O rapto
- Temas: incesto
- Publicado em: 22/03/25
- Leituras: 1495
- Autoria: vera_A
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Levava uma vida normal, casada com dois filhos já quase adultos. Meu marido tinha um cargo elevado numa farmacêutica e gozávamos de um padrão de vida confortável. Com meus 42 anos já não sabia se eu ainda o amava, me casei muito jovem e o cotidiano de nossas vidas simplesmente fez que meu marido se tornasse quase uma pessoa estranha em minha vida. Meu filho mais velho, Pedro, estava no primeiro ano da faculdade, tinha 19 anos. Minha caçula, com 15 anos apenas começava seu ensino médio.
Vida corrida com os compromissos de sempre. Cuidar da casa, ir ao supermercado, levar os cachorros para passear, academia. Praticamente trabalhava no meu “tempo livre” como professora do 1° ano do curso de arquitetura de uma faculdade particular na cidade onde vivíamos.
Se supõe que a vida nos traz circunstâncias excepcionais que ninguém pode entender. Pois é, isso aconteceu comigo. Em meio à minha rotina diária não sabia que eu estava sendo vigiada, o que eu fazia, meus horários, minhas responsabilidades. Hoje posso dizer que fui escolhida a dedo pelos meus raptores. Eu compartilhava meu carro com meu filho que nessa época estudava no curso noturno na sua faculdade. Então nas segundas, quartas e sextas eu precisava do carro para ir a academia, então ajustei meu horário para pegar meu filho na volta e irmos juntos para casa.
Aconteceu numa quarta-feira, assim que encostei meu carro e abri a porta para meu filho entrar, a porta do passageiro que ficava atrás de mim também se abriu e outro homem entrou sem avisar. Achei que devia ser algum amigo do meu filho que pegaria carona, mas quando meu filho entrou no carro pelo banco de trás tinha outro homem com ele. Apenas percebi que algo estava errado quando alguém pôs um lenço sobre minha boca e nariz e desmaiei. Tudo foi muito rápido.
Acordei no dia seguinte deitada numa cama. Abri os olhos e não identifiquei o lugar. Lentamente recuperei minha memória e de um salto me levantei assustada. Olhei ao meu redor e vi outra cama onde meu filho ainda dormia. Nesse momento percebi que estava nua. Olhei ao meu redor e além das camas tinha somente uma mesa com duas cadeiras. Vi duas portas e uma janela totalmente coberta com fitas adesivas. Uma das portas dava acesso a um banheiro completo, a outra se encontrava trancada. Entrei no banheiro buscando algo com que me cobrir, mas não tinha absolutamente nenhuma toalha. Bati na porta, gritei e bati na porta de novo, pedi que devolvessem minhas roupas e minhas coisas, mas não obtive nenhuma resposta.
Acordei meu filho e vi que ele também estava nu. Nos abraçamos e tentei segurar o nó na garganta para tentar não o preocupar. Nesse momento já sabia que se tratava de um rapto.
Ficamos ali esperando a manhã inteira sem notícias. Finalmente a porta se abriu e uma mulher encapuçada entrou com uma bandeja com dois pratos de comida bem servidos, água e suco. Ela estava acompanhada por outros dois homens também encapuçados.
- O QUE VOCÊS QUEREM? NÃO TEMOS DINHEIRO! ONDE ESTÃO MINHAS COISAS?
- Calma Vera, está tudo bem. Não vamos fazer mal algum a vocês. Somente vim trazer o almoço, vocês devem estar com fome.
Ela pôs a bandeja sobre a mesa e saiu trancando a porta logo em seguida. Sem acreditar no que estava acontecendo preferi pensar que tudo ia terminar bem. Sentia fome e fui ver o que tinha para comer. Fiquei impressionada: um bife suculento em corte argentino, salada e batatas. Era comida de restaurante. Comemos tudo, bebi muita água e novamente ficamos esperando.
No meio da tarde a porta se abriu novamente, desta vez era um homem diferente. Era alto e sua máscara somente me permitiu ver que tinha olhos verdes.
- Vocês comeram bem?
- PRECISAMOS VOLTAR PARA CASA, MEU MARIDO DEVE ESTAR PREOCUPADO, DEIXA EU LIGAR PARA ELE?
- Já estamos em contato com seu marido. Ele já sabe o que aconteceu desde ontem a noite.
- O QUE VOCÊS QUEREM?
- Se você pensa que é dinheiro está equivocada. Queremos sim algo de vocês dois.
Nesse momento comecei a sentir um frio estranho na barriga, se não dinheiro então o que poderia ser? Nem me atrevi pensar no que poderia ser. O homem fez um sinal e aquela mesma mulher encapuçada entrou no quarto trazendo toalhas.
