A Maldição da Clareira da Cadela XIII
- Temas: Maldição, estupro, cães
- Publicado em: 09/12/24
- Leituras: 146
- Autoria: KetMarina
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Castigada por Cerberus
Domingo de tarde tivemos sorte, os dois cães que eu me lembrava, nós os vimos no mesmo lugar que encontramos o Pit Bull castrado, perto de Evans Park. Os dois cães, um labrador preto e pastor alemão, brincando próximo ao Rottweiler, as três cabeças de Cerberus. Eu e Monica estávamos sentadas no carro, observamos e esperamos, até que o Rottweiler se separasse dos outros.
— Vamos seguir o Rottweiler Jenny, devemos nos certificar de todos os caminhos que este cão faz, assim vamos poder prendê-lo quando estiver mais próximo da lua cheia. Eu espero que você não fique no cio outra vez.
— Pelo menos esse é o plano em teoria, mas Monica, eu terei dificuldade seguindo ele, você sabe.Traduzido e adaptado por Marina G.
— Você não precisa nem reclamar sobre isso, eu vou manter distancia dele desta vez. Talvez eu deva ficar mais longe desta vez Jenny. Não vamos fazer bobagem desta vez. Estamos lidando com um demônio Jenny, eu senti isso quando estava com o latino. Eu tenho a certeza de que, quando os 3 estão juntos, eles são muito mais perigosos. Não vamos nos preocupar com eles, enquanto estiverem juntos. Quando estiver separados vamos agir, é o que me parece muito mais seguro, aí sim vamos fazer algo.
— Desde quando você se tornou um especialista?
Monica deu de ombros.
— Eu conversei com Tricia, quando você ficou no porão. Ela acha que nosso plano vai dar certo.
— É por isso que você está tão segura. Você tem falado com Tricia muitas vezes agora, ainda lembro-me de nossa primeira reunião na casa de Tricia. Você foi bem grossa com ela.
— Me desculpe Jenny, eu sei. Não acreditava muito na época, mas depois que você foi sequestrada pelo grego, foi ela que mais me ajudou e me confortou, enquanto eu e a policia a procurávamos. Olha! Eu acho que ele vai embora Jenny. Traduzido e adaptado por Marina G.
Monica e aponta um dedo na direção do Rottweiler.
— Hora de mudar de assunto, Monica. Parece que ele vai deixar os outros dois.
Monica começa a dirigir o carro e começa a segui-lo, mais uma vez. Eu agarrei o braço de Monica, apertei muito. Monica virou para mim.
— O que foi Jenny?
— Eu sei que você pensa que a maldição já há muito tempo me tem em suas garras, tanto que não me deixa pensar claramente, mas eu não quero isso. Eu quero que me ajude, quero minha vida como era Monica.
Eu falei quase chorando.
— Eu sei Jenny. Farei tudo para quebrar essa maldita coisa. Eu não vou permitir que Cerberus a possua. Não te abandonarei, nunca.
— Obrigada Monica, eu não sei o que seria de mim, se você não estivesse me ajudando.
— Vamos lá, precisamos continuar. Você está bem?
— Sim, eu estou bem, só com medo.
Monica continuou a seguir o Rottweiler, com mais atenção, não nos arriscaríamos como fizemos na última vez. Quando não for possível, vamos segui-lo a pé. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Oh, não! O cão entrou em outra casa em ruínas.
— Não posso deixar você entrar e transar com ele. Então o que vamos fazer Jenny? Meu receio é que ele saia pelo outro lado.
— Monica, eu estou com medo, mas precisamos segui-lo, vou arriscar. O máximo que pode acontecer, será eu transando com cães outra vez.
— Bem não temos saída, vamos mais uma vez arriscar. Eu estou aqui para te socorrer, mas, por favor, desta vez grite.
— Ok! Mas, eu estou me sentindo enjoada, só de estar aqui. Estou com medo.
