Entre Desejos e Limites: Minha Jornada pelo Prazer e a Ousadia

  • Temas: traição, descoberta, intensidade
  • Publicado em: 15/05/25
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  • Autoria: Tania32
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Minhas descobertas me levaram a um ponto sem retorno. Depois da primeira traição com Murilo e da intensidade do encontro com Luís Carlos, ansiava por mais. Meu corpo clamava por essa entrega. A forma como me entreguei a outros homens, sem sentir remorso, e o prazer que experimentei não me deixavam outra escolha.


Ainda esperava que Murilo pudesse voltar; sentia que poderíamos explorar ainda mais nossas intimidades. Mas os dias passaram, e ele me confidenciou que fora desligado da empresa, portanto, não haveria, a curto prazo, possibilidade de seu retorno a Brasília.


Minha surpresa veio com a oferta que ele me fez, a qual transcrevo no diálogo do Telegram a seguir:


*Murilo: E olha só... Tem um amigo meu lá em Brasília que ficou. Um cara bom de cama, daqueles que sabe fazer uma mulher gozar de verdade.

*Tania: Sério? Você quer que eu dê pra ele? Que loucura…

*Murilo: Pensa bem... Ele pode te dar o que eu não posso. Sem compromisso, só prazer.

*Tania: Nossa, isso é pesado... Mas confesso que a ideia de ser desejada assim por outro homem me excita.

*Murilo: Exatamente! Você merece ser fodida com gosto, Tania. E já que eu não posso, porque não?

*Tania: E ele sabe que eu sou casada? Isso não vai complicar tudo?

*Murilo: Ele sabe que é só diversão. Nada de envolvimento, só sexo quente e sem frescura.

*Tania: Hmmm, não sei se tô pronta pra isso... Mas a vontade de sentir alguém me comer de novo é grande.

*Murilo: Vai com calma, pensa no que te faz bem.

*Tania: Tá, vou pensar no seu amigo.


Enfim, pensei, e autorizei Murilo a passar meu contato para o Lucas. De pronto, recebi mensagem:


*Lucas: Oi, sou o Lucas, amigo do Murilo. Ele falou muito de você... Disse que você é uma mulher irresistível.

*Tania: Oi, Lucas. É verdade? Ele falou isso mesmo? Rs

*Lucas: Com certeza. E ele também me contou que você gosta de se entregar, de sentir prazer de verdade.

*Tania: Nossa, tô ficando curiosa... Isso tá me deixando louca... Não sei se tô pronta, mas a vontade é grande.

*Lucas: Sem pressa. Quando quiser, é só me chamar. Quero que essa experiência seja inesquecível pra você..

*Tania: Então tá, vou deixar a porta aberta... Quem sabe o que pode acontecer.

*Lucas: Perfeito. Vou esperar seu sinal, gostosa.

*Pensei por dois dias, e ainda indecisa, mandei mensagem para ele,

*Tania: Lucas, quero que você me conte tudo sobre você... Quero saber cada detalhe, cada coisa que puder. Quero imaginar exatamente com quem estou conversando. Fala tudo, sem medo. Quero saber do seu corpo, do seu p, do que você gosta de fazer na cama... Quero ter segurança de que estou fazendo a coisa certa.


Ele respondeu, cerca de 3 horas depois:

*Lucas: Então, deixa eu te contar tudo, bem devagar, pra você imaginar cada detalhe. Eu não sou de Brasília, isso você já sabe, tô aqui só a trabalho, alugo um apto aqui no Lake Side, que você deve conhecer.

*Lucas: Sou alto, 1, 90m, e como malho bastante, tenho corpo forte e definido. Peito largo, braços grossos, e um pau que não passa despercebido - grande, grosso, e duro pra caralho. Aquele tipo que você sente cada centímetro dentro de você, preenchendo tudo..

*Lucas: Na cama, sou intenso. Gosto de dominar, de tomar o controle, mas também sei ser carinhoso quando a mulher merece. Começo devagar, explorando seu corpo, passando da boca para o pescoço, descendo pelos seus seios, mordiscando os bicos duros, até chegar naquela sua buceta molhadinha que só quer ser adorada.

*Lucas: Quero te fazer gemer alto, sentir seu corpo, suas mãos agarrando o lençol ou o meu pescoço. Vou enfiar meu pau devagarinho, sentindo sua buceta se abrir pra mim, me envolvendo inteiro. Eu sei que ela é apertada, Murilo me falou. Depois, vou acelerar, metendo forte, fundo, até você não aguentar mais, até seu corpo tremer com o orgasmo que eu vou te dar.