- Queremos que vocês tomem um bom banho e vistam esse roupão. Se vocês fizerem tudo que pedirmos no domingo de manhã já estarão liberados.
- E O QUE VOCÊS QUEREM QUE A GENTE FAÇA?
Eu tentava cobrir meu corpo nu tapando os bicos dos meus seios com meu antebraço e meu monte de vênus com a outra mão. Era o que podia fazer – o colchão não tinha sequer lençóis.
- Eu quero que você dê ao seu filho o que todo adolescente quer!
Com voz trêmula e antecipando qual era sua verdadeira intenção disse:
- E o que um adolescente pode querer da sua mãe?
Pelo movimento dos seus olhos vi que ele apenas sorriu e deu uma boa olhada para o meu corpo.
- E o que você acha que ele pode querer de uma mãe assim, tão gostosa?
- Mais tarde serviremos um jantar leve, com muita salada e frutas, porque mais de noite vocês terão muita atividade física.
Então ele se levantou e pôs sobre a mesa uma pílula:
- Melhor você tomar isso, não queremos que fique grávida, certo?
Assim que ouvi a palavra “gravida” minha pressão caiu e senti tontura. Me sentei na cama somente vi a porta se fechando novamente. Minha cabeça dava voltas e mais voltas, buscava alguma explicação para isso estar acontecendo comigo. Me levantei e peguei uma toalha e me enrolei nela. Olhei para meu filho, o pobre estava tão confuso como eu:
- VOCÊ SABIA DE ALGUMA COISA SOBRE ISSO?
- Não mãe, eu não sabia de nada.
Me deitei na cama e tentei esquecer o que estava acontecendo. Ficamos em silêncio deitados por uma ou duas horas, até que a porta se abriu, era aquela mulher trazendo a prometida salada com frutas.
- Vejo que vocês não se banharam, não tem problema, pode ser sem banho mesmo, mas acho melhor tomar a pílula. Seu filho eu não sei, mas a senhora vai fazer sexo essa noite, de um modo ou de outro.
Olhei para ela sentindo ódio.
Ela pôs a bandeja sobre a mesa e se sentou numa das cadeiras e explicou:
- A situação é bem simples, além de mim tem outros três homens aqui, dos quais dois deles já estão doidinhos para comer você e o outro está de olho no seu filho. Ou bem você faz com seu filho, ou .... Já deu para entender, certo?
- MAS ELE É SÓ UMA CRIANÇA!
A mulher soltou uma gargalhada e disse:
- Por que não deixa ele montar em você para ver o quanto ele é criança? É melhor que seja seu filho, não acha? Pensa bem.
Ela então se levantou e disse:
- Olha, daqui mais ou menos uma hora eles levarão vocês para outro quarto. Estarão sozinhos lá, tem câmeras por todo lado. Nesse momento mais vale que façam o que pediram ... Se soltem .... é circuito fechado, não se preocupem, é um público muito seleto que pagarão muito bem para ver vocês dois. Mais vale que não decepcionem.
Olhei para meu filho, estava sentado na outra cama enrolado na toalha. Parecia tão assustado quanto eu. Pensei que o melhor seria fazer o que eles pediam, melhor com meu filho do que sermos estuprados por desconhecidos.
- Se fizermos o que nos pedem, domingo estaremos livres?
- Sim, é promessa!
- Vocês já fizeram isso antes?
Ela riu e disse:
- Já, muitas vezes, com mãe e filho, pai e filha, entre irmãos ... As vezes dá certo, outras vezes não! Cada um é responsável pelas suas escolhas e consequências. Não deixem de tomar o suco, é de goiaba, lhes asseguro que vai ajudar vocês a se soltarem.
- Tá bom!
Disse mais tentando convencer a mim mesma. Assim que ela saiu do quarto fui tomar uma ducha para ver se conseguia me acalmar.
Sai do banho vestindo o roupão que tinham deixado, meu filho estava sentado na mesa comendo as frutas.
- Como você se sente?
Ele olhou para mim de uma forma tão diferente.
- Nunca fiz sexo com ninguém.
Pus um pedaço de mamão na minha boca:
- Você acha que consegue?
Ele ergueu os olhos e me olhou de forma tão penetrante e disse:
- Se você deixar sim, eu consigo, mas você vai ter que me ajudar! Melhor toma a pílula que eles deram, já sabe né!
Tomei a pílula e comecei a comer a salada. Olhei para a jarra de suco, ela devia ter colocado algo ali. Servi os dois copos e dei um deles para meu filho.
- Melhor toma esse suco, deve ter afrodisíaco nele, vai de ajudar.
