Dei ao meu marido o que ele queria

  • Temas: Corno, chefe, anal profundo, calcinha, prazer.
  • Publicado em: 15/01/25
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  • Autoria: new_lorde
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Anteriormente meu marido começou a narrar a sua fantasia, no conto – Sou mais que corno. Seu relato foi até o momento em que fui ter a minha primeira aventura fora do casamento, com o Marcos, meu chefe, quando então eu dei continuidade aos fatos que se desenrolaram. O que não mencionei, no conto anterior, foi a minha experiência antes de casar. Desde muito jovem eu sempre fui safadinha, tive vários namoradinhos e nunca fui de fazer cu doce, como se costuma dizer. O Alexandre, meu marido, no conto anterior deixou claro que o sexo, desde a época do nosso namoro, sempre foi intenso e sem tabus, mas não disse que eu já não era virgem quando nos conhecemos.


Perdi meu cabacinho quando tinha catorze anos, foi com um namoradinho, mas nem é bom lembrar, nós dois éramos inexperientes e não foi nada daquilo que se deve lembrar para o resto da vida. Até casarmos, o Alexandre nunca se preocupou e saber das minhas aventuras sexuais, ele compactua com a máxima conhecida: o que os olhos não veem, o coração não sente. Só que, mesmo já namorando com ele, eu dava meus pulinhos, ou seja, o danado já era corno antes mesmo da casar. O mais incrível de tudo, é que a minha última puladinha se deu na mesma semana que casei, foi a minha despedida de solteira.


Foi com o Rodolfo, um antigo namorado, mas que metia como poucos, eu era apaixonada na rola dele, meu Deus, só de pensar ainda hoje fico molhadinha. Nunca revelei nada disso ao meu marido antes, afinal não sabia como ele iria receber, mas agora, corno assumido, com certeza vou contar tudo e deixar claro a ele: vou procurar e sair de novo com o Rodolfo. No entanto, até que isso aconteça, eu decidi que daria ao meu marido o que ele tanto queria, me ver com outro e sentir no cuzinho um cacete de verdade, já que o Marcos se dispôs a fazer isso.


Quando cheguei em casa, depois de ter transado com meu chefe, o Alexandre me esperava ansioso e quis logo meter também. Já saciados ele quis saber:

- Agora quero saber, como foi sua primeira aventura.

- Nem te conto amor, foi demais, que pegada gostosa ele tem, me fez gozar como nunca.

- Mete melhor do que eu?

Olhei para meu marido e pensei: devo ser sincera ou mentir para deixa-lo feliz, resolvi que seria sincera:

- Sabe o que é, não dá para fazer comparação, a rola dele é bem maior que a sua, tanto ele quanto você me dão prazer, mas uma rola grande é boa demais.


Senti que ele ficou meio arredio, mas eu tinha que manter a minha postura dominadora, afinal eu vinha notando sua tendência a sentir prazer em ser humilhado, por isso falei:

- Vamos jogar aberto e sem frescuras, sem ter que ficar escolhendo meias palavras?

- Sempre amor, só quero que você seja feliz, estou aqui para realizar isso.

- Você queria ser corno, certo?

- Muito.

- Acha então que eu iria sair com qualquer um, sem ter atração e, principalmente com uma pica igual à sua?


Ele ficou calado por uns instantes e perguntou:

- Como sabia que o Marcos tinha uma rola grande, já tinha visto?

- Não, mas quando ele me encochou lá no café, pude sentir que ele tinha uma ferramenta de respeito.

- Então ele mete mais gostoso do que eu.

- Sim corninho, ele tem uma pegada mais gostosa.

- Não pense que fiquei triste amor, pelo contrário, meu prazer está em vê-la realizada.

Foi nesse momento que resolvi contar sobre minhas aventuras de solteira e perguntei:

- Sempre quis ser corno, desde a época em que namorávamos?


Mais um breve silêncio e ele revelou:

- Hoje eu reflito e chego à conclusão que tinha vontade sim.

- E se hoje eu te disser que já era corno?

- Jura!

- Sim meu bem, eu já metia chifres em você desde aquela época e digo mais, chifrei você na semana que casamos.

- Puta que pariu amor, que loucura, com quem foi?

- Um antigo namorado, o Rodolfo, você não conhece, mas eu quero voltar a sair com ele.

- Com certeza amor, faço questão que você o encontre de novo.


Beijei meu maridinho corno manso e falei:

- Mas agora algo mais concreto.

- O que é?

- Meu chefe revelou que sai com um casal e come os dois.

- Jura?

- Ele disse que sim e que sente muito tesão em comer o homem também.

