Luxúria - Tudo Junto e Misturado

  • Temas: Anal, Celebridades, Erótico, Fantasia, Masturbação, Oral, Sexo, Traição, Fanfic
  • Publicado em: 20/10/24
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  • Autoria: Bayoux
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Eu estava arrasado, essa é a verdade.


Precisava de uma folga, um descanso, sei lá, sair da rotina e não comer ninguém por umas duas semanas que fosse. Depois de ter que praticar exorcismo anal em quatro diabas sucessivamente na série Friendz, eu estava só o bagaço da laranja azeda.


Mas acontece que a luta do bem contra o mal nunca dá trégua e a cada dia é uma batalha diferente. Sendo eu agora uma peça chave neste embate, nas últimas semanas eu vinha me estrepando - e estrepando com geral - para tentarmos recuperar a larga vantagem que o inferno havia aberto no setor de luxúria.


Se não conseguisse, Nathaniel, o Anjo Fogoso que soltava fogo pelas ventas, seria enrabado pelo Cara lá de Cima e eu perderia a única oportunidade para deixar de ser um capeta e ganhar uma vaga no céu.


Considerando minha fadiga sexual, pedi ao Nath que me passasse um servicinho um pouco mais tranquilo dessa vez, algo que não exigisse sucessivas trepadas, de preferência com uma mulher só e pronto, tipo entrar e sair.


O anjo riu na minha cara, dizendo que minha função agora era basicamente entrar e sair, assim que por esse critério todo serviço deveria ser considerado molezinha. Bem, resignado com meu papel relevante na história sem fim entre as forças ocultas do bem e do mal, lá fui eu novamente encarar outra missão.


Mal sabia eu, mas a tarefa dessa vez seria bem complicada. Nem tanto pela quantidade de vezes que teria que trepar, mas sim porque as coisas na terra estavam fora de controle depois que estabelecemos contato com outras espécies de vida inteligente.


É certo que isso ainda não havia chegado ao conhecimento de todos, as massas não estavam preparadas para receber a notícia de que não estamos sozinhos no universo e isso poderia causar pânico, vandalismo, suicídios e outras atitudes indesejáveis.


Assim, tudo ainda era tratado na surdina, mas, para quem trabalhava nas agências mais secretas-secretíssimas de todos os governos, a existência de alienígenas vivendo entre nós já era algo bem conhecido.


“Tu-tu-tu-ru-tu-tuuuu…”


Eu mal chegara a um endereço secreto-secretíssimo e, só de ouvir a introdução musical, um frio me percorreu a espinha da cabeça aos pés - eu sei, eu sei, vocês vão dizer que a espinha dorsal termina no cóx, mas eu era um ser translúcido invisível, um capeta foragido do inferno, logo, se eu digo que minha espinha ia da cabeça aos pés, acho que tenho um pouco mais de propriedade para falar sobre o tema do que vocês, meros humanos!


Enfim, como eu dizia, foi só ouvir o tal “Tu-tu-tu-ru-tu-tuuuu” que eu gelei dentro da calcinha. O que foi? Um capeta não pode andar por aí invisível de calcinha sem ser perturbado?


Pois saibam que a minha era uma calcinha preta de rendinha e fio dental enfiada na bunda, um presente que ganhei da Keite na temporada passada quando estava na Ilha de Lost - e eu curtia usá-la, me apeguei, ora bolas!


Voltando a tal musiquinha da introdução, bastou ouvir “Tu-tu-tu-ru-tu-tuuuu” e eu já sabia exatamente onde estava. Além do mais, aquele aspecto sombrio de noite eterna, os cenários cinzentos e a chuva constante corroboravam: eu estava num episódio da extinta série do Arquivo-XYZ!


Carai, logo eu que sempre tive medo de alienígenas vim cair numa trama de investigações mirabolantes e segredos secretos-secretíssimos envolvendo espécies vindas de outras galáxias!


Não que eu tivesse medo dos aliens em si, mas sempre ouvi comentarem que eles tinham uns artefatos estranhos, tipo uma sondas anais que usavam para fazer experiências em humanos - e isso me causou vários pesadelos durante a adolescência!


Sei lá, é como eu disse, esse tema era secreto-secretíssimo e ninguém sabia ao certo o que rolava de fato. A única fonte razoavelmente confiável sobre os seres de outros planetas era justamente o Arquivo-XYZ, muito embora a série deixasse mais dúvidas no ar que respostas.