Meu filho terminou de comer antes de mim. Sem que dissesse nada ele mesmo foi tomar uma ducha. Fiquei sentada na mesa beliscando a salada, me sentia tão nervosa. Como disse antes, não me levava bem com meu marido e simplesmente não me lembrava a última vez que tinha feito sexo com ele. Sentia tanto medo, não tinha ideia do que iria acontecer se acaso não conseguíssemos realizar o ato que eles pediam.
Esperamos ali por umas duas horas até que a porta se abriu, era aquela mulher chamando nós dois para segui-la.
Nos levantamos e saímos do quarto. A casa era enorme, descemos uma escada, vi uma sala enorme com lareira e uns sofás. Atravessamos uma porta e vi outra sala tão grande quanto a primeira com uma mesa redonda e uma mesa de sinuca. Entramos por um corredor com acesso a vários quartos. Tudo estava escuro com muita pouca luz. Finalmente ela parou na porta de um dos quartos, assim que entramos ela disse:
- Agora é com vocês!
E fechou a porta. Engoli seco. Sentia algo diferente em mim, uma excitação estranha, devia ser efeito do suco. No quarto uma cama enorme, parecia ser king-size com um espelho que cobria toda a parede. Dois abajures laterais iluminavam o quarto. Olhei ao redor buscando as câmeras, mas não encontrei nada. Tudo parecia ser muito discreto. Então uma voz masculina metálica vindo de algum sistema de som disse:
- Podem ficar à vontade ... Como minha assistente explicou vocês já estão no ar, tentem relaxar e não pensem em mais nada exceto o que podem fazer um com o outro.
Tentei relaxar, mas era difícil. Olhava para todos os cantos do quarto como quem busca uma fuga, mas não tinha por onde sair.
- Mãe?
- Já sei!
Olhamos um para o outro, sabia que eu era quem devia tomar a iniciativa, mas me sentia tão atrapalhada, não sabia como nem o que fazer. Eu e meu filho estávamos ali, pelados, com os corpos cobertos somente por aquele roupão de toalha. Foi nesse momento que vi algo estranho no meu filho, pela abertura das alças do roupão vi algo se erguendo, duro e vermelho.
Me aproximei dele e desfiz o nó do roupão afastando as laças laterais e olhei para baixo. Precisava saber com o que estava lidando. Eu esperava ver um pau como o do meu marido, não tão grande e fino, mas o que vi não tinha nada que ver com o que esperava.
- Pedro!
Meu filho desfez o nó do meu roupão e afastou deixando meu corpo descoberto para ele. Passou suas mãos pelos meus ombros empurrando o roupão e deixando ele cair sobre o chão. Fiquei nua diante dele. Sentia como ele olhava para meu corpo, mas não se atrever a me tocar.
Segurei o pau dele na minha mão com um toque suave e firme, disse baixinho no seu ouvido:
- Não se preocupe, tente se soltar!
Ele então levou seus braços pela parte baixa de minhas costas e me abraçou puxando meu corpo contra o dele. Foi o primeiro contato de pele que tivemos. Sentia uma sensação tão estranha. Envolvi seu pescoço com meus braços e o abracei como uma mulher abraça um homem. Ainda abraçados nos movemos em direção à cama, senti minhas pernas baterem na lateral e cai sentada. Meu filho já ia vir por cima de mim quando pedi que esperasse. Desde minha posição, com ele ainda de pé, fiquei bem de frente para o pau dele. Seu membro estava tão duro, tão duro, parecia pedra. Segurei em uma de minhas mãos, olhei para cima na direção dos seus olhos e disse:
- Já que é para ser que seja do meu jeito.
Me aproximei e comecei a lamber a cabecinha dele, depois a lateral, beijava e lambia ele inteiro, meu filho soltava suspiros ao sentir minhas carícias .... Depois deixei que seu membro deslizasse entre meus lábios. Apenas o pus dentro da minha boca e ouvi meu filho soltar um gemido abafado pela contração dos seus lábios, senti ele puxar sua cintura para trás, mas eu o puxei de volta e logo em seguida um esguicho intenso encheu completamente minha boca, seguido de outro e outro .... Pedro soltava um grunhido abafado a cada ejaculada, tentei engolir o que pude, mas era muito, então tive que deixar que o excesso saísse por entre meus lábios deixando escorrer pelo meu queixo. Deixei que ele terminasse de gozar, acho que nunca engoli tanta porra na minha vida.
- Está tudo bem?
Disse olhando para cima na direção dele. Então somente ouvi ele dizendo:
- Quero mais!
E veio por cima de mim. Me deitei de costas sem entender o que ele queria fazer, tinha acabado de gozar, como assim “quero mais”. Ele mesmo foi se ajeitando entre minhas pernas, quando senti que queria me penetrar pedi que esperasse. Me levantei e pedi que ele se deitasse de costas. Olhei novamente para o pau dele, era muito grande, como é que eu iria aguentar tudo aquilo dentro de mim.
