Um carnaval de putaria. E eu fui só para brincar a festa.
- Temas: carnaval, muito sexo inesperado
- Publicado em: 10/03/25
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- Autoria: Ramon
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A categoria desse conto é TREPADAS COM MULHERES E GAY na verdade.
Tive um desentendimento com a mulher e estamos desde o final de janeiro em crise conjugal grave, tanto que ela me disse que ia para a casa dos pais no carnaval e só voltaria no domingo dia 9 de março (moram em outro Estado). Peguei na palavra e, por sorte, consegui uma vaga numa casa em Olinda com um grupo de amigos.
Quem já alugou casa no carnaval de Olinda que a tendência dessas casas serem uma baderna (de banheiro, de comida, de dormida) é grande se não houver uma organização grande. Essa casa tinha ordem, é um pessoal que aluga todo ano e eles limitam a quantidade e só vão conhecidos ou indicados. Fazia muito tempo que eu não aguentava mais esse ruge-ruge de alugar casa, mas este ano "fui obrigado" a ir.
21 pessoas, sendo 8 de outros Estados, a casa muito boa, dois banheiros, um terceiro na parte atrás (um quarto no quintal), três quartos e ainda a sala que poderia ser usada para botar colchões. Chegamos na quinta-feira (um favor da dona da casa com o pessoal) e fomos embora na quarta de cinzas. Tudo ocorreu na normalidade e o carnaval foi excelente. A divisão entre os quartos foi por afinidade e mesmo casais. Isso só funcionou na primeira noite, porque teve gente que preferiu dormir na sala e por aí vai.
Sei que no quarto em que fiquei, o menor e menos privilegiado, ficaram cinco pessoas - um casal e três homens, eu no meio - e esse casal foi "remanejado" para um quarto melhor quando teve gente que foi para a sala. Para mim, foi melhor por conta do espaço.
Saímos todos juntos já na própria quinta e voltamos de madrugada. Eu fiquei com uma das "turistas" do grupo mas disso não passou, até porque no outro dia ela acordou tarde e encontrou o seu príncipe nas ladeiras e blocos da cidade.
Para dormir na sexta, já foi uma greia. Os três ocupantes do quarto - eu, PAULO e ROMERO (MERINHO) - chegamos em horários diferentes. Quando cheguei, PAULO já estava dormindo no lugar que seria meu (por experiência, sempre dobrava os lençóis e levantava o colchão, para evitar que um bêbado sujo usasse minhas roupas de cama) e, pior, de um jeito que atrapalhava a colocação dos outros colchões. Nada demais, só que meu colchão ficou bem perto do de MERINHO, um dos "turistas", e que também não se importou com a modificação geográfica. O detalhe disso é que MERINHO é gay assumido, daqueles bem mocinhas, um cara sensacional e xodó do grupo de turistas. Acordei com o braço em cima dele e brinquei com isso:
- Eita, MERINHO, um novo casal está se formando..., falei com a voz de ressaca
- ah, ah, ah, seria uma boa! Eu topo!
Ele respondeu com tanta verdade que olhei para ele diferente e já emendei:
- Posso não, a noiva (ele) é linda mas aqui ninguém me permite casar, entendeu?
- Então vamos ter de casar no sigilo, insistiu ele e já me olhando diferente
- Não brinca que eu me iludo
- Só depende de você, riu e me deu uma alisada na minha cintura
- Olha como eu fico quando falo nisso (e mostrei meu pau que deu sinal de vida)
MERINHO sem demorar meteu a mão no meu por cima do calção que eu usava sem cueca para dormir e disse "delícia". Alguém ia passando no corredor e só tive tempo de dizer que "vamos tentar então".
O sábado ia ser corrido e todo mundo foi acordado. DONA CARMO, a responsável pela limpeza e alimentação da casa, já estava trabalhando, fazendo o café e já adiantando o almoço. Foi um bom tempo para todo mundo se arrumar, comer e sair para brincar. Nesse meio termo, eu só pensava em comer MERINHO. Combinamos um plano: eu me atrasaria, dizia que queria descansar um pouco mais (todos sabiam que eu estava com menos energia do que os demais para brincar o carnaval) e MERINHO voltaria pouco depois, para trocar uma meia que estaria entrando no tênis.
Disse a DONA CARMO que iria tirar um cochilo e encostei a porta do quarto. MERINHO voltou com uns 15 minutos, disse o que veio fazer a DONA CARMO, relatou alguma dificuldade para abrir a mala porque tinha muita coisa em cima e entrou no quarto. DONA CARMO estava concentrada na cozinha, rádio ligado e mal escutou o que ele disse. Foi MERINHO entrar e eu já mostrei o pau duro por debaixo do calção.
