SURPRESA DE ANIVERSÁRIO - A VELA ERA RÚIVA

Olá pessoal, KZALZLSP aqui novamente, desta vez para relatar o presente de aniversário da minha esposa. Apenas para os que ainda não leram nenhum conto ou relato nosso, somos casados a mais de 20 anos e no meio liberal a aproximadamente uns 17 anos. Sou Roger e a esposa a Cris, temos na faixa dos 50 anos e mantemos uma vida sexual ativa e com nossas fantasias sempre renovadas.

O que vou contar hoje aconteceu muito recentemente, no aniversário da minha esposa. Não vou colocar datas para não ficar muito explícito nossas identidades, e que no fundo não faz diferença alguma para o relato.

Em nossas aventuras a 2, vira e mexe fantasiamos com uma surpresa, alguém entra no nosso quarto sem a esposa ver e começa uma brincadeira a 3, claro, com ela vendada sem saber quem é a terceira pessoa e tendo somente o tato, olfato, audição e paladar para distinguir quem é quem. Comecei a perceber que esse mistério deixava minha esposa muito excitada quando eventualmente saímos para casas de swing. Sempre que passamos pelos labirintos escuros, é onde ela mais se solta e se deixa envolver, o mistério toma conta da cabeça dela, usa o olfato e o tato para criar em sua mente uma imagem que a excita e posso dizer que a temperatura sobe de verdade.

Pois bem, pensando com meus botões qual presente “sexual” daria para minha esposa em seu aniversário, me veio à cabeça nossas fantasias. Coincidentemente no final de semana antes do aniversário da minha esposa, conheci através do CRS um rapaz na faixa dos 40 anos, um bom porte físico em um dote bem razoável. O rapaz se mostrou muito educado, culto e um papo super agradável, se apresentava como Ruivo. Empresário e teria horários flexíveis. Na minha mente já veio a maldade: “será que ele topa um encontro às cegas?”. Você pode se perguntar, por que não toparia? Pois é, o que mais tem nesse meio é gente pipoqueira e que nos deixa na mão. Não queria armar todo um cenário e não conseguir entregar a surpresa para a esposa.

Precisava abordar o moço da maneira correta e entender com ele se a fantasia fazia parte de seus objetivos. Mandei uma mensagem segunda feira pela manhã contando um pouco sobre a situação, fantasias e o que eu estava buscando naquele momento, disse que muito raramente saímos com alguém sem antes conhecer em um local público, porém como havia gostado do papo dele, achei que valeria o risco, ahh inclusive disse que nesse encontro poderia ser que a esposa ficasse 100% vendada e ela não o conheceria visualmente neste encontro, kkkk loucura né?

Para aumentar minha ansiedade, o rapaz respondeu somente no final do dia, já estava vendo outras opções, mas bem desanimado quando o celular apita com uma mensagem do CRS. Abro rapidamente e para minha esperança era ele, dizendo que nunca tinha pensado em um encontro desses, mas que ao ler meu relato ficou alucinado de tesão e toparia a aventura. SHOW… prato principal já estava escolhido, agora faltava armar o local e toda historinha que iria contar para a esposa.

Para a minha esposa, disse que para comemorar seu aniversário, gostaria de levá-la para almoçar (ela adora uma parada no meio do dia para uma foda gostosa). Ela topou na hora. Disse que no dia seguinte, terça feira passaria para buscá-la por volta das 12 horas e só devolveria por volta das 15: 00, pedi para que se planejasse e que também levasse com ela pela manhã uma roupinha bem sexy que iria fazer umas fotos e vídeos sensuais.

Ela ficou excitada, seu rosto não escondia o tesão que estava sentindo e mal sabia ela o que estava por vir. Passei a mão no telefone e combinei horários e todo esquema com o ruivo. Para não despertar nenhuma suspeita, combinei com o rapaz que ele deveria pegar um quarto no mesmo motel que nós para que não precisasse anunciar a sua chegada e a esposa matasse na hora o que eu estava planejando. Eu chegaria, escolheria o quarto e avisaria ele por mensagem, ele por sua vez chegaria depois e pediria um quarto próximo ao nosso para não ficar estranho um solteiro andando pelos corredores do motel.

