em relação à Melissa – disse meu marido.

Sussurrei ao ouvido da Melissa, para que apenas ela ouvisse:

- Quero dar para o seu marido, quer dar para o meu?

Ela sinalizou que sim com um gesto de cabeça e continuei sussurrando:

- Então vamos ficar de quatro para eles nos foderem, essa será nossa resposta.


Ficamos de quatro e dissemos ao mesmo tempo:

- Venham, prontas para sermos fodidas.

Meu marido foi para trás da Melissa e o Gustavo de mim. Senti sua rola grosa invadindo minha buceta que o agasalhou com prazer. À medida que ia metendo eu sentia a dilatação e a satisfação de uma penetração plena. Tenho certeza que a Melissa também sentia o mesmo. Estávamos lado a lado e nossos olhares se cruzaram, era de puro prazer. Nos aproximamos e começamos a nos beijar. Nossos maridos socavam forte em nós, o cheiro que sexo dominava o ambiente, o suor vertia pelos poros, as mãos dos homens corriam pelos nossos corpos, nos acariciando e nos apertando com paixão. O vai e vem da foda foi intenso e logo nós duas mais uma vez começamos a urrar de prazer. Eles sentiram, aceleraram os movimentos e também gozaram, enchendo nossas bucetinhas com suas porras quentinhas.


Ficamos ali engatados até que eles foram saindo de dentro de nós e deitaram ao nosso lado, foi nesse momento que aconteceu o primeiro beijo trocado e como foi gostoso. Era apenas o primeiro dia de uma semana que se iniciava. Todos os tabus e vergonhas tinham sido quebrados ali, nada mais poderia impedir aquele relacionamento aberto e sensual. Em plena lua de mel, os padrinhos estavam comendo os afilhados. Durante a semana toda eu e a Melissa fomos comidas de todas as formas, inclusive fizemos DP e sentimos o gostinho do leitinho em nossas bocas. Quando eles estavam extenuados, eu e a Mel, com o tesão a mil, trocávamos beijos e com isso a coisa evoluiu ao ponto de transarmos apenas nós duas, sob o olhar atento dos nossos maridos.


De volta para a vida cotidiana, nossa amizade se transformou e solidificou ainda mais nossos laços, agora sob o manto da liberdade na troca dos casais. Em momento algum os nossos casamentos ficaram em risco, muito pelo contrário, só aumentou o amor que um sentia pelo outro. Tanto é verdade que algumas vezes eu fui dormir com o Gustavo na casa dele e a Mel veio dormir com meu marido na minha casa. Quando os casais se reencontram o tesão se renova e assim temos levado nossas vidas, com amor e sexo.

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 20/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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