De quebra, existia uma permanente tensão sexual entre os dois principais personagens, os agentes secretos-secretíssimos Skullim e Môden. Ao contrário do que possa parecer, Skullim era mulher. E gostosa. E ruiva. E usava uniformes justinhos. E tinha pinta de mandona. Em outras palavras, Skullim era tesuda pra caraco - além de ser gostosa, vale enfatizar.


Só que essa história indefinida entre ela e o Môden era tão secreta-secretíssima quanto os aliens e, para qualquer um, nunca ficava claro se eles tinham um teretetê ou não. Pois bem, a conversa que presenciei entre os dois ao menos esclarecia esta parte do mistério.


- Agente Skullim, eu estava pensando aqui comigo, temos que conversar sobre a relação.


- Que foi? Sei não, quando você fica pensando assim sempre dá besteira, ainda mais se for para discutir a relação!


- É que eu… Bem, eu… Eu quero ser corno! Pronto, falei!


- Mas Agente Môden, você tem cada ideia! E essa agora de virar corno?


- É que lá na agência secreta-secretíssima todos os cabras são cornos, menos eu. Daí eles ficam reclamando da vida, bebendo pinga e se divertindo, mas eu fico excluído e ninguém me dá a mínima atenção, só porque eu não sou corno.


- Mas é bem capaz mesmo de eu ir chafurdar com outro cabra só para você poder beber e se divertir com o bando de vagabundos lá da agência secreta-secretíssima! Nem pensar!


- Agente Skullim, não é só isso. Eu pensei bem, sabe? Olha, você vive escutando sertanejo. É a última moda, todo mundo gosta. Só que é tudo música sobre cabra que levou chifre! Daí, se você não me colocar os cornos, nós dois ficamos para trás, dois caretas, não é?


- Eu não vi por esse lado… Odeio quando minhas amigas do pôquer me chamam de antiquada!


- E tem mais, escuta só: hoje o assunto é poliamor, tipo poder chafurdar com muita gente e essas coisas. Se não entrarmos na onda, nosso filho irá se distanciar, achando que somos uns ultrapassados!


- Mas agente Môden, a gente nem tem filho!


- É, eu sei, mas vai ter. Depois que você der para outro cara, quem sabe não podia engravidar desse amante?


- Que complicado. Porque não fazemos o filho nós mesmos?


- Agente Skullim, imagine a cara do pessoal da agência secreta-secretíssima quando eu disser que sou tão corno a ponto de ter um bastardinho? E as suas amigas do pôquer, já pensou na inveja delas quando souberem que seu o parceiro cria o moleque, mesmo sabendo que é de outro? A gente vai arrasar!


- Interessante, agente Môden… E quem seria o felizardo que vai me comer e deixar um filho para a gente criar?


- Pensei nisso também. Tem que ser um alienígena, de preferência um Wookie.


- Um alienígena? Wookie ainda por cima? Não sei não, acho eles feios. Porque não pode ser um humano qualquer?


- Não, mulher, um Wookie definitivamente seria melhor comendo sua xerequita. Eles são grandes e peludos, dizem que o pinto deles é imenso e, ademais, seria evidente que o filho não é meu. Então, eu seria o maior corno da agência secreta-secretíssima, você seria a mais vadia entre as amigas do pôquer e ninguém poderia duvidar!


- Mas você pensa em tudo mesmo, não é? Só tem um problema: as minhas amigas do pôquer fofocam que os tais Wookies só comem brioco. Nem morta eu vou dar o furico para a jeba de um deles! E, além do mais, ninguém engravida sendo enrabada por trás!


- Mas mulher, isso é muito bom, você não vê? O povo da agência secreta-secretíssima vai cair de joelhos se souber que você deixou um Wookie te comer pelo rabo! E as suas amigas do pôquer, ah, elas vão ficar surpresas de você ter conseguido fazer um deles meter na xerequita! Será uma conquista inigualável na história da fornicação intergalática!


- É, pensando bem, é capaz de passarem gerações comentando do corno e da piranha que enganaram um Wookie! Nosso filho bastardo, além de transracial, vai ser uma celebridade!


- Viu só? Vai ser tudo perfeito!


