Casada, Molhada e de Volta ao Flat: o gosto da Repetição

  • Temas: traição, gozo intenso
  • Publicado em: 01/07/25
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  • Autoria: Tania32
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Era domingo, agosto de 2022. Deixei meu marido no aeroporto às 10h da manhã. Haviam se passado 12 dias desde aquela terça-feira, quando Lucas me fodeu de uma forma incrível e intensa no seu flat no Lake Side. Dias de trocas de mensagens, com frases como “fico molhada quando lembro do jeito que vc me comeu contra a parede”, “vc tem a buceta mais gostosa que meu pau já entrou” e etc. Ele me atentava, queria me comer de novo. Até aquele momento, eu havia saído com Murilo (meu primeiro relato), Luís Carlos (segundo relato) e Lucas. Repetir, para mim, seria novidade. E eu queria.


Ou melhor, queríamos, e a oportunidade estava dada. Tudo combinado, fui para casa me arrumar: Ele me pediu que usasse novamente o vestido preto de cetim, curto, mas disse a ele que seria impossível sair de casa em um domingo, hora do almoço, vestida daquele jeito. Outro empecilho: havia uma festa no meu condomínio, e eu teria que passar pela área de lazer, onde estavam vários conhecidos. Era a primeira vez que eu saia à luz do dia. Então, não. Optei por ser quase discreta, vesti um macacão vinho, justo como eu gosto, de poliester e elastano, que subia firme pelo corpo, terminando num decote profundo, deixando a mostra a curva interna dos meus seios. Nos pés, um tênis confortável, mas na bolsa, um salto fino, que troquei no carro ao chegar no Lake Side. Por baixo do macacão, nada!


O cabelo? Puxado para trás num coque polido, daquele jeito que deixa o rosto livre e a intenção clara. Minha boca, que sempre foi um dos pontos de maior impacto no visual, deliberadamente marcada com um batom vermelho profundo, quase vinho, transmitindo sensualidade e intenção. Não é o tipo de boca que passa despercebida.


Eram 13:45. Meu salto fazia barulho que ecoava no corredor, quando parei diante da porta do flat. O coração acelerado, o corpo quente. A verdade é que eu estava nervosa — mas num nervoso bom. Aquele macacão vinho, curtinho, de malha justa, grudava em mim como uma segunda pele. E, como disse, por baixo... nada. Só eu. Só pele. Só tesão.


Lucas abriu a porta com aquele sorriso discreto. Ele usava uma camiseta cinza, leve, e uma bermuda escura, deixando à mostra as coxas musculosas e quase sem pêlos. Alto, firme, cheiroso.

— “Você veio mais linda do que eu imaginava — ele disse, me puxando pela cintura.”

— “Hum, só pra você — respondi, sem esconder o sorriso. Meu batom vermelho escuro mal segurava o desejo que já escorria nos olhos.”


O beijo foi urgente. Denso. A boca dele colada na minha, as mãos me apertando como se não tivesse tempo. Eu sentia o pau dele crescendo contra meu quadril, firme, latejando. Me deixei pressionar contra o balcão da cozinha. Me virei de costas, e ele colou o corpo no meu, enquanto as mãos passeavam pelos meus seios, costas, bunda, por sobre a roupa.


Enquanto me beijava de forma intensa e me alisava com volúpia, me prensando contra a mesa da cozinha, me virou de frente de novo, e puxou as alças do macacão devagar, passando pelas curvas do meu ombro. Quando meus seios saltaram livres, ele se abaixou, e apertou com força.

— “Olha isso... puta que pariu. Esses peitos são meus hoje.”


Senti o corpo arrepiar, e a buceta molhar ainda mais. Começou a beijar e sugar meus peitos, cujos mamilos estavam duros, excitados ao máximo. Começou devagar, e aumentou a intensidade.


Em seguida, virou meu corpo de costas e começou a puxar o macacão para baixo, alisando minha bunda nua com as duas mãos.

— “Sabia que você veio sem calcinha... Veio pronta pra ser comida, né?”

— “Vim pra isso mesmo — respondi, com a voz falha. — Pra vc me comer muito…”


Ele se ajoelhou atrás de mim. Senti os lábios dele roçarem minhas coxas, subirem devagar, me abrirem com a língua. A primeira lambida me arrancou um gemido curto, quase impaciente.

— “Porra, Tânia... que saudade disso.”


Eu, só de salto alto, mãos apoiadas na mesa, de pernas abertas, não me contive:

— “Então mata essa saudade direito.”


Ele lambeu mais fundo. Eu me escorava com as mãos na bancada, os olhos fechados, a respiração acelerada. Mas eu queria mais. Queria ele por inteiro.


Depois de alguns minutos em que a lingua dele me invadiu, passeando entre a buceta e o ânus, deixando minhas paredes entumecidas e minha buceta totalmente molhada, me virei, empurrei ele levemente com a ponta do dedo no peito.

— “Senta ali. Quero minha vez de brincar”.