- Comentou algo sobre mim?

- Com certeza e ele falou que tudo bem.


A essa altura o pau do meu marido já estava pulsando de novo e ele quis saber mais uma coisa:

- Ele comeu seu cuzinho?

- Não, você sabe que sinto dor, mas não vou negar, fiquei tentada em ceder, mas disse que só o faria na sua frente.

- Vai dar para outro o que sempre negou para mim?

Girei meu corpo ficando sobre o dele, guiei sua rola para a entrada de minha buceta e sentei, prendendo seus braços com meus joelhos e falei autoritária:

- Que porra é essa agora, vai querer dar uma de macho comigo.

- Calma amor, foi só uma pergunta – ele falou gaguejando.

- Calma o caralho, não quis ser corno, então assuma o papel seu puto.


Ao falar isso eu dei um tapa de leve no seu rosto e ele revelou:

- Desculpa amor, eu mereci esse tapa.

- Claro que mereceu, a partir de agora serei a puta que sempre desejou ter, mas antes de tudo dos machos que eu escolher.

- Está certa amor, por isso mereci apanhar e se quiser pode me castigar mais.

Bati novamente na cara dele, agora com um pouco mais de força e ele reagiu:

- Isso amor, bata o quanto tiver vontade.

Eu me esfregava no pau do meu marido e já estava quase gozando de novo, que loucura deliciosa, não imaginava ser tão prazeroso bater na cara do meu marido e ainda por cima ele pedir sentindo prazer


Foi nessa sucessão de tapas e cavalgadas que nós dois gozamos de novo, ambos urrando de tanto tesão. Com ele fazendo conchinha em mim eu disse:

- Vou marcar com o Marcos para sairmos nós três.

- Isso amor, não vejo a hora.

No dia seguinte mesmo eu falei com meu chefe e ele ficou satisfeito com a ideia, mas falou:

- Não consigo passar uma noite fora, afinal, você sabe que sou casado e minha esposa não participa de nada.

- Claro que sei, como faz com o outro casal?


Ele respondeu rápido:

- Com eles tenho um bom álibi, são amigos nossos e sempre tenho uma desculpa, um futebol, um assunto entre homens e são raras as vezes que minha esposa se arrisca a ir junto, já com vocês, teremos limitações de horários.

- Você pode dar a desculpa de serviço extra e chegar em casa mais tarde.

- Isso sim.

Combinado o álibi, marcamos para aquela semana mesmo, na quinta-feira. Quando falei a novidade para o corninho ele ficou exultante. Na quinta falei para meu chefe que precisava sair na hora do almoço, afinal tinha que ir para casa e fazer os preparativos para o final da tarde, no que ele aceitou de imediato.


Ao chegar em casa, depois de ter passado numa loja de lingeries, meu marido já me esperava. Fomos para o banheiro e ali eu caprichei na depilação dele, coisa que já vinha fazendo há algum tempo. Coloquei uma lâmina novinha, afinal eu o queria bem lisinho. Fiz até mesmo sua barba. Passei pelo peito, as axilas, barriga e cheguei no pau, que já estava duro. De joelhos à sua frente, eu olhei para ele e perguntei:

- Esse pau duro é porque vai me ver dando para o Marcos, ou porque ele vai te comer?

- As duas coisas amor.

Eu sorri e aliviei para ele:

- Amo de paixão esse meu corno viadinho, também estou ansiosa para ver o Marcos socando a rola no seu cuzinho.


Quando terminei a depilação eu falei:

- Agora vamos fazer a higiene anal.

Fizemos todo o ritual e ao final nós dois estávamos limpinhos. Alisei as pregas do meu marido e falei:

- Pronto viadinho, estamos quase prontos para o nosso macho.

Ele me abraçou e tentou me comer ali mesmo, mas não deixei:

- Nada disso corno, serei sua só depois do Marcos me encher de porra, antes nem pensar.


Nos secamos e fomos para o quarto. Tirei da sacola dois conjuntos novos de lingerie ousados, ambos iguais e de renda vermelha transparente. Coloquei o sutiã que tem apenas a parte de baixo, sustentando meus seios e deixando os bicos expostos. A calcinha fio dental deixou a minha racha coberta, mas plenamente visível. Meu marido ficou me olhando enquanto eu vestia o conjunto, ao terminar eu dei a ele a outra calcinha e falei:

- Vista, seremos as duas putinhas do Marcos.

- Mas amor, o que ele vai pensar?

- Nada além do que ele já sabe, que você é um corno manso, viadinho e ainda por cima será a putinha dele também.