— Eu também estaria Jenny, ainda mais agora que sei e senti o poder dele. Não esqueço o que aconteceu com o latino.
Monica bateu em minha bunda gentilmente para me tranquilizar.
O quintal estava mais cheio de tranqueiras que a outra casa, todos os tipos de coisas, o que tornava mais difícil, ver se ali era um dos pontos de esconderijo de Cerberus.
— Fique aqui Jenny, é mais seguro eu vou dar a volta na casa e ver se ele está se escondendo nesta casa.
Monica começou a se afastar, eu aguardava ali com muito receio, mas com um desejo enorme de ser novamente possuída, assim que Monica contornou o canto da casa, eu ouvi um barulho ao meu lado, era o Rottweiler, deitado em um colchão velho e mastigando um osso. Como ele foi parar ali, me olhando como antes. Eu limpei a garganta, queria gritar, mas me faltava vontade. Eu queria mesmo é ser mais uma vez estuprada, na verdade não era eu, mas um instinto animal que me transformava e me confundia.
O cão olha em minha direção, mas não esboçava nenhuma reação e voltou a mastigar seu osso. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Você acha que vai me dominar, mas não vai mesmo.
Eu estava na frente dele, me aproximei, fiquei a apenas dois passos de distância, ele me olhava, mas sem para de mastigar o maldito osso.
Eu levantei meu vestido para mostrar-lhe minha buceta. Ele olhou para ela e lambeu os lábios.
Parecia me olhar com um sorriso na cara, mas ele volta para o seu osso. Só então me dei conta que ainda não havia sentido a costumeira coceira em minha buceta.
— Você me deu esta maldição, mas agora não sinto a coceira que sempre vem quando estou perto de um cão. Porque não funciona agora?
De repente passei a sentir coceira na buceta, meu seios começaram a vazar leite.
— Então, afinal o que você quer, eu não vou me entregar, posso me internar em uma clinica para sempre e você não terá meu espírito. Então maldito o que você quer?
A coceira começou a aumentar, os sucos vaginais passaram a escorrer e liberar no ar a sua fragrância, mas ele não se movia. Eu continuava com meu vestido levantado. Ele se encolheu um pouco, como se recuasse e voltou a roer seu osso. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Você está brincando comigo. Você me faz ficar assim e não faz nada, eu quero que você me possua, maldito desgraçado.
Eu não conseguia entender o ele queria. Foi quando senti um nariz frio, tocar meu traseiro, outro cão sentiu a fragrância que se espalhava pelo ar.
Era um Border Collie, que veio muito interessado em minha vagina e lambendo toda minha umidade que escorria pelas minhas coxas. Eu abri as pernas para deixa-las mais acessíveis para o cão. Eu observei o Rottweiler melhor, mas ele agora observava o Collie.
Meu corpo estremeceu como a língua ágil de Collie que trabalhava habilmente, logo estava me abaixando e me posicionei de quatro, abaixei as alças do vestido deixando que ficassem expostos e gotejando leite.
O Border Collie subiu em minhas costas, seu pau desaparece facilmente em minha vagina. Eu comecei a gemer baixinho com a luxúria, meu primeiro orgasmo rolou através do meu corpo, mas o Collie ainda não estava todo enterrado em minha buceta.
Ele corcoveava rápido, pressionava sua bola contra minha buceta, até que ela se abriu e se fechou em torno da bola, seu nó atingiu um tamanho de uma grape frut e eu estava presa e bem atada ao Collie. Depois de alguns minutos, com o Collie ainda sobre minhas costas e com sua bola totalmente inflada, o Rottweiler latiu e o Collie sem que eu esperasse puxou seu pau para fora. Eu queria gritar de dor, mas nenhum som saiu, a dor foi excruciante, não houve prazer só dor, me machucou profundamente. A pré-porra canina escorrendo pelas minhas pernas, mas antes que tocasse chegasse o chão, outro cão surgiu atrás de mim, um vira lata. O cão parece maior, tinha um pouco de labrador.
