Judith
- Temas: masturbação, anal, felação, cunilíngua, papai/mamãe, frango assado e etc.
- Publicado em: 08/01/25
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- Autoria: Baltazar
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Como de costume, Judith, terminando seu expediente de faxineira, toca a campainha de meu apartamento às 17: 30hs. Isto acontece todos os sábados, desde que nos conhecemos (O Homem Lagarto I).
Ela entrou, dei-lhe um copo de café e ela foi ao banho. Saiu do banheiro enrolada numa toalha e deitou-se na cama. Deitei-me ao seu lado.
"Gostou das minhas lembranças que levaste para ler em casa?"
"Gostei!" Disse ela.
"Não te abalou, as minhas lembranças de incesto?" Perguntei.
"Pratiquei isto quase a minha vida toda." Respondeu-me ela.
Esta sua afirmação surpreendeu-me; ainda mais, com a naturalidade em que ela disse isso.
"Têm problemas de me contares como se deu isso?"
"Hoje as coisas estão...!"
Interrompi a fala de Judith.
"Não, não quero seu relato a partir de hoje. Gostaria que me contasse desde o começo. O príncipio de tudo; pode ser?"
"Pode ser! Mas primeiro quero que meta esta tua língua em minha buceta. Estou com muita tesão. Trabalhei hoje pensando na penetração desta língua e de tua rola!"
Deitei-me sobre ela e escorreguei lentamente a mínha língua, de suas orelhas até à sua vulva; passando pelo pescoço, seus seios, mamilos, barriguinha acinturada. Judith tremia, se arrepiava, se contorcia e me chamava de safado, gostoso, filho-da-puta. Introduzindo minha língua em sua xana, aí é que foi ao máximo. Ela levantou as pernas e escondeu toda a minha cabeça entre suas coxas. Foi ao orgasmo uma, duas, três vezes; quase me deixando com câimbras no queixo.
Levantamos, abrimos a geladeira e tomamos achocolatado gelado.
Fomos para a cama e Judith, deitada; com a nuca pousada sobre um dos braços, começou a sua história de incesto.
"Eu ainda estava no fundamental, quando meus pais se divorciaram. Nós morávamos e ainda moro, no Grajaú. Uns três anos depois, minha mãe arrumou um companheiro e a vida continuou normalmente. Meu pai foi morar em Andaraí. De quinze em quinze dias, aos domingos, eu ía visitá-lo.
Meu pai comprou um Volks Santana e se fez taxista. Só não trabalhava quando eu ía visitá-lo. Nestas visitas íamos para muitos lugares; íamos para a praia, cinema, Quinta da Boa Vista, ver jogos no Maracanã e íamos no Parque do Grajaú, fazíamos muitos passeios. Sempre me divertia com meu pai.
Num domingo, quando voltávamos de um passeio, perguntei ao meu pai se ele me ensinava a dirigir. Ele se prontificou na hora. Afastou a poltrona para trás e sentei-me em seu colo. Devagar, colocando suas mãos em cima das minhas ele foi movimentando o volante.
A partir deste dia, não fui mais quinzenalmente visitá-lo. Combinei com minha mãe e ela concordou. Comecei a ir todos os domingos.
Sentada no colo de papai, com as mãos no volante e os pés nos pedais que ele indicava, andávamos pelas ruas de Andaraí que não tinham movimentos, principalmente aquelas que não eram asfaltadas.
Aconteceu; depois de uns domingos, comecei a sentir o membro de meu pai endurecer sob o meu peso. E a coisa começou a me interessar. Eu comecei a movimentar mais a minha bunda quando sentada no colo dele. Sentia o pulsar da manjuba de papai.
Como o que é bom dura pouco; rapidinho eu aprendi a dirigir e sózinha no banco, comecei a dar voltas em Andaraí.
Sentar no colo de papai, comecei a sentir falta. Nos dias de semana, eu pensava somente nos dias de domingo.
Numa quinta-feira, na sala, após o jantar, vi minha mãe deitada no sofá, com a cabeça apoiada no colo do Ney, seu marido.
Isto me despertou uma ansiedade. Ansiedade de me aproximar de Ney.