Me sentei por cima dele, segurei seu membro na minha mão, ainda estava tão duro como no começo.
- Só relaxa e quando for gozar você goza, tá bom?
Assim que ele concordou acomodei seu pau em mim e deixei que começasse e me penetrar. Senti a cabecinha dentro, tentei relaxar e lentamente deixei que fosse escorregando para dentro de mim, se sentia tão grosso, olhei para baixo e ainda não tinha entrado nem a metade. Meu filho encheu suas duas mãos nos meus seios apertando eles ao mesmo tempo que me avisou que ia gozar e de novo ouvi ele soltar aqueles mesmos gemidos abafados pela contração dos seus lábios. Nesse momento não sei o que senti, ver meu filho gozando dentro de mim, descobrir que eu podia dar a ele esse prazer tão intenso. Não tínhamos nem 5 minutos e ele já estava gozando pela segunda vez. Relaxei um pouco mais e deixei que entrasse mis fundo dentro de mim. Senti dor, então ergui meu corpo aliviando a pressão, gotas enormes de sêmen começaram a escorrer pela parte interna das minhas coxas. Nesse momento percebi que ele ainda estava gozando ... Então voltei relaxar e seu pau escorregou para dentro de mim novamente ... Dessa vez deixei ele entrar ainda mais fundo ... De novo senti dor, mas apenas segurei ele dentro de mim. O corpo dele se contraia a cada ejaculada e um urro abafado escapava por entre seus lábios. Fiquei assim me aguentando enquanto observava meu filho gozando dentro de mim. Finalmente suas contrações cessaram, me deitei por cima dele a acariciei seus cabelos enquanto deixava seu pau escorregar lentamente para fora de mim. Não sei o que me deu e comecei a rir.
- O que foi? Está tudo bem?
- Não foi tão mal assim não acha?
Ele sorriu para mim e eu voltei a rir
- E o que foi agora?
- Você é um exagerado ... Olha como me deixou, estou toda lambuzada de você!
- Nossa, não sabia que podia gozar tanto assim!
- Estou vendo!
Ele riu comigo. Deixei meu corpo escorregar para o lado dele e acomodei minha cabeça sobre seu peito. Olhei para baixo e vi que seu pau já não estava duro, tinha murchado, mas tampouco se via mole.
- Acha mesmo que estão nos gravando?
- Acho que sim, deve ter câmeras por detrás desse espelho.
- Também naquele quadro!
Não tinha reparado que ao lado da porta tinha um quadro grande. Me virei na cama e me deitei de costas tentando recuperar o controle de mim mesma. Ficamos assim uns minutos quando Pedro se virou de lado e começou a alisar meu corpo com suas mãos.
- Você é linda mãe!
- Obrigada filho!
Pedro começou a lamber e chupar meus seios ao mesmo tempo que suas pernas se entrelaçaram com as minhas. Ele já não me buscava como um filho ou um menino, e sim da forma com que um homem busca uma mulher. Suas carícias me fizeram sentir desejada por ele, eu mesma não sabia que eu estava tão carente assim.
Como disse antes, meu filho tinha 19 anos. Ele era bem mais alto que eu, tinha como 1, 85m. Tipo atlético com braços e pernas fortes. De minha parte, eu era meio baixinha, como 1, 65m, sempre fui magra. Meus seios eram médios, como abacates maduros, com bicos grandes, rosados e centrados, meio que saltados para fora.
As carícias de suas mãos alisando meu corpo, seus lábios succionando o bico dos meus seios, seu cheiro, sua respiração, parecia que tudo que vinha dele me excitava, me fazia sentir mulher novamente. Apenas senti seu pau roçando a parte externa da minha coxa e vi que já estava duro novamente. Pedro foi se acomodando entre minhas pernas e se posicionou por cima de mim. De forma meio desajeitada buscou posicionar seu membro em mim, tive que ajudá-lo a acomodá-lo. Nos entreolhamos um ao outro, eu sorri para ele e disse:
- É só empurrar para dentro!
Ele então fez um movimento repentino e ... AFFFF .... Ele meteu de uma só vez, senti dor mas preferi aguentar. Ele aliviou a pressão e voltou a investir, desta vez ainda mais fundo .... Repetiu o mesmo movimento uma vez mais e meteu tudo dentro de mim.
