Tio e sobrinho se encontram.
- Temas: tio, sobrinho, negro, novinho, traição, gay, homossexual, anal, oral, coroa
- Publicado em: 04/04/25
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- Autoria: norv69
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Domingo a noite jantávamos em casa. Meus pais conversavam sobre um lugar para colocar o tio Rubens que viria do interior para entregar uns currículos. Liguei o meu sinal de alerta e um filme do passado surgiu na minha cabeça. Meus pais deram um jeito e pediram para eu ceder a minha cama, falei tudo bem. Ele passaria uma semana aqui e como as coisas estavam difíceis por lá, desse certo, ele viria de vez para São Paulo.
Tio Rubens, negro, quarenta e dois anos, alto e magro, careca, rosto redondo com bigode e eu, dezoito anos, branco e magro, olhos castanhos e cabelos pretos, o rosto comprido, tínhamos que colocar algumas coisas em dia que o tempo já cobrava. Audaz, ele mostrara a sua pica preta na ausência dos meus pais para mim e eu não quis. Isto ocorreu dois anos antes. Calei evitando criar uma crise familiar séria. Agora, o erótico pesava mais e caso ele viesse para cima eu nem pensaria e daria com todo prazer. Fiquei alimentando esta tara por ele durante este tempo e muito erotizado, bastava entrarmos em sintonia.
Ele era uma opção na minha lista de desejos com homem e sua chegada foi sinal que realmente eu o desejava indo minhas reações além das trocas de sorrisos e os olhares. Meu cu piscava! Nesta altura, o fato dele ser casado com minha tia de sangue pouco importava. Estava em jogo meus desejos sexuais e sua tara que foi explícita com um aperto no meu ombro na mesa da cozinha sem meus pais verem. Cabia ao tempo dizer o momento certo.
Este momento foi no dia seguinte. Meus pais saíram para trabalhar e como fico o dia todo em casa, exceto a noite quando vou para a faculdade, o cenário estava armado. No meu quarto, tio Rubens olhava da janela vendo meu pai sair e eu já mamava sua rola preta! Minha mãe saía antes e eu experimentava aquela delícia de pau que causava tesão só em pensar. Na minha boca, ele enrijeceu e meu tio falou:
- Ele foi. Chupa para ser minha putinha.
Segurando minha cabeça, tomei surra de pica ali mesmo e agachado. Cabeça de lado, eu passava a língua com prazer e e o pau saiu babadinho, olhei e falei:
- Nossa! Delícia, tio.
Abri a boca engolindo boa parte do caralho preto e recebi vai e vem com estocadas na bochecha também. Seu cacete grosso e curvado com cabeça bem definida dava o tom daquilo que viria. Meu rosto estava fervendo, o corpo queimando por dentro e meu cu nem escondia a tara, piscando. Segurei com a mão e paguei mamada bem rápida. Excitado, jogou a cabeça para trás com olhos fechados. Pincelou minha boquinha e deu na língua, falou:
- Tira a roupa e fica de quatro na cama.
Fiz e balancei minha bunda convidando para o sexo. Ele olhou, alisou o caralho, passou a mão na minha bunda e disse:
- Linda. Abre para o tio.
Abri e as minhas pernas estavam bambas. O erótico falava mais alto, o tesão, a vontade de ser penetrado fazia meu cu piscar atiçando seu caralho preto! Senti salivar meu cu, ele ficou esfregando a cabeça na portinha como se atentasse meu juízo, segurou, forçou e hum! Nossa!
- Oh, tio!
Fiz uma careta pela pressão e senti o meu cu alargar. A zonzeira veio e com ela uma cabeçada no fundo. Senti ser rasgado por dentro e o vai e vem começou para dar aquela primeira conhecida do desejo de titio! Tarado, ele penetrara em mim! Agora, ele pegava ritmo e eu gemia gaguejando de leve respirando forte. Abri a minha boca de olhos fechados e deixei acontecer o meu desejo sem impor barreiras. A única era a dor interna e isto acabaria logo.
- Ai, ai, ai tio, ai, devagar.
Após um vai e vem, ele tirou e meu cu estava abertinho, piscando e latejando. Seu casamento com titia não era empecilho para suas taras. Ele penetrou e mandou mais rola de forma rápida, eu logo acostumei com suas investidas internas! Molhei os meus lábios com a língua e já transpirava um pouco. Falou:
- Rebola para virar minha putinha.
Rebolei e tio Rubens já conduzia meu corpo após passar o braço pela minha barriga. Eu ajudava no vai e bem e de olhos fechados mordi meu lábio sem reclamar de nada. Tomando enterrada, eu ia acostumando e aceitando a condição de putinha do titio. Ele mandava cabeçadas no fundo do cu como resposta da minha audácia.
- Oh, ai, hum tio, nossa, oh!
Sua tara era evidente e o meu cu branco aceitava de forma gostosa o pau preto do meu tio. Isto provocava mais tesão e excitação pelo proibido e traição que ele fazia contra minha tia. Botou as mãos na minha bunda e intensificou as metidas, fechei os olhos gemendo baixo e respirando forte, já suando.
- Ai tio, ai , nossa, ai, ain, caralho, oh, nossa!
O seu caralho preto havia conquistado a minha bunda e meu cu. Eu estava com os olhos fechados sentindo seu vai e vem com toques da cabeça e meu anel começou a esquentar bem com aquele entra e sai do delicioso caralho dele. Titio mostrava sua habilidade na minha bunda e tive um calafrio longo.
O meu pau estava duro e eu tive que apertar para não gozar tamanho o tesão que sentia. Numa enterrada eu rebolei e senti um encaixe perfeito do pau dele no meu cu. A impressão que eu tinha era um pau desenhado para meu rabo. Eu já estava suando bem, senti apertar a minha bunda e fodeu um pouco mais e ouvi:
- Oh, ah, ah!
Dei uma olhadinha e sua cabeça estava para trás e olhos fechados enquanto eu sentia jatos tomarem meu cu. Eu desconfiava que ele não resistiria ao meu cu e sua tara ao gozar dentro estava bem explícita. Estes segundos de sêmen marcaram bastante o momento. Tirando devagar, o esperma tomou conta formando uma gota.
Senti escorrer aquilo que meu rabo precisava, sorri, ele disse:
- Não conta para ninguém.
- Eu vou querer mais, isto sim.
Sorri de olhos brilhando e fomos ao banho. Tio Rubens precisava sair e entregar seus currículos. Apressei no banho, vesti e aguardei o danado ficar pronto e sair. Assim que tranquei o portão, eu sorri de felicidade na sala mesmo com o cu latejando forte. Eu havia realizado um sonho.
Na quarta, fodemos de novo e desta vez eu levei de ladinho no sofá. Fiz caretas com sua pica agindo rápido e trocando olhares. O gostoso viu passando a língua nos lábios e meteu forte, rápido, criando uma tensão e mandou mais leite no cu. No meio da tarde quando voltou, eu ganhei leitada na boca! Delícia.
Por fim, na sexta, abri as pernas virei frango assado. Titio torava meu cu no fundo e trocamos olhares. Fui bem castigado, gemendo, gaguejando e recebi mais leitada dentro do rabo! A tara dele justificava tantas relações! Eu fazia meu papel de puta do seu gostoso pau preto.
Tio Rubens, voltou para o interior sapiente que tinha alguém ao seu lado em outra cidade quando precisasse. Isto era só o começo daquilo que viria entre nós. O tema é assunto para outro conto. Delícia, titio. Gostoso do caralho.
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*Publicado por norv69 no site promgastech.ru em 04/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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