Piercing no bico dos seios

  • Temas: Aventura; novinha; viagem; seios
  • Publicado em: 04/12/24
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  • Autoria: jackdaulimpre
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A aventura que vou relatar aqui é daquelas dignas de filme.

Estava no salão da pousada tomando meu café da manhã, quando a mulher numa mesa próxima fica mirando as outras mesas, buscando por algo.

- Será que tem manteiga por aqui??

Antes que ela olhasse para minha direção, ofereço a minha.

Começávamos então a trocar conversa fora, e sou convidado a sentar com ela. A conversa ia num bom ritmo, com ela falando de partes da vida dela, como que havia sido casada durante alguns anos e estava separada, era mãe de um casal e estava numa viagem de negócios, para promover sua arte num evento.


A conversa ia bem, mas ela solta uma informação que acho que se deslocava do nosso contexto:

- A minha filha é uma maluca, faz pouco tempo colocou piercing no bico dos seios. Imagina uma coisa dessas...

Eu ficava um pouco sem jeito, mas tive a intuição que ela não tinha falado aquilo a toa.

- Ahh, os jovens de hoje em dia são assim, fui professor durante alguns anos, e o que mais faziam era ficar desafiando limites, quebrar regras.


Ela continuava:

- Mas me diz, suas alunas também colocavam piercing no bico dos seios?

Respondo com um sorriso:

- Para ser sincero não sei, mas seria estranho saber, eu poderia ser preso inclusive hahahahaha!

Rachávamos o bico, que servia além de tudo para nos soltarmos mais.

Ela era uma mulher madura, com a minha mesma idade, chegando na casa dos 50 anos. Tinha um jeitão meio hippie e meio artístico, com longos cabelos louros-escuro, um olhar expressivo, e um corpo que denunciava poucos exercícios físicos. De um modo em geral sua silhueta não me chamava muito a atenção, embora fosse uma companhia muito boa ali no momento.


- Mas imagina só a doideira, ela me disse que seus bicos estão super sensíveis!

Já era óbvio pra mim que ela insistia no assunto, e naquele momento me sentia menos incomodado sobre os peitos da jovem filha dela. Resolvo ousar um pouco.

- Bom, o namoradinho dela deve ter aprovado a ideia, certo?

Nesse momento ela volta a atenção pro celular, teclando em algum app de conversas. Pouco depois continua:

- Não. Na realidade ela não tem namorado.

Faço uma expressão teatralizada de espanto.

- Na realidade mesmo nenhum homem ainda viu os piercings dela, pois ela não tem namorado nem ficante, o pai dela como te falei não é presente na nossa vida e o irmão também não viu, além de ser mulher quem colocou os piercing nos peitos dela.


Paro um minuto para responder. Era bastante insistência em mostrar a intimidade da filha adolescente para mim, que sequer a havia visto. Ficar na retaguarda talvez não me rendesse muita coisa, aí pegando o gancho do momento resolvo jogar de vez.

- Será mesmo? Esses jovens de hoje em dia têm muitos namoricos, é crush que se fala? Bom, de todo jeito imagino que algum homem deve ver logo.


Ela não parecia responder pensando muito. A impressão que tinha era que soltava as ideias instintivamente.

- Eu te garanto, somos bem próximas, tudo que ela faz fico sabendo, ela não me guarda segredos. Ela tem uma vida...

Ela pausa sua fala para responder o celular, e dá uma olhada rápida para mim.

- Fiquei curioso na sua filha, tem a beleza da mãe?

- Peraí...

A mulher a minha frente abria a galeria de fotos e ficava buscando alguma em específico. Me dá seu celular e aponta para uma foto dela, sentada em seu colo. Era uma jovem com a beleza da pouca idade, que lembrava fisicamente a mãe, principalmente nos traços do rosto. Usava uma saia comprida e florida na foto, e uma blusinha, com destaque para seu decote.


- Quer conhecer minha filha? Está no nosso quarto agora, cochilando um pouco.

A pergunta me pega de surpresa, embora soubesse que ela rumava para esse sentido mesmo. Só não achava que seria tão direta e rápida. Aceno com a cabeça que sim. Analiso seu olhar e expressão, e não notava nada de forçado, parecendo que o convite seria a mesma coisa que um convite para ir ver uma de suas artes.


O trajeto entre o nosso local de café e o quarto dela era bem curto, percorrido em menos de um minuto. Ela na frente me conduzia, num silêncio inquietante. A porta do quarto dela estava só encostado. Quando entramos notava que era bem parecido com o meu. A filha dela estava sentada na cama, usando uma camisola de tecido bem fino, de alcinhas. Pelo relevo notava o bico dos seios dela, quase me esquecendo da questão dos piercings. A mãe se sentava numa cadeira, de frente para a cama, um pouco distante da gente. Me sento na cama, bem próximo da menina, e ela prontamente baixa as alcinhas da camisola, liberando seus seios para mim. Eram de pequenos para médios, com uma aréola rosada e discreta.


De início fiquei um pouco sem jeito, mas meu pau endurecia rapidamente, sem controle. A mãe de longe me perguntava o que eu achava dos piercings dela. Nem reparava nisso. Eram pequenos e discretos, pouco perceptíveis, e eu obviamente sabia que eles eram uma desculpa esfarrapada para a mocinha me mostrar seus peitos. Faço um comentário genérico, elogiando, de modo bem superficial mesmo.


Faço uma expressão com as mãos, pedindo se poderia tocar. Ela mira em minhas mãos e acena com a cabeça que sim. Seus seios tinha uma pele muito macia, e ao mesmo tempo eram bem durinhos. Primeiro apalpo a parte de baixo, que era mais volumosa. Faço com cuidado, pois segundo sua mãe seus bicos estavam bem sensíveis. Vou levando meus dedos para seus bicos com muito cuidado e leveza. Quando toco nele noto a jovem virando os olhos, já se derretendo num simples toque.


Não foi delimitado nada antes, sobre o que poderia ser feito ou não. Era excitante pensar nisso. Era também curioso a mãe por detrás se deliciando com a filha. Começo a chupar seus peitos, um de cada vez, enquanto ela gemia instintivamente, já deslizando a mão pelo meu zíper. Com algum esforço ela o abre, e libera meu pau para fora. Teve alguma dificuldade, pois já estava duro.


Começa a me punhetar e do modo que fazia já sacava que ela era especialista no assunto. Sua mão macia deslizava de um modo muito excitante, variando entre bombadas mais lentas e hora mais rápidas. Numa dessas bombadas não consigo me segurar e gozo na sua mão e saia. Não tive tempo de avisá-la, mas olha para mim com uma cara de sapeca, com um sorriso safado de quem sabia aprontar. Em seguida pega um paninho no chão e limpa a meleca toda.

*Publicado por jackdaulimpre no site promgastech.ru em 04/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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