A garota tinha uma surpresa
- Temas: amizade,
- Publicado em: 28/11/24
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- Autoria: AllisonB
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Quando se gosta de sexo, a nossa cabeça gira na hora do tesão. Já, quando deixamos o diabo entrar dentro dela, ficamos imaginando fantasias, e coisas diferentes. Aconteceu comigo. Por não negar conhecer novas pessoas, e novas experiências, a gente se surpreende. Eu sou um come quieto, mas não mexa comigo.
Almoçava, costumeiramente, em um restaurante, próximo do trabalho. É normal as pessoas, se interessar por alguém desconhecido. Às vezes, são os traços físicos, a simpatia, ou uma roupa diferente, que nos provoca. Enfim, algo nos chama atenção em alguém, e essa pessoa nos atrai.
Eu notava que uma das garçonetes desse restaurante, estava me tratando de forma mais diferente do que as demais, com mais atenção do que o normal. Percebi que o seu olhar parava por mais tempo em mim. Era ela que sempre vinha me atender, esbanjava simpatia, me contava sobre as novidades da cozinha, sugeria certos pratos, ao invés de outros.
Isso fez com que eu me aproximasse dela, querendo saber o seu nome (Sandra), o horário de trabalho, onde residia. A cada dia era uma informação a mais. Ela bem nova, tinha pele morena queimada do sol, cabelos castanhos, sempre presos, olhos castanhos, de estatura mediana, um corpo mignon, com seios médios.
A gente foi se afeiçoando a ponto de eu sentir sua falta nos seus dias de folga. Até que um dia, ela me fez um pedido diferente. Ela me disse que eu aparentava ser uma pessoa de extrema confiança. Ela gostaria que eu a ajudasse a comprar uma roupa, queria saber a minha opinião por que gostaria de agradar ao seu namorado.
Eu estranhei, mas concordei. Ela era bem mais jovem do que eu, não tinha pai, nem irmão. Pensei que seria esse o motivo. Após o meu trabalho, nos encontramos. Ela me beijou no rosto, e agradeceu. Ela estava usando uma calça jeans, com uma camiseta, carregava uma pequena bolsa, calçava um tênis, mas tinha soltado o seu cabelo, e passado um batom. Fiquei admirado, com a mudança do seu visual. Mas a surpresa estava por vir.
Entramos em uma loja de departamentos, seguimos para o setor feminino. Ela, separou alguns vestidos e calçados. Ao entrar no provador, me avisou. Já te chamo, e tenho uma revelação para fazer.
Foram cinco longos minutos de curiosidade. Ela me chamou, entrei no provador, ela fechou a porta, e perguntou se eu gostei da roupa que ela vestiu. Ela era outra pessoa, uma mulherona. Ela colocou um vestido justo e curto, e uma sandália de salto.
Ela perguntou: — o que você achou? Gostou? Tem certeza de que o meu namorado irá gostar? Eu, fiquei de boca aberta, de pau duro, e respondi: — claro que sim, qualquer homem ia te querer. Você ficou deslumbrante.
Então — ela falou, e continuou — eu espero que você aceite ser o meu namorado, eu estou caidinha por você, e quero mais. — O que você quer? — Eu perguntei. Ela, vendo que eu já a estava a comendo com os olhos, respondeu: — adivinha? Eu quero isso, e pegou no meu cacete, que já estava crescendo.
Com a outra mão ela me abraçou e me beijou na boca, enfiando a sua língua, que pela potência, não parecia ser de uma mulher. Foi aí que ela me revelou. — Eu sou uma menina que nasci diferente, com uma minhoca no lugar da xoxota. Eu fiquei assustado, mas cedi. — Você acha que isso pode ser problema para a gente se pegar? Eu estou louca para te dar, e te chupar. Você é um gostoso.
Eu fiquei com as pernas bambas. Pedi para ela se trocar, separar o que queria comprar. Passei no caixa, e paguei o que ela separou. Aquela revelação me pegou de surpresa. Ela não parecia uma pessoa masculina.
Eu nunca tinha trepado com uma menina-menino. Saímos da loja, chamamos um táxi, e fomos para um motel. Eu não sabia qual seria a minha reação na hora “H”.
