Lucia e Caio, a troca que não contamos.
- Temas: troca de casais, sexo mesmo ambiente, oral, anal
- Publicado em: 07/01/25
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- Autoria: caiocontosreal
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Lucia e Caio, a troca que não contamos.
Eu já contei aqui algumas trocas de casais que fizemos. Uma em especial evitei relatar. Só contarei a história agora porque pensei bem e não tem nada que indique quem são os personagens.
Como já disse anteriormente nós começamos com sexo no mesmo ambiente, com troca de carícias, mas sem penetração.
Um dia começamos a nos relacionar por carta com um casal que morava muito longe de BH.
Eles nos deram o nome de Nanda e Noel. Depois de trocar muitas cartas mandaram uma foto deles vestidos formalmente. Eram um casal maduro, mais velho do que nós. Bonitos, muito elegante, com um sorriso encantador.
No final da carta tinha um número telefônico que segundo eles era da sua residência. Tinha também uma recomendação expressa que não podíamos revelar em hipótese alguma a foto deles e nem o número telefônico. Pediram para ligar a noite, disseram que explicariam o pedido de confidencialidade. Confesso que fiquei puto com eles. Nunca tivemos qualquer intenção de expor ninguém. Cheguei a falar com Lúcia que não ligaria para eles, que devolveria a foto e a carta com o número. Ela ponderou que talvez ficaria pior.
Uns dias depois resolvo ligar para eles. Assim que o telefone chamou ele já foi atendido e uma voz de homem começou a falar.
Ele: "Lucio?"
Eu: "Sim"
Ele: "Antes de mais nada quero te falar que estamos sozinhos em casa e que estou atendendo vocês no viva-voz. Se você puder, coloque o seu também no viva-voz. Quero te pedir desculpas pelo mal jeito na carta, Nanda me chamou a atenção. Realmente não precisava. É que eu e ela somos por demais conhecidos em nossa região. Ela em sua área de atuação e eu na minha. Nossos nomes verdadeiros são fulano e Beltrano." Claro que o nome e locais serão omitidos ou trocados. Então vamos continuar chamando-os de Nanda e Noel.
Eu: "Realmente não tinha entendido sua atitude, já que vínhamos demonstrando respeito, tanto por carta quanto por e-mail. Então está tudo explicado. "
Uma voz de mulher ao fundo.
Nanda: "Ah, que bom que entenderam. Lúcia está aí?"
Lúcia: "Estou sim Nanda."
Nanda: "Que bom. Amigos como sabem somos um pouco mais velhos que vocês. Mas estamos em forma e acho que não ficaram decepcionados conosco."
Eu: "Achamos vocês interessantes, só que a foto que recebemos de vocês era muito formal. A que enviamos para vocês era mais desinibida. Mas tudo bem."
Noel: "A culpa mais uma vez foi minha. Nanda tinha separado uma foto nossa na praia, igual a suas, mas na hora eu troquei. Mais uma vez desculpa. Estou mandando agora uma foto no seu e-mail. Depois vocês abrem."
Lúcia: "Tudo bem meu querido, pode ficar tranquilo. "
Nanda: "Nossa, gostamos muito de vocês, desde quando fizeram o primeiro anúncio. Nós fantasiamos a mesma coisa, mas por conta do medo da exposição fomos adiando. Até hoje não conhecemos ninguém pessoalmente. Para nós é mais difícil entrar neste mundo, agora vocês que são mais jovens e bonitos, fica tudo mais fácil."
Lúcia: "Realmente temos que ter muito cuidado."
Nanda: "Lúcia, este homem está acabando comigo por sua causa. Põe sua foto ao lado de nós na cama e quer fazer sexo toda hora. Na verdade, ele transa comigo pensando em você. Aproveito e transo com ele pensando no Caio."
Rimos todos.
Nanda: " o sonho dele é ver você pelada, nem que seja por foto."
Noel: "Não posso desmentir minha mulher. Até porque já disse isso em carta."
Lúcia: "É verdade, já escreveu mesmo."
Noel: "É verdade o que você nos contou nas cartas? Já começaram com troca na penetração."
Eu: "Foi difícil, mas sim. Tivemos 2 encontros, correu tudo bem e foi muito bom."