*Lucas: Sei que você é casada, e respeito isso. Aqui é só diversão, sem compromisso. Quero ser o cara que vai te enlouquecer, fazer você esquecer o mundo por algumas horas, pra quando seu marido voltar, você esteja bem realizada.

*Lucas: Me conta, o que você mais gosta? Gosta de ser dominada? De sentir o pau duro batendo fundo? Ou prefere que eu te faça gozar com a boca e as mãos antes? Quero saber tudo, cada detalhe, pra te deixar molhadinha só de pensar.


*Tânia:* Uau, Lucas... Você sabe mesmo como deixar uma mulher imaginando cada detalhe, hein? Confesso que tô ficando cada vez mais curiosa e com vontade, só de ler suas palavras.

*Tânia:* Gosto de ser dominada, de sentir o pau batendo fundo sim, de gemer alto enquanto você me fode sem dó. Também adoro quando me fazem gozar com a boca.

*Tânia:* E sabe o que eu preciso mesmo saber? Qual a sua idade? E, claro, qual o tamanho desse pau grosso que você tanto fala? Quero imaginar exatamente o que me espera.

*Tânia:* Me conta tudo, sem segredos. Quero me preparar pra essa experiência... E, quem sabe, me deixar levar por essa loucura que você promete.


*Lucas*: Tânia, adoro que você queira saber tudo, sem segredos. Tenho 32 anos, na melhor fase da vida, com experiência e vontade de sobra pra te fazer perder o juízo.

*Lucas*: Meu pau? É grosso pra caralho, tem uns 20 cm de comprimento, daqueles que você sente cada centímetro dentro de você, preenchendo tudo.

*Tânia:* Caralho, 20 cm? Você não tá de brincadeira, hein! Isso é coisa de homem de verdade, daqueles que fazem a mulher perder o juízo.

*Tânia:* Já tô imaginando você me fodendo com esse pau grosso, me enchendo toda, me fazendo gemer até ficar sem voz.

*Tânia:* Você sabe como deixar uma mulher louca só de falar, Lucas. Se for metade do que você descreve, vai ser uma experiência inesquecível

*Tânia*: Lucas, já tô ficando louca de vontade. Quando a gente vai se ver? Quero sentir esse pau grosso dentro de mim o quanto antes.


*Lucas*: Tânia, tô doido pra te pegar. Que tal hoje à noite? Tenho aqui, privacidade total pra gente se perder no prazer.

*Tânia: Lucas, confesso que tô ficando cada vez mais curiosa e molhadinha só de pensar em você... Mas tem uma coisa que preciso te falar.

*Lucas: Pode falar, safada. Quero saber tudo.

*Tânia: Meu marido ainda está em Brasília, ele só vai viajar semana que vem. Não quero arriscar nada agora, sabe como é.

*Lucas: Entendo, mas a vontade deve estar grande, né?

*Tânia: Muito. Mas prefiro esperar ele viajar de vez. Quero aproveitar sem culpa, sem medo de ser pega.

*Lucas: Faz sentido. A gente pode esperar esse momento então.

*Tânia: Assim que ele viajar, te aviso. Quero sentir esse pau grosso dentro de mim sem pressa, sem medo.

*Lucas: Vou ficar esperando ansioso, pequena safada. Quando for a hora, vou te foder até você não aguentar mais.

*Tânia: Mal posso esperar. Obrigada por entender.

*Lucas: Sempre, gostosa. A gente vai fazer valer a pena.


Meu marido viajou segunda feira pela manhã. Não esperei nem um segundo, ainda do aeroporto mandei mensagem para Lucas, dizendo que poderia ser naquele dia. Ela falou que estaria livre à noite, e fiquei de ir até ele. Por volta das 21horas, estava pronta para sair de casa!


Dessa vez fui mais ousada, escolhi um vestido mini de cetim preto, bem curto, que revelava minhas pernas com ousadia e elegância. O tecido macio e brilhante envolvia meu corpo, destacando minhas curvas de forma sensual e moderna, enquanto as alças finas e o decote delicado valorizavam meu colo com sutileza. Sem sutiã por baixo, sentia a liberdade do toque do cetim contra minha pele, aumentando a sensação de intimidade e apenas uma calcinha de renda preta, estilo fio dental, combinando conforto e sensualidade.


Sentia meu coração acelerar a cada quilômetro que me aproximava do Lake Side Apart Hotel. Pensava em Lucas, na descrição que me enviou, e no que estava por vir. Meu corpo pedia por aquilo, e minha mente não parava de imaginar cada detalhe.


Passei pelo eixo monumental, com suas vias largas, Esplanada dos Ministérios, onde os prédios imponentes pareciam observar minha inquietação, me levando em direção ao Lago Paranoá. A vista do lago me acalmou por um instante, mas o desejo não diminuiu - só cresceu.