PUTZ .... Tenho certeza de que vi estrelas. O abracei forte e entrelacei minhas pernas ao redor da sua cintura puxando o corpo dele contra o meu. Pedro segurou dentro de mim por uns segundos, achei que ia gozar. Então ele aliviou a pressão até deixar somente a cabecinha dentro de mim e voltou a investir fazendo seu pau duro deslizar inteiro para dentro de mim novamente. E repetiu o mesmo movimento uma e outra vez. A cada metida sentia como ele ia me alargando toda ao mesmo tempo que me invadiu uma sensação tão boa, de estar sendo comida. Não sei. Pedro me segurava forte pelos ombros enquanto fazia seu pau deslizar dentro de mim, sentia seu cheiro, sua respiração ofegante no meu pescoço, o peso do corpo dele sobre o meu, uma sensação de que não podia fazer nada mais exceto recebê-lo dentro de mim. Tudo isso, essa sensação de ser possuída por um homem era algo que que não conhecia. A cada metida que levava dele sentia como se desfizessem certas amarras do passado que me impediam de eu ser eu mesma. Sentia um formigamento nas minhas pernas quando ouvi meu filho soltar um urro forte bem no meu ouvido:
- AI MÃE .... AHHHH ..... MÃE .... URGHHHH
Então ele começou a me encher de porra. A cada ejaculada ele metia ainda mais fundo, que loucura, ele gozava e metia mais forte ainda ... Como se sua vida dependesse da cada movimento que fazia em cima de mim. Nesse momento não sei o que me deu, comecei a gemer alto junto com ele, foi algo que estava fora do meu controle. Será que finalmente consegui me soltar? Será que aceitei ser eu mesma? Nunca gemi assim com meu marido.
Então ele foi diminuindo a força das suas investidas até que parou de se mexer. Ficou deitado em cima de mim, sentia sua respiração forte no meu pescoço. Ele também tinha me deixado com a respiração ofegante, sentia como se meu coração e o dele pulsasse juntos, na mesma batida como se estivessem em ressonância.
Ficamos ali deitados por uns minutos nos recuperando, até que a porta se abriu e apareceu aquela mulher.
- Perfeito! Podem se vestir e eu os levo até seu quarto. Foi tão estranho vê-la entrar no quarto, foi como se algo interrompesse um sonho bom. Queria continuar ali deitada com ele.
Assim que chegamos no quarto ela se despediu e disse:
- Descansem bem, amanhã vai ser o dia todo!
Me deitei na minha cama, me sentia tão exausta. Não sei se pela tensão do dia, ou pelo que tinha acabado de acontecer. Nem tirei o roupão, assim que me deitei cai num sono profundo.
Acordei no dia seguinte sentindo um cheiro de café. Ergui minha cabeça e vi meu filho sentado na mesa tomando café da manhã:
- Bom dia!
Disse com um sorriso alegre.
- Bom dia!
Respondi com voz rouca.
- Eles deixaram um estojo no banheiro com escova e pasta de dentes. Deixaram uma roupa para você também. Dormiu bem?
Quando acordo sou meio lenta para pensar. Me levantei e fui ao banheiro fazer xixi. Vi muito sêmen seco na parte interna das minhas coxas, foi quando me lembrei do que tinha acontecido na noite anterior. Tomei uma ducha fria e escovei os dentes. Vi sobre um banquinho um vestido azul, rodado. O vesti sem me perguntar nada. Me serviu bem.
Voltei para o quarto, me sentei na mesa e me servi café preto.
- Como você se sente?
- Como se tivesse sido atropelada por uma jamanta!
Respondi de forma direta. Depois rimos juntos.
- Nossa filho, que coisa você fez comigo ontem?
- Fiz o que eles me pediram para fazer. Se lembra?
- Sim, claro que me lembro.
- Deixaram outra pílula para você, disseram que deve tomar 1 a cada doze horas.
Peguei a pílula e a engoli com um gole de café. Vi que meu filho estava vestido com uma camiseta e bermuda que não eram dele. Nos entreolhamos e disse num tom zombeteiro:
- Exagerado!
Ele sorriu todo orgulhoso de si mesmo. A mesa do café da manhã era muito bem servida, tinha um pouco de tudo. Comemos e depois nos deitamos um pouco. Uma meia hora depois apareceu aquela mulher no quarto:
- Já estão prontos para outra rodada?
Não dissemos nada. Depois ela olhou para meu filho e disse:
- Mandou bem heim garoto!
Depois olhou para mim e disse:
- Parece que seu filho gostou da sua fruta! Hoje ele vai te comer o dia todo, melhor estarem preparados.
Saímos do quarto atrás dela, de novo passamos por aquela sala com a lareira, só que agora dava para ver bem os móveis, era de dia. Uma porta lateral nos deu acesso a uma cozinha bem ampla com uma janela enorme que dava uma vista a um pequeno jardim.
- Que lugar é esse?
- É uma casa de uns riquinhos, está no inventário. A ocupamos sem permissão, ninguém vem aqui. Meio que a limpamos e agora usamos para ... Já sabe para que!