Noel: "Vê outro homem com o pau nessa belezura, não foi fácil né. Deve ter ficado muito nervoso. Sabe que se um dia a gente se encontrar será você o primeiro homem a comer minha mulher. Aí serei corno, igual você agora."
Nanda: "Ou para, não fala com o Caio assim. Se é uma troca, não tem corno, tem consentimento. Corno você seria se eu desse para o Caio escondido de você."
Lúcia: "Isso mesmo, foi pensado, consentido e bem escolhido às pessoas. E olha, já estamos pensando em parar. Já temos bastante história para embalar nossas noites de sexo, que já estavam ficando monótonas."
Noel: "Não quis ofender, estou querendo entender porque vou passar por isso. A uns anos se alguém me chamasse de corno, estava morto. Agora vai acontecer."
Noel: "Caio, tem algum lugar aí em BH que a gente pode encontrar sem ninguém nos perturbar, não falo em Motel. Digo um barzinho. Antes de decidir fazer a troca eu quero conhecer vocês pessoalmente. Aí vocês contam como foi a primeira vez, depois eu e Nanda voltamos para cá e conversamos."
Eu: "Acho justo, assim criamos uma intimidade. Tem um barzinho que é frequentado por casais swingers, que nunca fomos. E tem um que já fomos, que é um local muito discreto, os garçons só se aproximam quando chamados. Cada local tem duas poltronas viradas uma para a outra com uma mesa ao centro. "
Ele: "Prefiro esse. Iremos a BH daqui a 21 dias, bodas de uma irmã. Será num sábado, mas podemos chegar na sexta, podem?"
Lucia: "Provavelmente sim, os meninos vão estar de férias."
Nos despedimos e ficamos esperando o dia de conhecê-los.
Na véspera do encontro a Nanda ligou para Lúcia e confirmaram tudo. Nanda disse que ambos estavam muito excitados e nervosos. Ela disse até para escolher a roupa estava confusa. Perguntou para a Lúcia se seria bom usar um vestido mais curto? Lúcia disse que vestisse o que ela achasse confortável.
Marcamos para às 21hs, e impreterivelmente chegamos no horário. Eles já nos aguardavam. Nanda vestia um vestido um pouco acima dos joelhos. Ele tinha um decote generoso. Ela devia ser do tamanho de Lúcia, mas tinha muito mais corpo. Era um pouco cheinha, bunda grande, seios fartos com sardas espalhadas por eles. Era muito branca e loira. Tinha um sorriso farto, parecia ser uma mulher da alta sociedade. Ele era do tamanho dela, forte, moreno, usava cavanhaque como eu, só que os cabelos e cavanhaque eram grisalhos, os meus ainda eram pretos. Ambos eram muito cultos e educados. Subimos para o bar, escolhemos uma mesa mais longe dos garçons e esperamos eles virem fazer os pedidos. Os 3 pediram drinks e eu apenas um suco. Eles disseram que estavam muito nervosos e que quase desistiram.
Noel: "Gente, já enfrentei muita coisa na minha vida, pelo meu cargo devem deduzir, mas sentar aqui com vocês é muito difícil. Sempre fui fiel a Nanda, nunca fui a um encontro com qualquer mulher fora assuntos de trabalho. Vou deixar a Nanda falar."
Nanda: "Eu estava nervosa, mas quando vi vocês eu me acalmei, agora só penso em curtir este momento. Vocês são um casal lindo, Lúcia é maravilhosa, que corpo lindo, que mulher perfeita. Seu cabelo é maravilhoso. Caio, muito simpático, bonito, educado, é um cavalheiro."
Eu: "Falo por mim, vocês não me decepcionaram."
Lucia: "Nem a mim. Espero que nos demos bem."
Lucia: "Noel, já está mais calmo? Está muito calado."
Noel: "Estou como a Nanda, encantado por sua beleza. Só de pensar que um dia posso tocar em você eu já fico excitadíssimo."
Lúcia quebrando o gelo: "É, está excitado agora? Confirma aí Nanda."
Nanda, passou a mão por debaixo da mesa e disse: "Está e muito, acho que vou aproveitar o escurinho e fazer um carinho nele."
Lucia: "Pena que esta mesa não me permite conferir. Mas teremos oportunidade. "
Eu me referindo a Nanda: "E você, também está excitada com o encontro?"
Ela: "Muito, minha calcinha está encharcada. Nunca na minha vida eu pensei que fosse ficar assim."