- Agente Môden, você é mesmo brilhante! Vai lá chamar algum Wookie agora! Estou ansiosa para colocar logo esse belo par de chifres em você! Eu vou pegar manteiga e lambuzar bem o furiquinho. Daí, quando o alienzão peludo estiver me enrabando, ardilosamente eu coloco a jeba na xerequita e ele nem vai perceber!


- Boa, agente Skullim, você também é brilhante! Só tem mais um detalhe. Sabe, eu pensei muito nisso de ser corno e, se a gente for mesmo entrar nessa, precisa fazer valer à pena.


- Mas o plano já está tão bom! O que mais você pensou? Tirar foto do bicho me enrabado e postar na internet? Contar para a mulher dele e fazer ela vir, dar o flagra e fazer escândalo? Anda homem, diz logo o que você pensou!


- Você dá o brioco para o Wookie pembudo e engravida. Daí, depois que a criança nascer e ficar evidente que não é meu, você foge numa nave com o alienígena e passa o resto da vida levando a jabironga na raba, enquanto deixa o bastardo para eu criar sozinho!


- Aí agente Môden, essa parte aí eu não sei não… Me deixou meio insegura… Não exatamente ficar tomando na bundinha, quem dá uma vez, dá várias. Mas, e se o Wookie for ciumento e eu começar a gostar de meter chifre nos outros? Será que ele vai aceitar ser corno-manso feito você?


Ok, foi maneiro descobrir que eles tinham sim um teretetê secreto-secretíssimo. Por outro lado, ora bolas, essa missão nem tinha graça! Era óbvio que o Môden estava possuído por alguma diaba dos infernos!


Senão, porque estaria induzindo a Skullim a uma série completa de pecados luxuriosos? Adultério, traição, doação de furico e zoofilia - considerando que os alienígenas não eram humanos e que ainda não havia um nome específico para sexo com espécies de outros planetas.


O mais incômodo era que, para exorcizar o Môden, eu teria que enrabar o cara. Eu já tinha comido o Rox e o Xandler do Friendz enquanto tive que dispensar a bundinha da Raxel; agora, teria que comer outro macho quando, bem ali ao meu alcance, estava a agente Skullim?


Mardição, essas diabas do inferno estavam me sacaneando! Porque elas não ocupavam o corpo daquela gostosa e tentavam fazer o Môden cair em tentação? Sério mesmo? O cara era muito mais famoso do que ela, seria uma condenação muito mais valiosa para Satanás que a pobre Skullim!


Peraí… Esse último raciocínio fazia sentido… Muito sentido! Carai, havia algo de podre no reino do Arquivo-XYZ - e não era o Môden!


A Skullim bem que estava entusiasmadinha com o lance de liberar a raba para um Wookie qualquer, mas daí a estar agindo como uma diaba da luxúria era uma grande distância. Algo estava passando desapercebido, mas o que seria?


Peraí de novo…


E esse tal alienígena? Caraca, algum Wookie deve ter influenciado o Môden a influenciar a Skullim e, fazendo-os pecarem, o inferno se daria muito bem com um double-score!


Ahá! Agora sim eu estava no rumo certo, alguma diaba possuiu o corpo de um Wookie e estava por trás de toda a trama - e muito em breve estaria por trás da Skullim também!


Ok, eu não teria mais que enrrabar o Môden, mas ainda tinha um último problema: eu tinha que comer o traseiro do Wookie - argh!


Então, talvez vocês não saibam como os Wookies são, faz sentido, afinal o assunto é secreto-secretíssimo. Mas acontece que existe ao menos um deles que se tornou muito famoso, e daí vocês podem imaginar o tamanho do desafio: eu tinha que comer o Chewbabacca!


O quê? Vocês nasceram ontem e não tem ideia de quem é o Chewbabacca, o co-piloto da nave Milleniuns Falcons do Star Uórs? Tá bom, eu facilito: imaginem que eu ia comer um cachorro grande e peludo, tipo um lobisomem do Crepúsculo ou coisa parecida, ok?


Ah não, isso não, era nojento demais, eu nunca curti zoofilia e não ia ser depois de morto que iria começar. Eu já estava disposto a desistir de tudo, quando uma ideia muito louca surgiu… Ora, ora, ora, quem sabe não funcionaria?


Fui até um estúdio de filmagem ali mesmo em Hollywood e encontrei uma arma secreta-ainda-mais-secretíssima, daí voltei e fiquei matando o tempo até o Chewbabacca chegar para comer a Skullim.