Quando me aproximei do Lake Side, vi o hotel às margens do lago, com sua estrutura elegante e discreta. Um refúgio perfeito para o que eu procurava: um momento só meu, longe das amarras da rotina e dos olhares julgadores. A tranquilidade do lugar me deu uma sensação de liberdade, como se eu pudesse ser quem realmente era, mesmo que só por algumas horas.


Enquanto estacionei o carro, senti uma mistura de nervosismo e excitação. Sabia que estava prestes a cruzar uma linha que não tinha volta, mas, naquele instante, tudo o que eu desejava era me entregar por completo.


Lucas me recebeu na porta do apto, e ao entrar, fui imediatamente envolvida por uma sensação de aconchego e sofisticação discreta. A luz natural que entrava pela sacada iluminava suavemente o ambiente, o ar-condicionado mantinha a temperatura ideal, enquanto o silêncio quase absoluto do entorno parecia me proteger do mundo lá fora.


A cama, com lençóis macios e limpos, parecia me chamar para descansar e me perder naquele espaço.. Cada detalhe do apartamento, desde a iluminação indireta até os pequenos objetos de decoração, parecia pensado para criar uma atmosfera íntima, onde eu poderia ser completamente eu mesma, livre de julgamentos, criando um cenário perfeito para momentos de entrega e prazer.


Lucas estava em um look casual elegante. Ele vestia uma camisa polo de cor neutra, com um corte que valorizava seu corpo. Na parte de baixo, usava um jeans escuro, um par de sapatênis em tom neutro mantendo a elegância. Tudo estava cuidadosamente organizado. Um som ambiente preenchia o espaço com potência e graves intensos, porém mantido em volume baixo para não atrapalhar a conversa. Sobre a pequena mesa, uma garrafa de vinho já aberta e duas taças de cristal me aguardavam. Lucas, gentil e agradável, fez questão de me deixar à vontade, sem avançar na minha chegada, mas eu percebia claramente seu olhar fixo em mim, especialmente na parte superior do meu vestido - um mini de cetim preto, com alças finas e decote discreto, sem sutiã, onde os bicos dos seios já delineavam sua vivacidade.


O pequeno ambiente, com a cama presente e cuidadosamente arrumada, já denunciava a noite quente que nos aguardava. Sentados lado a lado em cadeiras altas, me inclinei levemente para frente, cruzando as pernas com cuidado, sentindo o tecido do vestido deslizar suavemente sobre minha pele. Segurei a taça de vinho com delicadeza, levando-a aos lábios enquanto meus olhos não se desgrudaram de Lucas.


Ele então avançou, segurou minha mão com firmeza, e disse com a voz carregada de desejo:


Tania, não consigo tirar você da cabeça desde que Murilo se referiu a você. Depois que chegou, o tesão só cresceu. Essa noite é só nossa, e eu quero aproveitar cada segundo ao seu lado. Você está linda demais para esperar mais. Quer dançar comigo?


Aceitei, ele sorriu. Levantei-me, sentindo o calor do momento crescer. Seus 1, 90m imponentes contrastavam com meus 1, 63m delicados, fazendo com que eu precisasse olhar para cima para encontrar seus olhos. Ele me envolveu pela cintura com segurança, enquanto eu apoiava as mãos em seus ombros largos. A proximidade do nosso corpo, e o ritmo suave da música criavam uma conexão intensa e irresistível, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido, deixando apenas nós dois naquele instante.


Lentamente, ele inclinou a cabeça, e nossos lábios se encontraram num beijo suave, que logo se tornou mais profundo e quente. O sabor do vinho misturava-se à doçura do momento, enquanto nossas bocas exploravam-se com uma fome contida.


Minhas mãos deslizaram por seus ombros largos, descendo lentamente pelas costas firmes, sentindo cada músculo sob a pele quente. Ele, por sua vez, passou as mãos pela minha cintura, subindo devagar nas minhas costas, os dedos traçando linhas suaves e provocantes, e enfim acançavam pelo meu corpo com uma mistura de delicadeza e desejo, subindo lentamente o vestido de cetim que eu usava. Senti o tecido frio ceder sob seus dedos. Ele continuou subindo o vestido com cuidado, cada centímetro revelado intensificava a eletricidade entre nós. O grande espelho na parede atrás de mim refletia a cena, expondo aos seus olhos a parte mais sensual do meu corpo.


Ele então deslizou as mãos dos meus quadris para os ombros, segurando com cuidado as alças finas do meu vestido. Lentamente, ele as abaixou, revelando a pele suave dos meus seios, o tom contrastado da marca de sol, e os bicos rígidos.