Notei que ele ficou indeciso, mas no fundo eu sabia que ele estava adorando tudo aquilo, por isso não deixei de ser autoritária:

- Deixa de frescura Alexandre, está morrendo de vontade de dar o cu para ele e fica aí fazendo onda, veste logo caralho.

Obediente meu marido vestiu a calcinha e sua rola ficou linda dentro da renda vermelha. Ajeitei dos lados para abrigar bem seu saco e atrás o fiozinho atolado na sua bunda. Dei um tapa forte nela e falei:

- Hoje será seu grande dia corno, vai sentir o quanto é bom uma rola de verdade.


Terminamos de nos trocar e fomos ao encontro do nosso macho. Chegamos na empresa quando não tinha mais ninguém. Ao entrarmos na sala do Marcos ele já nos esperava com as taças e a garrafa de vinho aberta. Ele já conhecia meu marido das festas de fim de ano, mas veio me cumprimentar antes. Beijou minha boca, apertou minha bunda, olhou para o meu marido e experiente como é falou:

- Sua mulher é muito gostosa corno, fode como uma puta experiente.

- Sei bem disso Marcos e por isso estamos aqui hoje – disse meu marido.

- Só por isso mesmo? Questionou o Marcos.

- Claro que não – me antecipei – além de me ver metendo com outro, o Alexandre quer tomar no cu também, né corno?


Meu marido fez menção em ficar tímido, mas o Marcos foi ligeiro, se aproximou do meu marido, apertou a bunda dele e falou:

- Fica tranquilo Alex, tenho muito prazer em comer a bunda de outro macho.

Meu marido apenas sorriu, o Marcos serviu o vinho, me abraçou por trás e ergueu o brinde:

- A uma primeira de muitas outras vezes.

Colocadas as taças sobre a mesa o Marcos ordenou ao meu marido:

- Senta ali na cadeira e observe como se come uma puta.

Obediente meu marido sentou e o Marcos começou a beijar meu pescoço. Eu já estava excitada e minha buceta melada. As mãos dele percorria meu corpo, apertava meus seios, deslizou para baixo, subiu meu vestido e acariciou minhas coxas.


Eu não deixava de olhar para o meu marido que estava vidrado, sua respiração era ofegante, claro sinal que estava excitado. Eu queria muito satisfazer meu marido e sabia o que ele queria:

- Era assim que você queria corno, me ver com outro?

- Isso mesmo amor, estou adorando.

O Marcos abre o zíper do vestido que cai aos meus pés. Ao ver meu sutiã ele não se contém:

- Igual ao de uma puta de verdade – olha para o meu marido e pergunta – não acha Alex?

- É sim Marcos, ela disse que seria sua putinha hoje.


Sentindo o dedo do Marcos deslizando na minha racha eu não resisti:

- Só eu serei putinha dele hoje corno?

Já mais liberado meu marido disse que não, o Marcos ficou curioso e eu falei:

- Mostra para ele corno, tira a roupa.

Meu marido tira primeiro a camisa, depois a calça e fica só com a minúscula calcinha e o Marcos não se contém:

- Que surpresa deliciosa, adoro um corno que acima de tudo é putinha também.

Mas eu já estava querendo mais, por isso fiquei de joelhos na frente do meu chefe, soltei o sinto e baixei sua calçada, trazendo junto a cueca e seu pau saltou ereto, pulsante e melado.


Segurei aquela rola com as duas mãos, olhei para o meu marido e ordenei:

- Vem cá corno, fica aqui pertinho e veja como chupo isso que é uma rola de verdade, não igual à sua.

Submisso meu marido chegou perto e também de joelhos ficou olhando como comecei a mamar naquela pica deliciosa. Me deliciei em lamber, chupar, sugar e engolir o que podia daquela vara tesa, até bater na minha garganta e me fazer engasgar. A saliva escorria pelo meu queixo e respingava nos meus seios. Com a boca completamente melada eu beijei meu marido dizendo:

- Sente o gostinho do pau dele na minha boca.


Meu marido simplesmente devorou a minha boca, não lembro de outra vez que ele tenha me beijado com tanta intensidade e tesão. Lambeu meu rosto dizendo:

- Delícia amor, muito gostoso isso.

Quando paramos de nos beijar meu marido manteve o olhar fixo na rola do Marcos. Sentindo o seu desejo eu falei:

- Quer mamar um pouco viadinho?

Sem esperar a resposta, pois era nítido que ele queria, puxei sua cabeça contra a rola do Marcos e a guiei para a boca do meu marido dizendo:

- Chupa putinha, mostra para ele que você é bom nisso.