Ela: "Lúcia, como foi dar para outro na frente do seu marido?"
Ela: "O primeiro que tentei não foi muito legal, eram pessoas ótimas, mas o pau dele era imenso, grande e grosso. Não entrou em mim, só a cabeça daquele monstro. Caio se deu bem, comeu a mulher do cara e ainda de bônus por eu ter deixado ele tentar pôr a cabeça na minha xoxota, comeu o cuzinho da mulher dele. Mas valeu a pena conhecer as pessoas. Então escolhi um outro que já conhecia e que tive muito tesão nele. Ele é bem-dotado, mas num tamanho suportável. Caio, morria de tesão na bunda da mulher dele. Sonhava em comer o cuzinho dela. Na verdade, ela tinha uma bunda grande e linda. Até eu dei uns tapas naquele rabo. Aí juntou a fome com a vontade de comer. Foi maravilhoso, mas não repetimos, é perigoso. Agora eles foram embora do Brasil. Você iria adorar dar para ele."
Nanda: "Nossa, minha calcinha está encharcada. O saco do meu amor deve estar lotado de porra, ele já não me come a uns dias. Ele tem um saco enorme, por isso coloquei o apelido de Noel." Risos.
Nanda: "Você vai adorar o pau dele, não é tão grande, mas é muito grosso. Já o do Caio, segundo você é ideal para comer um cuzinho. Dou meu cuzinho para ele quando quiser. O pau do Noel me incomoda. "
Noel: "Gente se Nanda continuar a apertar meu pau eu vou gozar aqui. Devíamos ter marcado em um Motel."
Nanda e Lúcia levantaram e foram juntas ao banheiro.
Noel: "Vão realmente transar conosco, agradamos vocês?"
Eu: "De minha parte sim, mas vamos perguntar às meninas se elas querem."
Ele: "Amigo, pergunta para a Lúcia, porque a Nanda dá para você agora. Passei a mão na buceta dela e ela deve ter gozado sem percebermos."
Elas voltaram e Lúcia veio dizendo que eu ia me dar bem com a Nanda.
Lúcia: "Amor, ela tem um rabo enorme e a calcinha teve que tirar, está safadinha gozou enquanto falávamos."
Noel: "Falei com Caio, conheço ela, a gente começa a fantasiar, ou a ver um filme pornô, ela fecha os olhos, dá umas tremidinhas e o líquido escorre. Interessante que ela quase me matou quando sugeri que a gente transasse com outro casal no mesmo ambiente, sem troca. Fez um discurso de mais de 1 hora. Chorou, ameaçou com divórcio, agora goza só de pensar em dar para outro"
Eu: "100% de todos os casais que conhecemos é a mesma história, conosco foi assim. Depois elas aproveitam muito mais do que nós. "
Noel: "Amigos, vou ter que ir no banheiro me aliviar, Nanda não vai conseguir tomar o tanto de porra que vai sair. Não consigo ir embora neste estado."
Lúcia: "O casal que está na nossa frente fez algo que podemos fazer. Ela colocou despistadamente uma camisinha no pau do cara, fez ele gozar e depois foi ao banheiro jogar fora. Não tão despistadamente porque eu vi. Caio, você tem aquela embalagem de camisinha na carteira?"
Eu: "Sim."
Ela: "Então passa uma para a Nanda colocar no Noel, e eu coloco em você. Já que vocês já estão no canto da mesa eu e Nanda trocamos de lugar. Eu alivio o Noel e Nanda te alivia."
Eu: "Então faremos."
Assim foi feito, Lúcia pôs a camisinha em mim e Nanda colocou no Noel. Elas levantaram e trocaram de lugar."
Nanda: "Meninos fiquem sabendo que ambas estão sem calcinha. E eu talvez queira sentir o gosto de outra porra na minha boca."
Lúcia: "Que pau grosso, está duro feito madeira. Amigo, que ferramenta."
Nanda: "Nossa, como é gostoso pegar em outro pau. Ele é muito gostoso. Lúcia, posso beijar o seu marido?"