Chegou o dia. Acordei cedo, fui para academia, voltei tomei meu banho e fiquei assistindo a esposa se arrumar para o trabalho, a vi separando a roupinha que ela usaria no almoço, o que já me deixou de pau duro, vontade de foder ela ali mesmo, mas não queria queimar a largada.

A manhã demorou a passar, saquei o pau de dentro da calça várias vezes pensando em me masturbar imaginando o que estaria por vir, mas desisti e decidi guardar tudo para mais tarde. Antes de sair para buscar a esposa no trabalho, peguei na nossa gaveta de acessórios uma venda de seda que nunca havíamos usado. Este acessório seria a cereja do bolo, o que daria toda a excitação do momento.

Às 12: 00 conforme o combinado, passei no trabalho dela e a peguei para irmos ao nosso almoço, já no carro ela passava a mão no meu pau que já estava duro e cheio de vontade de ser sugado pela sua boca. O caminho até o motel foi curto de distância, mas uma eternidade de tempo, estava muito ansioso para que tudo desse certo. Chegamos, pedimos um quarto bem confortável com uma decoração mais intimista e entre a recepção e a garagem do quarto mandei a mensagem para nosso novo amigo: “Chegamos, quarto 114. Em 15 minutos ela estará pronta, me manda uma mensagem quando tiver parado o carro na garagem do quarto ao lado”

Chegamos no quarto, disse para a esposa “Vai tomar um banho gostoso e relaxante, vista sua roupinha de putinha e volte aqui que hoje vou te comer vendada”. Ela prontamente solta um riso de prazer e nervosismo, sabia que aquilo tudo era excitante, mas ao mesmo tempo simples para a comemoração de seu aniversário, mas sem reclamar segue minhas ordens e vai se arrumar. Em 10 minutos ela volta, com uma lingerie deliciosa, toda preta de renda, uma cinta liga que segurava uma faixa na coxa sem a meia, a calcinha minúscula que já tinha usado para ser comida por um safado em outra ocasião (Ela sabe o quanto gosto de comer ela com a lingerie que ela usou pra dar para outro macho).

Ela se aproxima de mim com aquela cara de quem não vê a hora de ser sarrada, me dá um beijo bem molhado e fala “E aí, como vai querer seu atendimento hoje?” como se fosse a puta que eu acabara de contratar. Falo pra ela: “relaxa que hoje a atenção é só pra você, quero te ver gozar intensamente”.

Tiro do meu bolso a venda de seda, a viro de costas pra mim e de forma delicada a vendo garantindo que sua visão esteja realmente toda obstruída. Para aumentar o mistério, resolvo tirar mais um de seus sentidos, coloco meu fone de ouvido em seus ouvidos e ligo uma opção que tem de redução de ruídos onde fica quase silêncio total, toco minha playlist dedicada a momentos como esse, com músicas sensuais estilo 50 tons de cinza. A guio para uma cadeira em um canto do quarto e a coloco sentada à espera dos meus toques. Pego meu celular no bolso e já está lá a mensagem do nosso amigo avisando que já havia chegado. Peço então que ele venha para nosso quarto. Deixo a porta aberta, tiro toda minha roupa e me aproximo da minha esposa pegando em sua mão e a levando até meu pau rígido. Ela segura com as duas mãos minha rola iniciando uma punheta vagarosa e com muita delicadeza. Olho pra trás e vejo que nosso estava abrindo a porta do quarto, faço sinal para ele tirar sua roupa e se aproximar de nós. Quando ele chega perto eu me afasto um pouco a ponto de minha esposa não alcançar mais o meu pau com suas mãos, deixo ele se aproximar e pego novamente nas mãos da esposa e as guio até o pau do nosso amigo. Ela na hora faz uma cara de surpresa, percebeu no tato que não era o meu pau, porém como havia entrado uma outra pessoa no quarto? Kkkk a surpresa começa e ela se deixa envolver com a situação, passa a punhetar o novo amigo sem fazer ideia quem seria o dono daquela rola grossa e grande que estava em suas mãos. Dá pra ver em seus lábios a humidade que estava em sua boca, de certo a vontade de saborear um membro novo e ela não perde tempo, passa a lamber aquele pau, passando a língua pela cabeça, deslizando pela lateral até chegar nas bolas e volta abocanhando toda a cabeça, se esforçando para colocar o máximo de rola pra dentro de sua boca. Impossível não ver sua excitação, a forma que ela mama aquele outro homem na minha frente, o mistério deve ter tomado conta de suas fantasias e ela se solta como se ninguém estivesse ali para vê-la ou julgá-la, chupa aquele pau com uma vontade que poucas vezes havia visto ela chupando, aquilo me excita e me seguro para não jorrar porra na punheta que estava batendo vendo aquela cena deliciosa.