As mãos de Lucas mãos exploravam meu corpo com cuidado, subindo e descendo, acariciando minha bunda com carinho, e firmeza. Seus beijos eram promessas silenciosas, cada sucção um convite para que eu me entregasse ainda mais.


Sentia um calor úmido crescendo entre minhas pernas, uma prova silenciosa do desejo que me consumia. Percebi que estava molhada, entregue ao prazer que Lucas despertava em mim.


Ele então me puxou, derrubando-me de bruços sobre a cama macia. O calor do corpo dele pressionado contra minhas costas fez meu coração disparar. Sem pressa, suas mãos firmes deslizaram até a calcinha, que desceu até os tornozelos, de onde saiu em direção ao chão, deixando meu rabinho exposto e vulnerável.


Lucas então se posicionou entre minhas pernas, e senti seu hálito quente acariciar minha bunda. Seus lábios tocaram suavemente minha pele, começando uma exploração lenta e intensa com a língua e beijos. Cada movimento dele era preciso, provocante. A sensação da boca dele, alternando beijos e sucções leves, me fazia perder o controle, enquanto meus dedos se enterravam nos lençóis, entregues àquele desejo avassalador.


O volume do som aumentou, uma música eletrônica suave e propícia ao momento, enquanto ele levava a língua entre minhas nádegas. Abri minhas pernas e empinei mais minha bunda. Ele alternava a língua com precisão entre minha buceta e meu cuzinho, explorando cada ponto com uma intensidade que me fazia estremecer.


Subitamente, senti os dedos dele deslizando com firmeza na minha bucetinha, penetrando-me lentamente. A surpresa do toque profundo misturava-se ao prazer que já me consumia, intensificando cada sensação. Dois dedos dele exploravam com cuidado, ritmados e precisos, enquanto o polegar estimulava meu clitóris, e sua língua continuava a provocar meu cuzinho, criando uma combinação irresistível que me fazia perder o controle.


O prazer crescia dentro de mim como uma onda avassaladora, subindo em intensidade até explodir num êxtase arrebatador que tomou conta de todo o meu corpo. Senti minhas pernas tremerem, meu quadril se movimentando involuntariamente enquanto meus gemidos se misturavam ao ritmo da música, preenchendo o quarto com uma energia sexual, e me levando a um gozo prolongado e poderoso.


Notei então que, desde o início da dança, não havíamos trocado uma única palavra; abandonamos a comunicação verbal para celebrar a linguagem do corpo, onde cada gesto e movimento falavam por nós. O silêncio entre nós era carregado de significado; não precisávamos de palavras para entender o que acontecia. Percebi também que, exceto pelos sapatos, Lucas ainda mantinha intactas todas as roupas com que me recebera, enquanto eu estava completamente nua, e já havia atingido um primeiro orgasmo.


Algo dentro de mim despertou, uma urgência que não podia mais ignorar, e minhas mãos deslizaram pela camisa, que arranquei do seu corpo, deixando o tórax forte e bronzeado exposto, só para mim.


Desci as mãos pelo cinto, soltando-o devagar, com uma fome contida que só aumentava.


Minhas mãos deslizaram, deixando a calça escorregar devagar pelos quadris fortes, revelando a cueca boxer branca que marcava o contorno do corpo dele.


Sem pressa, meus dedos apertaram a cintura da cueca, puxando-a para baixo com um movimento firme e decidido, expondo o cacete grande ( era exatamente o que ele havia descrito, 20cm, o maior que eu havia tido, até aquele momento, e deliciosamente grosso) que me chamava. Eu estava pronta para explorar cada centímetro daquele momento.


A textura firme e poderosa sob meus dedos me fazia querer explorar cada centímetro, enquanto meus lábios se aproximavam, roçando a pele sensível com cuidado e provocação Minha mão tentava envolver aquele corpo firme, mas a grossura dele era maior do que eu esperava - minha mão não conseguia abraçar tudo, como se fosse grande demais para mim. A sensação era deliciosa e desafiadora, despertando em mim uma mistura de surpresa e desejo ainda mais intenso.


Meus lábios não resistiram e desceram até aquele pau gostoso, beijando e sugando com delicadeza. Eu estava de joelhos à frente dele, meus olhos fixos nos dele, sentindo a intensidade do desejo que nos consumia. Lucas permanecia em pé, firme, segurando minha cabeça com uma mão enquanto a outra repousava na própria cintura. Chupei ele por cerca de 15 minutos, subindo e descendo minha boca naquele membro fálico e volumoso, absolutamente sequinho, molhado apenas pela saliva que emanava das minhas glândulas, tempo suficiente para explorar o prazer, criar conexão e preparar o corpo para o que viria a seguir, sem pressa e com atenção às sensações de ambos.