Lúcia: "Aproveita"
Nanda, aquela senhora tão formal, me deu um beijo avassalador. Me masturbava bem devagar por debaixo da mesa. Eu procurei sua xoxota e novamente estava muito molhada. Comecei a brincar com seu clitóris, que parecia bem pequeno e logo senti ela dar umas tremidinhas e minha mão ficou encharcada. Ela sussurrou no meu ouvido: "Aperta minhas mamas, estou sem sutiã. Lúcia me mandou tirar tudo." Olhei para Lúcia e Noel e ele estava passando a mão nos peitos de minha mulher. Depois vi que ele desceu a mão e deve ter tocado na xoxota dela, pois ela se ajeitou no assento.
Não demorou muito e ele mordeu uma das mãos e via claramente que estava gozando.
Lúcia falando baixinho: "Goza amigo, se alivia. Que isso! Deve ter meio litro de porra. Nem sei como levar isso para o banheiro."
Nanda: "Eu disse, é um cavalo. Amor posso tomar a porra do Caio? Eu quero muito posso? Ele já vai gozar."
Ele balbuciou algo que não entendi nada, mas ela entendeu, tirou minha camisinha, acelerou a punheta e abaixou seu tronco e me fez gozar em sua boca. Tomou toda minha porra e lambeu meu pau. Levantou o corpo, guardou meu pau na calçada e acompanhou a Lúcia até ao banheiro.
Eu: "Noel, o que falou para a Nanda? Eu não entendi nada."
Ele parecendo ainda fraco disse lentamente: "Quer virar puta, engoli"
Eu: "Ah!"
Elas voltaram e sentaram com os devidos maridos.
Nanda: "Amor, você teve a ideia, eu fui contra, mas agora eu quero ser putinha do Caio, para começar. O único pau que conhecia era o seu, só tinha bebido sua porra, agora sei que elas têm gostos diferentes. A do Caio é mais docinha."
Lucia: "Nossa, você consegue engolir esta porra toda? O cara gozou muito. Se ele goza dentro de minha xoxota, ia ficar uns 3 dias saindo porra."
Nanda: "Tomo o primeiro jato, o resto ele joga nos meus peitos. É bom! Agora na xoxota realmente demora a sair, e no meu cuzinho, quando eu deixo, que é raro, tenho que ir umas 3 vezes ao banheiro."
Noel: "Estava pensando aqui, em vez de irmos a um Motel, porque da próxima vez não vamos para o apartamento que tenho em BH. Minha filha usa para estudar aqui, mas está no exterior. Ele tem dois quartos com cama de casal, tem 2 vagas de garagem e para nós eu acho mais seguro. Pode ser?"
Eu: "Depende de vocês. Isso é, se decidirem que vai ter a próxima vez."
Ele: "Amigo, a mulher disse que quer ser sua putinha, quer que você come o rabo dela, tomou até a última gota de sua porra e já me sinto um corno. Só se vocês não quiserem. O que mais eu preciso conversar com essa safadinha? Ela está entregue. "
Ela: "Você me convenceu a conhecer este mundo, disse que seria uma coisa boa para nosso casamento, disse que conheceríamos um casal legal. Eu resisti por anos. Mas entrei na sua fantasia. Achamos os meninos, agora quero tudo que puder."
Noel: "Se não fosse os parentes estarem usando o apartamento, vieram para as bodas. Eu adoraria fuder a Lucia hoje. Já estou de pau duro novamente"
Lúcia: "Nós vamos realizar suas fantasias, vai ser uma honra, assim como escolhemos um casal incrível para nós iniciar, queremos ser para vocês uma experiência maravilhosa. Combinamos o dia."
Nanda: "Pode ser semana que vem? Não vou aguentar esperar mais. Hoje foi muito bom. Achei que seria apenas para conhecer."
Eu: "Combinado."
Pagamos a conta, descemos, nos despedimos com beijinhos no rosto e fomos embora.
Chegou o próximo sábado.
Na sexta a Nanda ligou para Lúcia confirmando o encontro e dizendo que já estavam no apartamento. Disse que queria arrumar umas coisas para nos receber. Falou com Lúcia que não deu para o Noel para se guardar para mim. E disse a Lúcia que o Noel estava com o saco do tamanho do saco de boi. Nesta hora elas riram bastante.
Nem tocamos a campainha do apartamento, como o porteiro já havia nos anunciado, Noel já nos esperava com a porta entre aberta.
