A Filha do Pastor
- Temas: jovens
- Publicado em: 23/12/24
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- Autoria: Det4lhist4
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Passava das 20h de um domingo quando o pastor Alcides deu a benção apostólica aos irmãos da igreja, sua filha, Dulce, estava sentada na primeira fileira com os demais jovens da congregação. Logo atrás dela estava Raul, um jovem de 21 anos que há semanas resolveu investir naquela moça que mais parecia a personificação da pureza. Dulce era uma moça tímida e de sorriso largo, vestia-se sempre com lindos vestidos longos que estampavam flores, o que denunciava sua delicadeza. Suas curvas se destacavam naquelas roupas, afinal de contas era uma moça de 19 anos de bunda firme e redonda que combinava perfeitamente com seus seios médios e cabelos negros longos. Entre olhares de canto de olho até abraços demorados, Raul conseguiu se aproximar da filha do pastor. O jovem era um tipo forte, alto e sorriso arrebatador, ou seja, chamava a atenção das irmãs da congregação. Mas seu objetivo era Dulce, era ela que o encantava sempre que sentava ao seu lado ou dispensava intermináveis conversas na calçada de casa. Dulce desenvolvia um efeito único em sua mente.
Raul tinha a plena confiança do pastor, tanto que passou a frequentar a casa da família. Entre uma brecha e outra, o jovem casal se entrelaçava em um beijo quente e cheio de desejo. Dulce sentia o membro duro de Raul contra o seu corpo, o que a deixava em chamas e à mercê dos mandos e desmandos daquele homem. Ela respirava fundo quando Raul a pegava forte pela bunda e apertava como quem fosse dono do seu ser. Por muitas vezes Dulce descia sua mão até a cintura de Raul e apalpava o membro que explodia de tesão dentro da cueca, ela gostava de sentir em sua mão, ela gostava do gosto daquele pecado que sempre falaram que era errado. Era errado, mas era tão gostoso.
- Gostosa do caralho - falava Raul entre uma pausa e outra em seu ouvido.
Ela respirava ofegante e queria ter o que tinha nas mãos dentro de si, mas ainda não era o momento adequado, não era o local apropriado, ela queria tê-lo entre suas pernas mas também queria tranquilidade para isso..
Ambos gostavam do perigo, até mesmo durante a faxina da igreja ou alguma organização interna eles buscavam ficar sozinhos para dar lugar aos desejos pecaminosas. Raul a pegava por trás e beijava seu pescoço enquanto explorava seu corpo com as mãos... Aperta seus peitos, descia pela barriga até chegar em seu sexo e sentir o calor. Apertava Dulce contra seu corpo para ela sentir seu pau duro em sua bunda e conseguia ouvir pequenos gemidos enquanto colocava sua mão dentro da calcinha daquela moça que perdia seus traços de puritana. Olhava para o espelho que estava à frente e a via rebolar sua bunda para sentir cada vez mais o volume, seus olhos fechados e a boca entreaberta o deixavam louco, ele queria fudê-la ali mesmo, então tenta tirar aquele vestido de moça comportada, mas é repreendido...
- Raul, não! Aqui não! Está querendo ser pego? Já estamos passando dos limites aqui.
- Porra, Dulce, eu já estou ficando louco! Não aguento mais ficar só nos beijos e nesse roça, roça!
Raul tinha razão, tudo aquilo era torturante para ele que sempre chegava em casa e corria para o banheiro para se tocar. Ele já não aguentava ter aquela mulher e não conseguir usufruir por completa. Enquanto pensava em possíveis argumentos, ele a viu ajoelhar-se lentamente com um sorriso safado...
- Mas eu posso te dar outra coisa aqui...
Ele até tentou falar algo, mas foi interrompido por aquela boca delicada e quente que o abocanhava com sede, sede de sentir pulsar na sua boca. Dulce não tinha muita experiência, mas ela via alguns vídeos e lia muitos contos eróticos (o que sempre a deixava molhada e a fazia se tocar em seu quarto, sempre gemendo baixinho para a família não ouvir). A jovem crente lambe da base do pau até a cabecinha, finalizando com um beijo lento e demorado na glande. Logo em seguida engolia por inteiro e e sentia a mão de Raul em sua cabeça a pressionando para engolir cada centímetro. O seu tesão de está com o pau atolado em sua boca a deixava encharcada e sempre...
engolia com mais vontade. Tirava da sua boca e punhetava enquanto olhava nos olhos de Raul, batia com ele na cara e se comportava como uma puta sedenta por porra.