Passados alguns minutos nessa mamada gostosa, nosso amigo a segura pelos braços e a coloca de pé beijando sua boca com vontade. O rosto da minha esposa brilhava de tão lambuzado de baba de rola que estava e nosso amigo não teve nenhum tipo de restrição, a beijou de forma intensa tirando gemidos de prazer da boca da minha esposa. A cena do beijo estava tão excitante que mal vi as mãos do nosso amigo percorrendo os seios da minha esposa e escorregando até sua boceta que tenho certeza de que nesse momento já havia encharcado sua calcinha minúscula.

O comedor sabia o que fazia, virou a Cris de costas a colocando de joelhos sobre a cadeira que estava sentada, deixou a bunda dela empinada, se ajoelhou por trás e passou a chupar sua boceta puxando a calcinha de lado. Dava pra ver sua língua percorrendo toda a boceta da minha esposa até chegar na entrada do seu cu. A Cris AMA, um beijo grego, imagine receber um beijo desses neste cenário que havia sido criado por mim?

Os gemidos se misturam com gritos de prazer até que ela não aguenta e pede pra ser comida. “Pelo amor de deus, eu não sei que está aqui, mas me fode, não aguento mais, quero que você me foda”. Esse foi o pedido da minha esposa para um homem que ela não fazia ideia de quem era.

Eu, fazendo meu papel de corno, entreguei uma camisinha na mão do comedor, a qual habilmente foi colocada em sua rola, esposa ainda ofegante a espera do desconhecido, permanece na mesma posição, de quatro na cadeira esperando o momento de ter sua boceta invadida por aquela rola misteriosa.

O ruivo se posiciona atrás dela, ela sente a aproximação e empina mais ainda seu rabo, o rapaz puxa a calcinha de lado e pincela a cabeça grossa daquela rola na entrada molhada da boceta da minha esposa. Ela geme e pede mais, “Poe, come minha boceta”. Ele prontamente encaixa a cabeça da rola na entrada da boceta e em uma estocada única e lenta enterra seu caralho inteiro dentro da boceta da minha mulher. É possível ver seu corpo todo estremecer, o prazer e tesão toma conta da minha esposa e ela toda entregue ao desconhecido deixa aflorar todo tesão que estava sentido. Passo a mão no meu celular, desligo a música e o cancelamento de ruído. Resolvi devolver a ela um de seus sentidos, já era hora de deixá-la ouvir o rugido daquele homem que a comia com intensidade. A impressão que eu tive é que ao devolver a audição ela teve um orgasmo imediato quase perdendo o equilíbrio da cadeira de tão forte foram os espasmos em seu corpo.

Nosso amigo percebeu que ela havia gozado, a conduziu para cima da cama, a posicionando deitada de barriga pra cima, habilmente abriu suas pernas, passando a mão desde os tornozelos até sua virilha, as levou até o seu quadril e tirou sua calcinha. Impossível não ter um orgasmo só de assistir a cena, eu me controlava, mas sentia que meu pau iria jorrar porra mesmo sem encostar nele, me concentrava para não gozar e segurar o máximo que conseguisse.

O ruivo levanta bem as pernas da minha esposa, deixando sua boceta e rabo abertos para receber mais uma chupada, desta vez ela podia ouvir o barulho da chupada, estalos daquela boceta molhada, o sugar do seu grelo e atiçar ainda mais sua imaginação com quem seria o homem que a estava saboreando.