Quando o bicho entrou na sala, a agente Skullim já estava esperando-o nua em pêlo - ôpa, essa expressão pode gerar confusão, então eu quero deixar bem claro: a Skullim era depiladinha, o Chewbabacca é que era peludão.


Daí, antes que o bicharoco partisse para o ataque, eu soltei a minha arma secreta-ainda-mais-secretíssima: a cadela Lassie, que ainda por cima estava no cio!


Mano do céu, o Chewbabacca enlouqueceu, o cheiro da pobre Lassie era irresistível para ele. Por mais forte que fosse a diaba que o estivesse possuindo, nem ela conseguiria segurar aquele Wookie!


Quando Chewbabacca conseguiu encurralar a bichinha num canto e tentou meter uma vara de meio metro na cadelinha soltando um grunhido ensurdecedor, uma diaba azul translúcida escapou se espremendo entre seus dentes pontudos e dizendo: “Cruz credo, que nojo! Já não basta ter que possuir um alienígena, eu ainda vou ter que aguentar ele comendo uma cadelinha? Eu não, tô fora!” - e desapareceu em pleno ar deixando um cheiro de enxofre.


Missão cumprida, salvei o Môden e a Skullim, ganhei muitos pontos para o céu - e ainda por cima dessa vez eu não tive que enrabar ninguém! O melhor de tudo era que, agora, o placar da eterna luta do bem contra o mal estava empatado.


Geralmente, é nesses momentos em que parece que temos chances de ganhar uma disputa quando a gente relaxa, vacila e põe tudo a perder, assim que eu devia permanecer alerta e me esforçar para que o inferno não virasse o jogo novamente.


Cheguei à terra nas coordenadas indicadas por Nathaniel para levar à cargo uma nova missão, a qual poderia fazer com que o nosso lado abrisse uma pequena vantagem contra a demônia chefe do setor de luxúria.


Agradou-me ver que estava no Rio de Janeiro, eu sempre me amarrei nesta cidade, mas, ao mesmo tempo, fiquei um pouco preocupado: combater a luxúria no Rio é como enxugar gelo, daí minha probabilidade de sucesso diminuía sensivelmente.


Usando minha aparência azul-translúcida invisível, entrei num pequeno quarto-e-sala em Copacabana e quase caí de bunda no chão! Sobre a cama, pelados e numa posição um tanto esdrúxula para quem vai trepar, estavam dois dos meus maiores ídolos: Rói e Fani!


Carai, eu estava num episódio de Os Normales, uma das melhores séries de comédia da televisão brasileira!


Manter a concentração e evitar que aqueles dois pecassem pela luxúria ia ser algo quase impossível! Para piorar, a Fani nunca havia aparecido nua, porque a série passava na tevê aberta e lá não tinha esse tipo de sacanagem.


Contudo, ela agora estava bem ali na minha frente, os peitinhos pequenos parecendo uma adolescente, mas com uma bunda bem proporcionada e branquinha, além de expor uma xerequinha peludinha negra e de lábios grandes que devia ser uma delícia de chupar. Droga, peguei tesão na Fani!


Espera aí, eu tinha que manter o foco na missão! Um dos dois ali deveria estar possuído por uma diaba do inferno e tentaria fazer o outro pecar pela luxúria - e meu objetivo era impedir que isso acontecesse. Para minha sorte, os dois falavam pra caraca enquanto tentavam trepar, assim que fiquei só ouvindo para entender qual deles estaria possuído por uma diaba do inferno.


- Faz assim Fani, passa a perna pelo alto, coloca apoiada no espaldar da cama.


- Assim Rói, feito golpe de karatê?


- Isso Fani, agora abaixa o tronco com uma leve torção… Não, aí não, para o outro lado, onde está o meu joelho!


- Ah, deixa eu ver se eu consigo. Pronto, e agora?


- Inclina a cabeça, vê se consegue colocar o meu bilau na boca.


- Não dá Rói, não alcanço. Eu precisaria ter uns dez centímetros mais, ou ter uma tromba, tipo um elefante, daí eu conseguia.


- Ah… Vai ver é por isso que chamam aqui no livro de posição do elefante bebendo água. Quer tentar outra?


- Bora, Rói. Já vai umas trinta figuras que a gente tenta e não consegue, uma a mais ou uma a menos, não faz diferença .


- Fani, não zoa, esse é o livro milenar consagrado das posições sexuais!