No auge da intensidade, Lucas segurou minha mão suavemente e, com um olhar carregado de desejo, pediu para que eu parasse. Ele queria sentir meu corpo junto ao dele de outra forma, mais profunda. Levantei-me devagar, cheia de expectativas, enquanto nos preparávamos para o próximo passo daquela dança de prazer que ainda estava longe de acabar.


Após deitarmos na cama, Lucas puxou-me suavemente sobre ele, envolvendo-me com seus braços e deixando claro que queria que eu controlasse o ritmo e a profundidade da penetração, e assim me posicionei para assumir o comando daquele momento tão íntimo.


Nessa hora, travamos um primeiro diálogo da última meia hora:


Eu (nervosa) “Com essa grossura toda, acho que vou precisar de um manual de instruções... Ou de muita prática.”


Lucas (rindo): “Prática é comigo mesmo, mas a teoria, me ensina, professora.


Eu (sussurrando no ouvido dele): “Primeira lição: paciência. Segunda: controle total. E a terceira... Bem, essa você vai sentir na pele.”


Lucas (com um sorriso malicioso): “Já estou ansioso pela terceira lição. Parece que vai ser a melhor aula da minha vida.”


A penetração foi lenta e cuidadosa, pois a grossura do pênis dele tornava o movimento mais difícil, exigindo paciência e atenção. A ausência do preservativo, combinada previamente, e a umidade intensa do meu íntimo, facilitava parcialmente a tarefa. Cada avanço era um convite para que eu me ajustasse, buscando o ângulo e a profundidade que me proporcionam conforto e prazer. O ritmo era ditado por mim, um vai e vem suave e controlado, que permitia que meu corpo se adaptasse ao monstro sem pressa.


Sentia a força e a presença dele dentro de mim, uma mistura de desafio e prazer que fazia meu coração acelerar.


Eu continuei cavalgando Lucas devagar, sentindo cada centímetro daquela grossura preenchendo minha intimidade apertada. Sentei-me sobre ele, com os joelhos apoiados ao lado do corpo dele na cama, e me inclinei um pouco para frente, apoiando as mãos no seu peito. Assim, eu conseguia controlar melhor o ângulo e a profundidade da penetração, tornando cada movimento mais confortável, mesmo com a dificuldade que sentia.


Meu quadril fazia movimentos suaves, um vai e vem lento, ditando o ritmo e a intensidade. A sensação de apertar e ser preenchida ao mesmo tempo era intensa, exigia paciência, mas também me provocava um prazer que eu não queria que acabasse. Lucas estava deitado de costas, com os braços ao redor dos meus quadris, me segurando firme, acompanhando cada um dos meus movimentos. Alternava a mão passeando e apertando meus seios. Eu tinha o controle total da cavalgada, decidindo quando acelerar e quando desacelerar, respeitando o limite do meu corpo apertado.


Com cuidado, ajustei meu corpo, inclinando-me para frente e apoiando as mãos na cama ao lado dele, enquanto ele me ajudava a se posicionar melhor embaixo de mim. Ele levantou um pouco os quadris, dando espaço para que eu pudesse me mover com mais liberdade, mas ainda mantendo o contato intenso entre nós.


Agora, com meu corpo ainda sobre o dele, mas com uma leve inclinação para frente, eu podia controlar o ritmo de forma ainda mais precisa. Sentia a força dele me sustentando, enquanto eu guiava a penetração, alternando entre movimentos lentos e profundos e pequenos impulsos mais rápidos. Lucas gemia baixinho, segurando minha cintura e puxando-me para mais perto, e abocanhando com suavidade meus seios, alternadamente.


Depois de alguns minutos controlando o ritmo, sentindo meu corpo se adaptar à grossura dele e à intensidade da penetração, comecei a me sentir mais confortável, entregue ao prazer que crescia dentro de mim. Foi então que Lucas, com um suspiro profundo, apertou minha cintura com mais firmeza e disse, com a voz rouca:


Agora é minha vez.


Eu sorri, entregando o controle sem hesitar. Lentamente, ele começou a mover os quadris, assumindo a condução da penetração. Seus impulsos eram firmes, profundos, mas ainda cuidadosos, respeitando cada reação minha. Eu sentia cada movimento dele preenchendo meu corpo, explorando cada centímetro com uma intensidade que me fazia arrepiar.


Algo dentro de mim se expandiu naquele instante. A penetração profunda, que antes parecia um limite, agora se transformava em uma sensação completamente nova, intensa e deliciosa. Quando ele tocou meu colo do útero, senti uma pressão quente e firme que me surpreendeu - não era desconforto, era como se uma porta secreta dentro de mim tivesse sido aberta.