-Vai dar leitinho para sua, putinha? - fala Dulce com o semblante de uma devassa.
Raul tremeu de tesão ao ouvir aquelas palavras saindo da boca daquela mulher que se comportava como uma santa imaculada, a situação o deixava louco ao ponto de tirar seu pau da boca de Dulce e dá um tapa no rosto angelical da crente. Ela simplesmente sorrir.
-;Sua, cadelinha! Eu vou te fuder tão forte, putinha!
Dulce volta a mamar freneticamente e a olhar para Raul, ela esperava o jato de porra em sua boca para se deliciar na frente dele enquanto sua buceta pingava de tesão. A situação de adrenalina e risco de serem pegos só a deixavam mais desejosa. Ela queria fuder ali mesmo enquanto os irmãos da igreja varriam o templo lá embaixo. Dulce queria ser possuída por inteira.
- eu vou gozar! - fala Raul para Dulce enquanto se arrepia.
- goza na minha boca, amor! Eu quero tudo - fala Dulce enquanto se posiciona de boca aberta e olhando nos olhos de Raul.
Ele não conseguiu conter mais, explodiu em um gozo intenso que a melou todo o rosto. Ver ela passando as língua sobre os lábios o despertou o desejo novamente. A colocou sobre uma mesa, levantou seu vestido e viu ali uma buceta encharcada que há muito implorava para ser penetrada. Raul mergulhou seu rosto entre suas pernas e Dulce só pôde morder os lábios enquanto seu homem beijava seus lábios vargin4is, ele amava o suco que saia de sua buceta. Lambe seu clitóris e introduz dois dedos no seu sexo, passa a alterna entre lambidas em seu clitóris e e beijos lentos e intensos em sua buceta.
- Ain, que delícia! - fala Dulce enquanto aperta a cabeça de Raul entre suas pernas.
- Caladinha, ou eu faço você fazer barulho de verdade.
Raul a coloca de bruços e a deixa deitada sobre à mesa , posiciona o seu pau rígido na entrada de sua buceta e pincela a entrada durante alguns segundos, o que a provoca mais tesão.
- mete logo, por favor! Eu quero sentir ele bem duro na minha buceta.
Raul apenas sorrir e começa a empurrar devagarinho e a vê agarrando tudo que tem pela frente para aguentar os 16cm que lhe invadia lentamente. Gemidos intensos e baixinhos e lá se ia sua virgindade. Sentia uma dor, mas o vai vem daquele membro duro e pulsante em sua buc3ta era mais gostoso que qualquer coisa que ela havia experimentado.
- Que buceta gostosa! Quer que eu pare um pouco?
- Não! Continua que está gostoso.
Raul então passa a meter mais firme e Dulce deixa escapar um gemido mais alto, ambos se olham e sorriem, mas logo volta a meter firme e intenso naquela buceta deliciosa.
Ele então percebe que Dulce estava inquieta, anunciava seu g0z0 vindo, pedia para não parar e estocar daquele jeitinho que ele estava fazendo, nem a mais e em a menos. Raul aperta sua bunda com pegada enquanto a fode. Seus gemidos passam a ficar mais intensos, o que faz Raul levar sua mão a sua b0c4 para lhe calar.
- Não para, Raul! Eu estou chegan...
Dulce se contorce sobre a mesa enquanto seu mel desce pelas pernas que tremiam. Vendo aquela cena de Dulce aproveitando seu prazer, Raul passa a punheta seu pau para ela, logo em seguida Dulce se posiciona empinando a bunda e pede para ele gozar nela, o que não demora muito e Raul explode em mais um gozo intenso. Ao final Raul a abraça carinhosamente e fala:
- Gosto como você se entrega por completa, te tenho em meus braços e sinto que você se permite ser vulnerável para mim.
Dulce sorrir e o beija.
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*Publicado por Det4lhist4 no site promgastech.ru em 23/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.