- Sim, que você comprou num sebo da internet e tal. Já sei, não precisa repetir. Bora trepar como os chineses do século quinze! U-hu!


- Fani, que tal essa: A árvore da vida! Primeiro, vamos ficar de pé. Aí, caraco!


- Ô Rói, desculpa, foi sem querer! Fui sair do elefante bebendo água e te dei uma patada no nariz!


- Tudo bem, Fani, nem está doendo. Vamos lá, de pé os dois. Daí eu abraço você com os braços invertidos pela cintura…


- Hum, gostoso… Tô sentindo seu bilau roçando na minha chana, tá durinho! Rói, isso de sexo milenar te dá tesão mesmo, hein?


- É. Agora vem a parte difícil: Vou girar você de ponta cabeça! Caraco, Fani, quantos quilos você pesa? Minhas pernas estão tremendo!


- Não reclama não, Rói, eu tô de cabeça para baixo e o sangue está acumulando no meu cérebro!


- Vai nessa Fani, enquanto eu aguento te segurar, você abre as pernas, eu te chupo e você abocanha o meu bilau!


- Afe Rói, seu bilau tá lá embaixo, só dá para chupar a cabecinha e olhe lá!


- Caraco Fani, que delícia! Chupar xereca assim com você aí pendurada é ótimo! Esses chineses antigos sabiam das paradas!


- Rói, eu tô zonza, vou desmaiar, caraca, me desce!


- Tá bom, cuidado… Aí Fani! Seu joelho acertou meu nariz, de novo!


- Vai ver os chineses ancestrais tinham mini-narizes, daí eles não se machucavam!


- Fani, vamos tentar outra posição. Essa aqui: a fonte dos prazeres sem fim numa tarde de verão enquanto as aves cantam nas cerejeiras em flor! Nome maneiro!


- Olha, cuidado. Tem chance de eu terminar de arrebentar sua nareba fazendo isso?


- Não Fani, parece ser só um sessenta e nove, eu te chupo e você me chupa, sem posições esdrúxulas, prometo.


- E precisava de um nome tão pomposo, Rói? Ah, esses chineses tão de sacanagem… Mas bora lá, vamos fazer a posição da fonte do nome compridão!


- Eu tô cheio de pentelho na boca… Fani, você não depila mais a xerequinha não? Vai ficar peluda agora, é?


- Vou sim, Rói. Eu e as chinesas do século quinze!


- Fani, para de zoar com o livro. Era para ser um lance legal, tipo apimentar nossa relação. Você não vive dizendo que a gente tem que experimentar coisas novas?


- Sim Rói, desculpe eu ficar de sacanagem. Mas é que isso de um livro de quinhentos anos atrás não é exatamente algo novo, sacou?


- Tá bem, tá bem, Fani. E o que você sugere que a gente faça?


- Então, que bom que você perguntou! Olha só Rói, alguém entregou aqui em casa a edição ilustrada de luxo de Crônicas de um Amor Louco, do Bukowski. Tá cheio de desenho de sacanagem! Bora?


- Bora! Mas… Fani, tem algum chinês nessa história?


Mardição! Eu pensava que um dos dois estava possuído por uma diaba, mas estava redondamente enganado! Agora para mim tudo estava claro: o inferno os faria pecar pela luxúria fazendo-os ler um livro do Bukowski!


Ah não, Bukowski não, isso era jogo sujo! O velho safado era imbatível, qualquer um que lesse aquele livro automaticamente seria condenado ao inferno!


Num ato desesperado, eu voltei até 1972, quando Bukowski publicou o livro que seria a causa da desgraça de Rói e Fani. Ok, eu não sabia bem como faria, mas achava que a única maneira de ser bem sucedido na missão era mudar o futuro e fazer com que Bukowski nunca escrevesse aquele maldito livro!


Usando meu faro aguçado de capeta, localizei o velho safado num quartinho sujo e humilde, sobre uma caminha mambembe de lençóis puídos, comendo uma mulher gostosa até demais para um cara derrubado como ele.


Bem, eu sabia que a ideia do livro surgiria ali, naquela trepada, então não me restou muita alternativa que possuir o corpo da mulher enquanto o velho me comia para tentar reverter a situação.


- Vai, vadia safada, mama nessa trolha bem babadinho, deixa ela lubrificada com tua saliva para ela te comer toda!