- Menino! Tem de ser ligeiro, para ninguém desconfiar (falou ele já abaixando meu calção e brilhando os olhos quando veio de boca nele)
Ele tirou a sua bermuda, a cueca e pude ver que ele era todo depilado, corpo legal, a bunda deliciosa, o pau médio cabeçudo feito o meu. Sugeriu um 69 que aceitei e, sem demora, ele pegou o gel e a camisinha (já separados pela manhã) e me cavalgou. Entrou com alguma dificuldade, então sugeri comê-lo em pé, de tal maneira que daria tempo da gente ao menos tentar se recompor se entrasse ou viesse alguém. Coloquei uma camisa, deixei o calção nos joelhos e o encostei num móvel do quarto (parecido com uma cômoda). Ele apenas de camisa. Abriu as pernas e meti ferro, enquanto o masturbava. Gozei rápido e continuei dentro até ele gozar no chão, comigo dentro. Já tinha pegado papel e fiz a limpeza enquanto ele se arrumou, foi ao banheiro se limpar ("vou com o gelzinho no cu porque gosto da sensação", disse ele), me deu um beijo enorme de língua e foi embora. Esperei um pouco, fingi acordar, chupei uma laranja e parti.
O meu medo era que MERINHO, após beber, quisesse que eu o assumisse em público - eu já tinho dito que vivo no armário e ele entendeu. Não só entendeu, como no carnaval todos, mesmo quando brincamos juntos, ninguém desconfiou.
Nesse sábado, cheguei na casa umas 4 da tarde, cheio de álcool e outros produtos carnavalescos no sangue. Tinha gente dormindo, apagada no chão da sala, e tive de ir tomar banho no banheiro de trás. Eu tinha acabado de me ensaboar quando alguém entra no banheiro pedindo licença e corre para a privada. Era uma das meninas do grupo, não turista, que estava se urinando e nem esperou a resposta. A cena: eu me recuperando do dia, embaixo de um chuveiro, tirando o sabonete do corpo e entra uma mulher, se senta na privada e começa a mijar. Estava bicada. Acaba, se levanta, eu vejo aquela xoxota depilada com um bigodinho em cima (era bonitinha, não era gostosa) e claro que fixo o olhar lá.
- "Solange" estava apertada, diz ela batendo na xoxota ("Solangina" era como ela chamava sua buceta)
- Solange é linda, respondi no instinto
- Brigada... vou tomar uma ducha agora
E tira a roupa, joga no chão e entra embaixo do chuveiro. Eu estava acabado mas meu pau deu a famosa acordada.
- Tu devia me ajudar, disse ela
Sem nem pensar, parti para lhe dar um beijo e meti a mão em "Solangina" (que era uma contração de Solange, a Vagina). Sei é que ela se abaixou, fez um boquete em mim ruim e ligeiro, levantou a perna e disse "me come, porra". Loucura? Total. Ela botou uma perna em cima da privada, eu fui de lado, horrível, meu pau meia boca, mas fiquei roçando, melhorou a rigidez e consegui enfiar. Ela ajudou também.
- É loucura, é loucura, dissemos ao mesmo tempo
Puxei o pau e pedi para ela voltar. MARLUCE, a dona de "Solangina", voltou também à realidade, se vestiu, trocamos um beijo e ela saiu. Só escutei os gritos quando ela voltou para a casa, o que se repetiu quando eu fiz o mesmo. Todo mundo sacou que tinha ocorrido algo.
Para não me estender, transei com MARLUCE na segunda à noite, em um motel da cidade, em que fomos andando (1 ou 2 km de distância). Foi uma trepada muito boa, mas apelei para o comprimido - o corpo estava já debilitado pelo carnaval. Ela também, tanto que gozamos e nem tentamos a segunda com medo de dormir (apagar) no motel. Nesse mesmo motel, transei com uma "turista" do grupo no outro dia.
E MERINHO? Eis o destaque.
Nesse mesmo sábado, praticamente não bebi mais, só uma cerveja para dar uma volta sem maiores pretensões. Voltei cedo porque domingo pega fogo de tanto bloco e tanto desfile. MERINHO fez parecido e à noite podemos pensar em alguma safadeza, principalmente quando PAULO chegou quase carregado - demos um banho nele - às nove da noite. Se a gente colocasse um plástico preto nele o caminhão do lixo levaria e ele nem notaria. Mas foi isso que abriu a chance de uma trepada com MERINHO. Para ajudar no contexto, deitamos PAULO no colchão de forma que a cabeça dele, ainda que acordasse, não veria os outros outros colchões. Além disso, fechei a porta do quarto para evitar que ele viesse a acordar e, pior, tentasse sair de madrugada (assim eu e MERINHO dormiríamos de porta fechada).
Fomos nos deitar por volta da meia-noite, tinha gente conversando na sala, na frente da casa, mas o movimento já estava parado. Eu e MERINHO deitamos com um colchão atrapalhando a abertura da porta, ficamos só de calção e, cobertos por lençol, começamos a putaria: beijos, chupadas, roçadas, conchinha, 69. Tudo no silêncio possível. A tesão aumentava pelo perigo de alguém ouvir, alguém entrar ou PAULO acordar para mijar ou vomitar. Sei que fiquei roçando o pau no cu de MEIRINHO e ele me pediu "entra um pouquinho no pêlo, vai". Não vou mentir, adorei a proposta, meti gel e o pau deslizou para o buraco quente dele. Dei umas bombadas e tirei para colocar a camisinha.