O ruivo desliza seu corpo sobre o dela, chega até sua boca e a beija novamente, desta vez sua boca era que estava lambuzada e ele fala em seu ouvido “sente o gosto de sua boceta gozada na minha boca, aproveita para relaxar que eu ainda vou te comer muito”, minha esposa agarra a cabeça dele e o beija intensamente. O ruivo tinha uma barba bem-feita e curta o suficiente para esfregar e arranhar o pescoço da minha esposa e a deixar mais excitada ainda.

Minha esposa ainda cheia de tesão e com as energias um pouco mais recuperadas sussurra no ouvido do comedor, “vem me dar um pouco mais dessa rola gostosa vem”.

O comedor prontamente me pede mais uma camisinha, encapou novamente sua rola, abriu as pernas da minha esposa e dessa vez se posiciona de maneira que eu possa ver bem aquele pau deslizando pra dentro da boceta da minha mulher. Ela por sua vez se contorce, geme, grita, ordena que não pare, que a foda. As socadas ficam mais intensas, o barulho das estocadas é assustador de tão forte, mas parece que aquilo só aumenta mais o prazer que a minha mulher estava sentindo. Ela manda socar, foder, meter até que sem controle goza mais uma vez e rola na cama de prazer. Não sai nada da boca dela a não ser gemidos e palavras sem sentido “meu deus que tesão, que foda deliciosa”.

Após poucos minutos, em um segundo de lucidez e menos ofegante, ela pergunta “onde está meu marido, ainda no quarto?”. Na mesma hora soltei uma gargalhada e respondi “Você acha mesmo que eu perderia isso? Por nada nesse mundo!”. Ela complementa: “Que horas que eu vou poder tirar essa venda?”, “quando seu novo amigo tiver ido embora, se você quiser conhecer ele, terá que marcar um restaurante ou um barzinho para saber quem ele é”, respondo. “Jura mesmo que esse homem me arregaçou eu não vou saber quem é?”, “não vai não, hoje não. Hoje você terá apenas seus sentidos aguçados.” respondo pra ela.

“Então pelo menos me diga se vocês dois já gozaram”. Olho pro pau do nosso amigo e vejo que a camisinha está limpa e o pau ainda bem duro e respondo: “não meu amor, os dois ainda com muito gás pra você”. “então termina de me dar meu presente, vem um de cada lado pra eu chupar e vocês me derem um belo banho de porra”. Ela prontamente se ajoelha na cama à espera de nós dois nos posicionamos em sua frente. Ela sente nossa presença e trata de segurar uma rola em cada mão e passa a revezar o boquete, se dedica ao máximo a cada um dos dois até que nosso amigo não consegue mais segurar e jorra fartamente porra na boca da minha esposa, a porra espirra na boca, no rosto, escorre pelo queixo e lava os peitos. Vendo aquela cena chego no ápice do prazer e explodo toda minha porra também na boca e rosto da minha esposa, em quantidades tão fartas quanto nosso amigo. Não lembro de ver a Cris com tanta porra sobre seu corpo, ela delira de prazer, passa a mão pelo seus peitos e sente toda a porra derramada, lambuza seus dedos e os leva a boca para sentir mais o gosto da porra de nós dois.

Nosso amigo diz que foi uma das melhores fodas da vida dele e que vai marcar de nos encontrarmos em um barzinho para que possamos formalmente nos conhecer, não perderia nunca a oportunidade de uma nova foda, só que desta vez deixando a esposa ver tudo. Agradece, se veste e vai embora.

Assim que ele sai, tiro a venda da minha esposa e a deixo retomar o sentido que havia limitado. Ela com um sorriso no rosto me chama de louco, como podia ter feito uma coisa dessas, me chama de corno e pede pra eu fazer sexo anal com ela. “Vem amor, você me deu um presente tão gostoso que merece comer o meu cuzinho!”...

E foi assim que comemoramos o aniversário da minha amada esposa.

Espero que tenham gostado e deixem seus comentários, adoramos ouvir as opiniões de vocês.

*Publicado por Kzalzlsp no site promgastech.ru em 10/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.