- Bukowski, que boca suja essa sua, hein?


- Droga, não para de chupar não, minha vadiazinha!


- Olha querido, não me chama de vadiazinha que eu não gosto. Eu não sou vadiazinha de ninguém!


- Tá bom, querida, tá bom… Vem, deixa eu te comer, fica de quatro! Vou torar essa tua carne mijada até você arriar de tanto gozar!


- Olha Bukowski, manera na linguagem aí. Gosto que chamem minha xerequita de Rosinha. Você vai penetrar a Rosinha, não vem com isso de meter na carne mijada para cima de mim, acho nojento!


- Mas mulher, você é cheia de coisa, hein? Vamos lá, quero de frango-assado!


- Frango-assado? Que zorra é essa?


- Fica assim, ó: deita e dobra os joelhos para cima com os braços cruzados sobre as pernas, que nem os frangos na máquina da padaria. Daí eu venho com o meu espeto e… Frango-assado!


- Olha, para de ficar falando em frango-assado! Fico pensando na pele do frango, aquela coisa gordurosa, um asco! Além do mais, é aviltante dar a Rosinha com você falando em comida! Dá para ser um pouquinho mais educado, por favor?


- Ok, tá certo, vou me esforçar, sua galinha safada.


- Amorzinho, nada de me falar em frango, nem em galinha, pode ser?


- Tudo bem, tudo bem… Então vamos de cavalgada! Toda piranha gosta de cavalgar uma trolha, não tem erro! Vem cadela, monta aqui no cachorrão, deixa eu escorregar a pemba na carne mijada, quer dizer, na Rosinha! Quero ver tudo entrando em você até os bagos!


- Cruzes! Bukowski, você até parece ser um velho legal, mas se ficar me chamando de cachorra, me ofendendo e dizendo tanta imundície, é melhor a gente terminar por aqui mesmo, já vou avisando!


- Olha meu bem, vamos entrar num acordo… Meu tesão é falar sacanagem enquanto trepo, para mim funciona assim!


- Mas para mim não funciona, definitivamente, está entendendo? Eu sou uma mulher de classe! Se você não maneirar nos palavrões, não vai mais comer a Rosinha!


- Entendi. E se você sentar de costas para mim? Posso bombar fundo nesse rabo gostoso?


- Aí, pelo todo poderoso, você tem mesmo que chamar meu ânus de rabo?


- Tá bem, tá bem! Vem, minha vadiazinha, deixa eu enrrabar tua bundona gostosa, vou meter nesse furico até ele ficar parecendo um buraco negro espacial!


- Droga! Eu já falei que não sou sua vadiazinha, nem gosto que me chame de vadia! Não curto que me chame de bunduda, que diga que vai me arrombar e muito menos que vai criar um buraco negro a partir do meu ânus! E isso de furico então? Horrível!


- Ehh… Senhorita, por favor, posso ter a graça de enrrabá-la até o talo com meu membro?


- Não, não, não e não! Não gosto que falem “enrrabar”! Me sinto uma porca no chiqueiro.


- Legal, eu gostei disso de porca no chiqueiro, achei tesudo…


- Credo, só está piorando!


- Olha meu bem, assim está difícil! Você fica cheia de frescura na hora de trepar, não pode falar isso, não pode falar aquilo, um saco! Faz assim, dá uma mamada no grau que eu vou despejar na sua boquinha para você engolir tudo e depois eu vazo!


- Pois para mim quem devia ficar com a boca cheia é você, Bukowski! Assim talvez parasse de falar tanta nojeira na hora de penetrar uma dama!


- Para mim chega! Mulher fresca da zorra! Eu vou embora! Até nunca mais!


- Ei! Espera aí Bukowski, aonde você pensa que vai? O programa custa duzentos e cinquenta!


Foi perfeito, uma verdadeira obra de arte! Sem o estímulo daquela prostituta, a trepada foi tão ruim que o Bukowski perdeu completamente o tesão durante anos e nunca escreveu a Crônica de um Amor Louco!


Já no futuro, sem ter aquele livro enviado pelo inferno ao casal, Rói e Fani continuaram sendo apenas Os Normales. Duas celebridades salvas do fogo ardente de Satanás e dois mil pontos a mais garantidos no placar para o céu.


Chuuuupa inferno!


CONTINUA - ESSA É A PARTE 4>

*Publicado por Bayoux no site promgastech.ru em 20/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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