O vira-lata lambendo o molho que escorria de seu antecessor e depois me montou também. Ele também foi ágil acertando minha buceta com facilidade.
O Rottweiler ainda estava em seu colchão, mastigando seu osso e olha para mim. Um peso estranho parecia enche o ar, muito parecido com a sensação que senti quando estava na Clareira da Cadela.
Eu sabia que ele estava me punindo pela afronta que lhe fiz. O Rottweiler recebe todos os cães no quintal com um balançar de cauda. Cada um dos cães desfilou entre nós e se posicionaram em um circulo a minha volta. Eu olhei em volta e contei pelo menos uns quinze cães e outros depois do muro
— Oh, merda. Parece que eu estou em mais uma Gang Bang canino. Onde está Monica? Eu preciso dela. Traduzido e adaptado por Marina G.
Um por um, passam a me montar, até mesmo os cães menores, eu me deito de costas no chão e eles me estupram. Os maiores, alguns têm pênis que me fariam gritar de tão grande que eles eram, mas continuo a não soltar nenhum som. Não importa a maldição que me dominava, me leva a ser uma boa cadela no cio. Eles me bombeado com seus enormes pênis, liberam grande quantidade de pré-porra, muitos me inundam com uma quantidade incrível de sêmen canino, mas antes que as bolas diminuíssem de tamanho, eles puxam para fora. Eu grito de dor, mas apenas abro a boca e nenhum som se é ouvido. Uma grande poça de leite vai se formando logo abaixo de mim.
Uma grande quantidade de pré-porra escorrem pelas minhas pernas, a dor é gigante, me sinto como se estivesse sendo rasgada ao meio. Eles pisavam no leite na pré-porra que fazia poça no chão e pisavam em minhas costas, outros parecia propositadamente esfregavam suas rolas em minha cabeça rosto braços e saiam. Eles reiniciaram o rodízio, mas desta vez gozavam em minha vagina, uma quantidade absurda de porra escorria de minha buceta e se juntavam a pré-porra e ao leite que pingava abundante mente de meus seios. Pareciam chafurdar no sêmen no chão e se esfregavam em mim. O sêmen aderia em corpo e cabelos.
O Rottweiler apenas ali, observando tudo como um paxá, gozando da ação, olhando e mastigação seu osso. De repente, ela se levanta e some dentro da casa e todos os outros cães o seguem. Traduzido e adaptado por Marina G.
Eu estava completamente exausto no chão, cheia de dor. Depois de alguns minutos eu me recuperei e vi Monica parada me olhando a alguns metros.
— Porque você demorou, onde estava? Ele estava aqui comigo, me machucou, vários cães me possuíram sem que eu pudesse fazer nada, senti tudo, vi tudo, mas não tive nenhum prazer, só dor, muita dor.
— Jenny há algumas semanas, você teria chorado, teria se debulhado em lágrimas após tal Gang Bang. Agora mesmo tendo sido estuprada de modo violento e doloroso como diz, mesmo depois da humilhação que você passou e você parece que está feliz. Eu estava seguindo o Rottweiler, fui atrás dele por quase 5 quarteirões, então ele sumiu e eu voltei. Ele me enganou, deve ter usado algum cão sósia ou alucinação. Como eu poderia saber que você estava aqui, cercada de cães. Eu não poderia saber, achei que você estaria segura aqui!
Eu tremia e balançava a cabeça.
— Não, sim..., eu sinto muito! Obrigada, você está certa. Bem, eu tenho certeza que o Rottweiler usa está casa como abrigo, aqui é o local que procurávamos. Ele não me quis para foder, mas trouxe todos os outros cães para fazer isso por ele, mas para me castigar pela ousadia de confronta-lo, não me deixou gozar, nem uma única vez.
