Trepada com Juízo
- Temas: hetero, coroa, fantasia
- Publicado em: 20/02/25
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- Autoria: AllisonB
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Eu andava entediada, trabalhando muito, quase sem transar e preocupada com os filhos. Então, inesperadamente, surgiu um trabalho no nordeste: eu teria que fazer uma defesa de um processo complexo, de um cliente importante.
Eu pensei: essa seria uma ótima oportunidade para me desligar de tudo, de poder desfrutar, ao menos dois dias, em uma praia maravilhosa no nordeste. Foi o que eu fiz, ajeitei meus compromissos, para ganhar essa folga, e voei para lá.
Desembarquei onde ninguém me conhecia. Escolhi um hotel de frente para o mar. Ao chegar no hotel desfiz a minha mochila, afinal só levei dois biquinis, uma roupa intima e um conjunto social para a audiência que iria fazer. Não tinha a menor intenção de acrescentar uma nova fantasia sexual em meu currículo.
O sol foi meu grande amigo. Ele entrou pela janela, me acordando pela manhã, sem nenhum barulho e tomei um belo café. Depois, saí, eu, meu minúsculo biquini, as sandálias, a saída de banho, os óculos, uma toalha, um protetor solar, e Deus. Nem o celular eu quis levar.
Foi só atravessar a avenida, e já estava pisando na areia do paraíso. Era um dia de semana, com pouca gente na praia. Fiquei me queimando por um bom tempo. Às vezes, ia até o mar para me refrescar e retornava para o meu lugar. Por incrível que pareça, ninguém me incomodou. Quando a sede chegou, fui até a barraca de praia, próxima ao calçadão, para pegar uma água, e comer um tira gosto.
Ao chegar na barraca, havia uma menina atendendo no balcão e um senhor sentado, degustando uma cerveja. O cumprimentei, ele sorriu, e eu retribui, também com um sorriso. Ele estava olhando para o mar, com um semblante sério, aparentando estar com o pensamento bem longe.
Em seguida, fui pagar, mas sem a carteira não era possível fazê-lo. Falei alto: — menina, esqueci o dinheiro no hotel. Vou até buscá-lo. Imediatamente, ouvimos o senhor falar:
— quanto ela lhe deve? Ponha esse valor na minha conta.
Eu, interferi falando que não, e ele, fez questão de dizer que era um presente para uma linda turista.
A sua gentileza me desconcertou. Eu fui para praia para me desligar de tudo, mas a atitude dele foi como provocar os meus hormônios aguçados para uma fantasia sexual. De repente o meu corpo vibrou assumindo o papel de uma mulher fogosa.
Eu fiquei sem graça, meu rosto ficou vermelho enquanto eu agradeci. Ele percebendo a minha timidez, perguntou de onde eu era, o meu nome e começamos a conversar, sem mencionar nada da vida profissional. Eu respondi que iria passar dois dias descansando sem querer saber de nada familiar e do meu trabalho.
Por sua vez, ele tinha tido um desentendimento com sua esposa, saindo de casa a dias atrás. Estava aproveitando para colocar suas ideias no lugar.
Enquanto falávamos, seu olhar parecia um radar, me olhando por inteira. Parecia um engenheiro tirando medidas de uma obra. Se não estivesse de biquini, eu diria que me senti como se estivesse nua.
Ele me ofereceu uma cerveja, eu aceitei e continuamos a conversa. Ele parecia uma pessoa culta e ao mesmo tempo, bem carente. Isso mexia com os hormônios de uma mulher madura, e louca por sexo. Ele era um coroa enxuto e charmoso.
De repente, ele perguntou se eu estava com fome e me convidou para almoçar na casa dele. A sua empregada estava preparando uma peixada especial. Eu neguei de cara, alegando que estava com roupa de praia, e não ficaria bem. Ele, como um bom caçador de mulheres, disse-me que por aqui todos andam à vontade e que na casa dele teria um roupão se eu quisesse. A incontrolável coroa aceitou o convite.
No caminho, era visível uma certa alegria de um terceiro membro, quando olhei para o colo dele. A minha bucetinha malandra, deu uma meladinha. Durval era o seu nome. Ele morava em um apartamento próximo da praia. Quando chegamos, ele avisou a empregada sobre a visita. Ela serviu uma água e outra cerveja.