Tinha uma mesa redonda no centro com 4 cadeiras. Um pia enorme. Abri a geladeira e vi muitas frutas de topwares.
- É você mesma quem prepara a comida?
- O café da manhã e a janta sim! O almoço pedimos de um restaurante que fica aqui perto.
- Qual restaurante?
Ela riu percebendo minhas intenções de saber onde estávamos. Desviou o assunto:
- Olha, tem câmeras instaladas na cozinha também. Vai lá garoto, dá um BOM DIA que a sua mãe merece!
E saiu da cozinha trancando a porta atrás dela.
Olhei ao meu redor e não tinha ideia de como íamos fazer. De fato, eu sempre fui uma mulher bem recatada, sexo convencional na cama. Me casei virgem e meu marido nunca foi muito criativo.
Estava ali de pé olhando para os lados pensando em como iriamos fazer quando meu filho me abraçou por trás me beijando e enchendo suas mãos nos meus seios.
- Já sabe como vamos fazer?
- A gente improvisa!
Afff ... Já sentia o pau duro dele roçando a parte baixa das minhas costas. Me entreguei às suas carícias e ainda não consigo entender o porquê sentir as mãos dele no meu corpo me deixavam tão excitada.
Meu filho pediu que me sentasse numa das cadeiras. Ainda de pé na minha frente desabotoou sua bermuda e tirou o pau dele para fora:
- Me dá bom dia você primeiro, depois será minha vez de te dar meu bom dia!
Olhei para o pintão duro dele e ri pela forma que ele falou comigo:
- Você tem certeza de que nunca tinha feito sexo antes?
- Sim mãe, você é a primeira!
Me senti lisonjeada por ser a primeira mulher dele. Peguei o pau dele na minha mão e ficou acariciando por um momento. Ele tinha um pau enorme, cabecinha pequena e corpo grosso.
- Anda, quero meu bom dia! CHUPA!
E quando iria imaginar que algum dia meu filho ia me dizer algo assim. Aproximei minha cabeça, abri minha boca e fiz seu pau deslizar entre meus lábios e engoli até onde podia.
Comecei a mamar aquele pau que já era familiar para mim. Sentia os dedos do meu filho acariciando meus cabelos enquanto chupava ele. Contrariando minhas expectativas, dessa vez ele não gozou na minha boca.
- Vem cá, quero dar meu bom dia para você!
Fiquei de pé e por um momento não sabíamos bem como iriamos fazer. Vendo que ele estava meio perdido decidi tomar a iniciativa. Imagina isso, eu facilitando para que meu filho pudesse me comer.
Pedi que ele se sentasse na cadeira, ergui meu vestido e me acomodei por cima dele. Peguei o pau dele e o encaixei em mim, depois fui sentando deixando que seu pau duro fosse deslizando lentamente para dentro de mim. Me apoiei sobre os ombros dele enlaçando meus dedos atrás da sua nuca. Aliviei a pressão e voltei a sentar, dessa vez deixei que entrasse mais fundo. Meu filho então me segurou pela cintura e me puxou com força para baixo metendo tudo dentro. Soltei um gemido forte e puxei a cabeça dele contra meu peito. Fiquei assim me acostumando com todo aquele volume de carne. Então Pedro me segurou pela minha bunda e puxou meu corpo para frente e depois me empurrou para trás. Ele queria que eu rebolasse para ele. Nunca tinha feito isso antes. Aceitei seu pedido e fiz o meu melhor esforço e comecei a rebolar para ele.
AFFFF ... Sentia o pau dele se movendo dentro de mim, de um lado a outro, a sensação era indescritível. Ele me puxava para um lado e para outro, depois para frente e para trás. Comecei a mover minha cintura fazendo movimentos circulares .... Comecei a me soltar e a sentir-me mais segura de mim mesma. Meu filho direcionava os movimentos que ele queria que eu fizesse e eu o acompanhava. Pedro puxou a alça do meu vestido livrando meus seios e começou a chupá-los enquanto tentava rebolar para ele, mas com todo aquele volume metido dentro de mim era difícil me mover, sentia como seu pau invadisse todos meus espaços interiores. Ergui um pouco meu corpo para aliviar a pressão, com mais espaço pude me mover mais e me soltei movendo minha cintura em movimentos circulares perfeitos. Nunca na minha vida rebolei assim. Comecei a sentir um formigamento crescente nas minhas pernas – era a segunda vez que sentia isso – minha respiração era ofegante e gemidos escapavam da minha boca. Uma contração involuntária forte do meu ventre fez meu corpo se curvar para frente, perdi a força das minhas pernas e uma sensação tão diferente invadiu meu corpo, era como uma onda de eletricidade que ia e vinha. Então meu filho soltou minha bunda e enlaçou meu corpo me abraçando pelas costas, soltou um urro forte e me puxou com força para baixo enterrando seu pau duro em mim.
