Meu primeiro Gloryhole
- Temas: incesto; hetero; gloryhole
- Publicado em: 23/02/25
- Leituras: 771
- Autoria: FantasyHistory
- ver comentários
Venho narrar o que talvez seja a coisa mais doida que já me aconteceu, tenho uma prima que foi mãe solteira aos seus 16 anos e hoje após 15 anos sua filha está já bem crescida e linda. É uma garota de pele clara alta com cabelos lisos castanhos puxados para o loiro, peitos empinados e grandes para idade tem um corpo esbelto que até pouco tempo não me chamava a atenção, mas que de uns tempos para cá despertou um certo tesão em mim. Seu nome é Márcia e atende pelo apelido de Marcinha, e venho percebendo que ela está cada vez mais "espertinha" nas vezes em que estamos reunidos em família.
De um tempo para cá ela vem abusando de roupas curtas na maioria das vezes vestidos ou minissaias, sempre sem sutiã e sempre com brincadeiras que envolve contato físico, começou a me cumprimentar com abraços e beijos coisa que até pouco tempo ela não fazia, notei que ela está sempre tentando ser sexy quando estamos perto. São cruzadas de pernas que mostra calcinha e parte generosa das coxas, e certa vez estavamos enchendo o saco dela sobre namorados e ela disse que gosta de garotos com meu tipo e mais velhos. Estava nítido que ela estava querendo chamar minha atenção, porém eu com meus quase 40 anos fingi demência e desconversei.
Em certa ocasião surgiu a oportunidade de irmos em família acampar em um camping, montamos as barracas e a minha barraca e da minha esposa deu um problema e devido a isso ficamos separados em barracas menores que pegamos emprestado. A minha barraca estava com um rasgo na lateral que deixava uma espécie de buraco arredondado que cobri com qualquer coisa que achei que servisse para cobrir, de um lado da barraca ficou minha esposa e do outro acabou ficando Marcinha, que estava dormindo em uma barraca sozinha.
O dia foi cheio de situações onde Marcinha ficou me provocando, brincadeiras na água onde ela se esfregava em mim, olhadas e indiretas sempre que minha esposa não estava perto, a safada me deixou de pica dura quase o dia todo. Bem no finzinho do dia quando estamos nos arrumando para ir todos dormir ela jogou um bilhetinho dentro da minha barraca, no bilhete dizia " Tio, aproveite esse buraco na barraca e coloca sua pica nele para que eu possa chupar pelo buraco da minha barraca! Estarei aguardando meia noite!" Antes de dormi notei que havia um zíper como um janela no lado do buraco da minha barraca, que estava bem encostado no buraco da minha barraca.
Era 22 horas mais ou menos quando todos decidiram ir dormir, não consegui sossegar... aquela sensação de proibido, deixava minha pica doendo de dura, eu tinha medo do que podia acontecer e ao mesmo tempo a sensação de perigo me excitava demais, fiquei alisando a pica de leve sobre a cueca e pensando se devia mesmo fazer essa loucura ou devia simplesmente bater um punheta e ir dormir. Então por volta das 23 horas ainda sem dormir sai da barraca e fui ao banheiro, no caminho de volta me deparei com a Marcinha me aguardando, ela estava só de calcinha e sutiã, encostou em mim colando seu corpo e roçando minha pica e disse.
- Estou toda molhadinha esperando essa pica!
- Isso é uma loucura, se alguém nos pega estamos fritos! - eu disse.
- Se percebermos alguém, é você guardar essa pica e já era! Tô te esperando daqui 10 minutos, quero bater muita siririca mamando essa rolona.
Dizendo isso ela saiu rebolando e entrou na barraca, eu com o pau super duro voltei para barraca fiquei ansioso e indeciso até meia noite. Chegado o horário, escutei o zíper da janela da barraca dela se abrir e fiquei escutando também os roncos da minha esposa. Então a curiosidade falou mais alto, dei um jeito de colocar a pica pelo buraco da minha barraca. Logo senti as mãos macias alisando meu membro, e uma punheta bem tímida começou a se desenrolar. Que sensação estranha, lembrei na hora dos filmes porno no estilo gloryhole que vi algumas vezes. Então senti o toque dos lábios beijando minha rola, um arrepiou percorreu meu corpo. Aquela garota estava lambendo meu pau como alguém que lambe um sorvete ou um pirulito. Logo senti a cabeça da vara ser envolvida por sua boca que agora tentava engolir o máximo que conseguia da vara. Senti a vara vibrar e me concentrei para não gozar, ela me mamou por vários minutos e então senti um cuspida na minha vara e percebi o quanto ela estava molhada, em seguida senti sua bunda encostar na rola, e a mão dela empurrar em direção da buceta, senti ela esfregar a rola na buceta molhada todinha dando atenção redobrada ao seu grelo. Então em determinado momento ela posicionou a vara no que julguei ser a entrada da bucetinha e forçou a entrada, que ofereceu resistência considerável e não deixou a vara entrar, o que me fez perceber que ela era virgem e me deixou com mais tesão ainda. Por várias vezes ela tentou em vão colocar a rola para dentro da buceta, percebendo então que não conseguiria voltou a me chupar e punhetar até que gozei vários jatos. Depois disso fomos dormir!
No outro dia acordei por volta de umas 10 horas agimos como se nada tivesse acontecido, o dia passou e depois do almoço a maioria da galera foi até a cidade buscar coisas para comer e beber e como estava morrendo de sono procurei um lugar afastado e escondido para levar um colchonete e dormir, então me ajeitei a sombra de uma árvore isolado em local que não aparecia ninguém e dormi.
Acordei com a pica envolvida pela boca da Marcinha que me chupava com vontade e quando tentei afasta- lá ela disse.
- Calma preciso terminar o que começamos ontem! Ninguém vai vir aqui!
Afastou então a calcinha e tentou novamente colocar a pica na buceta, agora ela por cima. Ao notar sua dificuldade a coloquei deitada de pernas abertas e chupei a buceta dela fazendo ela gemer de tesão e deixando bem molhada, então encaixei a vara firmemente e fui penetrando devagar. Em alguns minutos a pica entrou e ela fazia cara de dor, então quando percebi que a rola estava toda dentro comecei a me movimentar devagar e fui aumentando o ritmo conforme ela ia se acostumando. Logo estamos no beijando e gemendo, enquanto eu atolava a pica firmemente. De repente escutamos a voz da mãe da Márcia chamando ela e tivemos que parar ela saiu para o mato se vestindo e eu subi o calção e fingi estar dormindo.
Naquela noite, novamente coloquei a pica pelo furo recebi um baita de um boquete e desta vez a pica entrou na buceta dela, ela rebolava forte e gemia sem parar tive que puxar a rola para não gozar dentro dela. No outro dia fomos embora e essa loucura teve fim.
*Publicado por FantasyHistory no site promgastech.ru em 23/02/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.