Pilhadão
- Temas: desafio climax, red pill, boate, ônibus, virgem, misoginia, humor
- Publicado em: 08/11/24
- Leituras: 786
- Autoria: Bayoux
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Faz um tempo, saí com os brothers pra zoar. Com a turma do red pill é sempre diversão garantida, a noite vira dia e a gente nem percebe.
Peguei a BMW preta, pois o porchão ainda cheirava mal por causa de uma vadia que vomitou no banco no último sábado. Não sei se foi a morenaça ou a loirinha, bebi pra caralho e só me dei conta no domingo, quando quis ir almoçar. Eu mandei higienizar e o cacete, mas parece que os hormônios da mulher gozando se misturaram no vômito e impregnaram no estofado de couro - a maior merda.
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In-off: Eu sou a tal da loirinha. Não foi bem assim, foi esse tarado que ficou bêbado e vomitou no próprio carro. Aliás, vomitou em cima da minha amiga também, a morena.
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Então, eu prefiro o porchão porque é mais fácil de descolar mulher, aquilo é um ímã de buceta, é só a mulherada ver o carro que fica tudo colada em mim. Mas tudo bem, se não tinha o porchão fui de BM mesmo, porque perder o rolezinho com os brothers é que não ia rolar de jeito nenhum.
Normalmente a gente se encontra na casa de um deles pra fazer o esquenta só na base do whiskão com red-bull e daí, quando tá todo mundo pilhadão e subindo pelas paredes a mil, vamos pra balada em algum camarote, tomar mais whiskão e foder umas mulheres.
Não importa se a mulher é patricinha ou assalariada, se é MILF ou novinha, muito menos se é loirinha ou morenaça: se subiu no camarote com um bando de brother pilhadão, é safada - e vai rodar na pirocada ali mesmo, porque é isso que biscate merece.
Eu estava justo na porta do Forever Young Night Club olhando pra fila e escolhendo as vadias que ia botar pra dentro e levar pro camarote pra levar pirocada dos brothers, quando a vi.
De início, foram as roupas dela que me chamaram atenção, sei lá, todas as cachorras estavam prontas pra night, de sainhas e mini-blusas curtinhas e brilhantes, com as coxas de fora e os biquinhos dos peitinhos empinados, enquanto ela estava uma calça de exército e uma blusa folgadona. Acho até que ela usava sutiã, imagina!
Bem, além disso tinha também os óculos grandes estilo fundo de garrafa e aquele corte de cabelo feioso, parecendo um rapazinho, curto atrás e nos lados, mas com um topete gigante em cima da testa. Enfim, essa mulher era a antítese do tesão.
E foi então que eu decidi que ia botar a biscate no camarote, só pra zoar com os brothers. Já pensou? Os caras iam achar que eu fiquei doido e nem iam saber o que fazer com aquela garota estranha. E ela então? Imagina só a cara de assustada quando visse um bando de cachorra de quatro levando socada de rola dos brothers lá no camarote! Mano do céu, ia ser muito engraçado!
Bem, podia ser, mas não foi.
Mal cheguei junto da safada e as coisas começaram a dar ruim. Eu vim com tudo, usando as cantadas que sempre davam certo, comecei perguntando o seu nominho e ela, meio tímida, disse que se chamava Vivi. Eu devia ter desconfiado, Viviane, Viridiana, Violeta, é tudo nome de sapatão. Deve ser por isso que, a partir dali, a mulher ficou só desviando a bola da área e fingindo que não queria papo comigo.
Perguntei “e aí amorzinho, vem sempre aqui?”, e ela disse só ”humpft”! Daí falei que ela não precisava pegar fila se colasse comigo, mas ela só respondeu “nem morta”. Ainda tentei convencê-la oferecendo para pagar espumante e dizendo que se ela fosse boazinha eu até apresentava pros meus brothers, mas ela riu na minha cara e mandou eu ir dar uma volta pra baixar minha testosterona!
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In off: Eu sou a Vivi. O cara veio cheio de marra com umas cantadas baratas, todo se achando - daí eu dei um fora nele. Foi só isso.
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Caralho, o projetinho de lésbica era osso, mas eu sou encardido quando as vadias ficam se fazendo de difíceis e é aí que eu insisto mesmo, até provar pra elas quem é que manda!
Resolvi apelar e contei que vim de porchão e que ia rolar uma festinha com umas cachorras no camarote, pois isso funciona que é uma beleza: porchão e festinha no camarote é de fazer a mulherada mijar na calcinha de tanto tesão!