- ARRGGHHHHH ... MAAAAAAAA ....
Esse puxão foi como ligar algo numa tomada, porque aquela sensação que sentia amplificou enormemente e foi como uma explosão de energia. Sentia como se estivesse fora de mim, me sentia sem forças enquanto sentia o pau duro do Pedro pulsar dentro de mim a cada esguicho de porra que me enchia toda por dentro. Pedro me segurava com força enquanto gozava, sentia sua respiração forte no meu pescoço, era tudo tão intenso. Mas meu filho nem esperou terminar de gozar e me segurou forte pela bunda e se levantou da cadeira, erguendo meu corpo junto. Ainda encaixados ele me pôs deitada em cima da mesa, se acomodou e voltou a meter em mim, desta vez era ele quem determinava o ritmo. Ele metia com força bem fundo e gozava e continuava metendo. Aquela sensação forte que sentia se prolongou, a cada investida eu soltava um gemido forte, quase um grito. Pedro parecia não se importar e continuava metendo com força até que ele soltou um urro gritando para mim:
- MÃEEEE ... ESTOU GOZANDO DE NOVO .... AHHHH .... QUE DELICIA .... ARGHHHH ....
E a cada esguicho ele metia ainda mais forte em mim. Ele perdeu suas forças e praticamente interrompeu as estocadas, ele então se debruçou sobre meu corpo até que parou totalmente mantendo seu pau duro enterrado em mim.
- MERDA!
Disse com voz ofegante no meu pescoço. Eu não tinha forças para perguntar nada e ele mesmo disse:
- NÃO PARA DE SAIR MÃE .... AINDA ESTOU GOZANDO EM VOCÊ!
O abracei, quis envolver sua cintura com minhas pernas, mas não tinha forças. Minhas pernas se mantinham erguidas e flexionadas formando um “V” no ar devido à pressão que o corpo dele fazia sobre minhas coxas.
Esperei que ele terminasse, era tão bom senti-lo dentro de mim assim, me enchendo com seu amor.
Finalmente ele ergueu o corpo. Quando ele tirou de dentro de mim me senti como se fosse uma casca oca e vazia. Ele ofereceu ajuda para me levantar, mas preferi permanecer deitada sobre a mesa por mais um momento.
Ele se afastou e encostou na pia, ficou observando meu corpo. Finalmente pedi que me ajudasse e me sentei sobre a mesa. Sentia um pouco de tontura e ele percebeu isso.
- Está tudo bem? Te machuquei?
Soltei um sorriso cansado e disse:
- Faz parte, estou bem!
Ele me ajudou a descer da mesa e assim que fiquei de pé senti uma tontura e tive que me apoiar nele. Foi como descer de outro planeta e voltar para a Terra.
Olhei para ele sem acreditar no que ele tinha feito comigo. Tinha sentido meu primeiro orgasmo da minha vida e ele foi com meu próprio filho. Foi estranho e natural quando ele me deu um beijo na boca, afastei meus lábios e senti sua língua tocar a minha. Nos beijamos como dois namorados apaixonadas um pelo outro. Ouvi a porta da cozinha se abrir, era aquela mulher batendo palmas:
- Excelente, agora descanso, depois do almoço vocês vão conhecer a piscina!
Ela nos levou para nosso quarto, tomamos uma merecida ducha fria juntos, para aquele momento já tinha se tornado tão natural estar nua diante do meu filho, tanta coisa tinha mudado. Pensei como é que vi ser depois que voltarmos para nossas vidas? Tudo que vivíamos parecia um sonho bom. Pensei: “hoje ainda é quinta, temos até o domingo”
Assim foram os dias. De manhã tarde e noite da quinta, sexta e sábado eu e meu filho fizemos um sexo que não sabia que poderia existir. Depois que me soltei mais com ele, os orgasmos se tornaram mais frequentes e cada um era diferente do outro, as vezes mais suaves, outras vezes vinham com muita força me tirando de mim mesma. Achei algo incrível sentir orgasmos, porque perdia o controle de mim mesma.
No domingo de manhã devolveram nossas roupas originais e limpas. Aquela quarta de noite em que fomos raptados parecia um tempo tão distante de mim. Era tão claro que eu tinha me transformado completamente, e com meu filho também aconteceu o mesmo. Na verdade, já não queríamos ir embora.
- Já conversamos com seu marido e combinamos um resgate que não cobraremos. O que ganhamos com as transmissões já nos pagaram muito bem. Os levaremos até um estacionamento bem perto de onde os raptamos, lá deixamos seu carro e vocês poderão voltar para casa.
