Rita: meu sobrinho, meu amante
- Temas: Tesão, Incesto, Tia, Sobrinho, Menage, Real
- Publicado em: 04/04/25
- Leituras: 1739
- Autoria: PraMarcelo
- ver comentários
Essa é uma história que começou há muito tempo, que nem esperava contar, mas o Marcelo me pediu com muito carinho, se é que vocês me entendem. Sou uma mulher morena, 1m68, coxas grossas, cintura fina e seis médios. Sempre fui muito gostosa, desejada, e sempre gostei muito de sexo.
Em 1970, pra vocês verem há quanto tempo, quando tinha 10 anos, perdi meus pais num acidente de ônibus e, sem família na cidade, acabei sendo adotada pelo patrão do meu pai. Não pensem que fui para a casa como empregada ou qualquer coisa do gênero, fui de fato inserida na família. Meus pais adotivos tinha um casal de filhos, mas já adultos, casados.
Ganhei também um sobrinho, o Marcelinho, que tinha 1 ano de idade, uma fofura. Não poucas vezes fui à sua casa e ajudava minha "irmã" em seus cuidados. Eu o amava como se fosse de meu sangue, e fomos criados mais como primos que como tia e sobrinho. Crescemos e nos tornamos bem próximos, apesar da diferença de idade.
Até que, após alguns anos de muita putaria, quando fiz 23 anos, casei com o Sérgio, numa festa que foi muito comemorada por toda a família que me adotou. Estava muito feliz. Marcelo morreu de ciúmes e ficou triste com o fato de que eu iria morar em outra cidade, a umas 3 horas de carro. Mas nem por isso nos afastamos. Pelos menos uma vez por mês eu ia visitar minha família e nos falávamos sempre por telefone. Na época, é claro, não havia celular, toda essa facilidade que temos hoje.
Foi pra mim, inclusive, que ele, já adolescente, contava suas primeiras paixões, decepções, seu primeiro beijo, namoro e até quando perdeu a virgindade. Lembro até que a conheci, a Clarinha, uma linda menina.
Até que um dia, meu casamento acabou, em meio a muitas dificuldades na relação, em todos os sentidos. Não tivemos filho, o que facilitou todo o processo. Como já estava formada em Farmácia, não foi difícil conseguir um emprego na minha cidade natal, onde também aluguei um apartamento, modesto, mas bem arrumadinho. E perto da minha família.
Eu e Marcelo retomamos nosso contato, agora novamente mais próximos. Ele já era um jovem bem bonito, com muitos amigos, bem safado, e muitas expectativas de vida. Jornalista já formado, se dedicava muito ao mestrado. Queria seguir carreira nas redações, era tempo dos grandes jornais, muita efervescência política no país se preparando para a primeira eleição direta após quase 30 anos. E aí que essa narrativa começa.
Em pleno verão, eles resolveram fazer uma obra na casa e o barulho incomodava os estudos de Marcelo, que me pediu para passar uns dias no meu apartamento. Claro que aceitei, tinha um quarto de hóspedes, seria um prazer. Mal sabia
Já na segunda noite, uma sexta-feira, convidei uma grande amiga, a Márcia, pra sair. Estávamos as duas na maior seca, e combinamos que iríamos sair pra pegar homem. Mais ou menos na hora marcada, minha amiga chegou, apresentei Marcelo, e deu pra ver o olhar que ela lançou sobre ele. Rolou um 'ciuminho', confesso. Mas ciúme de quem?
Nos despedimos e ele perguntou aonde iríamos. Marcia respondeu na lata: "Arrumar homem pra dar". Na hora fiquei puta, ela falar assim de mim pro meu sobrinho, mas todos rimos e o clima não pesou. Ele estão comentou: "Então a noite promete, duas gatas assim, vestidas para matar, vão conseguir fácil. Vou ficar com inveja deles". O elogio caiu bem no meu coração. Na verdade, Márcia era bissexual assumida, mas naquele dia, ela me garantiu, queria pau.