- Posso pedir uma coisa?, disse ele
- Claro, minha putinha
- Você curte ser passivo também?
- Por quê?
- Curte ou não? Tô a fim de te penetrar
Eu ri para ele, mas disse que fosse devagar. Ele meteu gel e senti a cabecinha rasgando meu cu. "Devagar", ressaltei. Entrou tudo e ele ficou me comendo por um tempo. Puxou e disse para eu meter nele, pois estava quase gozando. Ele colocou a camisinha (meteu em mim no pêlo) e eu comi aquele rabo delicioso. Gozamos quase que juntos. Tiramos as camisinhas, jogamos num saco plástico, passamos um papel para limpar e apagamos. Acordei antes das 6 da manhã, com MERINHO chupando meu cacete e rindo para mim. "Tô com tesão das grandes", ele falou. Dessa vez, encampei o pau e montei por cima dele até gozar. Ele se virou e fiquei chupando o pau dele para tomar o leitinho matinal. Fui no banheiro ligeiro, dei uma mijada e voltei. MERINHO fez o mesmo.
Ele tinha me perguntado o que eu tinha feito com MARLUCE, mas disse apenas que ela entrou nua embaixo do chuveiro e que eu não estava em condições físicas de fazer nada. Ele foi deitar "satisfeito" com a resposta, até porque viu que eu estava com porra muito no saco.
Acordamos com a casa e saimos todos juntos.
Domingo de noite, mais uma trepada com PAULO de "espectador" (de novo apagado). Só que eu fui só passivo para MEIRINHO. Eu já estava muito cansado.
Acabou o carnaval e voltamos para a realidade.
Na quinta-feira foi feriado estadual aqui em Pernambuco, então enquanto os "turistas" da casa acordaram mais tarde e foram aproveitar a praia, às nove da manhã peguei MERINHO no hotel em que ele estava e fomos fazer a despedida num motel. Deixei MERINHO no trecho da praia em que estavam o grupo dele depois do meio-dia e fui embora. Eu e MERINHO estávamos extasiados de tanto sexo. Eu e ele fizemos de tudo nessa manhã. Eu fui para casa dormir, descansar, com o pau esfolado, o cu ardido e o bucho cheio de leitinho; ele, também.
Nunca trepei e fiz tanta loucura num carnaval. No sábado seguinte após o carnaval, eu e MARLUCE (Solangina) fomos para um barzinho à noite e passamos a noite no motel. Conto depois!
Como disse, ninguém na casa notou o meu esquema com MERINHO. PAULO, coitado, até para acordar de manhã era difícil, ele bebeu demais, nem se recuperava. A sorte dele é que vomitava muito. Então, só tenho a agradecer a ele.
Na despedida da quarta-feira, o que sobrou de comida e bebida, fora whisky e vodka, deixamos com DONA CARMO. Eu fiz mais, e até dei a dica para os outros do grupo: vamos dar uma gorjeta por fora do combinado, pois ela trabalhou bem, muito e sem cara feia.
- DONA CARMO, a senhora é nota mil. Muito obrigado. Isso aqui é só um agrado.
- Ah, meu filho, precisava não. Eu é que agradeço a vocês todos, todos muito legais.
- Para o ano tem mais, estarei aqui de novo se for com a senhora gerenciando
- Quem sabe? Eu quero
- Ótimo, tchau
- E diga a seu MERINHO que eu adorei muito ele também
- Ah, claro, ele não é daqui mas vou repasso o recado. O pessoal já foi andando para buscar transporte
- Ele não mora aqui? Perguntou DONA CARMO com uma cara diferente
- Não
- Mas acho que ele vai querer morar aqui. Ou não?
- DONA CARMO, não sei dizer
- Ah, filho, tá certo. Entendi. Nem se preocupe. Eu me enganei, são tantos carnavais na minha vida que estou me confundindo (disse isso piscando os olhos, com cara de safada)
- Tá certo, tchau, DONA CARMO
- Tchau, RAMON.
Quando eu já estava na metade da sala, com as "trouxas" na mão, ela me diz:
- Ele é tão bonito que eu, se fosse nova, me descontrolaria ah ah ah
Olhei para ela e, não tendo como esconder, falei:
-Mas a senhora é controlada, vai guardar segredo, eu sei
- Claro, por favor, nem pense o contrário
Eu tive tanta certeza do caráter de DONA CARMO que saí rindo, despreocupado, só com uma dúvida: ela viu ou apenas sacou o esqueminha com MERINHO?
*Publicado por Ramon no site promgastech.ru em 10/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.