Para minha surpresa, a biscatinha fechou a cara e me mandou ir à merda, dizendo que ela era virgem e que jamais pisaria no meu camarote, pois estava se guardando para quando conhecesse um homem de verdade - e não um red pill qualquer de boate como eu.
Peraí, para tudo.
A vadia era virgem? Mano do céu, como é que uma safada é virgem? Não, não podia ser, nenhuma putinha é virgem! Mas… Caralho, e se ela realmente não fosse uma piranha? Mas como é que uma mulher não é biscate? Existe isso?
Conclui que ela estava só zoando comigo. Probavelmente já devia ter outro macho comendo ela, então tudo bem, deixei pra lá - não pela garota, apesar dela ser feia eu comia no camarote mesmo assim, mas se tinha outro cueca na história aí era diferente: eu respeito os manos.
Contudo, passei o resto da noite meio bolado.
Os brothers estavam fazendo a maior zorra no camarote, tinha umas garotas gostosas peladas dançando e a coisa esquentou, até virar uma suruba daquelas onde ninguém sabe quem tá comendo quem. Era peito, buceta e bunda pra todo lado, mas eu fiquei só tomando meu whiskão, ainda pensando na lésbica que dava pra outro cara em vez de estar ali dando pra mim.
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In-off: Eu sou uma das mulheres do camarote. Esse cara ficou num canto, choramingando feito um bebezão. Achei que era um tipo de fetiche, sei lá.
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Como os brothers a todo momento vinham pedir pra eu botar a piroca pra fora e comer alguma piranha com eles, terminei contando a história com tal da Vivi, tentando explicar que eu não estava no clima pra suruba porra nenhuma.
Daí os brothers ficaram rindo e zoando com a minha cara, até que eu, já meio bêbado, enchi o saco e avisei que ia embora. Quando saia do camarote, um deles ainda gritou para todas as cachorras que estavam sendo enrabadas ouvirem: “Mano, se tú achou uma mulherzinha virgem, casa com ela! A vida é assim, vadia a gente fode no camarote, mas uma garota virgem é pra casar!”
Eu devia estar mais bêbado do que pensava, porque essas palavras ficaram rodando na minha cabeça. Caralho, e se fosse mesmo verdade? E se a fulana fosse virgem? E se ela não quis nada comigo porque em vez de ser uma cavalheiro e conquistá-la, eu só pensei em arrastá-la pro camarote pra fazer suruba?
Merda, essa não!
A Vivi até devia ser ajeitadinha debaixo daquela roupa toda. E agora isso, ela era uma virgem, uma mulher pra casar - e eu estraguei tudo. Caralho, eu fui um idiota e perdi a minha futura esposa! Eu tinha que reconquistar a Vivi, afinal, homem que é homem não leva fora, muito menos de uma virgem com quem ele vai casar!
Procurei pela boate toda e nada da Vivi. Olhei pela fila, já imensa, pois com aquele visual ela podia nem ter conseguido entrar ainda, mas nada da Vivi. Resolvi dar umas voltas com o BM pelos arredores e ver se ela estava pela região, quem sabe voltando pra casa, e ainda nada da tal Vivi.
E foi aí que deu ruim mesmo: mal cheguei na esquina e meti a BM a cem por hora num poste - caralho eu estava muito mais bêbado do que pensei.
Fugi dali rapidinho pra evitar o flagrante, afinal, eu estava bêbado mas não tinha virado burro. Subi no primeiro busão que passou e fui direto até o banco lá de trás, aliviado por não ter dado uma merda maior - mas ainda meio grilado com a história daquela vadia virgem.
Foi então que me deparei com ela, bem sentadinha no banco dos fundos: a porra da Vivi!
A garota olhou para a minha cara e começou a rir alto. Ficou tirando sarro porque eu disse que vim de carro esporte e agora estava ali no busão, todo humildezinho. Eu ainda tentei explicar que meti a BMW no poste, mas isso só piorou, porque a história não fazia sentido já que eu tinha mentido antes, falando que estava de porchão.
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In-off: Sou a Vivi, de novo. O cara ficou tirando a maior onda na fila, falando de carrão e tal, mas depois apareceu na lotação? Não suporto cara mentiroso!
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Resolvi apelar dizendo que ela também era uma mentirosa, pois disse que era virgem, mas que uma garota honesta não fica na porta da boate até aquela hora. A Vivi fechou a cara no ato e respondeu que eu não tinha nada a ver com a vida dela, mas que pro meu governo ela estava ali só fazendo uma pesquisa para sua faculdade de sociologia.