Só que a noite não foi o que esperávamos. A boate estava cheia, mas apesar de um ou dois amassos no salão de dança, não rolou nada promissor. Acabou que ficamos sozinhas, só bebendo. Já umas 3h da madrugada voltamos bêbadas pra casa. Como estava melhorzinha, Márcia fez questão de me deixar em casa.
Marcelo estava acordado estudando quando chegamos. Me ajudou a sentar no sofá e levou Márcia na porta. Deu pra ver que ela estava só sorrisos pra cima do meu sobrinho, deu-lhe um cartão e tascou-lhe um beijo cinematográfico. Em vez de me deixar puta, confesso, aquela cena me deu um calor no meio das pernas. Duas pessoas que eu amo tanto, se pegando na minha frente, foi foda de assistir.
Marcelo então sentou ao meu lado e acabei contando como foi a noite. Então disse a ele: "A Márcia está doida pra te pegar". Rimos muito. Ele fez um movimento com a cabeça e respondeu: "Quem sabe outro dia, porque hoje eu preciso cuidar de você, sua maluca". Eu na hora não percebi o que aquelas palavras iriam significar.
Já estava quase apagando quando ele se levantou e me pegou no colo, pra me levar até meu quarto. Mas naquele movimento, acabei vomitando em cima dele. Ele então, mudou de rumo e fomos direto pro banheiro, pro box. Marcelo me ajudou a tirar o vestido, abriu o chuveiro, e também tirou sua camisa que estava suja.
E como um sobrinho muito dedicado e delicado, começou a me banhar, a esfregar sabonete no meu corpo, que já estava todo excitado. A gente sempre teve intimidade de irmãos, já nos vimos com roupas íntimas, sempre tivemos muito contato físico, mas aquelas mãos esfregando minha pele me deixaram arrepiada. De repente ele se aproxima mais de mim e diz no meu ouvido: "Rita, você está muito gostosa, você sabe que eu morro de tesão em ti, né? Não quer tirar o seu atraso em casa mesmo?" Dizendo isso, segurou em um dos meus seios por cima do sutiã molhado. Meu tesão foi às alturas.
Ele também já estava todo molhado e não pude deixar de ver seu estado por dentro da cueca. E ainda tentando resistir disse: "Garoto, você está maluco. Se esqueceu que somos da mesma família? Já troquei muita fralda sua." Esperto ele completou quase colando nossos corpos: "Então você está cansada de me ver assim, não?".
Quando senti seu pau, por dentro da cueca, tocando minha mão, não resisti e o apertei. Já tonta da bebida e de tesão, respondi: "Já, mas nunca assim tão grande, duro e apontado para mim".
Nisso nossas bocas se tocaram, nossas mãos nervosas afagaram os corpos molhados, mas quentes de tesão. Aqueles amassos me tiraram da ressaca e rapidamente tirei-lhe a cueca, ao mesmo tempo ele tirava o que ainda me restava de roupa e juízo.
Deixei seus braços me abraçarem e senti aquele volume no meio das pernas, já roçando e acariciando minha buceta. Ele passava a mão na minha bunda e me deu outro beijo lascivo, molhado e apaixonado. Fechamos os olhos os dois e deixamos aquele beijo falar por nos dois. Que delícia a água do chuveiro caindo e aquela língua percorrendo minha boca e eu a chupava com gosto. Depois ele passou a chupar minha língua deliciosamente, mexia o corpo esfregando o cacete em minhas coxas, meu lubrificante natural já escorria pernas abaixo, ele apalpando minha bunda, e eu acariciando a bundinha dele, que delicia.