Decidido, meu marido começa a mamar na pica, exatamente como ele faz nos consolos que amarro na cintura. Seu prazer era indescritível, tanto que pouco a pouco foi engolindo a rola toda, até seu nariz encostar no ventre o Marcos que falou:

- Puta que pariu, ele sabe mesmo como fazer uma gulosa.

Já totalmente à vontade, meu marido segurava o Marcos pelas coxas, que fodia a boca do corno, segurando-o pela cabeça e forçando o pau até o fundo da sua garganta. Eu esfregava meu grelo, quase chegando ao ponto de gozar, mas queria que isso fosse na pica do Marcos, por isso ordenei ao meu marido:

- Agora chega, quero gozar na rola do meu chefe.


Fiquei de joelhos, com os braços apoiados no sofá e pedi:

- Vai corno, guia a rola do meu chefe para dentro da minha buceta.

Meu marido não se fez de rogado, obedeceu e logo eu sentia aquela tora gostosa deslizando para dentro de mim, que sensação deliciosa. Eu já estava no limite de atingir o orgasmo, mas queria que fosse com o Alex chupando meu grelo, por isso mandei:

- Vem cá corno, deita aqui e chupa meu grelo.

Mais que depressa meu marido enfiou a cabeça entre as minhas pernas e começou a me chupar. Logo que senti sua boca eu não resisti e atingi um orgasmo fantástico, tanto que meu corpo começou a tremer todo.


O Marcos atolou seu pau o mais que pode em mim e me abraçou forte. Meu marido fez menção em tirar a boca, mas eu não deixei:

- Continua corno, continua que está vindo de novo.

E assim foi, com poucas frações de minutos a mais um novo orgasmo tomou conta do meu corpo e eu urrava feito uma gata no cio, sentindo um prazer como nunca antes tinha sentido. O Marcos continuava duro dentro de mim e quando eu começava a me refazer do gozo, ele inicia os movimentos ritmados da foda e diz:

- Não vou aguentar mais, preciso gozar.

- Goza macho tesudo, me fode forte, enche minha buceta de porra.


Ao dizer isso eu puxei a cabeça do meu marido e mandei que ele colasse sua boca na minha buceta. Não tardou para eu sentir o Marcos jorrando sua porra dentro de mim. Quando ele tira o pau de dentro, de novo meu corpo clamou por um novo gozo e eu mandei meu marido chupar forte:

- Quero gozar de novo corno, chupa forte minha buceta, suga meu grelo filho da puta.

Eu sabia que essa era mais uma das suas fantasias, chupar minha buceta toda esporrada e ele se satisfez, assim como mais uma vez gozei na sua boca. Eu estava alucinada e queria dividir com ele a seiva do meu macho, por isso beijei a boca do meu marido e compartilhamos aquele leitinho maravilho.


Já recuperados do embate, tomamos mais vinho e como eu estava deitada de bruços, o Marcos bateu na minha bunda e perguntou ao meu marido:

- E aí corno, já comeu o cu da sua mulher?

- Tentei algumas vezes, mas ela sempre reclamou de dor e nunca mais deixou.

- Isso porque você é um frouxo, se fosse macho de verdade já teria tirado as pregas dessa bunda maravilhosa.

- Porque você não tenta – disse meu marido.

- Agora mesmo.


O Marcos abre minha bunda, expõe meu cuzinho e manda meu marido chupar. Enquanto o corno se concentrou em me chupar, o Marcos levantou e logo em seguida retornou com um creme nas mãos. Afastou meu marido, lubrificou meu cuzinho com um gel fresquinho, em seguida o seu próprio pau e disse ao meu marido:

- Aprende como se come o cu de uma puta vadia.

Confesso que gelei, se o do meu marido que é bem menor doeu, como será sentir aquela picona me rasgando ao meio, mas eu estava fora de mim e queria ter essa experiência, ainda mais quando meu marido reclamou:

- Nunca me deixou comer seu cu, agora vai dar para ele?

- Como ele disse corno, se tivesse sido um macho de verdade, como fui com você, talvez teria comido.


O Marcos ordena que meu marido abra a minha bunda e ele obediente o faz. Sinto o Marcos laceando meu cuzinho com seus dedos e ao sentir que eu estava pronta ele troca os dedos pela cabeça da rola e força devagar. Não vou negar que doeu, mas a vontade era maior e quando gemi ele falou:

- Aguenta que é só no começo, depois será só prazer.

- É assim mesmo amor, acredita em mim – disse meu marido.

Não sei se pelo gel, ou pela experiência do Marcos, ele foi enfiando seu pau no meu cu e pouco sentindo dor. Ao sentir sua barriga encostar na minha bunda eu pergunto:

- Meteu tudo?