Sério mesmo? Sociologia? Ah, essa eu não podia deixar passar!
Fiquei zoando com a menina no busão, dizendo que sociologia era um curso de merda e que nem devia ser considerado faculdade. Para mim, mulher que estuda sociologia, além de sapatão, é tudo feminista e, se ela era feminista, devia ser virgem mesmo - mas não era por opção, afinal, qual é o macho que come uma feminista?
Daí a Vivi argumentou que sua pesquisa era exatamente sobre isso que eu estava falando. “Sério mesmo, tem gente que estuda porque os machos não comem as feministas? Bem, só na sociologia mesmo, porque num curso sério as pessoas deviam fazer coisas mais úteis” - respondi na bucha, cheio de orgulho.
Foi pior, a partir daí a Vivi ficou falando por quase meia hora, tentando se justificar. Eu não prestei muita atenção pois ela usava palavras difíceis e citava uns caras mortos que eu não conheço, mas acho que dizia que estudava o machismo e a misoginia nas relações casuais de hoje em dia - e até disse que eu era um caso de estudo perfeito.
Porra, eu nem se o que é misoginia, mas, se ela estudava machismo é porque ela devia ser pior do que uma mera feminista… Caralho, a Vivi devia ser uma Feminazi!
Essa não, minha futura esposa virgem, além de ser chata pra caralho, odiava os homens esclarecidos como eu e queria subverter a ordem natural das coisas, usando uma conversinha de igualdade de gênero, direitos das mulheres e essas palhaçadas!
Agora aquilo virara uma questão de honra, se tem uma coisa que me deixa pilhadão é esse tipo de comportamento numa mulher, fico puto escutando essas bobagens!
Sério mesmo, sou capaz de ir às últimas consequências só pra provar a qualquer feminazi que ela não passa de mais uma biscate, uma piranha como as outras, destinada a oferecer humildemente sua bucetinha para o macho que desejar comê-la - ainda mais a tal da Vivi, pois, se ela ia ser minha esposa um dia, tinha que aprender desde já a se comportar como uma boa mulher.
O busão dava voltas e mais voltas pelos subúrbios sem ninguém subir naquela hora da madrugada e a garota virgem não parava de falar um monte de merda acadêmico-científica sobre sociologia nos meus ouvidos.
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In-off: Sou a Vivi, outra vez. Fiquei com medo desse tarado pilhadão me estuprar na lotação e resolvi falar um monte de merda só pra tentar intimidar. Parece que funcionou.
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Resolvi cortar a piranha de vez e interrompi a palestra sobre igualdade de gênero, dizendo que, por mim, tudo bem: eu aceitava ser o tal caso de estudo dela se a safada pagasse uma punhetinha bem caprichada pra mim, mas tinha que ser ali mesmo, no busão.
Foi uma comédia ver a cara de assustada da safada quando eu disse isso.
Para mim, a historinha de ser caso de estudo era só uma maneira idiota dela dizer que ia me dar sua bucetinha, pois a tal Vivi lá ficou caladinha, pensando se bancava ou não a proposta. Nessa hora, eu já sabia que ela ia aceitar. Era uma conclusão lógica, afinal, qual vadia suburbana não ia querer a honra de pegar na rola de um macho como eu?
Depois de uns minutinhos, a mulher terminou aceitando. Dito e feito, eu não falei? Toda aquela lenga-lenga de sociologia e o que ela queria mesmo era que um homem como eu a subjugasse e a comesse!
Eu botei logo o poderoso-chefão pra fora e mostrei pra garota como ele estava duro, pulsando, vermelhão e cheio de veias saltadas, prontinho pra ela cair de boca e me satisfazer. Mas daí, acho que a garota ficou com vergonha, ou talvez ela não conseguisse aceitar que queria aquilo desde o início. Vivi topou, mas pediu pra eu ficar de costas e não olhar pra cara dela enquanto fazia aquilo no meu pau.
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In-off: Sou a vivi, desculpa, mas preciso esclarecer. Era um pau feioso e eu ainda estava com receio dele me estuprar, por isso, mandei o tarado ficar de costas.
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Era uma pena, ia ser ótimo olhar pra sua carinha de biscate quando jorrasse porra na sua boquinha, mas, se ela precisava que fosse de costas pra conseguir descer do seu pedestal imaginário de castidade e aceitasse que mulher foi feita pra satisfazer os machos e gostar disso, eu não ia complicar as coisas.