Assim que entramos ele deu 2 beijinhos na Lucia, apertou minha mão e nos convidou a sentar em um sofá enorme. Ele estava informal, usava uma bermuda fina e camisa polo. Nanda ainda não estava na sala. O apartamento era em um bairro de classe alta. Tudo nele era muito bonito. Ele abriu a porta da sacada e deslumbramos uma vista maravilhosa de BH.
Ele: "Esquecemos de falar naquele dia que este apartamento tem uma banheira enorme de hidromassagem. Nanda com certeza está programando ela para encher. Ela dispensou a funcionária e ela própria trocou todas as roupas de cama. Nunca vi tanto entusiasmo na minha mulher.
Nanda entra maravilhosa na sala.
Ela: "Estavam falando de mim?"
Eu: "Falávamos bem. Aliás, como você está maravilhosa. Que perfume delicioso." Aproximei dela, a peguei pela mão, fiz com que desse uma volta no próprio eixo. Puxei ela contra mim e dei um suave beijo em seus lábios.
Ela: "Nossa! Hoje foi tudo pensado para vocês. Gostou do meu vestido soltinho?"
Eu: "Está deslumbrante. Muito sensual."
Ela: "Você é muito gentil. Mas deslumbrante está a Lúcia. Este vestido de alcinhas, também soltinho, é um tesão. Meu marido deve estar maravilhado e já excitado. Lúcia, cuidado, ele está sem cuecas, recusou a colocar disse que as bolas já estão doendo." Abriu uma gargalhada que ainda não tinha visto. Continuou: "Os drinks já estão colocados sobre a mesa, agora, querem comer algo agora ou mais tarde?"
Lúcia: "Mais tarde."
Ela: "Ótimo vamos aos drinks, o do Caio é sem álcool. Vou abaixar as luzes e colocar uma música para dançarmos."
Assim que a música começou, ela me puxou pela mão e colou seu corpo em mim. Começamos uma lenta dança, trocamos beijos cheios de tesão. Ela estava se entregando totalmente a mim. A dois passos de nós, Noel já havia suspendido o vestidinho de Lúcia e apertava sua bunda com força. Beijava minha mulher com volúpia e com certa sofreguidão. Dava para ver nitidamente o seu cacete estufando o calção. Lúcia já apertava o seu pau por cima do calção. Levantei o vestido de Nanda que estava sem calcinha. Eu apertava aquela bunda grande e branca, linda! Na sala tinha um grande espelho decorado em uma das paredes. Olhando por ele vi o momento que Noel desceu as alças do vestido de Lúcia e ferozmente começou a chupa-los. Lúcia já gemia num misto de dor e prazer. Seus seios pequenos eram completamente engolidos por Noel.
Nanda sussurrava aos meus ouvidos: "Amor, me dê um tapa na bunda, quero gozar dançando com você." Comecei a bater em sua bunda devagar, depois fui batendo com mais força, as marcas vermelhas já apareciam, dava para ver mesmo com a luz baixa. Ela se esfregava a mim e anunciou o primeiro gozo. Sentou na poltrona, desceu minha bermuda e tirou meu pau para fora. Começou a chupá-lo com força, ao mesmo tempo apertava minhas bolas. As vezes tirava o meu pau da boca e batia ele em seu rosto, tinha uma cara feliz. Ao nosso lado no sofá Lúcia estava sentada com as pernas abertas e a calcinha afastada, Noel chupava o seu grelo enorme. Escutei minha mulher anunciar seu primeiro gozo.
Ela: "Vou gozar na sua boca seu puto." Ele aumentou as chupadas e apertava um dos seios dela.
Ele: "Goza na linha língua cachorrinha, goza para eu sentir o seu gosto."
Ela: "Estou gozando tarado, estou gozando." Deu uma gemidinha e como sempre fazia, mordeu os lábios e gozou na boca do Noel.
Noel: "Gozou cadela, prepara que vou te rachar." Só vi ele pegar uma camisinha que estava sobre uma mesa ao lado do sofá.
Nanda me deitou, sentou com sua buceta molhada na minha cara e começou a chupar o meu pau, estávamos fazendo um 69.