Ela ficou superfeliz. A caminho, no táxi, a gente se olhava com vontade de cometer um crime. Ela não se conteve, me deu outro beijo, e não deixou o meu parceiro esmorecer. Foi segurando-o até o motel.
Chegando no motel, fomos para a suíte. Como seria? Ela, pediu para ir ao banheiro, colocou a roupa novamente. Quando saiu, eu já estava de cuecas. Ela, como uma puta sorridente e feliz, desfilou só para mim.
Andava para um lado, depois para o outro, passava por perto de mim, passava a sua mão no meu rosto. Depois, tirou o vestido, e ficou somente de calcinha.
Pediu para que eu me levantasse, me chamou de príncipe, e quis dançar. O meu pau continuava duro. Ela se esfregava pelo meu corpo, e me beijava. Ela parecia que estava vivendo uma lua de mel.
Me jogou na cama e falou: — vou te chupar como nunca ninguém fez. Se prepara, não quero que você goze na minha boca. Guarda todo teu leite para encher o meu cuzinho que ele está impaciente.
Ela, agindo como uma puta sedenta, parecia uma dama desesperada. Pediu para que eu me sentasse na beirada da cama, abriu as minhas pernas e ficou admirando o seu noivo. Com as mãos nas minhas pernas, enfiou a sua cabeça por entre elas. Alcançou o meu pau, que agora não parava de olhá-la. Ele, já estava lacrimejando de tesão.
Primeiro ela o beijou delicadamente, depois, passeou com a sua língua por todo ele, o segurou com as duas mãos, apalpando as minhas bolas, acariciou com o seu dedo o meu cuzinho. Eu dei um pulo. Ela me disse: — hum, ele é bem sensível! Calma meu amor. Eu quero te conhecer por inteiro.
O meu pau malvado, mostrando suas veias, ameaçava lançar seu veneno. Tive que respirar fundo. Ela, percebeu, olhou para mim, com aquela cara angelical de putinha nova. Se levantou e me beijou. Falou no meu ouvido: — que delícia. Isso mesmo, segura o teu ímpeto. Quero te deixar maluco.
Ela, voltou a ele, desta vez com a sua boca, mordiscou a sua cabeça, seguiu com sua boca, tentando engoli-lo. Nessa hora eu segurei a sua cabeça, e a mexia para frente e para trás até que ela o engolisse todo. Ela, emitia gemidos. Olhei para baixo, e enxerguei o seu grelinho duro de tesão.
Ela tirou a sua boca do meu pau, me empurrou para a cama, se arrastando em cima de mim, quando eu pude sentir o tamanho do seu grelo. Era pequeno, mas estava assanhado, e chorando como o meu. Ela me pediu para que eu fosse para cima dela, mas antes, abriu suas pernas, e retirou um plug anal. Encostou a sua boca no meu ouvido e falou baixinho: — passa a sua língua nele.
Com as pernas dela para o alto, eu lambi aquele cuzinho liso e piscando de vontade de levar a minha rola. Segurei suas pernas, passei o gel que ela me deu, o massageie com os meus dedos. Coloquei a camisinha, e comecei a penetrá-la. Meu termômetro era o seu grelinho. Perdi a timidez, e comecei a fazer uma punheta para ela. Ela, adorou e sorriu.
Eu, entrava e saia do seu cuzinho. Ela queria mais forte. Ela gritava, virava a cabeça, me olhava com várias caretas. Suas mãos estavam nas minhas costas me apertando. Senti minha mão melando, e ela gritar de tesão, em seguida eu soltei muito leite no seu cuzinho.
Ela, e eu relaxamos, deitei-me ao seu lado. Ela se virou de lado, passou a mão no seu cuzinho, e trouxe um pouco de leite para a sua boquinha gulosa.
Ela, estava uma felicidade só. Não me deixou ir embora antes de um bis.
Falei para ela que este foi o prato surpresa mais delicioso que ela me serviu, que aquele cuzinho passou a ter um dono.
Ainda trepamos mais vezes.
*Publicado por AllisonB no site promgastech.ru em 28/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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