Meu marido mais que depressa, todo assanhado foi logo respondendo:

- Tudinho amor, que coisa linda de ver, relaxa que agora vem o melhor.

De fato, quando a sensação de incômodo passou, sentir o Marcos fodendo meu rabo foi algo inimaginável, que coisa boa. Mais uma vez puxei meu marido para debaixo das minhas pernas e mandei que ele me chupasse. Não tardou e eu quase me desintegrei de tanto gozar. Deitados o Marcos serviu mais vinho e quis saber de mim:

- E aí putinha, doeu muito?

- Não vou negar que de princípio sim, mas depois foi muito bom.

- Aprendeu como se come um rabo corno – perguntou o Marcos ao meu marido.

Ele apenas sorriu e balançou a cabeça em sinal afirmativo.


Já tinha proporcionado ao meu marido quase tudo que ele tinha vontade, mas faltava uma coisa, para qual, diga-se de passagem, eu também estava ansiosa. Comecei a alisar a bunda do meu marido e perguntei ao Marcos:

- O corno não tem uma bundinha linda?

O Marcos enfia o dedo médio na minha boca, deixo-o melado e em seguida estava sendo enfiado no rabo do meu marido. Como entrou com facilidade o Marcos quis saber de mim:

- Come sempre esse viadinho?

- Com frequência, ele adora uma boa e grande rola metida no cu.

- Vamos ver então.


Ele faz com que meu marido fiquei de quatro, puxa o fio da calcinha de lado, lubrifica as pregas e vai direto com a rola. Meu marido que já sentia consolos até maiores que a rola do Marcos, não fez cerimônia alguma e engoliu com prazer toda a rola do macho. O Marcos metia e batia na bunda do meu marido, que delirava:

- Ai que delícia amor, bem que você disse que era melhor que os seus consolos.

O Marcos fodia o cu do meu marido quando seu celular toca. Ele olha no relógio que marcava vinte e duas horas, era sua esposa, ele pede silêncio e coloca no viva-voz:

- Oi amor, tudo bem?

- Tudo sim, já é tarde.

Ele dá um sorriso safado, mas a conversa continua:


- Sim eu sei que é tarde.

- Estou preocupada.

- Não se preocupe, estamos quase terminando.

- Quem está aí com você?

- É o Alexandre, um consultor que contratei.

- Nunca me falou dele.

- Nunca falei porque me indicaram a pouco tempo, ele é bom hein.


Ele conversa com a esposa sem parar de comer o meu marido:

- No que ele é bom amor?

- Em várias coisas amor, já estive com outros consultores, mas ele é o melhor.

- Mas tenho certeza que você também ajudou, não é?

- Sabe o que ele disse nesse sentido, que quase caiu de quatro ao ver como fiz a coisa direitinho.

- Ele está aí do seu lado?

- Não, porque?


Ouvimos ela rindo e depois falou:

- Porque te conheço bem e sei o quanto gosta de um rabo, se ele tiver uma bunda gostosa é bem capaz de querer come-lo.

Ele fez uma cara de espanto e argumentou:

- Nossa amor, você nunca falou sobre isso comigo.

- Sei lá, é que estou com tanto tesão hoje que até gostaria de vê-lo enrabado outro macho.

Eu tinha começado a chupar meu marido e ele não estava aguentando mais, iria gozar a qualquer momento, por isso o Marcos achou um jeito de encerrar o assunto com a esposa:

- Gostei da ideia, mas agora ele está entrando na minha sala, conversamos quando chegar em casa e quero continuar nesse assunto.

- Venha logo, fiquei toda molhada aqui, beijos.


Assim que ele desligou meu marido gozou, urrando feito uma cadela no cio, ao mesmo tempo em que o Marco encheu o rabo dele de porra. Plenamente saciados eu falei para o Marcos:

- Chefinho, não vamos deixar a sua esposa esperando por muito mais tempo.

- Melhor mesmo, ainda mais depois do que ela falou, quem sabe ainda não façamos uma festinha nós quatro.

Olhei para o meu marido e fui taxativa com o Marcos:

- Acho que seria maravilhoso, mas o meu marido não vai comer a sua esposa, eu até posso, mas ele não, tudo bem corno?

- Tudo bem amor, será sempre do jeito que você mandar.


Entre beijos e abraços nos despedimos e fomos embora, mas curiosa em saber como seria a conversa do Marcos com a esposa, será que ele vai me contar? No caminho de volta para casa eu estava feliz, dei ao meu marido o que ele tanto queria, sentir uma rola de verdade.

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 15/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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