Transando com o turista mexicano
- Temas: Heterossexualidade, corno manso, esposa safada, infidelidade conjugal
- Publicado em: 12/02/25
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- Autoria: paulomarcos
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Desde que eu fiz de Valéria, minha esposa, uma verdadeira hotwife, para satisfazer meu desejo irrefreável e obsessivo de ser um legítimo corno manso, isto é, um autêntico cuckold, ela convenceu-se de que era puta mesmo, que nutria um prazer sádico em provocar os homens e que merecia ser tratada como simples objeto do prazer masculino.
Valéria ia, pouco a pouco, voltando à "normalidade". Livrou-se, em parte, das culpas que a consumiam, desde que transou com vários colegas de faculdade, sempre sob o meu complacente olhar de marido traído. Passou a usar roupas ousadas e decotadas. As más lembranças iam ficando no passado. Diria até que se imbuiu da ideia de que era, sim, uma mulher atraente. Que tinha total direito ao prazer.
Aproximava-se a data de um importante jogo entre a seleção brasileira e a do México. Combinamos, eu e minha mulher, de irmos assistir à partida, no Maracanã.
No dia do jogo, foi uma festa só! Estávamos animados no estádio, e logo que nos acomodamos, um senhor muito bem vestido, aparentando cerca de 45 anos, alto e robusto, sentou-se perto de mim e de Valéria. Ao ver minha esposa vestida com um short bem curto, que revelava suas belas coxas desnudas, e uma camiseta regata verde e amarela da seleção, que deixava ver partes de seus peitos, este desconhecido cavalheiro logo foi puxando conversa. Se apresentou - era mexicano, fazia turismo no Brasil e disse chamar-se Diego. Ficamos o jogo todo conversando. Ele falava um português com sotaque (meio portunhol), mas dava para se fazer entender. Falei que eu e Valéria éramos um casal, que torcíamos pelo time tal, e por aí foi nosso papo com o mexicano.
No fim do jogo, vencido pelo Brasil, Diego convidou-nos para ir a uma churrascaria, onde tomamos algumas cervejas e caipirinhas, e traçamos uma bela picanha. Eu bebi vários copos de cerveja, além de duas ou três doses de caipirinha e já estava ficando meio bêbado. Diego, então, mais expansivo, convidou-nos para conhecer seu hotel à beira-mar, em Ipanema. Fiquei desconfiado, podia ser algum golpe. Não queria aceitar o convite, mas Valéria, que também abusara das caipirinhas, me chamou num canto e me disse que ela não era minha propriedade, que se eu transava com outros homens (esqueci de dizer que, além de corno, eu também sou gay) ela também tinha direito, e que queria ir com o tal homem. Eu não gostei muito da ideia, mas acabei concordando, que remédio!
Fomos de táxi. Eu sentei na frente, ao lado do motorista, enquanto Valéria e Diego, no banco de trás, conversavam baixinho. Pude ver, de rabo de olho e pelo espelho retrovisor, que Diego abraçava minha mulher e lhe dava alguns beijos nas bochechas, enquanto cochichava alguma coisa ao seu ouvido. Suas grandes mãos morenas acariciavam as coxas brancas de minha esposa, encostava a grossa língua ao seu delicado pescoço, deixando-lhe uma espessa baba. Meu sangue começou a ferver - e devo confessar que meu pau mostrou sinais de entusiasmo!
Quando chegamos ao seu quarto no hotel, Diego me disse para servir-me de uma bebida do frigobar e, com um tom de voz que não admitia réplica, ordenou que eu ficasse espiando, acomodado num sofá.
- Verás a tu mujer ser follada (fodida) por un hombre real! - falou, grosseiramente, em espanhol. – Si quiéres, puede hacerce una chaqueta (punheta)!
Depois, foi logo beijando Valéria. Eu me lembrei, então, daquelas transas dela com os colegas de turma. Eu sinto uma mistura de tesão com amor pela minha mulher, sobretudo vendo-a possuída por outros homens. É um fetiche que me persegue desde os tempos de juventude, em que sentia imenso prazer em ver minhas namoradas me traírem com outros rapazes. O casamento com Valéria apenas aumentou essa tara, tornando-me um irremediável corno.
Mas o momento era diferente. Um macho novo! E não havíamos planejado nada disso!
Como eu dizia, Diego beijava minha esposa com sofreguidão, chupando a boca de Valéria com extrema volúpia. Foi um beijo bem demorado, e pude ver seu pau intumescido encostar na boceta dela, por cima das roupas, os sexos unidos!
Eles se despiram, sem o menor pudor, ignorando solenemente a minha presença! Parecia que eu nem estava lá!
Valéria ficou ajoelhada na frente do mexicano, admirando a sua rola, que não era grande, mas muito grossa, da largura de uma lata de cerveja, a cabeça pequena e vermelha. Ele colocou aquela pica na ávida boca da minha mulher, que a chupou gostosamente! Depois, carregou-a nos braços musculosos e a fez deitar na espaçosa cama da suíte, beijou-a de novo e foi descendo a língua grande e comprida pelos seios, barriga, púbis, até chegar na vulva, lambendo-a até ela gozar!
Nessa altura dos acontecimentos, eu já havia aberto minha braguilha e tirado meu relativamente pequeno membro para fora, iniciando uma deliciosa punheta.
A foda do amante latino com minha esposa foi muito pouco carinhosa. Quando ele meteu o cacete na boceta da minha esposa, entrou nela sem muita delicadeza. Ela gemeu, de dor e de prazer, enquanto o macho urrava alto e bom som. Quanto mais agudos os gemidos de Valéria, mais prazer eu sentia, massageando minha pica com vontade! Por fim, depois de muito socar na xana de Valéria e fazer a piranha da minha mulherzinha gozar três vezes (foi o que ela me contou, depois), o mexicano jorrou muita porra no interior da vagina, tanta que escorreu pelo chão do quarto. Ao gozar tão abundantemente, o homem não se conteve e, aos berros, gritava:
- Perra (cadela) safada! Sientes o que es ser folllada por un hombre de sangre caliente?
Pensei comigo mesmo que era uma pena ele estar fodendo apenas com minha esposa, pois eu queria sentir o seu grosso cacete me rasgar o cu e o seu leite derramado dentro de mim...
Nossa, foi muito prazeroso! Do meu canto, bati, claro, duas punhetas seguidas, e só não tive coragem de pedir para ele me comer também, porque o bruto havia dito no caminho para o hotel (acho que ele percebeu, pelo meu jeito afeminado, que eu era viado) que não transava com homem, "con maricón", tinha nojo!
Enquanto o rude turista se vestia, aproveitei e fiz como sempre que minha esposa é fodida por outros homens: lambi gulosamente toda a porra que inundara a boceta de Valéria e escorria da vagina para as coxas de minha mulher, deixando-as limpinhas e secas!
Minutos depois, o estrangeiro chamou um táxi, que nos deixou em casa. Nunca mais o vi, mas fiquei sabendo que a safada da Valéria procurou-o no hotel todos os dias em que ele permaneceu no Brasil.
(Desconfio que ele deu algum dinheiro para ela, sei não... Tipo prostituta mesmo).
Segundo Valéria me falou, ele nos convidou para ir ao México no final do ano. Aceitamos, claro, e estou contando os dias! Gostaria muito de reencontrar esse macho alfa gostoso e bruto, e passar uma “cantada” nele para ver se ele me come também!
*Publicado por paulomarcos no site promgastech.ru em 12/02/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.