Era um prazer diferente, mais profundo, que não vinha só da pele ou dos músculos, mas de algo mais interno, quase sagrado. Meu corpo reagia sem que eu precisasse pensar, um arrepio que subia da minha barriga até a pele, espalhando-se por cada nervo.


Eu nunca tinha sentido algo assim antes - era intenso, quase avassalador, mas ao mesmo tempo suave, como um convite para ir mais fundo, para explorar sensações que eu nem sabia que existiam. Meu coração acelerava, o desejo crescia, e eu me sentia viva, conectada a ele e ao meu próprio corpo de uma forma que transcendia o simples prazer.


Naquele momento, eu entendi que o prazer podia ser muito mais do que eu imaginava - era uma descoberta, um despertar, e eu queria sentir tudo aquilo de novo, cada vez mais fundo. Meus gemidos de prazer tomavam conta de todo o ambiente


Assim que o prazer intenso começou a se espalhar pelo meu corpo, senti meu orgasmo se aproximando, uma onda que me tomou por completo. Lucas percebeu, seus olhos brilhando de desejo, e com um movimento suave, virou-me na cama, ficando por cima, na posição papai e mamãe.


Ele se posicionou entre minhas pernas, segurando meus quadris com firmeza, enquanto eu sentia seu corpo quente pressionado contra o meu. Os movimentos dele ficaram mais intensos, mais rápidos, cada impulso me levando a novas ondas de prazer. A conexão entre nós era elétrica, o calor dos nossos corpos se misturando em cada toque.


Lucas: “Você me enlouquece assim Tania, entregando tudo... Não vou segurar por muito tempo.”


Eu (puxando-o para mais perto): “Então não segure. Quero sentir você dentro de mim, até o fim.”


Ele acelerou ainda mais, e eu gemia, sentindo o prazer crescer em nós dois. Quando ele finalmente chegou, seu corpo estremeceu sobre o meu, e juntos, nos perdemos naquele momento de entrega total.


Lucas (com voz trêmula apertando meus quadris): “Você fica tão apertada assim... Me deixando louco, querendo enfiar ainda mais fundo.”


Eu (gemendo,): “Então não segura, me fode até eu não aguentar mais..”


Lucas (acelerando os movimentos): “Vou te fazer gozar tantas vezes que você vai perder a conta. E eu vou gozar dentro de você, bem fundo, sem pedir licença.”


Eu (ofegante, puxando ele para mais perto): “Quero você dentro de mim, quente, duro, sem parar. Me faz sua, vaiiii.. Mete maissss…me fode... Me fode...”


Lucas (com a voz rouca, apertando meus quadris com força, sentindo o ápice): “Eu tô quase lá... “


Eu (gemendo alto, sentindo cada movimento dele): “Vai, Lucas... Me fode, me enche... Quero sentir você gozar dentro de mim, quente, pulsando.”


Lucas (com um gemido profundo, estocando mais forte): “Eu vou gozar... “


Senti então todo o jorro do macho me enchendo enquanto o pau pulsava acelerado, e gozei junto. Forte demorado, recheado com gemidos, suor pingando e facilitando o deslizamento de nossos corpos um sobre o outro. Foi incrível, deliciosamente incrível, algo duradouro durante alguns minutos, e quando, após dois orgasmos fortes, achei que teria uma trégua, Lucas olhou para mim e disse:


Agora que me conhece, quer conhecer o outro “eu”?


Fiquei um tanto confusa, sem saber o que responder, e ele sussurrou no meu ouvido


“Se eu for longe demais, é só pedir para parar”, e depois segurou minha cintura com uma mão firme, o pau semi-ereto ainda dentro de mim, enquanto eu sentia o semem dele, quente, escorrer lentamente de por entre as paredes da minha buceta e as carnes volumosas do pau dele.


— Tsc… olha só essa putinha casada… toda lambuzada, cheia do meu gozo… que visão do caralho… Achou que tinha acabado? Hah… nem fodendo, Tânia.


Eu respondi, com voz fraca, corpo mole, cabelo grudado na testa de suor:


— L-Lucas… eu… eu tô exausta… não consigo mais…


Ele então se sentou abruptamente na cama, me mantendo presa no colo dele, a rola inchando de novo dentro de mim:


— Vai conseguir sim, minha fêmea… teu corpo quer mais, mesmo que tua cabeça negue… me beijando o pescoço, a voz abafada continuou: — Eu disse que hoje você é minha, inteira… e eu vou te foder de novo… mais fundo… mais bruto… até teu marido sentir o eco do meu pau quando você abrir as pernas pra ele.


Aquela frase bateu forte: senti o pau dele totalmente duro de novo, sendo que ele nem havia saído completamente de mim.