Eu abaixei meu vestido, agora todo sujo, pelo menos não estava rasgado. Eu olhei para meu vestido cheio de porra com grossas manchas, passei a mão para pegar as grossas gosmas que estavam grudadas e sem pensar levei a boca. Monica me olha, mas não me repreende, ela sabe que é algo que, se ela estivesse em meu lugar, também estaria fazendo.
— Ele nos enganou, mas agora sabemos onde ele vive.
Eu fiquei um longo tempo pensando. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Me lembrei do Boxer na semana passada, mas enquanto ele me estuprava, parecia que estava lá junto ao Boxer, mas estava aqui, sendo estuprada, sentindo toda a dor, sem prazer, mas feliz.
— Não te culpo Jenny, estamos lutando contra as forças do inferno aqui. Portanto, não devemos nos surpreender se ele usar de artimanhas para confundi-la nas suas emoções. Ele vai nos enganar. Esse demônio vem fazendo isso há muito tempo e nós somos principiantes. É melhor sair desta casa logo antes que ele queira mais uma rodada. Você precisa de um chuveiro e algumas roupas limpas. Devemos nós encontrar com Tricia e pedir mais alguns bons conselhos.
Voltamos para a casa que estávamos morando, eu tive que tomar um banho bem longo, pois estava toda suja, meu cabelo estava todo emaranhado. Durante o banho não pude evitar e me abaixar e me lamber, tomando todo o esperma que ainda saia de minha buceta que estava arreganhada e outra vez muito vermelha e inchada. Depois de estar banhada e limpa, nós fomos para a casa de Tricia.
Eu e Monica estávamos na cozinha de Tricia, sentadas bebendo uma Coca-Cola e fazendo planos sobre como conseguir agarrar os três cães. E depois leva-los de volta à Clareira da Cadela.
Eu ainda não sabia por que o Rottweiler não me tinha fodido e perguntei Tricia
— Bem, minha filha, a Besta faz tudo na ordem que foi feito antes. O terceiro cão não pode copular com você antes que os outros dois.
— Eu notei que meu cheiro não tem efeito sobre eles, isso significa que não poderei atraí-los a clareira.
— Eles são imunes ao seu perfume, minha filha, porque foram eles que fizeram isso com você. Minha criança, ele quer te envolver no sexo, ele quer quebrar sua dignidade, sua resistência quer vê-la na lama. Ele quer a sua alma, não seu corpo. Para obtê-la, vai levá-la para foder qualquer criatura, mesmo não sendo outro cão. Qualquer animal que possa fazer sexo com você. Eles enviaram o Pit bull castrado, o Mastife e você amou isso. Cerberus quer que você o ame, ame o sexo. Ele quer que você mergulhe na sujeira até que você seja a própria sujeira. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Então Tricia, o que eu e Jenny podemos fazer para leva-los a clareira?
— Meus filhos vão ajudar vocês outra vez. Vocês têm as fotos dos cães e onde eles podem ser encontrados, certo?
— Sim temos Tricia, está no meu celular, Jenny não tinha como bater as fotos, ela estava sempre ocupada.
— Muitas vezes eu estava duplamente ocupada, Tricia. Se me entende.
— Sim Jenny, entendo.
Eu e Monica caímos na risada, pois nos lembrávamos das cenas hilárias pelas quais eu passei.
— Bom saber que tem as fotos e também saber que vocês, mesmo com todas as dificuldades, ainda conseguem rir. Você menina Monica, mantenha-se calma e procure manter-se o mais longe possível dos cães, tanto quanto possível. Meus meninos vão pegar os seus três cães e entregá-los em gaiolas na Clareira da Cadela, assim você menina Monica poderá acabar com neles. Temos de agir rapidamente, porque a próxima lua cheia está próxima, temos 15 dias.
— Graças a sua ajuda Tricia, eu e Jenny vamos poder deter este demônio, eu não saberia como agir, sem que você tivesse dito o que fazer.