Ele obedeceu. Tirou a bermuda, e só de cueca, sentou na beirada do sofá. Eu me ajoelhei entre as pernas dele, tirando o salto devagar, olhando nos olhos.


Baixei a cueca, o pau dele saltou duro, grosso, brilhante. 20 cm de um pau apetitoso, limpo, cheiroso, com a glande recoberta pelo prepúcio. Puxei a pele para trás, lambi a cabeça com a ponta da língua, só pra provocar. Ele gemeu baixinho.

— “Você sabe o que tá fazendo comigo?”

— “Sei sim. E adoro.”


Continuei. Enfiei até a garganta. Ele segurou meu cabelo, sem forçar, só guiando. A sensação era deliciosa. O gosto dele, o calor, o som dos estalos molhados. Quando ele começou a tremer, me avisou.

— “Tânia... se você continuar assim, eu vou gozar.”

— “Então goza” — falei, olhando pra ele, com o pau ainda na boca.


Ele gemeu. A respiração travada. As mãos apertando meus ombros com força contida.

— “Tânia... eu... vou gozar…” ele repetiu, como um mantra.


Eu olhei pra cima, com o pau dele na boca, firme, pulsando.


Ele veio com força. Jatos quentes, direto na minha língua. Engoli tudo devagar, sem desviar o olhar. Ele arfava, tenso, suado. O gosto adstringente e salgado do produto do prazer que eu estava dando para aquele macho gostoso me excitava ainda mais.

— “Meu Deus... você… linda… essa boquinha gostosa, ahhhh”

— “Ainda tô longe de terminar” — interrompi, limpando os cantos da boca com o dedo e me levantando.


Me deitei na cama e abri as pernas;

— “Vem. Quero você dentro de mim agora.”


Ele veio até mim com o pau ainda molhado da gozada na minha boca. Mas a firmeza dele não tinha sumido. Nem um pouco. Pelo contrário — parecia ainda mais grosso, mais quente, mais pronto pra me usar. Mas então o alfa se manifestou.

— “Assim não. Fica de quatro pra mim agora. Quero ver essa boceta de perto.”


Ajoelhei na cama. Ele se inclinou atrás de mim, abriu meus lábios com os dedos e de novo passou a língua de cima a baixo até o clitóris. Gemi alto. Ele segurou meus quadris e me lambeu como se estivesse faminto.

— “Você tá toda aberta... escorrendo. Uma delícia de boceta..”. — ele disse, com a voz abafada, sugando minha buceta.

— “Não para, por favor... — supliquei.”


Ele deu um tapa na minha bunda. Forte. Ardido.

— “Quem manda aqui sou eu. Agora vira.”


Eu me virei e caí de costas na cama. Ele subiu sobre mim e segurou meu rosto com uma das mãos.

— “Agora eu vou te fuder do jeito que vc merece, casadinha safada... Bem fundo.”


Então, ele se posicionou sobre mim, segurando minha cintura com força, me prendendo contra ele. Eu com as pernas abertas, semiflexionadas, com a lateral dos meus pés apoiados na cama. Encaixou o corpo no meu, e meteu. De uma vez. Eu senti a penetração profunda, rápida, firme, e gritei.

— “Isso... caralho, Lucas…”

— “Gosta assim, né? Funda... rasgando... geme vagabunda, geme….”

— “Porra... sim... mais… mete tudo, aahhhhh…”


Ele me pegava firme, as mãos me prendendo pela cintura, a cabeça encostada na minha, e os olhos cerrados de prazer. Metia rápido e forte, e a cada estocada o barulho do pau entrando na buceta e as pelve se chocando ecoavam pelo quarto:

— “Vai, Lucas, me fode gostoso… assimmmmm” .

— “Tá gostando né safada. Marido viajando e vc metendo com outro macho…”


Em seguida Lucas se levantou, sentou nos calcanhares, me puxou, abrindo minhas pernas e segurando firme meus quadris. Eu levantei as pernas e apoiei meus pés nos ombros dele. Ele me fodeu chupando meus pés enquanto as mãos puxavam meus quadris contra seu pau, envolvendo-o completamente. Eu sentia cada estocada ainda mais profunda e intensa. A penetração rápida e firme, dilatava minha buceta molhada de um jeito que me fazia enlouquecer.

— “Quer que eu te foda assim, né? Bem rápido, bem fundo...” — ele disse, enquanto metia com força.


Meio que soluçando com as estocadas , sentindo ele lá no fundo e o som da nossa trepada ecoando pelo quarto, respondi:

— “Sim, Lucas... mais... mete tudo, porra... não para...” — eu gemi, agarrando o lençol, enquanto meus peitos balançavam ao ritmo das estocadas.


Prestes a gozar, ele parou, saiu de mim e mandou que me virasse. Encaixou por trás, posição de conchinha, minha perna de cima um pouco mais à frente. Ele pincelou o pau na minha buceta, e começou a meter, agora mais devagar. Uma mão nos meus seios, a outra me puxando pelo pescoço. Meu tesão foi nas alturas, ele percebeu.

— “Goza assim... sentindo tudo. Vai... deixa vir… Tá gemendo hein? A galera vizinha vai ouvir, mas deixa….”