Pulei em seu colo trançando minhas pernas em seu corpo, ele segurava minha bundinha, continuávamos a nos beijar apaixonadamente, ele foi então me levando para a sala e sentou no sofá. Com ambos molhados, agora eu estava sentadinha em seu colo e ele chupando meus seios e eu louca de tesão apertava sua cabeça junto ao meu colo, mexia a bunda quase esmagando sua vara dura, que delícia estar assim com um homem, um menino que quase vi nascer, e na minha casa, aquilo me dava tanto tesão.
Me afastei um pouquinho de seu corpo jogando o meu pra trás e mostrando minha buceta inchada, ele me olhava nos olhos e os seus brilhavam, passava o dedo médio no meu clitóris me deixando maluca de tesão: "Que delícia de bucetinha, eu adoro você sabia Rita, adoro seu corpo, quero sentir seu gosto, seu gozo de mulher safada!"
Fechei os olhos, com uma mão ele apertava o bico de um dos seios e com a outra mão enfiava um dedo na buceta, girava lá dentro tocando minha intimidade, eu ia nas nuvens e voltava!
"Que loucura sentir o calor da sua buceta, é gostoso demais olhar para uma mulher gostosa e ver meus dedos, minha língua e minha rola dentro dela, você merece gozar gostoso minha putinha, minha delícia!"
Marcelo então enfiou o segundo dedo na minha buceta e mexia gostoso lá dentro, o outro dedo por fora no meu clitóris, comecei a rebolar em seu colo, parecia uma cobra, parecia possuída, e ele mexendo dentro de mim com os dedos, estava maluca de tesão!
"Mexe putinha gostoso, quero ouvir seus gemidos e sentir sua buceta molhadinha, goza pra mim minha putinha vadia, isso rebola gostoso, puta sem vergonha, que delícia ver uma mulher gostosa sentindo prazer assim, mostra essa buceta pra mim mostra!. Foi atrás de homem e o homem estava aqui, esperando na sua própria casa".
Eu me arreganhava todinha, doida para gozar e gozei gostoso, gemendo alto, já tinha três dedos dentro da buceta e meu clitóris era apertado pela outra mão, ele se deliciava vendo meu gozo farto, molhei todos os seus dedos, e para meu delírio ele tirou e levou à boca lambendo meu gozo. Isso me deixa maluca.
Endoideci e pulei do seu colo, ajoelhei e comecei a mamar seu pau. Ele estava tenro de tesão e Marcelo não tirava os olhos da minha boca engolindo o canudo com sofreguidão. Lambi as bolas do saco, fui descendo e lambi aquela bundinha gostosa dele, ele a levantou para facilitar a passagem da minha língua e gemia alto e gostoso, eu acariciava suas bolas com a ponta dos dedos enquanto lambia sua bunda peluda, voltei para a rola gostosa e lambi a cabeça do caralho, pedi a ele que me fodesse, mas não queria que ele gozasse durante a foda, era para se controlar, pois queria fazer uma coisa.
Ele concordou e então sentei lentamente naquela vara e comecei a cavalgar, de cócoras em seu colo, fazia sua rola sumir dentro de mim, mexia e rebolava gostoso, ele apertando meus seios fechava os olhos e eu via em sua face o prazer de sentir o calor da minha buceta, mexi e rebolei tão gostoso que gozei, em silêncio para não excitá-lo ainda mais, não queria que ele gozasse.
Lambuzei toda aquele pau duro com meu líquido, então pedi para ele me foder de quatro, me virei e empinei a bunda, ele ficou de joelhos no sofá e se ajeitou atrás de mim, agora me penetrava profundamente, alisando minha bunda, pedi que me desse palmadas na minha bunda, ele começou a bater obediente, ele parecia em transe e eu curtia cada tapa com um gemido, ele disse que estava tão gostoso que se continuasse gozaria.
Pulei e voltei a lamber suas bolas e a parte interior da coxa, acariciava seu peito e fazia a vara sumir em minha boca gulosa, deixei a rola perder a excitação um pouquinho apertei a base do saco segurando com força e pedi que comesse meu cuzinho!