— Eu estou fazendo isso para honrar a memória de minha mãe e minha tia Ellie May, menina Monica. Elas não tiveram a ajuda necessária que precisavam, mas desta vez podemos mudar tudo. Só mais uma coisa, meninas, você tem que matá-los na ordem em que eles a possuíram na primeira vez. Entendeu menina Jenny? Pelo que você me disse, o pastor deve ser o primeiro, depois o Labrador preto e Rottweiler é o último. Não perca muito tempo entre os disparos, Cerberus pode viajar para outros cães, enquanto uma cabeça estiver viva ele terá poderes. Você tem que ser rápida. Tudo bem?
— Sim, Tricia eu vou atirar o mais rápido que puder, pois Jenny não terá condições para fazer isso.
— Bem menina Monica, agora mostre-me as imagens. Traduzido e adaptado por Marina G.
Eu e Monica esperamos alguns dias na casa que Tricia nos emprestou, ficamos aguardando notícias de Tricia, sobre os progressos na captura dos três cães, a personificação da Cerberus na terra.
A criatura que colocou sobre Jenny uma maldição, que a tornou disponível para todos os cães, que a transformou em uma cadela no cio. Monica me trancava no porão e podia ver diariamente, como a maldição me mudou.
Eu não conseguia ficar um dia sequer sem transar com um cão ou qualquer outra coisa. Monica tentou por um dia, o resultado foi que eu tentava enfiar qualquer coisa na buceta, eu precisava ser coberta por qualquer animal. Ela tinha que de vez em quando arrumar alguns cães para me foder, porque só um cão não era o bastante. Meus seios produziam mais e mais leite.
Monica tinha medo de que não pudesse cumpriu com o plano e a maldição que me atingia, exigisse a minha alma.
A maldição se tornava cada vez mais forte, exigia mais cães, algumas vezes precisava transar quatro ou seis vezes. O que Monica passou a atender, quanto mais perto do final do prazo, mais eu queria foder, era como uma droga, eu precisava desesperadamente e nada fazia a tentação parar, a não ser uma boa transa.
— Sabe Jenny, se não fosse este seu cheiro eu não conseguiria tantos cães para te foder, mas eles aparecem aos montes, aqui em volta da casa, alguns eu tenho até que espantar.
— Monica tem mais uma coisa, eu sinto como se algo dentro de meu corpo estivesse mudando, não sei o que é mais algo em meu corpo está diferente.
— Será que não seria melhor fazermos alguns exames para saber o que está acontecendo?
— Eu até gostariam, mas com tantos cães que transei, não sei se não peguei alguma doença.
— Eu tenho uma amiga que no seu caso seria a mais recomendada e ela me deve um favor e não fará perguntas.
— Que amiga Monica?
— Ela é veterinária e pode fazer estes exames na clinica dela, só que mesmo me devendo favores ela ira cobrar.
— Quanto ao dinheiro não é problema.
— Então aguarde que vou ligar e agendar o mais rápido possível. Traduzido e adaptado por Marina G.
Nós ainda tínhamos sete dias até a próxima lua e Monica ligou e marcou para o dia seguinte.
Sua amiga se chama Emily, muito cordial e simpática. Monica teve uma rápida conversa com ela. Depois fui levada para os fundos da clinica por uma porta lateral, assim evitar os cães que estavam na recepção da clinica. Entramos em uma sala bem equipada com vários maquinas para os vários exames que eram realizados nos animais.
— Não sei se entendi direito o que você falou Monica, nem sei se acredito, mas vou fazer os exames. Isso será mais por curiosidade científica. Por favor, Jenny tire sua roupa.
Ela inicia o exame pelos seios que estavam muito maiores do que já foi um dia, eu estava produzindo muito leite e precisava tirar pelos menos duas vezes por dia, mais uma coisa que a maldição fez comigo. Depois mandou que eu ficasse de quatro e examinou minha vagina como se eu fosse uma cadela.