E eu gozei. Primeiro tremor. Corpo inteiro. As pernas travando.

Ele não parou.

Saiu de mim de novo. Deitou no centro da cama.

— “Sobe. Quero ver você cavalgando com essa carinha safada”


Montei nele, de frente. Devagar. A sensação do pau entrando em mim foi tão forte que me arrepiou inteira. Apoiei as mãos no peito dele e comecei a me mover. Firme. Sem pressa.

— “Isso... rebola pra mim... quica, vai... me mostra como você fode gostoso”.


Acelerei os movimentos. O pau lá no fundo tocando o colo do meu útero, e a grossura alargando minhas paredes e me estimulando… não aguentei muito tempo:

— “Eu vou... caralho, eu vou de novo…”

— “Então goza no meu pau, vadia linda.”


E eu gozei de novo. Quicando. Me contorcendo. Ele me puxou com força, virou meu corpo e me colocou embaixo de novo. Me abriu inteira. Entrou fundo. E sussurrou no meu ouvido:

— “Vou gozar dentro de você agora.”

— “Goza... me enche… me dá tua porra” respondi, cruzando minhas pernas nas costas dele enquanto era fodida com vontade.


Ele gemeu alto. E jorrou dentro de mim. Forte. Quente. Fundo. Quando senti o pau dele pulsando, jorrando o semem dentro de mim, surpreendentemente minha bueceta se contraíu e senti meus pés formigarem, com ondas de choque se espalhando a partir da minha buceta. Não acreditei: gozei mais uma vez. Com os olhos arregalados, rendida e feliz.


Ficamos ali. Ofegantes. Colados. Suados.

— “Porra Tania, vc é muito gostosa. Fode pra caralho” — ele disse, ainda enterrado em mim.


Ficamos assim por alguns minutos. Ele ainda dentro de mim, o corpo grande colado no meu, o pau amolecendo devagar enquanto a respiração dele batia no meu pescoço. O ar do quarto estava pesado, doce, carregado do cheiro do nosso sexo.


Eu sentia o sêmen dele escorrendo por dentro. Quente. Vivo. Satisfação líquida. Olhei para o lado, o relógio marcava 14:50h. Uma hora de sexo inimpterrupto, eu pensei. Nada mal.


Lucas se moveu devagar e saiu de mim com cuidado, o som da saída molhada cortando o silêncio.

— “Que bagunça boa — ele disse, olhando entre minhas pernas”.


Eu sorri, ainda deitada, o corpo mole, entregue. Me sentia completamente usada... e absurdamente viva.

— “Você se superou — murmurei. — De novo.”


Ele se deitou ao meu lado, apoiado num dos cotovelos, e passou o dedo devagar entre meus seios suados.

— “Quando você cavalga daquele jeito... caralho. Quase perdi o controle. De novo.”

— “Quase?”


Ele riu. Me beijou. Um beijo lento, sem urgência, com gosto de gozo e batom borrado.


Ficamos um tempo assim. Ele me puxou pela cintura e me levou pro chuveiro. A água quente descia pelas nossas peles como se quisesse lavar, mas não dava conta de apagar. Lucas me ensaboava devagar, mas sempre com aquele toque firme. Quando passou a mão entre minhas pernas de novo, senti o corpo responder.

— “De novo?” — ele provocou.

— “Se você der conta…” — desafiei.


Ele riu, sem responder.

— “Estou com as pernas bambas ainda, não deveria ter jogado futebol de manhã. Mas vc bem que poderia dormir aqui comigo hoje.”

— “Louco”. — Sorri. — “Eu tenho que voltar.”


Ele me virou, encostou as mãos nas minhas costas molhadas e sussurrou no meu ouvido:

— “Um dia você não vai mais querer voltar.”


Fiquei em silêncio. Fechei os olhos. Apesar do tesão do momento, eu sabia que ele estava errado. Não era paixão. Era sexo. Quem estava lá, não era minha alma, era meu corpo. Ele poderia usar meu corpo, como o fez ainda outras 10 vezes (já contei a oitava, quando fiz meu primeiro anal). Mas minha alma, pertencia a outro, que ainda a tem até hoje.


(Detalhe: ao sair do flat, cruzei com vizinhos que abriram as portas ao ouvir meus passos no corredor. Nem disfarçaram o olhar, ou os risos.. Certamente pensaram: “essa geme muito enquanto fode”.)


P.S: Resolvi voltar e relatar meu segundo encontro com Lucas, algo que eu havia considerado não fazer, deixando um relato para cada amante que tive, ou mais se fosse significativo, como foi o oitavo encontro com Lucas. Mas, estou afinando minhas ideias, e talvez, vá contando tudo. Tudinho. Espero que gostem, ou se acharem muito chato a repetição, comentem, pois vou considerar a opinião de todos.


P.S.1: Minha descrição completa está no meu primeiro relato, caso tiverem a curiosidade e ainda não tiverem visto. Bjos queridos, obrigada pela companhia.

*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 01/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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