Fodendo a irmã do vereador na minha própria cama

Depois que a gente transou a tarde toda na sua casa, com direito a usar a cama e a poltrona de leitura do marido dela, Flávia e a família viajaram nas férias e com isso eu ganhei tempo para maquinar uma forma de fazermos a mesma coisa lá em casa, uma vez que Flávia não desistiria tão fácil desta ideia.

Mas os trinta dias de férias dela passaram voando e numa bela sexta-feira à noite eu a encontrei no corredor do prédio. Estava ainda mais linda, mais luzes nos cabelos, pele queimada de sol e uma tatuagem no braço esquerdo.

Sem perder tempo nos beijamos ali mesmo e ela sussurrou em meu ouvido que durante os trinta de férias não transou cm o marido, ou seja, estava subindo pelas paredes.

- Quero dar muito para você na sua cama.

Aquilo me dava um tesão e um temos ao mesmo tempo. A minha esposa de boba não tinha nada e seria capaz de sentir o cheiro de outra buceta dentro do nosso quarto numa fração de segundos, mas por outro lado, foder com a Flávia na minha cama era algo tentador demais.

Bem, a minha esposa trabalha de segunda a sábado e geralmente chega em casa por volta das 16h no final de semana. Eu ainda dormia quando ela se despediu de mim.

Naquele fim de semana nossos filhos estariam fora, ou seja, eu ficaria o sábado quase todo sozinho em casa.

Foi exatamente nesse curto espaço de tempo que Flávia se encontrou com a minha esposa no corredor e ao conversarem por alguns minutos ela ficou sabendo que eu estaria o dia todo em casa e começou a arquitetar sua invasão na minha casa.

Como nosso bairro é bem tranquilo, geralmente a gente deixa apenas a porta da sala encostada e assim que Flavia viu a minha esposa entrando no ônibus, ela começou a colocar seu plano em prática.

Em primeiro lugar se livrou da calcinha e colocou u vestido soltinho, depois pediu a sua mãe que ficasse com os meninos pois ela precisava sair, mas não demoraria

O que Flávia não esperava é que ao entrar no meu apartamento e no meu quarto, me encontraria deitado, nu e com o pau melado da trepada com a minha esposa na noite anterior, o quarto ainda cheirava a sexo quando ela chegou.

Eu estava de olhos fechados quando senti uma mão deslizar pela minha perna por debaixo do lençol.

- Está louca?

- Louca de tesão. Não temos muito tempo.

- Como assim?

- A sua esposa acabou de entrar no ônibus e minha mãe está com as crianças.

Dito isso, Flávia veio serpenteando pela cama, puxando meu lençol e ao perceber que eu estava nu e com o pau cheirando a buceta, não perdeu tempo e caiu de boca na minha rola. Eu acho que nunca fui tão chupado como naquela manhã. Acho que o medo de alguém chegar ou o cheiro de sexo com outra pessoa fizeram com que Flávia perdesse o pouco de juízo que ainda lhe restava.

Depois do melhor boquete da minha vida, ela sentou-se mim, sem calcinha e com a buceta ensopada o pau deslizou com tamanha facilidade. Depois de muito rebolar e gozar, ela passou a quicar na minha pica sem dó, acho que dava para ouvir o som lá de fora, ela gemia, me chamava de safado, dizia que o gosto da minha porra com o mel da buceta da minha esposa era muito bom e que ela queria dar pra mim para sempre.

No meio desse frisson todo, eu gozei dentro junto com ela. Caímos na minha cama, eu estava suado, um cheiro de sexo tomou conta do quarto.

Estávamos em transe e eu resolvi chupar aquela buceta melada de porra, lambi tudo que escorria na minha frente e ela gozou de novo.

Naquele momento o tesão voltou à tona e eu me enfiei entre as suas pernas, o pau escorregou para dentro dela e novamente gozamos juntos.

- Preciso ir, mas essa semana te quero de novo. No motel de preferência para eu poder berrar.

Flávia me beijou, saiu rapidamente me deixando na minha cama, com o pau melado de porra e um gosto de buceta incrível na boca.

Fim

*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 13/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.