Aproveitando a minha mãe na cozinha, em seus afazeres, comecei a pedir para Ney me ajudar nas lições do colégio. Ele se debruçava sobre minhas costas e ía dando sugestões. Aproveitava esta posição dele e tentava tocar em seu membro com meu cotovelo ou com meu ombro. Quando acontecia realmente o contato, ele não se afastava. Diante disto, minha esperança de acontecer algo, me deixava contente.
Os dois trabalhavam e eu ía para a escola no período da manhã.
Ney, porém, ficou com uma gripe terrível e ao retornar da escola, vi-o de cama, com febre.
Coloquei meu material escolar na escrivaninha, troquei de roupa e fui vê-lo no quarto. Nos cumprimentamos, coloquei as mãos em sua testa e estava um pouco quente.
Fui dar um beijo em sua testa e descer para fazer um lanche na cozinha.
Ao debruçar-me sobre seu rosto, Ney puxou-me para mais perto de si e me beijou na boca. Foi um beijo prolongado.
Ney se descobriu e estava somente de cueca. Deitou-me de costa na cama e nos beijamos outra vez. Levantou minha saia e foi logo metendo a língua em minha buceta. Nunca tive noção disso. Nunca tinha nem escutado mencionar isso. Minha surpresa se deu no molhado que escorria pelas minhas coxas. Eu era toda arrepios. Ele tirou sua rola e começou a pincelar minha xana, esporrou em toda a minha parte de baixo.
Fui para o banheiro lavar-me. Ney entrou no banheiro, sem cueca, totalmente nu. Com o pênis duro, aproximou-se de mim. Pegou meu rosto com as duas mãos e começou a esfregar sua rola em toda a minha cara.
"Abre a boca!" Disse-me ele.
Abri a boca, ele enfiou sua rola e começou a movimentá-la entre meus dentes. Minha saliva principiou a nos molhar e babei em seus pentelhos e em meus seios. Sua pica se tornou veloz, movimentar-se rápido demais em minha boca e seu esperman atolou minha garganta e engasguei-me.
Daí em diante, não estava mais ansiosa a espera da chegada do dia de Domingo.
O Domingo, para mim, se tornou apenas interessante. Interessante pela liberdade de fazer o que tinha de fazer, sem a presença perigosa de uma mãe.
E o Domingo chegou e fui para Andaraí.
Já me achava experiente. Tornei-me então atrevida.
Na parte da manhã papai deixou-me dirigir por todo o bairro.
Após o almoço, papai perguntou-me aonde poderíamos ir. Disse a ele que gostaria de ficar em casa. Tranquila, só nós dois.
Fomos para o sofá, a assistir TV.
Esticada sobre o sofá, com a cabeça no colo de papai, dormi. Dormi e acordei, com o jogo de futebol quase acabando.
Acordei, mas não me levantei. De olho na TV, comecei a alisar a braguilha da bermuda de papai. Alisar bem de leve. Alisando carinhosamente, quase imperceptível. E lentamente, o pênis de papai foi se manifestando.
Levantei-me do sofá e sentei no colo do seu Sebastião, nome de papai.
"Lembras quando sentava no seu colo para aprender a dirigir?"
Papai sorriu e abrançando seu pescoço, lhe dei um beijo na boca.
Ele me abraçou, levantou-se comigo no colo e me levou para o seu quarto.
Me beijando todinha ele tirou minha roupa. Afastou-se um pouco e se desnudou. Deitou-me completamente na cama.
Ajoelhado entre minhas coxas, com o pau duro, eu lhe disse:
"Devagar, papai! Sou virgem!"
Ele caiu em si e se maneirou. Encostou a cabeça do pênis, toda enlameada de manteiga, entre meus grandes lábios e tentou a penetração. Fiz uma pequena careta de aflita. Ele parou.
"Continue papai. Devagar. Devagarinho!"
Conseguiu colocar a cabeça e gozou.
Ao anoitecer, nós tentamos outra vez. Só papai gozou.
Fui para casa satisfeita. Feliz. Para não ficar a ver navio, papai me fez um minete."
A história de Judith me deixou com tesão.
"Vamos dar um tempo na história e deixar o resto para sábado que vem. Vamos rosetar e aproveitar o dia de hoje." disse Judith.
*Publicado por Baltazar no site promgastech.ru em 08/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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