Em seguida, fomos até a varanda do apartamento apreciar a linda vista da praia. Ele aproveitou para ficar bem junto a mim. Aí eu tive a certeza de que aquele pau estava me querendo. Eu me virei, olhei para os seus olhos que me diziam que eu estava sendo assada.
Me afastei, e nos sentamos no sofá. Tomamos a cerveja e nos sentamos para almoçar. Aliás, uma peixada dos deuses. Mas, não comi muito. Sabia que a sobremesa seria agitada.
A empregada retirou os pratos e fechou a porta da cozinha. Assim que a minha xoxota escutou o barulho da porta, ela se agitou e Durval se sentou ao meu lado. Eu não resisti, não esperei mais nada. Dei um beijo na boca daquele homão carente e segurei no seu pau. Ele arregalou o olho e me abraçou. O seu jeito de macho faminto me instigou me deixando com tesão.
Tirei a sua bermuda. Ele estava sem cueca, o que facilitou eu abocanhar o sorvete quente. Eu adoro chupar uma rola. Ele me olhava feliz, como quem fazia tempo que não recebia um tratamento tão bom. Lambi e chupei o pau do Durval. Até rimou. Ele era avantajado e rijo. Devia ter tomado o azulzinho. Sei lá. Sei que estava uma delícia. Para quem não queria nada, essa sobremesa estava saborosa.
Ele atacou os meus peitos, primeiro fazendo um carinho e depois beijando os meus mamilos durinhos. Depois, ele, delicadamente, tirou todo o meu biquini. Me olhou com cara de faminto, de quem ainda não tinha acabado o almoço. Fiquei arrepiada. Me chupou devagarinho. Uma delícia!
Depois desceu sua boca até a gruta que ele queria invadir. Sua língua não perdeu tempo, passeando, delicadamente, cada milímetro da minha xoxotinha perversa, que estava molhadinha.
Em seguida ele trouxe o seu pau sedento e a penetrou. Durval estava ansioso. Ele me colocou deitada, abriu minhas pernas e foi entrando dentro de mim. Fui sentindo um arrepio e comecei a agarrá-lo. Ele o socava o Durvalzinho como quem não fazia sexo por muito tempo.
Eu falava para ele:
— Me come meu macho cabra da peste. Sou sua puta. Estou toda arreganhada para você.
Bem baixinho, no seu ouvido, eu falei:
— Quero o leitinho na minha boquinha safada, não goza dentro de mim.
Ele foi obediente. Depois de se divertir dentro da minha bucetinha sacana, me fazer gozar por duas vezes, tirou o seu soldado, o colocou na minha boca, e me enxarcou de leite.
Quando terminou, ele se sentou no sofá, ao meu lado, e todo pimpão e ofegante disse:
— Você é uma delícia. Eu estava precisando disso. Você foi maravilhosa. Vem morar comigo.
Eu, fiquei feliz. Esperei ele se acalmar, e fui me lavar no banheiro.
Em seguida quando retornei, ele me esperava com uma água e um café. Ele sorria como uma criança. Estava leve, sem um monte de leite acumulado, e com o coração souto.
Ele falou de mais algumas coisas sobre a sua família e curiosidades da cidade. Depois, me levou ao hotel.
No dia seguinte, fui passear em outra praia, e dessa vez, consegui ficar sozinha. Não me esqueci do dinheiro para pagar água.
No dia da audiência, eu estava lá, aguardando ser chamada para entrar na sala do juiz. Depois de nos chamarem, passei pela porta e nos sentamos na mesa da audiência. Após eu colocar a minha bolsa na cadeira ao lado, quando eu olho para a mesa do juiz, vejo o Meritíssimo Dr. Durval. Ele, me olhou, piscou, e sorriu discretamente. Era ele, o mesmo Durval que me conheceu por dentro e por fora.
Eu trepei com o juiz que julgaria o processo que eu estava defendendo. Isso pode? Quando saí, deixei o meu cartão com o Durval, ou melhor, o Meritíssimo Dr. Durval. Antes escrevi no cartão: “Adorei o almoço, em especial a sobresa”.
*Publicado por AllisonB no site promgastech.ru em 20/02/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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