Ele puxou meus cabelos para trás, obrigando meu pescoço a se expor completamente, e lambeu, dizendo::


— Se entrega, putinha… deixa eu te possuir mais uma vez… dessa vez de quatro… no meio da cama… quero ver essa bunda perfeita balançar enquanto te como por trás…


Levantei com dificuldade, me ajoelhei no centro da cama, oferecendo a bunda para ele:


— Então vem… me toma… me faz tua mais uma vez…


Ele se posicionou atrás, segurou firme meus quadris, esfregou a glande grossa na entrada molhada, e falou ao meu teu ouvido:


— Eu vou… e dessa vez, não vou ter dó nenhuma…


Ele meteu de uma vez, fundo, arrancando gemidos de mim, a cama voltou a ranger, o som da pele batendo ecoava pelo quarto, o cheiro de suor e porra se intensificou… e a foda recomeçou, ainda mais intensa, ainda mais desesperada, ainda mais animal. Ele segurava meus quadris com força, e metia fundo, forte, rápido:


— Aí, porra… sente! Toma! Sabia que ia ser assim, né, putinha? Veio se entregar pro teu macho bem dotado…


Eu estava quase gritando, o som abafado pelo lençol onde enterrei meu rosto, o corpo balançando violentamente a cada investida:


— Ahhh! Lucas! Tá acabando comigo… tá tão fundo… eu não aguento… eu… eu vou gozar de novo…


Ele então deu uma palmada forte e sonora na minha bunda, deixando a pele quente e vermelha):


— Vai gozar nada… ainda não, vadia… só quando eu quiser. Aguenta! Essa foda é minha, não tua… só goza quando eu te deixar…


Eu estava completamente submissa, suando, gemendo sem controle:


— S-sim…… faz o que quiser comigo… me usa… me fode forte…


Ele então pegou meus cabelos, me puxou fazendo meu corpo levantar, enquanto metia cada vez mais brutalmente:


— Olha pra mim, porra… quero ver a rosto lindo, essa boca carnuda da esposa infiel sendo fodida por outro macho… teu marido nunca te pegou assim, né? Só eu te como assim….


Eu estava às portas de novo orgasmo, o corpo inteiro tremendo:


— N-nunca… nunca ninguém me fodeu assim… ahhh… Lucas… mais… mais… não para…


Ele então rosnou enquanto estocava mais fundo, o som molhado da penetração ecoava no quarto abafado, a pele batendo com força, o cheiro de sexo denso no ar:


— Porra… vai… rebola nessa pica… goza pra mim, cadelinha… goza agora!


Meu corpo explodiu num orgasmo devastador, o corpo colapsando em espasmos violentos, gemidos incontroláveis:


— AHHHHH… tô gozaaaaandoooooo…… Lucas… MEU DEUS…


Lucas sentindo minha buceta pulsar ao redor sópau, continua estocando até o próprio clímax chegar, jorrando mais uma vez dentro de mim:


— Fodaaaaa… ahhh… isso, porra… toma… engole tudo de novo…


Meu corpo desabou, mole, submisso, suado, respiração descompassada, os lençóis ensopados de gozo e suor. Lucas me segurou, possessivamente, ainda dentro da minha buceta dela, saboreando o domínio absoluto sobre mim, aquela esposa infiel rendida. Assim, Lucas me deu o que Luis Carlos havia me negado, meu primeiro orgasmo de 4 apenas com a penetração. Mas não foi qualquer penetração. Foi uma invasão selvagem e brutal, deliciosamente brutal, que testou meus limites e me levou ao céu!


O quarto silenciou por um instante, só os dois ofegantes, suados, exaustos. Lucas se levantou primeiro, corpo grande, musculoso, com a rola ainda semi-ereta e brilhando na mistura dos nossos líquidos. Me olhou, estendeu a mão:


— Levanta, putinha… vem pro banho…


Eu estava tremendo, pernas bambas, engatinhei na cama até a beirada, até conseguir pôr-me em pé. Nosso gozo ainda escorria lentamente pela parte interna das minhas coxas. As mãos de Lucas guiavam-me até o banheiro de mármore frio, contrastando com o calor sufocante daquela cena recém finalizada


O som do chuveiro ligado, a água morna descendo em cascata. Ele me posicionou sob o jato com gentileza. A água escorria sobre minha pele arrepiada, lavando restos da luxúria, mas não o desejo.


Lucas passava as mãos lentamente pelo meu corpo, ensaboando meus seios, meu ventre, entre as coxas:


— Olha isso… toda fodida,… cheia da minha porra… sabe o que mais me excita? É saber que você vai sair daqui limpa, mas vai sentir o gosto da minha rola te arrombando pelo resto da semana…


Fechei os olhos, gemendo baixinho, sentindo as mãos me explorando sem pudor:


— Lucas… eu… eu não devia querer mais… mas só de sentir teu toque de novo… ahhh…


Lucas se aproximou, colando o corpo molhado no meu, a rola semi-dura roçando provocantemente minha bunda:


— Não devia… mas quer. Teu corpo me chama, vadia… sente só….