Estávamos lá no fundo busão entre as cadeiras, comigo de costas e calças arriadas. Só pude sentir aquelas mãozinhas delicadas e frias da garota vindo timidamente envolver a minha rola pra começar a ir e vir devagarinho, meio sem jeito.
Porra, essa vadia devia ser virgem mesmo, nem bater punheta direito ela sabia!
Agora, só aqui entre nós, eu estava nas alturas… Quer dizer, nem tanto por aquela punhetinha sem graça dela, mas saber que a pseudo-feminazi, mesmo sendo virgem, havia se rendido e aceitou polir o meu mastro dentro do busão, só reafirmava todas as minhas crenças sobre o sexo feminino, as quais se resumiam basicamente em uma afirmação: mulher é tudo piranha!
Por outro lado, saquei que aquela garota era especial. Ela seria minha futura esposa, a mulher que escolhi para me servir o resto da vida - e eu iria lembrá-la todos os dias de como ela se rendeu naquela noite, só para mantê-la humilde, comportadinha e no cabresto!
E foi aí que eu despenquei das alturas sem aviso algum…
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In-off: Oi, Vivi novamente falando pra vocês. O que eu posso dizer? HAHAHAHA
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No início eu não entendi bem, eu estava quase gozando com aquela punhetinha mal-batida, quando parece que um raio veio cortando tudo por dentro de mim e eu eu não conseguia pensar em mais nada.
Era como se desse um curto-cirquito na minha cabeça, sei lá o que aquela mulher fez, mas eu não conseguia me mover e comecei a jorrar porra no banco do busão, assim, sem mais nem menos. E o pior foi que não parou por aí. Mesmo eu já tendo esporrado, a vadia continuou fazendo sei lá o quê, só que agora mais rápido ainda…
Terminei me mijando todo com aquilo.
Enfim, em quinze minutos eu me vi de quatro no banco do busão com as calças arriadas, todo mijado e ajoelhado sobre minha própria porra - e a tal da Vivi ali, sem parar, enfiando dois dedos lá no fundo do meu traseiro!
Para piorar o maldito busão não parava nunca, parecia que o motorista tinha sacado o que que rolava lá no fundo do lotação e se divertia comigo sendo estuprado pela feminazi. E a maldita garota também não parava, parece até que ela achou que eu estava gostando de ser abusado sem dó nem piedade!
Caralho, aquilo não podia ser real, a tal da Vivi enfiou os dedos no meu cú, me deixou sem reação e me fez gozar cutucando a minha póstata - peraí que tô com dúvida, como é que se diz mesmo, é “póstata” ou “póstrata”?
Foi então que eu saquei: A Vivi era mesmo especial. Sei lá, sua maneira de vestir, aquele cabelo de rapazinho, suas ideias feminazis, a tal da história de manter sua virgindade e, principalmente, sua maneira de cutucar a “póstatra” dos outros - merda, tenho que conferir como é essa palavra difícil.
Além do mais, a cutucada demorou tanto que desconfio que ela estava de acordo com o motorista.
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In-off: Oi, sou o motorista. Ninguém fica de sacanagem no meu ônibus! Perdeu, playboy!
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Já chega, não quero mais falar daquela noite, já contei até demais - por favor, gente, não fala pros meus brothers a parte do fio-terra, porque eles nem imaginam, tá legal? Tudo que o que sabem é que tô namorando com uma virgem e que vou casar com ela.
O quê, vocês não acreditam que a gente vai casar?
É verdade, eu juro, tô namorando firme com a Vivi. Quer dizer, é mais ou menos firme, eu a pedi em namoro mas a garota fica se fazendo de difícil e ainda não topou.
É complicado, sei lá, a Vivi passa um tempão sumida, daí surge sem avisar, mete os dedos na minha bunda, me deixa pilhadão, me faz gozar e, quando eu peço pra retribuir o prazer, ela simplesmente pega meu porchão emprestado e vai embora, dizendo que ainda é virgem e que vai se manter assim até encontrar um homem de verdade.
É meio humilhante, eu sei, mas o que posso fazer? Eu me apeguei a essa vadia e não consigo largar… Agora deixa eu ir, porque talvez a Vivi apareça hoje e necessito deixar tudo cheirosinho lá atrás, tal como ela gosta!
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In off: Oi, sou o autor dessa zorra. Mulheres, por favor perdoem por esse conto misógino. Galera Red Pill, por favor não me matem por avacalhar seu movimento misógino. Leitores, acreditem se quiserem, mas não sou misógino.
*Publicado por Bayoux no site promgastech.ru em 08/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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