Ela para de me chupar por um segundo e me manda olhar o que ia acontecer com Lúcia e Noel. Ela parecia estar orgulhosa do marido. Lúcia estava de quatro e Noel, já com a camisinha posta, passava aquela cabeça enorme de seu pau na entrada da xoxota de minha esposa. Segurou ela pela cintura e foi empurrando aquela tora grossa na bucetinha de minha mulher. Claro que teve resistência. Ela gemeu, tentou afastar um pouco, mas não deu jeito, teve sua buceta invadida pelo cacete de Noel. Ela deu um urro e tentou colocar uma das mãos na barriga de Noel para empurrá-lo. Não teve sucesso, a tora ia sumindo cada vez mais dentro dela. Ela literalmente urrava. O pau dele não era grande, mas era grosso. Parecia não ter separação da cabeça com o pau, era tudo grosso.
Ele: "Toma putinha, não disse que ia te rachar, olha aqui Caio, sua mulherzinha sendo fodida pelo coroa. Já está rebolando né vadia." Realmente Lúcia já estava rebolando no pau dele. Ela gozou mais uma vez e ele vibrava com isso.
Nanda, voltou a sentar sua xoxota na minha cara e a engolir meu pau. Sua buceta escorria muito líquido. Ele era espesso, parecia uma porra rala, mas tinha um cheiro bom.
E ela mais uma vez gozou na minha boca. Já havia perdido a conta.
Ela: "Amor, pega uma camisinha para nós, agora você vai comer o meu cu para o Noel ver."
Coloquei a camisinha, ela colocou a cabeça no assento do sofá, empinou aquele rabo lindo e grande para mim, seu cuzinho era pequeno, destacava de sua bunda branca, era um anelzinho marrom claro. Enfiei o pau na sua buceta molhada e posicionei o meu cacete naquele anelzinho. Perguntei a ela se queria que passasse um lubrificante.
Ela: "Não precisa, além da camisinha ser bem lubrificada, o mel de minha buceta vai ajudar."
Olhou para o marido dela que ainda socava seu cacete em Lucia e a xingava de puta, cadela, safada e outros impropérios, e disse: "Amor, para aí e vem ver outro macho comer o cu de sua esposa, agora você será oficialmente corno, como você falou para o Caio. A partir de hoje toda vez que me comer vou te chamar de corninho, vai se acostumar. Enfia este cacete delicioso no meu rabo, enfia Caio."
Noel: "Minha puta vai tomar no cu na minha frente."
Fui empurrando e ela ajudando jogando a bunda para trás, teve resistência no anelzinho, mas ela empurrava a bunda e pedia para eu forçar. Empurrei até a cabeça passar, ela deu um grito mas começou a rebolar até o meu pau alojar todo no seu canal. Comecei a bater naquela bunda linda. Ela gritava e pedia que a socasse com mais força.
Eu disse para Noel: "Está gostando de comer minha mulher né, agora veja a sua mulher tomando no rabo e gemendo na minha vara, seu corno. Olha como essa safada rebola, corno. Está gostando safada?" Ela: "Estou, estou me fode na frente do corno, um dia quero sentir sua porra batendo lá no fundo. Vai, aperta meus peitos." Eu soltei seus quadris, deitei mais o corpo sobre ela e comecei a apertar os bicos bem rosas dos seus seios. Ela gemeu e gozou, só que desta vez com mais intensidade. Ela:" Olha amor, olha eu gozando no pau de outro macho. Ai amor, acho que vou desmaiar." Ficou molinha mas continuou com a bunda empinada.
Logo escuto minha mulher gozando outra vez no pau do Noel.
Ela: "Amor, este cara não cansa, já gozei umas dez vezes nessa rola gostosa."
Ele tirou o pau de dentro da xoxota dela que estava vermelha como sangue. Tirou a camisinha, virou ela e descarregou seu gozo nos peitinhos, cabelos, boca, no rosto todo de minha mulher, devia ter uns 500 ml de porra ou mais, sei lá. Ela assustada tentava proteger o seu rosto. Ela encostou no sofá e respirava ofegantemente, ainda assim espalhava a porra de seu macho em seus seios. Nesta hora eu não aguentei e avisei que ia gozar. Nanda se desvencilhou de mim, puxou a camisinha e tomou toda a minha porra. Limpou o meu pau. Olhou para Lúcia e disse: "Está vendo meu bem, é assim que se faz." Gargalhou.
Resolvemos tomar banho, Lucia e Noel foram para o chuveiro e eu e Nanda para a hidromassagem. Logo se juntaram a nós. Minha mulher me abraçou e ficou beijando o meu pescoço e Noel acariciando Nando do outro lado.
