A vizinha gorda

No meio da tarde, pouco depois do almoço, gosto muito de ficar na varanda do apartamento ouvindo o canto dos pássaros. Esses minutos são mágicos, em que o silêncio é cortado apenas pelo som produzido por esses lindos bichinhos.

Embora more no 12° andar, meu prédio fica colado com um parque muito arborizado, o que torna possível ver e ouvir perfeitamente diversas espécies de pássaros, até mesmo saguis podem ser observados de vez em quando brincando nas árvores. Para facilitar a visualização, comprei um binóculo.

Certo dia, numa tarde sem preocupações, comecei a observar as janelas do prédio que fica em frente ao meu. Algumas mais bem cuidadas, outras enferrujadas, com cortina, sem cortina. O prédio parecia deserto, não percebia-se um único movimento nas janelas que permitiam enxergar um pouco do interior dos quartos.

Em um momento, vi um vulto num dos interiores, e rapidamente fixei minha visão ali, com o auxílio do binóculo. Alguns segundos depois, surge uma mulher na faixa de seus 35 anos, de pele muito clara, e bem gorda. Era bonita de rosto, tinha a face levemente arredondada e longos cabelos escuros ondulados. Estava apenas enrolada numa toalha, provavelmente havia saído do banho naquele momento. Logo após chegar no quarto, ela joga a toalha na cama, ficando como veio ao mundo.

Ao ver aquela cena, que durou apenas segundos, mas pareceu acontecer em câmera lenta, comecei a sentir um formigamento no corpo. Nunca fui fã de mulheres gordas, mas surpreendentemente me senti extremamente atraído por essa vizinha desconhecida.

Seus peitos eram bem grandes, sua barriga também se destacava e sua xaninha era raspada e tinha uma tatuagem que não pude identificar bem, ficava quase escondida no meio das pernas grossas. Ela passou um tempinho completamente nua, secou os cabelos e passou desodorante.

Nesse meio tempo, já não me aguentava de excitação, comecei a me masturbar ali mesmo observando com o binóculo aquela mulher corpulenta. Percorri com os olhos todo o seu corpo curvilíneo, cabelos macios, rosto redondo, sua bunda, as pernas, seus olhos pareciam implorar por sexo. Ao vê-la passar um hidratante no corpo, subindo e descendo suavemente os peitos com as mãos, quase gozei, mas consegui segurar, fiquei um tempinho quase lá até que ela pegou seu dedo médio, passou suavemente na xotinha e colocou na boca, gozei sem parar assistindo encantado àquela cena.

Depois do hidratante, ela colocou a calcinha e o sutiã e foi vestir uma calça jeans, apertada para o seu corpo, tendo ela que se esforçar para a roupa entrar nas grossas pernas, fazendo com que sua barriga ficasse dobrada, como se alguém houvesse passado uma fina corda no meio e exercido força, divindo-a, enquanto dava puxões bruscos para cima. Fiquei hipnotizado por aquele corpo que balançava com o mínimo movimento, não conseguia parar de olhar. Por fim, colocou a blusa, passou batom e saiu do quarto.

À noite, poucos minutos antes de dormir, me imaginei na cama com ela, beijando sua boca, alisando suas bochechas volumosas, chupando seus peitos grandes e mergulhando meu rosto na imensidão de sua boceta, aprisionado por suas pernas grossas, e depois me deitando sobre seu corpo grande e macio para descansar do sexo feito como se fosse o último de nossas vidas. Fiquei muito excitado e não tive saída a não ser gozar novamente pensando na vizinha desconhecida.

No dia seguinte, lá estava eu na varanda, tentando avistar novamente aquela mulher.

Dessa vez não tive sorte, não consegui vê-la.

Nos outros dias, a vi algumas vezes, mas de roupa. A visão da vizinha peladinha nunca sairá da minha cabeça, e guardarei eternamente a lembraça desse dia inesquecível.

*Publicado por Canarinhocantor no site promgastech.ru em 18/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.