A cada exame mais ela ficava curiosa, chegou a ligar para a recepção transferindo suas clientes para outra médica veterinária da clínica.
Passei por várias maquinas como ultrassom, ressonância magnética e tomografia.
Depois de todos estes exames, ela olha para Monica e para mim e coçando a cabeça ela começou a nos dar o resultado.
— Monica, eu não sei o que dizer, mas se eu não tivesse feito estes exames, eu diria que são do útero de uma cadela. Não sei como é possível, a não ser acreditando no que você me contou. Mas, me parece estar em formação. Então, pelo que você contou, mesmo não querendo acreditar, mas quase acreditando, só posso dizer que sua amiga está tendo seu útero modificado.
— Bem quanto ao que te falei sobre a maldição que Jenny, a qual estamos lutando é verdade, mas não sabíamos que ele, Cerberus tinha o poder de modificar o corpo. Isso Tricia não nos falou. Traduzido e adaptado por Marina G.
Eu me meti na conversa de Monica e Emily, afinal estavam falando de mim.
— Monica eu acho que nem Tricia sabia disso, quando sairmos daqui, nós iremos a casa dela e perguntar.
— Sim, faremos isso Jenny.
Emily queria saber mais e nós contamos toda nossa luta para vencer a maldição.
Ela achou incrível e pediu para que mantivéssemos contato com ela. Nós prometemos e fomos direto para a casa de Tricia para saber de mais este problema da maldição.
Tricia não sabia disso e também ficou muito preocupada.
— Escutem meninas, eu não sabia que Cerberus podia fazer isso. Mas, o que sabemos de um demônio? Bem eu acredito que matando Cerberus tudo deve se desfazer com o tempo, mas só saberemos se vocês tiverem sucesso.
Nós saímos da casa de Tricia um pouco desoladas, eu mais preocupada ainda, pois era mais um problema. Cerberus estava mudando meu corpo para fazer o que havia dito, que eu seria sua cadela e lhe daria filhotes, tanto dele, como de outros cães e assim ele teria mais poder em nosso mundo.
Monica não me deixou um único dia, enquanto ela pudesse me ajudar, ela me ajudaria de alguma forma. Eu não sou forte como Monica, mas ela é forte suficiente por ter tido que enfrentar uma vida tão puxada e cansativa. Monica sempre lutou contra seus próprios demônios, teve uma família violenta, padrasto que tentou abusar dela varias vezes, sem nunca conseguir. Mãe alcoólatra, uma vida muito difícil. Mas, ela é uma fortaleza.
Como tem constantemente assistido sexo animal, comigo como protagonista e mais o tesão que ela já experimentou, até mesmo com algumas amostra que Cerberus apresentou a ela, parte de Monica me inveja. Traduzido e adaptado por Marina G.
Ver o sexo quente e selvagem, orgasmos que fazem a terra tremer. Uma estranha metamorfose passa por ela, porque ela não tem mais repugnância de sexo animais. Ela já se pegou fazendo sonho de ser possuída por cães. Ela sabe que o seu comportamento não se manteve exemplarmente ao longo do tempo, ela imaginava estar no meu lugar. Já foi até mesmo estuprada por homens e animal. Ou seja, mesmo que ela conseguisse matar todos os três cães, sua vida já estava mudada no que pensava sobre sexo com animais.
Um dia antes da lua cheia, Tricia nos avisou que tinha os três cães presos em gaiolas e que as enviaria para a clareira.
— Tudo que você tem a fazer é aparecer antes da meia-noite da noite da lua cheia, atirar nos cães enjaulados na ordem correta. Aconteça o que acontecer não os deixe fugir das gaiolas ou está tudo perdido. Traduzido e adaptado por Marina G.
Continua...
*Publicado por KetMarina no site promgastech.ru em 09/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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