Lúcia falou baixinho comigo: “Amor, ele arregaçou minha perereca. Acho que não aguento dar mais para ele. Ele mete muito, mas é muito ignorante. Meus peitinhos estão doendo. Ainda estou com tesão, mas vou dar só para você amor. Sei que vai me tratar com carinho, você sabe quando uma mulher quer força ou quer carinho, por isso todas gostam de transar com você, este é o meu medo, uma se encantar demais.” Confesso, que fiquei com dó dela. Ele meteu mais de 30 minutos na sua buceta. Eu: "E aí, o que estão achando da experiência?"
Nanda: "Disse agora para Noel, que tudo acontece na hora certa, mas deveríamos ter começado antes. É muito bom dar para outro na frente de nosso marido, sem dramas, sem ser desonesto. Eu estou muito feliz que tenham sido vocês. Sabemos que será só este encontro, mas iremos tentar conhecer pessoas como vocês. Tem que ser de confiança."
Lucia: "Amor, poderíamos apresentá-los a Flávio e Ju. Quem sabe não dá certo?"
Eu: "Se vocês quiserem, apresentamos vocês a um casal muito bacana. Eles são um pouco mais velhos, mas estão em plena forma, Flavio mete quase igual ao Noel, e Ju adora uma rola. Ela vai encantar com o pau do Noel. Eles são casais de classe alta, tem uma bela mansão e são totalmente discretos."
Nanda: "Vocês entram em contato com eles, se eles interessarem vamos trocar os números telefônicos."
Lucia: "Combinado!"
Noel: "Lúcia meu amor, sei que fui bruto com você, sei também que gostou, exagerei e está com a xoxota vermelhinha, deve estar ardendo. Me deixa te comer pela última vez, prometo ser mais calmo. Também são estas camisinhas que me atrapalham um pouco. Bom deve ser te comer no pelo. Sei que não vai acontecer. "
Nanda: "Dá uma chance para ele, minha linda, eu também quero me despedir do Caio com ele dentro de mim. Meu velho eu dou para ele todos os dias."
Lucia: "Claro que gostei, mas minha xoxota está ardendo. Agora aqui na água ela está mais fresca. Está bom, vou dar, mas quero que seja mais carinhoso, quero sair daqui hoje com saudades de vocês."
Ao invés dela ir para o lado do Noel, ela foi para o lado de Nanda. Começou a chupar os peitos da amiga. Nanda Começou a acariciar a xoxota de Lúcia, parecia querer adular a ardida buceta de minha mulher. Depois começaram a se beijar, enquanto se beijavam exploravam o corpo uma da outra. Nanda colocou Lúcia sentada na beira da banheira e caiu de boca em sua buceta, Lúcia gemia e esfregava a antes ardida xoxota na boca da amiga. Nanda virou Lucia de costas e começou a beijar o seu bumbum, Lúcia estava ajoelhada na hidro, mas de costas para nós, Nanda abaixou o tronco de minha mulher expondo o seu cuzinho, lentamente foi introduzindo sua língua dentro do anelzinho de minha mulher que a esta altura tinha me puxado para perto dela e me punhetava com o seu rosto deitado sobre os azulejos. Noel já punhetava seu enorme pau, enquanto Nanda explorava o buraquinho de minha esposa, ele se posicionou atrás dela e colocou seu pau em sua buceta. Noel socava mais lentamente o seu pau na sua esposa e Lúcia já estava com a cabeça em minhas coxas chupando o meu pau. Depois de um tempo, Nanda sai de trás de Lúcia e oferece o cuzinho da minha esposa para o marido chupar. Ele enfia sua língua dentro do cuzinho de Lúcia com muito mais força do que a mulher. Ele ajoelha e diz para Lúcia, calma eu só vou passar a cabeça do caralho na entrada do seu rabo, mas juro que não vou enfiar. Ficou pincelando a cabeça sem pescoço daquele monstro de caralho no cuzinho dela. Às vezes ele dava uma empurrada bem de leve. Nanda já tinha sentado no meu pau de frente para mim, o meu cacete entrou até as bolas, eu mamava os seus peitos e logo ela gozou. Noel, entrega uma toalha para Lúcia e a conduz pela mão até o quarto. Eu e Nanda ainda ficamos por um tempo