"No cuzinho eu não aguento muito, você é muito safada, eu gozo na terceira metida!"
"Se controla, vamos come minha bundinha, quero sentir essa rola no meu cuzinho!"
Fui para o carpete e coloquei duas almofadas no joelho e uma para apoiar as mãos para não me machucar, empinei a bunda e fiquei esperando a rola dura, ele pincelou e enfiou na buceta, mexeu gostoso lá dentro e tirou, encostou a cabeça no meu buraquinho rosado e foi enterrando!
"Que delicia de cu, abre cadela, deixa a rola entrar puta! Que delicia de cuzinho, abre vagabunda, deixa a rola entrar fundo nesse cu delicioso!"
"Fode gostoso meu sobrinho gostoso, fode com força, quero delirar de tesão nessa vara!
"Toma vagabunda gostosa, cachorra safada, aguenta rola nesse cu de puta, toma rola, toma rola e tome mais rola vagabunda!"
As metidas no fundo do cu me tiravam do sério, olhava para as cortinas da minha sala e para as paredes, estava em casa, era tudo conhecido, olhava pra trás e a rola que me fazia gozar gostoso era do menino que vi crescer, aquilo me levava à loucura. Passando os dedos na buceta gozei gostoso e pulei logo da rola de Marcelo para ele não gozar.
Depois de anos num sexo sem graça, uma papai e mamãe tedioso, estava sentindo novamente uma puta, sendo comida por um safado, desbocado, comedor, cheio de gás e tesão. Que tempo perdemos!!!
Mais uma vez demos um tempinho, ele sentou no sofá e eu subi em cima, fui agachando e ele acariciando minha bunda, ajeitou o caralho na entradinha do cu e encaixou, fui descendo engolindo a pica com meu cuzinho, a vara sumiu dentro de mim, joguei meu corpo pra frente de forma manhosa comecei a rebolar e gemer gostoso provocando ele, mexia a bunda com a rola enfiada até o talo! "Isso mexe gostoso, mostra essa bundinha gostosa, que delicia minha putinha!".
Eu mexia a bunda de forma sensual rebolando e mostrando como era gostoso sentir sua vara! "Que rola gostosa, adoro no cuzinho assim, mete gostoso!" "Rebola mais minha puta sem vergonha!".
Aquela foda estava delirante, eu mesmo não acreditava e acabei por pedir no seu ouvido: "Encharca meu cuzinho de porra!".
Eu queria aquilo de qualquer maneira. Quando ele enfiou seu pau quase pela metade, pensei em parar e esperar mais uma vez, mas depois resolvi sentar fundo e gozar. Eu merecia. Não ia parar naquele momento. Na hora que eu senti seu gozo, comecei a gritar, gritar de prazer, de ódio, de desespero, sei lá mais o que. Eu sei que senti a porra dele saindo; fechei os olhos. Estava tonta, exausta. Fiquei jogada sobre ele, com a respiração ofegante e o coração pulsando a mil.
Passaram-se uns 10 minutos até nossos corpos acordarem do transe e lentamente caminhamos até meu quarto, minha cama. Não havia energia para mais nada, só queria ter aqueles momentos em minhas lembranças noturnas. Dormimos nus e de conchinha.
Pela manhã acordei com um telefonema de Márcia, perguntado como passei a noite, se estava bem. "Nem te conto", foi só o que consegui responder.
Resumindo o que se passou depois, Márcia e Marcelo se encontraram e treparam loucamente, como ela mesmo me disse. Um mês depois ela acabou se declarando pra mim, cedi, e começamos a namorar; passamos a morar juntas. Marcelo é o pai da filha que a Márcia gestou para completar nosso relacionamento que dura até esses dias. Hoje, 30 anos depois, Marcelo ainda é nosso amante, temos uma relação casual, mas de muito tesão e respeito.
*Publicado por PraMarcelo no site promgastech.ru em 04/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.