Os dedos dele deslizavam lentamente pela fenda já sensível entre minhas pernas, provocando só o bastante pra me deixar louca. O chuveiro martelava o chão enquanto eu sentia a respiração dele na minha nuca.. A glande rolava entre as coxas, ameaçadora, inchada, pronta.


Ele então ordenou:


— Encosta… agora.


Obedeci, ainda ofegante, mãos apoiadas na parede gelada do box. As pernas mal pararam de tremer. Ele deslizou as mãos pelas minhas costas, pela curva deliciosa da minha bunda, e deu um tapa estalado, fazendo ecoar.


— Assim… perfeita. Abre pra mim, putinha casada… vou meter fundo de novo…


Sem esperar, Lucas me segurou firme pelos quadris e enfiou de uma vez só, rasgando um grito rouco da minha garganta. O calor da água contrastava violentamente com a frieza da parede e o calor bruto do pau dentro de mim


Eu, com o peito contra a parede, mãos escorregando no azulejo liso:


— AHHH! Lucas… tá me rasgando… mais… mas… não para…


Ele metia rápido e forte, o som molhado e obsceno da foda misturado ao barulho da água:


— Isso… toma… essa boceta nasceu pra me servir… olha como engole tudo… como aperta desesperada…


Os quadris dele martelam violentamente minha bunda, enquanto eu não conseguia mais segurar meus gemidos altos


— Rebola pra mim… vai… mostra que gosta de ser fodida como uma puta…


Eu, totalmente submissa, obedecia, movendo os quadris em círculos, sentindo a rola dele deslizar fundo, tocar pontos que ninguém jamais alcançou.


— S-sim… sou sua… mete… me come com vontadeeee


Ele deu outra palmada forte na minha bunda, o eco explodindo no banheiro:


— Eu vou, porra… vou gozar de novo dentro dessa bocetinha infiel… e você vai gozar junto, vai sentir meu gozo te invadir de novo, vadia…


E aconteceu! Eu gemia alto, o corpo inteiro se rendendo ao quarto orgasmo devastador da noite. O pau de Lucas pulsando ferozmente dentro de mim, jorrando mais uma carga quente e espessa, preenchendo até o fundo, enquanto a água tentava resfriar os dois corpos colados, ofegantes, colapsados contra a parede molhada.


Então, o clima mudou de novo. Eu ainda encostada na parede úmida, respirando fundo, tentando entender o que vivi. Ele se aproximou, mais calmo, e aquelas mãos que apertaram, puxaram, dominaram… agora acariciavam. Passou as mãos molhadas pelo meu rosto, retirando os fios grudados na minha testa, que foi beijada com os lábios quentes, longos segundos. Me puxou para o peito nu, abraçando firme, me envolvendo no calor do corpo grande, forte, seguro.


— Você foi perfeita, Tânia… me deu tudo. Eu te queria assim… inteira… rendida. E agora eu te cuido.


Ele passou a toalha devagar sobre minha pele sensível, secando cada curva, cada dobra com cuidado inesperado… Saímos do banheiro, o relógio digital do quarto brilhava vermelho na penumbra: 03: 47 da madrugada. A cidade dormia. Eu disse:


— Eu… eu tenho que ir…


Lucas segurou meu queixo, me obrigando a olhar nos olhos dele.


— Vai… mas vai sabendo que quando sentir falta de ser fodida de verdade, eu tô aqui…. Eu te quero de novo, esposa infiel… e vou ter.


Segui devagar, as pernas ainda bambas. A sensação do sêmen ainda escorrendo entre as coxas me fez estremecer de vergonha e tesão. Vesti a calcinha, o vestido amarrotado, tentando arrumar o cabelo desgrenhado. Lucas deitou nu na cama, mãos atrás da cabeça, me observando sair.


— Vai, Tânia… mas se prepara… porque eu vou te querer de novo. Logo.


Abri a porta com a mão trêmula. O corredor frio contrastava com o calor da pele ainda marcada. O som do salto alto no piso me lembrou que acabou… por agora.


Lucas foi meu amante por 7 meses, até que também mudou de Bsb. Tivemos 12 encontros nesse período, o que me ensinou muito e me tornou uma mulher quase completa em termos sexuais. Não pretendo chatear vocês contando todos os 12, mas creio que um deva ser contado, pois foi a primeira vez que dei meu rabinho…. Se quiserem saber como foi, peçam nos comentários, por favor… Bjos


*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 15/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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