Fim de férias na fazenda
- Temas: Sexo Anal, Jovens, Virgindade, Incesto
- Publicado em: 06/04/25
- Leituras: 797
- Autoria: CasalExcite
- ver comentários
Neste relato eu vou contar uma experiência real numa línguagem atualizada, não foi como hétero, foi a primeira e a única vez que eu senti la na minha infância um pau da cabeça aos pés no meu cu.
Como ja citei em outros contos, eu sou casado pela segunda vez, somos um casal hetero e adeptos ao swing. Já experimentamos muitas coisas no sexo e na infância e eu dei meu cu e gostei.
Eu não estou aqui para falar de sexualidade e sim de prazer e tesão é o que importa entre quatro paredes. Em relação a isso eu digo com toda propriedade, dar o cu foi para mim muito prazeroso. Isso é fato, mas o meu tesão era pelas meninas e batia muitas punhetas pensando nas primas, nas coleguinhas da escola na sua professora de geografia, mas foi com o primo César que eu fui ter minha primeira experiência real no sexo.
Todas as ferias íamos para fazenda e era de costume ir com a gente algum primo, nesta específica foi o primo Cesar, idade 15 com estrutura fisica de 18 anos, safadinho e daqueles zoador, sempre me atiçando querendo me pegar, e nestas férias ele estava com a testosterona a flor da pele, só ficava de pau duro e isso estava me deixando atraído, até que em um de nossos banhos no riacho eu cedi as pressões do Cesar e aos meus desejos, porém desta vez na prainha não rolou a não ser um boquete que fiz nele, no mais eu não aguentei aquele pau no meu cu, ele só colocou a cabecinha. Ele deveria ter nesta época uns 16 cm de pau, grosso e com uma cabeça robusta. De certa forma fiquei decepcionado e coloquei na minha mente que na próxima oportunidade eu iria deixar ele por tudo, isso virou uma obsessão durante toda as férias.
Os dias foram passando e a oportunidade não surgia e quando surgia o tempo não ajudava, isto por que meu irmão que foi passar o começo das férias na casa de uma tia tinha voltado pra fazenda para terminar as férias e sempre que a gente ia banhar no riacho ou pescar ele tava junto, e eram raras a vezes em que eu e o Cesar ficamos sozinhos, só mesmo nas brincadeiras a noite de pique esconde que rolava um boquete rapido.
Cada dia minha vontade aumentava, sem contar as provocações do César que as vezes ficava com o pau duro que era visível notar e ele fazia questão de passar a mão por cima do calção e me olhava com aquela cara safada.
Faltando três dias para acabar as férias e eu já perdendo a esperança, eis que surge a oportunidade, meu tio nos pede para apartar as vacas, lembro como se fosse hoje, era uma tarde chuvosa no mês de fevereiro, o pasto onde as vacas estavam era do outro lado do riacho e tinha uma matinha, nisso a chuva aumentou e fomos nos esconder na mata, esconder entre aspas, na verdade tinha as segundas intenções, segundas não, primeiras...kk, tanto que o Cesar ja tinha escondido no bolso da bermuda um vidrinho com óleo de cozinha que ele pegou sem ninguém ver. Corremos logo para dentro da matinha para debaixo de uma árvore, era uma mata de cerrado e quem conhece sabe, as árvores do cerrado são robustas, baixas e tronco retorcidos, escolhemos uma dessas para nos esconder, assim que chegamos o Cesar já me encaixa por trás que me deixou excitado, então ele me virou e me pos de joelhos de frente para ele, já foi logo tirando a bermuda e colocou aquele pau duro na minha boca, chupei com vontade, chupava tanto que a saliva escorria da minha boca deixando o pau dele todo lambuzado, então ele me encosta na árvore e fala, se prepara que hoje você vai ser minha putinha, vou te fazer gozar com meu pau dentro do seu cuzinho.
Eu já estava em êxtase, ele diz não se preocupar que assim como foi na primeira tentativa na prainha em que ele só pôs a cabecinha, eu iria sentir a mesma dor mas a medida que ele fosse enfiando eu iria sentir uma dor gostosa, pensei lá existe dor gostosa, me deixei levar pelo tesão, então ele me colocou de quatro me debruçou na árvore, me pediu para arrebitar a bunda, tirou o vidrinho de óleo do bolso, lambuzou o pau dele e meu cuzinho e começou a por aquela pica dura pra dentro, no começo tava de boa até que eu senti uma dor, dei uma trancada no cu e ele disse para eu relaxar que iria dar certo, ou você não que? eu disse quero sim, quero ver se esta dor é gostosa mesmo, pode meter tudo, realmente do nada a dor passou e comecei a sentir foi um prazer tão grande que nem senti que tinha entrado tudo, cheguei a perguntar pro Cesar, entrou? ele respondeu, sim entrou tudo, minha tora ta até o talo no seu rabo, agora rebola no meu cacete que eu vou te fazer meu viadinho. Ele socava tão forte que eu sentia as bolas dele batendo na minha bunda, tava tão gostoso que se ele tivesse mais 16 cm de pica eu aguentaria. Ele metia sem dó e eu queria mais e mais, quanto mais ele socava mais eu rebolava, teve uma hora que o tesão era tanto que cheguei a abraçar a árvore, comecei a me masturbar e então me veio uma sensação estranha, meu corpo começou a contorcer, e parecia que eu estava fora de mim, percebi que eu estava prestes a ter um orgasmo, então falei para ele, Cesar acho que vou gozar, ele disse, vamos gozar juntos, então ele aumentou os movimentos segurou forte minha cintura e disse goza que eu também vou, ele deu um grito e eu senti meu cu cheio de porra e também gozei gostoso, parecia que eu estava nas nuvens, então ele foi tirando devagar e parece que meu cu queria segurar o pau dele dentro, ele tirou e eu senti o caldo escorrendo entre minhas pernas e ele com o pau aínda duro e com um restinho de leite na mamadeira, me pos de novo de joelho e me fez sugar o restinho de porra.
Foi tudo uma delícia, a chuva então já tinha passado, saímos da matinha, e de tanto levar vara no cu eu mal conseguia andar. Levamos as vacas para o curral, nós tínhamos uma boa desculpa pela demora, paramos para nos esconder da chuva na matinha, meu tio disse que era perigoso esconder debaixo de árvores quando esta chovendo, pode ocorrer raios, eu respondi, raios eu não vi, mas estrelas sim, ele ficou sem entender
Repito, não estou falando de masculinidade, tudo pelo prazer e pelo tesão, isto aconteceu quando eu tinha 13 e o Cesar uns 15 anos, hoje sou bem casado com uma esposa linda e gostosa e somos praticantes do swing, e esta pratica vem nos permitindo a ter experiências sexuais prazerosas e quebrando tabus.
Para mim foi prazeroso ter tido esta experiência, dar o cu foi um prazer e um tesão indescritível, que mesmo depois de 40 anos eu lembro como se fosse agora.
De vez em quando eu e minha esposa Bianca invertemos papéis, mas não é o mesmo prazer do que foi levar a tora do César até o talo na fazenda.
*Publicado por CasalExcite no site promgastech.ru em 06/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.