metendo dentro da hidro. Depois saímos e passamos em frente ao quarto que eles estavam. Lucia estava deitada com as costas na cama e Noel com as pernas dela nos seus ombros socava aquele monstro na minha mulherzinha. Quando ele nos viu na porta, disse: "Está vendo Caio, para quem não aguentava mais, está com ele enterrado até as bolas, e já gozou 2 vezes. Essa putinha nasceu para levar rola grossa." Lúcia mantinha os seus olhos fechados e gemia baixinho mordendo os lábios. Fui até ela e lhe dei um beijo de língua, depois perguntei se estava doendo? Ela disse que não, estava gostoso. Saímos e fomos para o outro quarto. Lá eu e Nanda fudemos de todas as maneiras, comi o seu cu, troquei a camisinha e fudi sua buceta melada por muito tempo. Ela gozou como sempre várias vezes. Mamei aqueles peitos lindos, ela pedia para morder os bicos, pedia uma surra na bunda. Eu estava metendo na posição papai e mamãe quando senti que ia gozar, falei baixinho no ouvido dela: " quer tomar minha porra novamente?" Ela: "Não quero coisa melhor, quero que tire a camisinha e coloque a cabecinha na minha buceta e goza dentro dela."
Eu meti mais rápido e com força, tirei a camisinha e coloquei dentro da bucetinha dela. Quando gozei enchi sua xoxota com minha porra. Ela me abraçou e não deixava eu sair de dentro dela. Depois saiu e disse que ia deixar o máximo de tempo minha porra dentro dela. Levantou pós uma calcinha, colocou um roupão e fomos para o quarto. Lá Lúcia estava deitada de bruços, com sua bundinha e costas toda esporrada. Noel estava deitado ao lado respirando fundo, muito suado e bem cansado.
Ele: "É amigo, ela quase acabou comigo."
Lúcia levantou e foi direto para o chuveiro. Eu fui atrás e tomamos uma ducha. Eu: "Amor, o que foi aquilo lá dentro?" Ela: "Uai, eu mandei ele deitar e cavalguei nele, ele queria gozar eu disse agora não corno filho da puta. Ele segurou até eu mandar ele gozar na minha bunda e costas. Eu gozei umas 4 vezes, não gozo tão fácil como a Nanda, você sabe disso. Ele tem resistência amor, mas depois que gozou ele caiu na cama puxando o ar, eu fiquei preocupada."
Eu: "E a buceta está ardendo ou doendo?"
Ela: "Não, mais cedo foi foda. Mas estou toda marcada de chupada, não gosto que me marque. Olha os meus peitos, olha o meu bumbum, todo chupado. Por isso amor, na hora que ele falava que ia gozar eu torcia o bico dos peitos dele, ele até urrava de dor. Até na cara dele eu bati."
Rimos e continuamos abraçados debaixo da ducha.
Ela: "amor e com Nanda?"
Eu: " Foi muito bom, vou ter boas recordações dela. Amor, ela pediu para eu finalizar dentro da xoxota dela. Disse que vai ficar com minha porra dentro até ir dormir."
Lúcia me surpreendendo: "Amor, quero descansar, ainda hoje eu quero dar para você, mesmo que seja amanhecendo o dia, ainda estou com tesão e quero os seus carinhos. Que Casal filhos das putas de gostosos, vamos ter saudades."
O estranho é que ela nunca comenta nada no dia, e ainda quer meter mais.
Saímos do banho, colocamos nossas roupas, jantamos com eles, já era de madrugada e falamos que iríamos embora. Eles queriam que a gente dormisse lá.
Resolvemos ir embora e nos despedimos, Lúcia e Nanda choraram muito abraçadas. Noel nos pediu para repensar e quem sabe encontra-los novamente.
Nanda pediu para não esquecemos de falar com o outro casal.
Prometemos que faríamos isto e partimos.
Assim que chegamos em casa, Lúcia quis trepar novamente, mas pediu que eu tratasse com muito carinho.
Nunca mais os vimos novamente, mas por telefone nos falamos muito. Passamos o contato para eles. Encontraram com Flávio e Ju, ficaram um final de semana na casa deles. Amaram e repetiram.
Até!
*Publicado por caiocontosreal no site promgastech.ru em 07/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.