Senti uma tristeza quando ele disse “voltar para casa”. Não queria mais aquela realidade. Tal como ele nos tinha prometido, fomos levados numa Van sem janelas até o estacionamento. Deve ter sido 1 hora e meia de caminho. Até hoje não sei para onde eles nos levaram.
Assim que chegamos em casa toda minha família estava lá. Meu marido, minha filha, meus pais e meu irmão, sua esposa e seus 3 filhos. Os pais do meu marido, meus dois cunhados e suas esposas. Nem nas festas de natal nos reuníamos assim.
Todos estavam preocupados e tinham sido avisados que seríamos liberados hoje. Quando nos perguntaram se tínhamos sido bem tratados respondi simplesmente que “sim”. Três refeições diárias e que ficávamos sempre no mesmo quarto. Não tive coragem de falar o que acontecia entre uma refeição e outra. Combinei com meu filho que o que tinha acontecido ficaria entre nós dois para sempre.
Depois que todos foram embora, meu marido insistiu muito em saber se não tinham feito nada com a gente – ele achava que eu tinha sido estuprada pelos raptores – algo que imagino ser normal que aconteça. Quando ele me perguntou isso somente me veio à mente a imagem das expressões faciais do meu filho cada vez que ele gozava dentro de mim. Tentei não rir e disse que “não”, que “nenhum raptor tinha me tocado”, algo que era verdade. Ele jamais imaginaria o que de fato tinha acontecido.
Tal como me prometeram, o dinheiro do resgate nunca foi recolhido – eram 200 mil reais por mim e outros 200 mil para meu filho. Acharam que algo devia ter dado errado e eles não puderam completar as negociações que ocorreram.
Depois disso meu marido decidiu que mudaríamos de cidade. Vendemos nossa casa, meu marido conseguiu uma transferência para outra sucursal, meu filho se transferiu para outra faculdade e recomeçamos uma vida nova. Mas com o passar do tempo, eu e meu filho trocávamos certos olhares repletos de cumplicidade. O desejo dele era também o meu desejo. Mas com meu marido e minha filha em casa era difícil que deixássemos acontecer e ao mesmo tempo esconder algo assim. Ainda mais porque era muito intenso o que acontecia entre eu e meu filho. Mas a carne é fraca e o desejo era latente.
Então ajustei uma nova rotina onde novamente eu levava meu filho na faculdade e depois ia para a academia. Depois o buscava e voltávamos para casa juntos. Era o álibi perfeito, porque as vezes dávamos uma fugida e ao invés de ir onde deveríamos ir, simplesmente íamos para um hotel de uma cidade vizinha e fazíamos sexo feito dois loucos. Ficávamos umas duas horas no quarto e Pedro me comia três, quatro as vezes cinco vezes. Descarregávamos toda a vontade cumulada durante os dias anteriores. Fazíamos isso em média 1 vez a cada quinze dias. Mas isso funcionou somente por um tempo, porque não podíamos ficar sempre no mesmo hotel e nem sempre o dinheiro alcançava. Foi quando começamos a nos arriscar mais. Ajustamos outra rotina onde duas vezes por semana, tanto eu como Pedro ficávamos com a manhã livre. No início foi perfeito, eu dispensava a empregada e tínhamos a manhã inteira para nós dois. Fazíamos sexo pela casa inteira – tal como aconteceu durante o rapto. No sofá da sala, na cozinha, no meu quarto, no quarto dele, na lavanderia, onde nos encontrássemos já tirávamos nossas roupas e fazíamos sexo. Como deixei de tomar aquelas pílulas, no início Pedro usou camisinhas, mas depois ele aprendeu a controlar e passamos a usar coito interrompido. Então ele começou a gozar em cima de mim, nas minhas costas, seios, ventre e era comum que fizesse na minha boca – quando acontecia assim era melhor, porque não deixava rastros.
Mas .... Sempre acontece alguma coisa que nos escapava. Uma vez minha filha encontrou minha calcinha debaixo do sofá da sala. Foi um puta descuido meu. Inventei qualquer história que não convenceu ela.
Em outra ocasião ela me chamou para me perguntar o que eram essas gotas enormes respingadas no chão bem no corredor que dava acesso aos quartos (sim, também fazíamos no corredor). Como disse antes, meu filho era um exagerado, quando ele ia gozar ele tirava já com esguichos voando por todos os lados, outras vezes eu nem sempre conseguia engolir tudo e deixava escorrer o excesso. Assim que ela me perguntou o que era aquilo eu olhei bem e disse que não sabia, peguei um papel toalha e limpei na mesma hora. Ela ficou me olhando meio desconfiada.
*Publicado por vera_A no site promgastech.ru em 22/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.